Você está na página 1de 173

BIOLOGIA A - TIAGÃO

EQUINODERMOS (CONTINUAÇÃO)
 FISIOLOGIA
o Sistema digestório: completo  apresentam boca e ânus  com exceção doo
ofiuroides que possuem o sistema digestório INCOMPLETO
 Ou seja, o alimento passa mais tempo no corpo, portanto é mais
digerido, absorvido, isso diz muito sobre o metabolismo desses seres.
o S. respiratório: brânquias  alguns fazem por difusão
sistema ambulacral (hidrovascular)
tipo um sistema de tubos que passa por
todo o corpo do bichinho, permitindo a
passagem de água do mar, que é rica em
nutrientes, realizando difusões.

Obs: a estrela-do-mar (que na verdade é


um ser papúla – ou seja, mole -) a estrela
do mar apresenta uma brânquia foliácea
que permite a retida do O2 da água do
mar

o Sistema circulatório: Não existe um determinado nome específico, pois eles


aproveitam do sistema ambulacral para promover a circulação  um sistema
de canais ligado ao sistema ambulacral que ficam próximos da região da boca.
 Adjacente ao sistema ambulacral ocorre um outro conjunto de tubos
que vão atuar no processo de circulação que passa um fluido que
contém, células totipotentes (os amebócitos que tiram e colocam tudo
que tem que ser colocado -eles levam catabólitos que precisam ser
eliminados-) esse fluido é chamado de Hemal

De vermelho seria o
sistema ambulacral e de
preto o sistema
circulatório.
o Sistema excretor: ocorre por meio do sistema ambulacral  eles vão levar
tudo para as brânquias (papúla)
o Sistema reprodutor:
 A maioria dos equinodermos são dióicos (sexos separados)
 Fecundação externa
 Reprodução sexuada
 Desenvolvimento indireto (passa por um estágio larval)
 Larvas: plúteas e biplanárias - são de vida livre natante
FILO CORDATHA
 Deuterostomados
 Notocorda  embriologia
 Bilatérios, tribásticos , celomados
 Caracteríticas exclusivas
o Notocorda, tubo nervoso dorsal e fendas branquiais
 Tubo nervoso dorsal
 Dorso  parte de trás // ventre  parte da frente
 O desenvolvimento do tubo nervoso gerou, por dilatação na
reguão anterior ele formou o encéfalo, mas na região
posterior ele continuou como um tubo e formou a coluna
vertebral
 Notocorda:
 bastão cilíndrico maciço de células que dão sustentação ao
embrião, é como se fosse a coluna vertebral primária, a
notocorda é substituída pela coluna, ela não vira a coluna, ela
é substituída por ela
 fendas branquiais
 permanecem em animais aquáticos, aqueles que são
terrestres perdem as brânquias ainda na fase embrionária

 Divisão em grandes grupos


o Protocordados
 Tunicados ou urocordados
 São aquáticos filtradores, o bicho é uma esponja 2.0, eles não
tem crânio, são acraniados, mas possuem as três
características dos cordados durante a fase larval
 Cefalocordados
 Animais exclusivamente marinhos de tamanho pequeno, com
notocorda que se estende dorsalmente ao longo de tood o
corpo, dando rigidez ao animal. Um representante típico é o
anfioxo.  essa é a grande sacada deles, na maioria dos
cordados a notocorda desaparece, mas neles ela permanece
na fase adulta
o Tubo digestório completo
o Respiração branquial
o Circulação aberta
o Sistema nervoso é um longo tubo dorsal
o São animais dióicos  reprodução sexuada por
fecundação externa

FÍSIOLOGIA HUMANA
SISTEMA ENDÓCRINO
 Responsável pelo ajustamento do organismo as ações que ocorrem no meio
em que vivemos
 Endócrino x Nervoso - atuação em conjunto
o Endócrino: resposta lenta – via hormônio
o Nervoso: resposta rápida – via impulso nervoso
 Hormônio: substâncias produzidas e liberadas por determinadas glândulas do
nosso corpo (controlam o funcionamento dos nossos órgãos)

 O
s

hormônios tem uma ação específica para cada célula,


ADH não vai fazer seu coração bater mais rápido
 Ex: insulina pela célula segregadora, no caso a b-pancreática que vai até uma célula
alvo, com isso ela chega até a célula alvo, faz comunicação química, e permite a entrada da
glicose. Btw, Pedrinho, é sempre bom lembrar que a insulina é um hormônio que é produzido
após a refeição, para fazer você chegar na normoglicemia.
 Um pequeno adendo sobre diabetes, a tipo I é a que não ocorre a produção de
insulina, ou seja, temos probleminhas na célula segregadora, já a tipo dois ocorre o
probleminha na célula-alvo, onde o glicocálix não aceita a insulina, essa coisa é
desencadeada pelo sel mal cuidado fudido :P

EIXO HIPOTALÔMICO x HIPOFISÁRIO


 Quase todas as glândulas são controladas por esse eixo, exceto: pâncreas,
paratireóides e a medula da suprarrenal
Hipotálamo (inibidores iF // Liberadores RH)  Hipófase (ativar as células)

NEURÔNIO SECRETOR: produz e secreta esses hormônios (iF ou RH)

 A neurohipófase tem esses neuônios dentro dela, portanto eles mesmo produzem os
hormônios, nela são produzidos o ADH e ocitocina
 Na adeno hipófase a gente não tem esses neurônios, eles são produzidos pelos
neurônios presentes no hipotálamo que caem na corrente sanguínea e caem na
hipófase.
 COMO ISSO FUNCIONA
RH  Hormon release  hormônios liberadores  eles estimulam trabalho e
chegam na hipófase através da corrente sanguínea, isso ativa as células (as com
terminação TROFOS)  esses hormônios produzidos caem na corrente sanguínea e
estimulam alguma parte/órgão do corpo a produzir outros hormônios dakskdsak

CRH  Hormônio Liberador da Cortitrofina  estimula a produção do ACTH  pelos


Corticotrofos
GnRH  Hormônio Liberador das Gonadotrofinas  estimula a produção de FSH e LH
 pelos Gonadotrofos
TRH  Hormônios liberadores da Tireoitrofina  estimula a produção de TSH  pelos
tireotrofos
GhRH  hormônio liberador da somatrofina  produz o GH  pelo somatróforos
PrLHs  hormônio liberador da prolactina  produz o PRL  pelos prolacoforos

Caminho dos hormônios: FAZ DEPOIS


GLÂNDULAS:
Tireóide:
 Produz: T3 (Triiodotiroidina), T4 (Tetraiodotiroidina/tiroxina) e Tireocalcitonina
(calcitonina)
o T3 e T4  atuam no metabolismo energético
 Eles vão promover/estimular o processo de respiração celular
 Muito T3 e T4  muita energia pro corpo trabalhar, o mesmo
pro contrário.
 Hipotireoidismo  baixo funcionamento da tireóide
 Déficit na produção de T3 e T4;
o Carência de matéria prima, ou seja, iodo;
o Doenças autoimunes = tireoidite  ocorre a
destruição das células produtoras de T3 e T4.
 Consequências:
o Diminuição do metabolismo celular;
o Ganho de peso;
o Bradicardia  desaceleração dos batimentos
cardíacos
o Mixedema  inchaço da pele
o Bócio  inchaço da glândula
 Obs: Cretinismo  hipotireoidismo congênito  o bebê
apresenta hipotireoidismo, porém, durante o processo de
gestação a mãe supre através do cordão umbilical, pós
nascimento o bebê já não da mais conta sozinho e tem um
baixíssimo desenvolvimento corpóreo.
 Hipertireoidismo
 Hiperatividade (muito calor e sudorese)
 Perda de peso
 Impaciência, nervosismo, stress
 Exofitalmia (olhos para fora da órbita)
 Bócio
o Calcitonina
 Atua junto do paratormônio no controle da quantidade de cálcio (Ca+
+) no sangue.
 A calcitonina retira o cálcio dos ossos conforme
a necessidade corpórea e o paratormônio fixa
cálcio nos ossos com ajuda da Vitamina D.
 Caso o corpo necessite de cálcio e a pessoa não
se alimenta ela pode desenvolver osteoporose,
caso seja idosa e osteomalácia, caso seja jovem

Glândula Suprarrenal:
Córtex: (utiliza como matéria prima o colesterol)
 Cortisol (hidrocortisona)
o Atua como resposta a alergia e processos inflamatórios
o Obtenção de glicose através de substâncias que não sejam carboidratos
 Aldosterona (mineralocorticóide)
K+ e Na+
 Xf

Medula (não é controlada pelo eixo hipotalâmico x hipofisário )


 Adrenalina: epinefrina
o Hormônio que prepara o corpo pra luta ou fuga
o Prepara o organismo para enfrentar situações de estresse
 Promove a vasoconstrição
 Promove o aumento da taxa de açúcar no sangue
 Redistribui sangue para órgãos es músculos
 Noradrenalina: noraepinefrina
o Atua em conjunto com a adrenalina nas respostas as situações de estresse.
 Promove o aumento dos batimentos cardíacos (taquicardia)
 Mantém os níveis de pressão arterial controlados

Pâncreas
 Não é regulado pelo eixo Hipotalâmico x Hipofisário
o Dividida em duas partes
 Glândula Anfícrina:
 Região exócrina: Acinos pancreáticos  produção do suco
digestivo pancreático.  produção de enzimas digestivas e
neutralização do PH do quimo
 Região endócrina: ilhotas pancreáticas  células produtoras
de hormônios
o α-Pancreática: responsável pela produção do glucagon
(efeito inverso da insulina - enquanto a insulina leva a
glicose excedente para formar glicogênio no fígado ele
faz o contrário -)
 hormônio que atua no intervalo entre as
refeições, uma vez que ele vai no fígado e
pega o material de reserva que é o glicogênio
e coloca glicose na sua corrente sanguínea.
 Ou seja, uma pessoa que apresenta problemas
nessa célula alpha tem Hipoglicemia, uma vez
que ela não vai quebrar o glucagon e vai ficar
em falta de glicose pro funcionamento do
corpo.
o β-Pancreática: responsável pela produção de insulina
(hormônio de natureza proteica)
 torna a membrana da célula-alvo mais
permeável a glicose e pega o excedente e leva
para o fígado para promover a produção de
glicogênio (gliconeogênese).
 Se a pessoa apresenta um defeito nessa célula
a pessoa apresenta Diabetes Mellitus.
 Diabetes mellitus (mel  açúcar)
 Tipo I: Problema na produção de
insulina pela célula β-Pancreática. 
obter insulina através de injeções
 Tipo II: hiperglicemia  não há
problema com as células β-
Pancreática (produção de insulina
normal)  problemas nos
mecanismos celulares de
reconhecimento da glicose na célula
alvo (glicocálix)  tratamento pelo
princípio ático metiformina

Gônadas  masculina = testículos // feminina = ovários


 Glândulas anfrícrinas  realizam suas funções nas duas modalidades (Exócrina 
produção de gametas // endócrina  produção de hormônios sexuais)

 Testículos
o Localizados no interior da bolsa escrotal
o GnRH  hipófase (anterior)  gonadotrofos (FSH/LH)  gônadas
 FSH  Estimula a produção de espermatozoides
 LH  Estimula a produção de testosterona
 Testosterona  estimulo para as características sexuais
secundárias: (barba, pelos pubianos, engrossamento da voz, e
desenvolvimento da musculatura)
 Ovários
o localizados no interior da cavidade pélvica
o GnRH  hipófase (anterior)  gonadotrofos (FSH/LH)  gônadas
 FSH  Estimula a produção dos folículos ovarianos (ou de GRAFF) 
células percussoras dos ovócitos
 LH  estimula a produção dos hormônios (estrogênio e progesterona)
 Responsável pelo surgimento dos caracteres sexuais
secundários (desenvolvimento das mamas, alargamento dos
quadris, voz amis aguda, crescimento de pelos pubianos e
acúmulo de gordura na região do tórax e pubiana)
 FSH  formação dos folículos ovarianos  aumenta a produção de
estrógeno  que aumenta na produção LH  promover a ovulação 
formação do corpo amarelo  produção de progesterona
 Estrógeno
 Produzido pelos folículos ovarianos
 Determina o surgimento das características sexuais
secundárias
 Estimula o desenvolvimento do encométrio
 Estimula a libido sexual
 Progesterona
 Produzido pelo corpo amarelo (folículo amarelo)
 Juntamente com o estrógeno, prepara a parede do útero para
receber o embrião
 Induz o desenvolvimento das glândulas mamárias

SISTEMA DIGESTÓRIO
 Responsável pela digestão de substâncias para o fornecimento de energia
o Degradação de macro e micromoléculas
Macromoléculas Micromoléculas
Proteínas Aminoácidos
Carboidratos Monossacarídeos
Lipídios Ácidos graxos

Tipos de digestão
 Química: ocorre por meio de uma reação de hidrólise, envolvendo enzimas digestivas:
vale ressaltar que essa imagem
não é um processo digestivo, mas
sim, de síntese.

 Mecânica: degradação por meio de força mecânica (dentes e peristaltismo)

1. Boca: temperatura: 36ºC // pH: neutro // substrato: amido (polissacarídeo)  maltose


(dissacarídeo)
a. Mecânica: dentes
composto por: coroa (parte superior) // colo (corpo dentário) //
raiz
são 32, sendo: siso, molares, pré-molares, caninos e incisivos.
b. Química: saliva
i. contém a amilase salivar  transformação de amido (polissacarídeo)
em maltose (dissacarídeo). Ademais, contém mucina, glicoproteína
responsável pela adesão e aglutinação dos alimentos, proporcionando
uma melhor ação da amilase.

2. Estômago: temperatura: 36ºC // pH: 2 // substrato: proteínas

i. Na parte superior temos o esfíncter cardíaco,


na inferior, temos o piloro.
ii. Produção suco gástrico  contém pepsinogênio (enzima na forma
desativada)  ativação efetuada pelo HCl, transformando-se,
portanto, em  pepsina (enzima na sua forma ativa
iii. Controle hormonal da digestão
1. Gastrina: estimular a produção de suco gástrico (ocorre
mediante a ingestão de proteínas)  diminuição da gastrina,
subentende-se que ocorreu a digestão do substrato
2. Secretina: estimula a produção de suco pancreático
(neutralização do PH do quimo – que está ácido – para que
possa entrar no intestino)
3. Tudo isso ocorre mediante um sistema de feedback, se a
gastrina está alta, secretina baixa e vice-versa
iv. Outras proteínas presentes no estômago:
1. Renina: atua na coagulação das proteínas do leite (caseína)
para que não sejam degradadas no estômago  dessa forma
pode-se obter vários aa essenciais do leite
a. Atua durante a fase de criança e adolescente
2. Lipase gástrica: tem para emulsificar gorduras, mas não
funciona
3. Intestino delgado: anatomicamente dividido em três partes
a. Duodeno (25cm): nessa região ocorre a parte final da degradação e também a
produção do suco entérico.
b. Jejuno/Íleo (5m): região onde ocorre os processos de absorção dos nutrientes
através das microvilosidades.
c. Cenário ideal para digestão  Temperatura: 36ºC // pH: 8 // substratos: todos
d. Sucos digestivos
i. Suco pancreático: atua na neutralização da acidez do quimo e
degradação de substâncias (digestão química).
1. Enzimas encontradas
a. Tripsina  proteases (degradam proteínas em
peptídeos)
b. Quimiotripsina  proteases (degradam proteínas em
peptídeos)
c. Amilase pancreática  degrada amido em maltose
d. Lipase pancreática  degrada lipídeos em ácidos
graxos e álcool

Sistema excretor
 Sistema responsável por eliminar as excretas nitrogenadas (amônia, ácido úrico e
ureia)  produto do metabolismo celular
o Amônia: solúvel (muito tóxico)  mamíferos: fígado converte amônia em
ureia (ciclo de Krebs)  amonotélicos (NH3)
o Ureia: solúvel (porém menos tóxica que amônia)  uretélicos
o Ácido úrico: insolúvel (não tóxico)  acúmulo leva a manifestação da Gota 
Uriotélicos
 Componentes:
o 1 par de rins  néfron como unidade básica, aproximadamente 1mi
o 1 parar de ureteres
o 1 bexiga
o 1 uretra

Néfron: filtrar o sangue


 O sangue chega
nos goromérulos
de malphigi (no
interior da cápsula de Bowman) em altíssima pressão fazendo uma filtragem do
sangue
 O hormônio FNA faz a vasoconstrição da arteríola eferente, aumentando, portanto, a
formação de urina

 Ocorre a reabsorção de hemácias, glicose a aminoácidos no túbulo contorcido


proximal

 Na alça néfrica existe a participação da aldosterona e ADH, onde o primeiro aumenta a


concentração de Na+ nos tecidos adjacentes, fazendo a reabsorção de água, da mesma
forma o ADH estimula a reabsorção de água
 No TCD ocorre a absorção de medicamentos e algumas proteínas ou glicoses de
medicamentos

 Transporte de membrana
o Glicocálix  receptor químico
o Proteínas transportadoras  difusão facilitada
o Gradiente de concentração
 Ocorre a passagem de substâncias do meio mais concentrado para o
meio menos concentrado  hipertônico para o hipotônico a fim de
obter a isotonia
 A célula utiliza-se desse processo para promover o equilíbrio através
do gradiente de concentração, ou ela gasta energia
 Transporte passivo  não ocorre gasto de energia
o difusão simples  passagem de soluto do meio menos
concentrado para o mais concentrado.
o Difusão facilitada  passagem de soluto do meio
hipertônico para um meio hipotônico com auxílio da
transmembrana
o Osmose  passagem de água para o meio hipertônico
a fim de promover a diminuição da concentração até o
equilíbrio
 Transporte ativo  gasto de energia (ATP)
o Bomba de sódio e potássio  maior concentração de
potássio no meio interior da célula  naturalmente
ocorre a passagem ne sódio para o meio interior,
porém o equilíbrio neste caso não é desejado, então
ocorre o transporte por meio ativo para manter esse
fluxo de desequilibrado
o Endocitose  englobamento de partículas
 Sólidas  fagocitose
 Líquidas  pinocitose
o Exocitose  secreção de substâncias para o meio
externo. Ex: vesículas residuais

BIO B – SHOW
Introdução a Botânica
 CARACTERÍSTICAS GERAIS
o Eucariontes pluricelulares
o Autótrofas fotossintetizantes
o Reserva energética: amido
o Célula com parede celular: celulose (proteção contra estresse osmótico)
o Organelas exclusivas: cloroplasto e vacúolo celular
o Habitat: aquático e terrestre
o Ciclo de vida: haplodiplobionte (uma fase haploide e outra diploide) – também
chamado de metagênese ou alternância de geração
 Fase haploide (n): gametófito  produção de gametas
 Fase diploide (2n): esporófito  produção de esporos
 PRINCIPAIS GRUPOS
o Briófitas: musgos
o Pteridófitas: samambaias, avencas
o Gimnospermas: palmeiras, sequoias, etc
o Angiospermas: gramíneas, ervas, plantas frutíferas.
 EVOLUÇÃO FILOGENÉTICA
*insira aqui uma árvore filogenética* - faz no intervalo dps
 CONCEITOS BÁSICOS
o Cormófitas: possuem órgãos verdadeiros (tecidos diferenciados) – raiz caule e
folha – pteridófitas pra frente
o Criptófiras: não possui órgão reprodutor visível – briófitas e pteridófitas
o Fanerógmas: possuem órgão reprodutor visível – angiospermas e
gimnospermas
o Vasculares ou traqueófitas: possuem vasos condutores de seiva – pteridófitas
pra frente
o Avasculares: não possuem vasos condutores de seiva – briófitas
o Sifonógamas: possuem tubo polínico – gimnospermas e angiospermas
o Assifonógamas: não possuem tubo polínico – briófitas e pteridófitas
o Espermatófitas: possuem semente – gimnospermas e angiospermas
o Embriófitas: possuem embrião pluricelular – todos os grupos
Briófitas
o Ex: musgos, etc
o Características gerais:
o 1º grupo vegetal a conquistar o ambiente terrestre
o Pequeno porte, até uns 5cm de altura
o Não possui órgão verdadeiros
 Rizóide – fixação e absorção
 Caulóide – sustentação e absorção
 Filoide - fotossíntese
o Avasculares
 Limita o tamanho da planta
 Distribuição dos nutrientes por difusão
 Distribuição lenta, uma vez que se dá célula – célula
o Ausência de cutícula impermeabilizante
o Habitat: terrestre úmido e sombreado (umbrófilas – plantas que gostam de
sombra)
o Morfologia
O gametófito é (n), esporófito (2n)
O gametófito é clorofilado, portanto, ele
que produz tudo, dessa forma o esporófito
é praticamente um parasita que seca e cai
depois de um tempo

o Reprodução – espécies dioicas – sexos separados


o Fase esporofítica – fase assexuada (2n)
 Produção de esporos (n) – meiose espórica (ocorre dentro da cápsula
do esporófito – camada também de esporângio)
o Fase gametófica – fase sexuada
 Gametângio masculino: anterídio
 Gameta masculino: anterozóide (flagelado) – se o gameta tem
flagelo, as células das briófitas e pteridófitas tem centríolo.
 Gametângio feminino: arquegônio
 Gameta feminino: oosfera
o Obs: a produção de gametas é dada por mitose // a manifestação do esporófito
só vai estar presente no gametófito feminino (afinal, é lá onde ocorre a
fecundação)

GAMETÓFITO ESPORÓFITO
Fase sexuada e permanente Fase assexuada e temporária
Autótrofo Heterótrofo
Haploide Diploide
Clorofilado Aclorofilado

o Síntese da reprodução  o esporófito 2n produz os esporos que fazem meiose


espórica na sua cápsula (esporângio), depois disso o esporófito seca e seus
esporos são carregados pelo ar  ao encontrar um ambiente adequado os
esporos n germinam, dando origem aos gametófitos, o s gametófitos produzem
anterozóides – machos; e oosferas – fêmeas;  ocorre a fecundação com o
auxílio da água (n + n = 2n) formando um esporófito e começando tudo
novamente =)

o Importância
 Organismos pioneiros na sucessão ecológica primária;
 Bioindicadores de poluição atmosférica;
 Base da cadeia alimentar;
 Micro-habitat de vários microrganismos e invertebrados
Pteridófitas
Ex: samambaias, avencas, cavalinhas, licopódios, salaginelas e samambaiaçu.
Inclusive a samambaiaçu está ameaçada de extinção por causa da exploração.

o Características
 Cormófitas: raiz, caule e folha  órgãos vegetativos
 Vasculares ou traqueófitas
 Feixes vasculares
o Xilema: seiva bruta (inorgânica)  água + minerais
(sempre transportada da raiz pra folha).

o Floema  seiva elaborada (orgânica)  água +glicose


(transportada tanto da folha pra raiz, quando da raiz
pra folha, como ela vem com glicose a são as folhas
que fazem a fotossíntese então elas mandam pra raiz,
porém a planta armazena amido na raiz, então ocorre
da raiz pra folha quando precisa)
 Habitat: aquático e terrestre úmido
 Presença de cutícula impermeabilizante nas folhas: diminui a
transpiração foliar
 Parênquima clorofiliano: fotossíntese (folhas)
 Parênquima amilífero: armazena amido (raiz)
 As pteridófiras formaram frnades dlorestas no período devoniano
(aproximadamente 400 milhões de anos atrás)
 Reservas de carvão e petróleo
 Várias espécies epífitas
 Inquilinas, relação ecológica harmônica interespecífica
(comensalismo)
o caule é subterrâneo, o rizoma
o que a gente vê é, na verdade o
esporófito que é o conjunto folha +
caule + raiz (2n)
as raízes são chamadas de raiz
adventícias (servem para absorção e
fixação.
A folha é formada por um folíolo que
possuem soros, que dentro possuem
esporângios que fazem os esporos

o Reprodução
 Depende da água para a fecundação (assifonógamas)
 Fase assexuada: esporófito
 Produção de esporos
 Meiose espórica
 Tipos de esporos
o Isosporos: esporos iguais  gametófito monóico
o Heterosporos: esporos diferentes
 Macrósporo: gametófito fem.
 Micrósporo: gametófito masc.
Então: no esporófito (parte visível da
planta) ocorre a meiose espórica,
mais especificamente nos
esporângios, os esporos produzidos
germinam e formam o gametófito (n)
que é monóico, ele também é
chamado de protálo. Nele existem o
arquegônio e o anterídio, que
produzem os gametas femininos
(oosfera) e masculinos (anterozóides) respectivamente. Eles se fecundam e formam um
esporófito que se desenvolve utilizando do protalo como fonte de nutrientes até formar um
eporófito grande novamente. :p

Gimnospermas  semente nua


 Primeiros, sequóias, araucárias e criprestes
o Planta característica de clima frio
 Características gerais
o Cormófitas  tem os órgãos bem desenvolvidos (raiz, caule e folha)
o Vasculares ou traqueófitas
o Crescimento primário (altura)  meristema (tecido com características
embrionárias, ou seja diferenciáveis e fazem mitose pra caramba) primário
o Crescimento secundário (espessura)  meristema secundário
o Novidades evolutivas
 Gametófito masculino reduzido  microscópio
 Surgimento do grão de pólen
 surgimento do tubo polínico  SIFONÓGAMAS
 independência da água para reprodução  conquista
definitiva do ambiente terrestre
 órgão reprodutor visível  FANERÓGAMAS
 São
nomeados
cones ou
estróbilo
o Cone masc.  Microestróbilo
o Cone fem.  Macroestróbilo
 Surgimento da semente: Espermatófitas
o Vantagens
 proteção e nutrição do embrião
 dispersão genética
 variabilidade genética
 conquista de novos territórios
o desvantagens
 pode ser predada antes da germinação  fonte de amido,
proteínas e óleos

 formação do gametófito masculino

 formação do gametófito feminino  Saco embrionário ou megaprotalo


o o megaestóbilo // cone fem. // pinha (que não é a fruta)  possui
o megaesporófilo (n) que contém o megaesporângio que é o óvulo
imaturo da planta  dentro dele temos uma célula diplóide (2n)
chamada de “Célula mãe do megásporo que faz meiose, das
quatro células originadas da meiose apenas uma dá certo, as
outras três são degeneradas, a restante recebe o nome de
megásporo funcional  o megásporo funcional faz inúmeras
mitoses e uma delas se diferencia formando o arquegônio e
oosfera (gameta feminino)  o resto das células haplóides juntas
formam o saco embrionário  com a formação do saco
embrionário passamos a ter o óvulo maduro

 Cíclo de vida das gimnospermas


o O vento bate no cone masculino, cheio de pólen (gametófito
masculino) e leva os grãos, chamada de polinização anemófila 
ao encontrar um óvulo maduro o grão de pólen chega pelo
micrópila, uma abertura no óvulo feminino  depois disso ocorre
o desenvolvimento do tubo polínico do gameta masculino (com a
germinação do grão de pólen, ou seja, desenvolvimento do tubo
polínico, o gametófito masculino – pólen - passa a ser chamado de
gametófito masculino adulto)  o núcleo espermático presente
no pólen faz uma mitose que fecunda a oosfera formando o
embrião, depois disso o núcleo espermático restante é
degenerado  com a fecundação e consequente formação do
embrião as células haplóides restantes se desenvolvem formando
o endosperma primário, também chamado de albúmen, que é uma
reserva nutritiva para o embrião, e o tegumento, estrutura que
revestia o óvulo maduro, forma a casca, portanto: Semente = casca
+ endosperma + embrião (2n)
 características da reprodução das gimnospermas:
o fecundação simples:
 1 núcleo espermático (n) + 1 oosfera (n)
o Endosperma primário haplóide
 Reserva nutritiva para o embrião

Angiospermas
 Grupo vegetal como maior número de espécies
 Cormófitas, espermatófitas, sifonógamas, fanerógmas
 O único grupo a apresentar fruto  fruto
o Vantagens
 proteção das sementes
 facilita a dispersão das sementes
 zooconia: dispersão por animais
 hidroconia: dispersão pela água
 anemoconia: dispersão pelo vento
 apresentam flores verdadeiras:
Pétala  folha modificada estéril, colorida  conjunto = colora
Sépala  folha modificada estéril, verde, sustentação  conjunto = cálice
Receptáculo floral  fixação de todos os elementos florais
Pendúncio floral  haste que fixa a flor ao ramo da planta
Estame  Filete + antera  folha modificada fértil, produção de pólen  conjunto =
androceu
Carpelo ou pistilo  estigma + estilete + ovário  oflhas modificadas férteis  conjunto =
Gineceu
- estigma: recebe o grão de pólen
- estilete
- ovário  aloja o óvulo, depois de fecundado forma a semente  após a fecundação
o ovário se desenvolve no fruto

 Flor verdadeira:
o Verticilos florais
 Cálice
 Corola
 Gineceu
 Androceu
 Obs: podem apresentar glândulas odoríferas // glândulas nectárias 
atrativo para polinizadores
 Classificação da polinização
o Anemófila (vento)
 ausência de corola  não precisa pra atrair ninguém
 muitos estames
 grão de pólen leve e purulento  aspecto de pó pra sair voando
 estigma plumoso
o Entomofila (depende de insetos)
 Noturna
 Odorífera, corola branca
 Grão de pólen pegajoso e comestível
 Diurna
 Odorífera, colorida
 Grão de pólen pegajoso e comestível
o Onorífera (depende de pássaros)
 Odorífera, corola colorida, grão de polem pegajoso e comestível,
néctar
o Quiropterofilia (morcego)
 Odorífera, corola branca, grão de pólen pegajoso e comestível

BIO C – SHOW
Doença hemolítica do recém-nascido ou eritoblastose fetal (destruição das hemácias no
recém-nascido  anemia profunda, falta de a absurda, chegando a morte caso não cuide) //
(eritoblasto = hemácia jovem)
 Condição
o Mãe: Rh- (rr)
o Pai: Rh+ (R_)
o Filho doente: Rh+, PORTANTO, toda criança Rh- não terá doença

 1ª gestação:
o Mãe Rh- e filho Rh+
 Durante o parto é o único momento onde mistura-se sangue fetal com
o sangue materno, há uma pequena mistura.
 Filho, como é Rh+, manda a hemácia com a proteína Rh, a mãe
negativa, vai ser sensibilizada, portanto vai ter: memória imunológica
e produção de anti-rh.
 2ª gestação
o Mãe Rh- (rr) e filho Rh+ (Rr)
 Durante a gestação passagem de anti-Rh da mãe para o filho via
placenta.
 Sintomas (no filho)
o Hemólise: destruição de hemácias
o Anemia profunda
 Tratamento
o Transfusão total do sangue Rh-
 Profilaxia
o Aplicação do soro anti-rh na mãe em até 72h após o parto  a aplicação é
após pois assim destrói as células sanguíneas do filho sem dar tempo da mãe
produzir anticorpos e ter uma memória imunológica, coisa que foderia o
próximo filho, isso não permite a formação da memória imunológica por se
tratar de uma imunização passiva.

2ª lei de Mendel
 Lei do hibridismo: Mendel observou a transmissão de 2 características
simultaneamente.
 1ª etapa: Identificação dos duplo-homozigotos (puros)
o cor da semente: amarelo: V_ // verde: rr
o textura da casca: lisa: R_ // rugosa: rr
o Amarelo liso puro (VVRR)
o Verde rugoso puto (vvrr)

 2ª etapa: Cruzamento dos duplos homozigotos


(p) VVRR x vvrr
(f1) VvRr  100% amarelas e lisas (diíbrido ou duplo heterozigoto)

 3ª etapa: autofecundação de f1 (diíbridos)


(f1) VvRr x VvRr
o Número de gametas: dado por 2^n  onde N = número de pares heterozigoto
nesse caso são: 2² = 4 gametas
o Número de genótipos: 4x4
o Tipos de gametas: VR, Vr, vR, vr
Geração f2
Pai VR Vr vR vr
mãe
VR + VVRR VVRr VvRR *VvRr
Vr VVRr + VVrr * VvRr Vvrr
vR VvRR *VvRr + vvRR vvRr
vr *VvRr Vvrr vvRr + vvrr

o * = coluna que identifica os geneticamente idênticos aos pais (duplo


heterozigoto) // + = Coluna que identifica os duplos homozigotos
o Proporção genotípica: 9 V_R : 3 V_rr : 3 vvR_ : 1 vvrr
o Proporção fenotípica: 9/16 Am. Liso : 2/16 Am. Rugoso : 3/16 verde liso : 1/16
verde rugoso
o Conclusão da segunda lei: os fatores que terminam duas ou mais
características SEGREGAM-SE independentemente durante a formação dos
gametas e se encontram ao acaso na fecundação

 Método de fazer utilizando da primeira lei:


o VvRr x VvRr  separa-se em Vv // Vv  aplicando a primeira lei temos VV, Vv,
Vv, vv  faz-se o mesmo com o Rr //Rr, assim temos  RR, Rr, Rr, rr  daí
pra frente é probabilidade, tipo qual a probabilidade de nascer um duplo
heterozigoto: duplo het. VvRr, onde Vv = 2/4 e Rr = 2/4  multiplica-se
obtendo 4/16, que é uma verdade =)

 Poliibridismo Ex:
o Em ervilhas as características semente amarela, casca lisa e flores púrpuras são
dominantes em relação às características, semente verde, casca rugosa e
flores brancas. Entre o cruzamento de duas plantas triíbridas calcule:
 A proporção genotípica: Plantas  VvRrBb.
Logo faremos pela reprodução da primeira lei:
Vv * Vv  3V_ // 1 vv
Rr * Rr  3R_ // 1 rr
Bb * B*  3 B_ // 1bb
Pegamos dois desses fatores e aplicamos a proporção da segunda lei:
9 : 3 : 3 : 1 e aplicamos da seguinte forma
 A proporção de indivíduos que apresentam pelo menos 2
características dominante: temos, portanto 54/64
Interação gênica
 Genética pós-mendeleiana
 Interação gênica: quando uma característica é determinada por dois ou mais pares de
genes
 Tipos:
o Herança qualitativa: quando um gene influencia na expressão de outro não
alelo a ele, tipo um gene A influenciando num gene B.
 Genes complementares
 Ex: cor da pelagem de periquitos
o Gene A: cor amarelo
o Gene B: cor azul
o Gene a e b: não produz pigmento
o Gene A e B: cor verde (azul + amarelo)
fenótipo Genótipo
Amarelo A_bb
Azul aaB_
Branco aabb
Verde A_B_

Epistasia
 Quando um gene inibe outro gene não alelo a ele
 Gene epistático: inibidor
 Gene hipostático: inibido
 Epistasia dominante com 2 fenótipos
 Cor da plumagem em galináceos
o Gene C: penas coloridas  inibido, hipostático
o Gene c: penas brancas
o Gene I: inibe a deposição dos pigmentos  inibidor, epistático
o Gene i: permite a deposição dos pigmentos
o Fenótipo: Colorido  genótipo – C_ii // fenótipo: branco  genótipo –
C_I_ ccI_, ccii
 Epistasia dominante com 3 fenótipos
o Cor da pelagem em cavalos
 Gene B: pelos pretos
 Gene b: pelos marrons
 Gene W: Inibe a deposição dos pigmentos
 Gene w: permite a deposição dos pigmentes
Fenótipo Genótipo
Preto B_ww
Marrom Bbww
Branco B_W_ // bbW_
o BbWw x BbWw
9 B_W_ branco : 3B_ww preto: 3 bbW_ branco : 1 bbww marrom

o Epistasia recessiva com 3 fenótipos


o Cor da pelagem dos labradores
 Gene B; pelos pretos
 Gene b: pelos marrons
 Gene E: permite a deposição dos pigmentos
 Gene e: inibe a deposição dos pigmentos
Fenótipo Genótipo
i B_E_
Marrom bbE_
Caramelo B_ee // bbee

o BbEe x BbEe
9 B_E_ preto : 3 B_ee Caramelo : 3 bbE_ marrom : 1 bbee
caramelo

o Epistasia duplo-recessiva
o Surdez humana
 Gene D: formação da cóclea
 Gene d: inibe a formação da cóclea
 Gene E: formação do nervo auditivo
 Gene e: inibe a formação do nervo auditivo
fenótipo Genótipo
Normal D_E_
Surdo D_ee // ddE_ // ddee

o Herança quantitativa ou poligenia


o Quando uma caracter´sitica é determinada por 2 ou mais pares de
genes com efeito aditivo
o Variação fenotípica gradual
o Número de fenótipos = número de genótipos + 1
o Ex: cor da pele humana, cor dos olhos, altura, tamanho dos frutos,
grau de inteligência, etc.

o Cor da pele humana


 Fenótipos: 5
 Nº de poligenes: 4 (A/a B/b)
 Obs: Nº fenótipos = Nº de poligenes + 1
 Gene A e B = alta produção de melanina
 Gene a e b = baixa produção de melanina
Fenótipos Genótipos Nº dominantes
Branca Aabb Zero
Mulato claro Aabb / aaBb Um
Mulato médio AAbb / AaBb / aaBB Dois
Mulato escuto AABb / AaBB Três
Negro AABB Quatro
Não pode usar a proporção do 9 : 3 : 3 : 1
A resolução da por triângulo de pascal onde o número de linhas =
número de fenótipos, tal qual a soma dos fatores da linha te da o
número de genótipos.
o Produção de leite em vacas
 Número de poligenes: 6 (A/a B/b C/c)
 Número de fenótipos: 6 + 1 = 7
 Produção mínima de leite: 10L = aabbcc
 Produção máxima: 40L = AABBCC
 Efeito aditivo: (Máx – Mínimo) / nº de genes  (40 – 10)/6 =
5L por gene dominante
Fenótipo Genótipo Nº dominantes
10L aabbcc 0
15L Aabbcc... 1
20L AAbbcc... 2
25L AABbcc... 3
30L AABBcc... 4
35L AABBCc... 5
40L AABBCC 6

HERANÇA LIGADA AO SEXO


 Caráter recessivo
o Daltonismo  deficiência visual
 Gene mutante: Xd
Normal Portador Doente
Homem XDY -- XdY
Mulher XDXD XDXd XdXd

o Hemofilia  Coagulopatia (não coagula o sangue)


 Gene mutante: Xh
 Ausência do fator VIII de coagulação
Normal Portador Doente
Homem XHY -- XhY
Mulher XHXH XHXh XhXh

o Distrofia muscular de Duchenne: atrofia muscular


 Gene mutante: Xd
 Ausência da proteína distrofina
 Fene letal para meninos antes da maturidade sexual
Normal Portador Doente
Homem XDY -- XdY
Mulher XDXD XDXd -- (não apresentam pq os
machos morrem antes de
conseguirem passar)

o Obs: condição para mulheres heterozigotas manifestarem as deranças de


caráter recessivo: Cromatina sexual ou Corpúsculo de Barr
 Inativação aleatória de um dos cromossomos X das fêmeas
 Compensação da dose punica do X nos machos
 Mosaicismo feminino: quando no mesmo organismo células
diferentes expressam um cromossomo X diferente
 Número de cromatina sexual
 Mulher normal XX  1
 Homem normal XY  0
 Homem Klinefelter XXY 1
 Mulher turner X0  0
 Mulher triplo X XXX  2
 Caráter dominante
o Raquitismo hipofosfatâmico
 Menos fosfato no sangue e nos ossos
 Gene mutante XR
Normal Doente
Homem XrY XRY
Mulher XrXr XRXR // XRXr
 Obs; quando o caráter ligado ao X for dominante
 Mais mulheres afetadas do que homens
 Todo homem afetado terá 100% das filhas afetadas.
HERANÇA SEXUAL
 Sistema de determinação do sexo  cromossomos somos sexuais (podem ser
alossomos ou heterossomos)
 Sistema XY
o Ex: mamíferos e algumas plantas
 Machos: XY  heterogaméticos (eles que determinam o sexo)
 Fêmeas: XX  homogaméticas
 Sistema ZW
o Ex: aves, peixes e alguns insetos
o Sistema XY ao contrário
 Machos: ZZ  homogaméticos
 Fêmeas: ZW  heterogaméticos
 Sistema XO
o Ex: alguns insetos (besouros e gafanhotos)
 Machos: apenas um cromossomo sexual X0 heterogaméticos
 Fêmeas: XX  homogaméticos
 Sistema 2n/n – partenogênico
o Ex: abelhas
 Machos: haplóides (n)
 Fêmeas: diplóides (2n)
 Rainha (2n) x zangão (n)
 Rainha produz espermatozoides n por meiose
 Zangão produz espermatozoide n por mitose
 Meiose da fêmea produz 4 óvulos, mitose do zangão
produz dois espermatozóides  os fecundados viram
fêmeas, os não fecundados desenvolvem-se e viram
machos.
 Determinação influenciada pelo meio:
o Ex: répteis
 Quelônios (réptil com casco)
 Machos: ovos incubados <25C
 Fêmeas: ovos incubados >30C
 Crocodilianos
 Machos: ovos incubados >30C
 Fêmeas: ovos incubados <25C
Taxa de recombinação (permuta)
 A taxa de recombinação é igual a soma das porcentagens dos gametas
recombinantes
TR = %GR1 + %GR2
 Taxa de recombinação é diretamente proporcional a distância gênica

1. Linkage completo  não tem como ocorrer o crossing over por que não tem
espaço, os genes estão geneticamente colados
2. Linkage incompleto  genes pouco distantes, difícil de acontecer um crossing over
3. Linkage incompleto  genes muito distantes, alta chance de ocorrer o crossing
over

 Unidade de distância gênica


o Morganídeos (M)
o Unidades de recombinação
o Cálculo de distância gênica
DG (distância gênica) = TR = %GR1 + % GR2
 Mapa cromossômico
o Determina a posição correta dos genes no cromossomo
Ex: A taxa dos genes A, B, C e D é:
A – C  não faz permuta
A – B  40%
A – D  30%
B – D  10%
Ex do balcubaco
1. O albinismo e a miopia são doenças de caráter autossômico recessivo. Um homem
duplo heterozigoto casa-se com uma mulher albina e míope. Qual a proporção
fenotípica sabendo que a distância dos locus A e B é de 12M?

BIOTECNOLOGIA:
 Conjunto de técnicas que utilizam material biológico (ser vivo, material genético,
enzima) para a obtenção de bens e serviços.
 Biotecnologia simples;
o Fermentação de açúcares  uso de seres vivos para obtenção de produtos
alimentícios. Ex: pães, vinhos, cerveja, iogurtes, etc.
o Reprodução vegetal por mudas  clonagem vegetal
o Melhoramento genético  cruzamento combinados
 Biotecnologia moderna
o Tecnologia do DNA recombinante
 Transgênicos
o Teste de DNA
o Clonagem artificial
o Terapia Gênica
o C.R.I.S.P.R  edição de DNA
Transgênicos
 Transferência fênica entre espécies distintas
 Criação de um DNA híbrido
 Não há modificação do código genético (universal)  código genético continua o
mesmo, caso você não se lembre são as sequências de nucleotídeos (AUC, ACC,
AUG, etc)
 Modificação apenas do genoma
 Aplicação da transgenia
o Produção de alimentos
 Enriquecimento nutricional
 Aumento de resistência a pragas, doenças, agrotóxicos, mudanças
climáticas, etc
 Menor tempo de produção.
 Observações
 Custo elevado
 Possiblidade de desenvolver alergias
 Alteração de cadeias alimentares
 Seleção de superpragas
 Produção de alimentos
o PRODUÇÃO DE MEDICAMENTOS
 Insulina, GH, Anticorpos
 Vacina
 Ex: produção da insulina recombinante
 Através das enzimas de restrição é possível cortar a parte
do genoma humano específica, ela reconhece as regiões
parindrônicas, ou seja, uma região específica do DNA,
neste caso o gene da insulina, esse é inserido ao
plasmídeo de uma bactéria através da DNA LIGASE, então
é montado um exército de bactérias que produzem
insulinas.
o DNA FINGERPRINT (TESTE DE DNA)
 identificação de pessoas através de regiões de repetições
sequenciais dos nucleotides (VNTRs)
 Essas regiões são específicas para cada indivíduo

 1º passo  PCR: reação em cadeia da polimerase


 Técnica de ampliação do DNA
 2º passo  enzimas de restrição: corta o DNA em pontos
específicos das VNTRs
 3º passo  eletroforese: separação das VNTRs por corrente
elétrica
 As bases nucleotídeas são separadas por peso, dessa
forma as mais grossas ficam, mais pra cima, etc.

o Clonagem
 Reprodução assexuada
 Clone: indivíduo geneticamente idêntico a outro pré-existente
 Tipos:
 clonagem natural: divisão binária, gêmeos univitelinos,
brotamento
 clonagem artificial: reprodutiva, terapêutica

Genética de populações
 estuda matematicamente as oscilações das frequências gênicas numa população
 os fatores evolutivos são responsáveis por essas oscilações das frequências
genéticas
o mutações / seleção natural / deriva gênica / recombinação gênica /
migração
 teorema de Hardy-Weinberg
o “Uma população em equilíbrio gênico, a frequência dos alelos de um
conjunto gênico se manterá sempre constante”
o Características de uma população em equilíbrio
 População infinitamente grande (ou seja, não influenciada pela
migração e deriva gênica)
 Cruzamentos ao acaso  panmítica
 Não sofre ação de nenhum fator evolutivo
 Ou seja, tudo isso está apenas no campo teórico
 Ex:
 Para um caráter genético autossçomico numa população
em equilíbrio de Hardy-Weibwerg temos a seguinte
distribuição gênica
o AA  640 indivíduos
o Aa  320 indivíduos
o aa  40 indivíduos
o Frequência gênica
 Total de indivíduos: 1000
 Total de alelos: 1000 * 2 = 2000
 Total de A: 640 *2 + 320*1 = 1600
 Total de a: 40*2 + 320*1 = 400
 F(A) = 1600/2000  80% // F(a) =
400/2000  20%

MATEMÁTICA – EDVAN

CONTINUAÇÃO (PARALELEPÍPEDO)

Área (A): é a soma das áreas das seis faces retangulares que domam o paralelepípedo
Dado lados: a, b, c  A = a.b.2 + b.c.2 + a.c.2  A = 2 (ab + bc + ac)
CUBO

Teo. Pit  d² = a² + a²  d² = 2a² (da pra tirar raiz dos dois lados
ficando d=a(raiz de 2))
Teo. Pit  D² = a² + d²  (d² = 2a²) então: D² = 2a² + a²  D² = 3a²

VOLUME (V): Capacidade  produto das três dimensões


o Paralelepípedo Cubo
V = a.b.c  ab . H V= a. a.a  a³

ADENDO DE GEOMETRIA PLANA

Quadriláteros inscritos
Em todo quadrilátero inscrito temos que a soma dos ângulos opostos é constante igual
a 180 graus. Lembrando que nem todo quadrilátero pode ser inscrito!!

Dado que  é um ângulo inscrito, ele vale a metade do arco BCD   = BCD / 2
Dado que C é um ângulo inscrito, ele vale a metade do arco BAD  C = BAD / 2
Visto que BCD + BAD = 360 graus  Â + C = BCD / 2 + BAD / 2  Â + C = BCD + BAD /2 
 + C = 360 / 2   + C = 180
Quadriláteros circunscrito
A soma de lados opostos em
quadriláteros circunscritos é
constante, demonstra-se por:
AB + CD = a+c+c+d
AD + BC = b+c+a+d
PORTANTO SÃO IGUAIS

PRISMAS (GERAL) (RETO)


gu
ap apótema da base: distância entre o
centro da base e a aresta da base –
APENAS POLÍGONOS REGULARES
POSSUEM APÓTEMA.
H  altura do prisma: distância entre as duas bases

Cálculo do apótema (hexágono)  dividimos a base do hexágono em 6


l√3
triângulos equiláteros. O apótema é a altura de cada triângulo, portanto: h=
2
Área da base (Ab)
É dada pela altura do polígono que forma a base do prisma.
A reta de azul é um apótema, btw.
Dados lados medindo “a”
Ab (área do hexágono) = 6 . A∆

Ab = 6 . a ² √ 3
4

Área lateral (Al) é a soma


É a soma das áreas de toas as faces retangulares que compõe a lateral do prisma.

Al = N . aH
N= número de arestas da base
Al = 6. aH
6 porque a base é hexagonal

Área total (At)


É a soma das áreas de duas bases com a área lateral.
At = 2Ab + Al  2Ab porque são duas bases, lembre-se disso

Volume do prisma: é dado pelo produto entre a base a altura


V= Ab . h  Ab = área da base

CILINDDRO DE REVOLUÇÃO
Cilindro oblíquo
Eixo não é perpendicular com a base.

Áreas e volume
Área da base (Ab)  a área do círculo que forma a base do cilindro.
Ab = π r 2

área lateral (Al) 


Al = 2 πrh  tal que r = raio e h =altura

Volume (v)  como nos prismas é da dado por:


V = Ab . h  V =πr ² h

OBS: cilindro equilátero é aquele que possui altura = diâmetro

Cone circular reto

Dada a geratriz (g)  temos um teorema de Pitágoras onde

2 2 2
g =R + H
Área da base  πR²

área lateral
setor circular de uma circunferência de raio g (parte azul)
é visível que a parte vermelha equivale a circunferência da base,
portanto, vale 2πR
sendo assim temos uma proporção, onde a totalidade do círculo
se relaciona com a área total, e seu segmento 2πR se relaciona com sua área específica
2
2 π g−−−π g 2 π R−−−á realateral
Área total = soma da área das bases
Volume: como nas pirâmides, o volume do cone é dado pelo produto da área da base com a
altura dividido por três
Ab∗H
V=
3

Dados o cone

Relações importantes
Ab(maior ) VO ² OP ² VP²
= = = =k ²
Ab(menor) VQ ² QR ² VR²
Al(maior) VO ² OP ² VP ²
= = = =k ²
Al (menor ) VQ ² QR ² VR ²
At (maior ) VO ² OP ² VP ²
= = = =k ²
At (menor) VQ ² QR ² VR ²
V (maior ) VO ³ OP ³ VP ³
= = = =k ³
V (menor) VQ ³ QR ³ VR ³
Volume do tronco (Vt)
É dada pela diferença entre o volume do cone maior e o volume do cone melhor
Vt = Vmaior – Vmenorum
Esfera
 Dados um ponto O e uam distância R, chama-se esfera o lugar do espa~p cuja
distância até o ponto O é menor ou igual a R

Pensa nisso aqui só que *2, porque uma esfera completa não da
pra observar

 Área e volume:
2
A=4 . π . R
4. π . R ³
V=
3
 Fuso esférico
o como em setores circulares, é dada por proporção

360 --------- 4rR²


a --------- A fuso

 Cunha esférica
o Também é calculado com uma proporção

3
4. π . R
−−−−−360V (cunha)−−−−α
3

 Calota esférica

GEOMETRIA ANALÍTICA

 Distância entre pontos

- Resolve-se, portanto, através de teorema de


Pitágoras
o Ponto médio de um segmento
 Dados dois pontos A e B e suas coordenadas, o ponto médio do
segmento AB é dado pelas médias das coordenadas de dois pontos

Portanto, Y(médio) e X(médio) são dados pelas médias dos


respectivos pontos Xm = (Xa + Xb) / 2 e Ym = (Ya + Yb) / 2
o Baricentro de triângulos
 Dado um triângulo ABC e as coordenadas dos vértices
A = (Xa, Ya) // B = (Xb

 Condição de alinhamento de três pontos


o Dados 3 pontos, dizemos que estão sobre uma mesma linha se, e somente
se, o determinante formado por eles for igual a zero, caso contrário eles
foram um triângulo cuja área é dada por:
|Det|
o A ∆=
2
o Ex: A = (1,2) B = (-2, 1) C = (3, -1)
1 2 1 1 2
o −2 1 1 −2 1  det = (1 + 6 + 2) – (3 – 1 – 4)  det = 11
3 −1 1 3 −1
|Det| |11|
portanto: A ∆= → →5 , 5
2 2

 Equação geral de reta


o Ex: achar uma relação entre x e y para que A = (1, 2), B = (-1, -3) e C = (X, Y)
sejam colineares
1 2 1 1 2
− 1 −3 1 −1 −3 = 0  (-3 + 2X – Y) – (-3X + Y - 2) = 0 
X Y 1 X Y
5X – 2Y – 1 = 0  Equação geral da reta

 Equação reduzida
o Isolando a variável y.
5X 1
 5 X −2Y −1→ Y = −
2 2
 Forma mx+n
M = coeficiente angular
N = coeficiente linear

 Posições entre retas


o Paralelas: possuem uma mesma inclinação

o Perpendiculares:
Ex: a =
2/3, m = ?

Sendo a .
m = -1 
m = -3/2

Portanto,
o
coeficiente angular de uma das retas é o inverso do outro com
sinal também invertido.

Equações da circunferência

LITERATURA – RAFA
Augusto do Anjos

o Foi o poeta que se destacou nesse contexto


o Autor de um único livro chamado “Eu” (depois que ele morreu, outros poemas foram
inclusos e a obra passou a se chamar “Eu e outra poesias”)
o Estilo único e inclassificável, Augusto dos Anjos é considerado um caso raro na literatura.
Em sua obra há influências parnasianas (soneto, métrica, rimas), simbolistas (temáticas
metafísicas), românticas da segunda geração (pessimismo, temas ligados a morte) e, até
naturalistas (relação com a ciência).
o Pessimismo absoluto
o Visão negativa de si mesmo e do universo ao redor. (UM CARATER NILISTA)
o Relação forte com a ciência
o Olhar biológico em relação com a morte (vermes, corpos em decomposição, etc)
o Linguagem técnica científica
o Tentativa de misturar beleza naquilo que não era tecnicamente belo.
o Foi recebido com restrições pela crítica e público de sua época.

Vanguardas europeias (isso tem no seu caderno, só que você esqueceu) :v


Cubismo (país de origem: França)
o Geometrização das formas
o Fracionamento da realidade
o Decomposição dos objetos em múltiplos planos  algo tridimensional escrito de
forma planificada
o Simultaneidade de ideias e imagens  fruto da decomposição das imagens
o Influência da arte africana/primitivismo
o Sintetização formal = obras com poucos detalhes, mas, mesmo assim, muito
expressivas
o Uso da colagem
o Pintura de modelos em planos irregulares
o Ruptura com a perspectiva clássica e substituição dessa pela perspectiva plana
o Adição de fragmentos de objetos
o Principais artistas
 Pablo Picasso
 Georges Braque
 Juan Griss
 Fernand Léger
o Obs 1: Cubismo se divide em
 Cubismo analítico
 Fragmentação total das formas
 Tons mais escuros
 Cubismo sintético
 Imagens reconhecíveis (ainda que fragmentadas)
 Obras mais coloridas
o Influências na literatura
 Uso de flashes cinematográficos
 Preocupação com a imagem do texto e da palavra
 Uso do espaço não escrito no papel para ajudar a compor o sentido do
texto
o Obs 2: é comum encontrar obras de autores cubistas que não se encaixam no
tema cubista
 Ex: Picasso antes de se consolidar no cubismo, passou pelas fases azul
(melancolia, sofrimento, crianças abandonadas, etc) e rosa (otimismo,
esperança, bailarinas, circos, etc)

FUTURISMO (país de origem: Itália)


Características
 Exaltação do progresso e da modernidade
 Culto à velocidade, ao movimento, a tudo que é dinâmico.
 Sobreposição de imagens para dar ideia de movimento
 Rejeição ao passado e a tudo considerado estático
 Postura rebelde e violenta
 Valorização da guerra como forma de “higienização” do mundo
 Influências do cubismo (geometrização de formas e uso de colagens)
Principais artistas:
 Umberto Baccioni
 Fillipo Marinetti
 Giacomo Balla
OBS 1: o futurismo foi uma vanguarda que mais escreveu manifestos.
OBS 2: Infelizmente o fascínio futurista pelas máquinas fez os artistas desse
movimento cultuarem as guerras e o fascismo italiano.

Influências na literatura
 Ruptura com as regras e convenções gramaticais
 Escrita mais livre

Desdobramento em outras áreas


 Música = Luigi Russolo e o som dos ruídos

EXPRESSIONISMO (país de origem: Alemanha)


 A arte é uma manifestação da interioridade
 A obscuridade dos seres é transportada para as telas
 Pintura dramática, subjetiva, expressando dilemas humanos
 Deformação de distorção das figuras
 Descaracterização do belo
 Cores fortes e expressivas, traços carregados de tinta
 Principais artistas
o Edvard Munch
o Vincent Van-Gogh*  do ponto de vista cronológico ele veio antes dessa coisa
então ele meio que inspirou esse pessoal
o Paul Gauguin
o Oswaldo Goeldi
o Anita Malfatti
 Influências na literatura
o Resgate nas temáticas sociais (2ª fase modernista)
 Desdobramento em outras áreas
o Cinema = cinema expressionista alemão

DADAISMO  País de origem: suíça <3

Características
 Valorização de gestos espontâneos, aleatórios e ao acaso (arte do nada)
 Postura rebelde e anárquica
 Caráter iconoclasta  ironia com de obras clássicas
 Pouca preocupação com a lógica e com a razão
 Uso de ready-mades = ressignificação de objetos utilitários, atribuindo a estes um
valor artístico
 Culto ao universo lúdico, livre e a fantasioso das crianças
 Uso de bricolagens
 Principais artistas
o Mascel Guchamp
o Tristan Tzara
o Hugo Ball
 Influências na literatura
o Pouca preocupação com a lógica e com a razão
o Valorização de ideias espontâneas e ao acaso
o Produção de poemas por meio de onomatopeias
o Pouca preocupação com as regras gramaticais

SURREALISMO  País de origem: França

 Investigações oníricas (culto ao universo dos sonhos)  investigação do mundo dos


sonhos, etc
 Retratação de imagens do inconsciente e do subconsciente
 Influência das teorias psicanalistas de Sigmund Freud
 Sonho, loucura, fantasia, etc.
 Criação de metáforas visuais
 Ausência de linearidade
 Pouca preocupação com a verossimilhança e com a razão
 Principais artistas
o Salvador Dali
o André Breton
o René Magritte
o Frida Kahlo
 Influências na literatura
o Criação de metáforas pouco convencionais
o Retratação de imagens do consciente/subconsciente
o Pouca preocupação com aquilo que é lógico e racional

SMO  marco inicial = semana de Arte Moderna


 Semana de arte moderna  evento que ocorreu nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de
1922 no Teatro Municipal de SP e contou com a participação de escritores, músicos,
pintores e escultores.
 Período dividido em 3 gerações
o Fase heroica (1922 – 1930)
o Fase da consolidação (1930 – 1945)
o Geração de 45 (1945 – 1960)

 1ª geração modernista  fase heroica ou Iconoclasta


o Tiveram uma postura de prolongamento da semana de arte moderna
o Características:
 Desejo de promover a independência cultural brasileira (vale lembrar
que a Semana de Arte Moderna ocorreu no centenário da
Independência do Brasil
 Nacionalismo crítico
 Primitivismo
 Revisão crítica do nosso processo de formação  recontam histórias
do período colonial
 Humor, deboche, ironia, uso frequente de paródias
 Críticas ao parnasianismo e a todo pensamento academicista e
conservador
 Influência dos ideais inovadores das vanguardas europeias
 Caráter antropofágico  mistura de culturas
 Postura irreverente em relação aos clássicos, iconoclasta
 Valorização do cotidiano como matéria de inspiração poética
 Experimentalismo
 Liberdade formal
 Versos libre e brancos  se preocupar com rima e métrica
 Ruptura com regras gramaticais
 Valorização da oralidade  o modo de falar aparecia na
escrita, mesmo que não fosse ortograficamente correto
 livre expressão do eu lírico
 uso de flashes cinematográficos
 tom prosaico  aproximação entre poesia e prosa
o Principais autores
 Mario de Andrade
 Oswald de andrade
 Manuel Bandeira
 Menotti del Pichia
 Cassiano Ricardo
 Murilo Mendes
o Divulgação dos ideais modernistas
 Revistas
 Revista Klaxon
 Revista Verde
 Revista de Antropofagia
 Manifestos
 Manifesto pau-brasil
o Defesa de uma arte brasileira exportável
 Manifesto nhegaçu verde-amarelo  escola da anta
o Nacionalismo ufanista
o Ideais primitivistas
 Manifesto antropofágico
o Devoração metafórica das influências estrangeiras
o Cultura erudita + cultura popular

 2ª geração modernista: fase da consolidação (1930 – 1945)


o As principais heranças que os atures da primeira fase deixaram para os da
segunda fase foram a “consolidação do verso livre” e o “terreno preparado”,
ou seja, os autores da segunda geração não tinham o compromisso de ter que
fazer inovação na linguagem literária, portanto, os autores da 2 ª fase puderam
se aprofundar no conteúdo. A literatura voltou a tratar de temas sociais e a promover
reflexões existenciais. Na 2ª fase, a poesia e a prosa tiveram igual destaque (muitos
dizem que a segunda fase foi uma espécie de “anos dourados” da literatura)
o Poesia
 Amadurecimento
 Consciência
 Temáticas sociais
 Reflexões existenciais
 Temáticas cotidianas
 Liberdade total  o verso libre era a tendência, mas havia espaço para
os sonetos também
 Autores: Manuel bandeira, Carlos Drummond de Andrade
 Vinícius de Moraes
 Cecília Meireles
 Mário Quintana
 Jorge Lima
 Murilo Mendes

o Prosa – romance de 30
 Temáticas sociais
 Aurores com postura crítica e engajada
 Tipificação social
 Contemporaneidade
 Verossimilhança
 Neorrealismo e neonaturalismo
 Regionalismo crítico
 Autores e obras:
 Graciliano Ramos  Vidas Secas, Infância, São Bernardo,
Angústia, Memória do Cárcere, etc
 Jorge Amado  Capitães da Areia, Tieta, Dona flor e seus 2
maridos, etc
 Rachel de Queiroz  O quinze, Memorial de Maria Moura, etc
 José Lins do Rego  Menino de engenho, Fogo morto, etc
 Érico Veríssimo  Incidente em Antares, O tempo e o vento,
etc

 3ª geração modernista
o Assim como na 2ª fase, na 3ª também surgiram autores importantes na poesia
e na prosa.
o Poesia:
 Amadurecimento
 Temáticas sociais
 Reflexões existenciais
 Formalismo / rigor técnico
 “O que os autores da primeira fase fizeram foi um falso
abrasileiramento da linguagem”
 Chegaram a ser chamados de Neoparnasianos
 Autores:
 João Cabral de Melo Neto
o O engenheiro das palavras
o Domínio técnico
o Hermetismo  poesia muito fechada, compreensão
complexa.
o Temáticas sociais
o Ele é autor do clássico “morte e vida severina”
 Ferreira Gullar
o Pseudônimo de José Ribamar Ferreira
o Poesia memorialista e autobiográfica
o Temáticas sociais
o Reflexões existenciais
o No exílio, ele se mostrou apreensivo, radical e
agressivo, onde escreveu “Poema Sujo”
o Prosa:
 Surgimento de novos importantes nomes e autores:
 Guimarães Rosa
o Regionalismo universal
o Nova concepção de sertão e de sertanejo
o Reinvenção de lingáfem literárias  uso de
regionalismo, arcaísmos, neologismos, etc...
o Ex: “Primeiras estórias”; “Sagarna”; “Grande Sertão:
Veredas”; etc.
 Clarice Lispector
o Universo feminino
o Narrativas intimistas / análise psicológica sobre os
personagens
o Uso de epifanias  espécie de revelação que ocorre
com o personagem a partir do contato com coisas
banais/cotidianas
o Ex: “A hora da estrela”; “Felicidade Clandestina”;
“Paixão segundo GH”
 Nelson Rodrigues
o Foi chamado de “Anjo Pornográfico” e de “Autor
Maldito”
o Temas frequentes de sua obra: sexo, traição, crimes
passionais, incestos, fetiches diversos, etc.
o Críticas ao conservadorismo e à hipocrisia social
o Invasão da privacidade humana
o Humor/ironia
o É de Nelson a teoria do “complexo de vira-lata” 
idolatrar o que é de fora e criticar o que é de dentro.
Coloca-se submisso às culturas que vem de fora.
o Ex: “A vida como ela é”; “Beijo no asfalto”; etc.

Tendências contemporâneas
 Conjunto de estilos literários que surgiu a partir dos anos 1950 e que, juntamente às
inovações advindas do Modernismo, culminaram na Literatura Contemporânea: Poesia
Concreta, Poema Processo, Poesia Marginal e Tropicalismo

 Poesia Concreta ou Concretismo


o Exploração da palavra em seu aspecto verbo-voco-visual (semântico, sonoro,
magnético).
o Procupação com a imagem do texto e/ou da palavra
o Fim da poesia intimista e desaparecimento do eu lítoco
o Ruptura com elementos da poesia tradicional (verso, rima, matéria, etc)
o Exploração do espaço não escrito do papel para ajudar a compor o sentido do
texto
o Possibilidade de leituras múltiplas
o Transformação do poetam em uma espécie de designer gráfico
o Experimentalismo
o Hermetismo
o Principais autores
 Décio Pignatar
 Augusto de Campos
 Haroldo de Campos
 Arnaldo Antunes
 E outros poemas atuais

 Poema Processo
o Foi uma espécie de ramificação mais radical da poesia concreta
o Enquanto a poesia concreta formava imagens por meio de palavras, no poema
processo, a imagem é o poema
o A palavra pode (ou não) ser usada (o signo linguístico fica em segundo plano)
o Forte ligação entre poesia e artes visuais
o Experimentalismo total / hermetismo.
 Poesia marginal ou “Geração Marginal”
o Movimento de contracultura que buscou caminhos alternativos para
publicação e divulgação de literatura (os poemas eram mimeografados e
distribuídos em praças, bares, etc).
o Poesia sem edição, livre dos padrões tradicionais de comportamento
o Temáticas variadas
 Assuntos cotidianos
 Postura crítica e engajada (era contexto de ditadura)
o Linguagem livre (coloquialismos, palavrões, ausência de regras, etc)
o Ausência de um programa estético
o Negação de uma foliação literária
o Alguns autores:
 Cacaso
 Chacal
 Charles
 Paulo Leminsk
 Ana Cristina César

o Anexo: nova literatura marginal (da periferia)


 Literatura feita por pessoas excluídas dos processos socioculturais
(moradores de periferia, negros, homossexuais, etc.)
 Autobiografismo:
 Orgulho das raízes periféricas
 Denúncia das condições de vida
 Liberdade formal
 Linguagem livre: coloquialismo, gírias, palavrões, etc.
 Diálogo com outras linguagens artísticas: literatura + rap + grafite +
fotografia, etc.
 Uso de novos suportes para divulgação dos textos: além dos livros em
si: camisetas, muros, redes sociais, saraus, slans, etc.
 Obs: esse movimento ficou conhecido quando, nos anos 2000, a
revista Caros Amigos publicou o “manifesto da nova literatura
marginal”
 Alguns autores:
 Sérgio Vaz  “poesia nos muros”
 Ferréz  1 da sul
 Sacolinha
 Lucas Afonso

Tropicalismo ou tropocália
 Movimento ou contra cultura que agita o experimentalismo contexto cultura
brasileiro no fim dos anos 1960 (mais precisamente 1967 e 1968)
 Experimentalismo = uso de guitarras elétricas distorcida
 Sincretismo (samba + rock + forró + jazz + etc)
 Influência dos ideais antropofágicos de oswald de andrade
 Humor/deboche/ironia
 Atitudes consideradas rebeldes e anárquicas
 Letrsa e melodias diferentes do padrão tradicional da época
 Alguns artistas
o Caetano veloso
o Gilberto gil
o Os mutantes
o Tom Zé
o Gal Costa
o Etc
PORTUGUÊS – ANA  annasartori@yahoo.com carta d
Semântica  parte da gramática que estuda o significado, o sentido de vocábulos e
expressões
Relações semânticas = relações de sentido
o Palavras e expressões que geram dúvida quanto ao seu significado
1. Ao invés de / Em vez de
Ao contrário de No lugar de
Ex:
- Ao invés do que previu a meteorologia, ontem choveu torrencialmente.
- Em vez de ir ao cinema, preferiu ir ao teatro.
2. Ratificar / Retificar
Confirmam, endossam Discordar, corrigir
Ex:
- Discordo de você, por isso, vou retificar as suas ideias
- Os dados expostos ratificam a dura realidade brasileira

3. Ir de encontro a (ideias opostas) / ir, ao encontro de (ideias afins)


Ex:
- Somos muito diferentes. Suas ideias vão de encontro às minhas. (ideias opostas)
- Temos o mesmo ponto de vista. Suas ideias vão ao encontro das minhas. (ideias
afins).

4. Sessão (tempo – sessão da tarde) / seção (repartição, parte do todo) / cessão (ceder)
- Ele fez a cessão total dos seus direitos.
- Assistimos à sessão do filme, que vai das treze às quinze.
- Li toda a seção de esporte no jornal.

5. eminente / iminente (algo prestes a acontece)


Ex:

Regência verbal
É a relação que se estabelece entre o verbo e os seus complementos
- Pré-requisitos: transitividade verbal
 V.I (verbo intransitivo): sem O.D (objeto direto) e O.I (objeto indireto)
 V.T.D (verbo transitivo direto)  O.D (sem preposição)
 V.T.I (verbo transitivo indireto)  O.I (com preposição)
 V.T.D.I (verbo transitivo direto e indireto)  O.D e O.I
 Obs: um verbo nunca vai ter dois complementos iguais
Ex: quela garota já deu para o namorado um presente de aniversário
Deu = VTDI
Para o namorado= O.I, para é uma preposição
Um presente de aniversário = objeto direto
Certo ou errado
(C) O diretor informou os alunos sobre os horários
(E) O diretor informou aos alunos sobre os horários  a = preposição, portanto, aos =
preposição e sobre também é proposição, então temos dois objetos indiretos, logo é errado.
(E) O diretor informou os alunos os horários  dois objetos diretos, portanto a frase está
errada
(C) O diretor informou aos alunos sobre os horários

- O diretor informou (VTDI) os alunos (OBJETO DIRETO) sobre o horário (OBJETO INDIRETO)
- O diretor informou (VTDI) aos alunos (OBJETO INDIRETO) o horário (OBJETO DIRETO)

Certo ou errado?
(C) O diretor informou-lhes (Objeto indireto) o horário (direto)
(E) O diretor informou-lhes (objeto indireto) sobre o horário (sobre = prep.  objeto indireto)
(C) O diretor informou-os (objeto direto) sobre o horário (objeto indireto)
(E) O diretor informou-os (objeto direto) o horário (objeto direto)

CASOS DE MUDANA SEMÂNTICA (REGÊNCIA)


A- Assistir VTD ou VTI
- O médico assiste (verbo transitivo direto) o paciente (objeto direto)
- assisti (verbo transitivo indireto) ao jogo (objeto indireto) ontem

OBS: ele assiste (verbo intransitivo – quer dizer reside) em belo horizonte (adjunto adverbial
de lugar)

B- Visar  VTD ou VTI


- O caçador visa (VTD) a presa (OD)
- O gerente visou (VTD) o cheque (OD)
-Ela visa ao cargo (VTI) de diretora (OI)

C- ASPIRAR  VTD ou VTI


- Aspiramos (transitivo direto) ar poluído (ob. direto) no centro (adj. Adv. Lugar)  ASPIRAR
QUANDO DO MODO TRANSITIVO DIRETO TEM O SENTIDO DE INALAR.
- Ela aspira (verbo transitivo indireto) ao (preposição) cargo (OI) de gerente 

D- Agradar  VTD ou VTI


- A mão agrada os filhos  objeto direto, agradar = acariciar
- O filme não agradou aos alunos  objeto indireto, verbo transitivo indireto, agradar = fazer o
gosto de
E- Querer  VTD ou VTI
- Queremos aumento salarial  verbo transitivo direto, querer = desejar
- a mãe quer muito aos filhos  verbo transitivo indireto, querer = gostar

Verbos pagar, perdoar e agradecer


Tem objeto direto de coisa e objeto de pessoa
 Pagou o salário aos professores
 Perdoou a traição ao marido
 Agradeceu o carinho aos alunos

CRASE
*TEM UMA PARTE QUE VOCÊ AINDA NÃO COPIOU*

 Com relação a lugar, a crase pode ou não ocorrer


o Ex: Se se a pessoa volta DE não ocorre
crase, se a pessoa volta DA não ocorre
 Fui à Itália crase.
Tipo: eu volto da Itália, então ocorre
 Foi a Roma
Eu volto de governador Valadares,
 Fui à Bahia então não ocorre crase.

 A crase pode ocorrer com os pronomes: aqueles(s)


aquela(s), aquilo  condição, verbo transitivo
indireto exige proposição, portanto caso a ela seja A
temos  a aquela  àquela, dentre as outras
formas
o Ex:
 Comprei (VTD) aquele quadro (OI)
 Refiro-me àquele quadro (quando me refiro quer dizer que é referir-
me a alguém portanto é referir a aquele quadro)

 Crase representando mudança semântica


o Saiu a francesa  francesa nesse caso representa um sujeito
o Saiu à francesa  modo, ou seja, saiu na modalidade francesa

 Exercício  ocorre crase ou não?


o A aluna aspira à vaga em medicina (aspira  verbo transitivo indireto,
portanto exige preposição, sendo vaga uma palavra feminina, ocorre crase)
o Não assisti à novela ontem (mesmo caso da de cima)
o Foi a paris  não ocorre, afinal a pessoa volta DE Paris
o Foi à Paris Clássica  ocorre a final a pessoa volta da paris clássica
o Ficaram cara a cara  não ocorre crase entre palavras repetidas
o jA redação deve ser feita a tinta coloca-se crase em expressões adverbiais
de modo, porém, A CRASE NÃO OCORRE QUANOD ESSAS EXPRESSÕES DÃO
IDEIA DE INSTRUMENTO
o A peça teatral agradou às alunas  substitui por aos alunos e da certo
o Visamos à vida no interior  visamos verbo transitivo indireto, e vida é uma
palavra feminina, portanto temos crase
o Elas estavam lado a lado  não ocorre crase entre palavras repetidas
o À medida que o calor aumentava, mais agitados eles ficavam  a medida que
é uma expressão prepositiva, portanto temos crase.
o O professor enviou textos às alunas
o Preços a partir de R$1,99
o A sala à qual você se referes está suja
o As compras foram feitas a prazo
o As compras foram feitas à vista
o Entrega a domicílio  não ocorre entrega a, ocorre entrega EM
o Carro a álcool
o Carro à gasolina
o Refiro-me a mulheres casadas  só o a com a palavra feminina no plural não
ocorre crase
o Refiro-me às mulheres casadas  caso de cima só que agora o a é AS
o O pedido foi entregue à direão
o Encaminhou a cópia à diretora
o Ele não alcançou a média

TIPOS TEXTUAIS X GÊNEROS TEXTUAIS


- Descritivo   Poema, crônica, carta, artigo
- Narrativo de opinião, editorial, bula, etc...
- Expositivo
- Argumentativo
 os dois destacados fazem parte do tipo de produção textual chamada Dissertação
- Injuntivo

 Texto descritivo: enumeração de características de um ser, de um objeto, de um local,


etc.
 Texto narrativo: “feixe de ações” – série de acontecimentos que envolvem
personagens, espaço, tempo, enredo, etc.  conta uma história
 Texto expositivo: expõem-se conceitos e definições SEM a defesa de um ponto de
vista.  enciclopédias, apostilas, livros, etc
 Texto argumentativo: traz a defesa de uma tese (ponto de vista), por meio de
argumentos.  artigos de opinião, redações (ENEM), editorial
 Texto injuntivo: traz ordens e sugestões ao leitor; presença de verbos no modo
imperativo.  receita culinária
o Tipo injuntivo x Tipo prescritivo
 Injuntivo  sugestões (poder de escolha), ex: receita culinária
 Prescritivo  ordens (obrigatoriedade), ex: leis, receitas médicas,
constituição
 Artigo de opinião: é veiculado nos principais meios de comunicação (jornais e
revistas)
o Texto com estrutura dissertativo-argumentativa
o Apresenta ponto de vista (tese) explícito e bem definido  opinião de forma
escancarada
o Alterna a 1ª e 3ª pessoa

o Pode apresentar marcas de ironia (uso de coloquialismos, gírias etc,


para deixar a ironia marcada
o Título obrigatório
o Interlocução, diálogo com o leitor  interação
 Emprego do pronome você
o Articulista  aquele que escreve artigos de opinião
COMPETÊNCIA I – nora culta no ENEM
 Não se fará mais distinção entre os pronomes “este” (esta, isto) e “esse” (essa, isso)
Ex: Este (ou esse) é um grave problema: a corrupção no Brasil.
 as expressões “através de” e “por meio de” serão aceitas como sinônimas.
o Através de  gramaticalmente é uma expressão utilizada para ver
Ex: “O Governo Federal, por meio de verbas públicas, deve construir mais escolas, a
fim de aumentar o senso crítico da população.”
 Não será mais exigida a vírgula antes do “E” quando este relacionar sujeitos
diferentes.
Ex: “O preconceito racial e um grave problema, E as pessoas devem se conscientizar
a esse respeito.”

A competência II na redação do ENEM


 Aspectos avaliados
o Abordagem temática completa
o Predomínio da estrutura dissertativo-argumentativa
o Emprego de repertório legitimado, pertinente e com uso produtivo (ou seja,
repertório atrelado a discussão do tema)
o Exemplos:
 “O estigma associado às doenças mentais é fator preocupante no
Brasil, haja vista que somo o país mais depressivo da América Latina.
Além disso, a depressão é a segunda maior causa do afastamento do
trabalho no país.”
 “No filme “Batman”, tem-se um personagem traumatizado devido ao
fato de, ainda na infância, ter presenciado o assassinato dos pais. No
Brasil hodierno, constata-se preconceito contra os doentes mentais, e
isso deve ser combatido.
o Temas para escrever:
 Analfabetismo funcional
 Importância dos esportes
 Violência contra os idosos
 Cancelamento social
 Inclusão de pessoas com down
 Dificuldade da mobilidade urbana
 Questão da pobreza menstrual
 Literacia familiar
 Voluntariado
 Maus tratos aos animais
o Repertórios
 Legitimado, pertinente e sem uso produtivo  160 pontos
 Legitimado, pertinente e om uso produtivo  200 pontos (repertório
atrelado à discussão)  contrariamente à ficção, paralelamente à
ficção
 Ex:
 “Na série ‘Os treze porquês”, Hanna é uma personagem
traumatizada pelo bullying sofrido e pela incompreensão
social. Essa situação torna a adolescente depressiva e culmina
com seu suicídio. No Brasil, os casos de doenças mentais, a
exemplo da depressão, são bastante preocupantes.”
 “Na série ‘Os treze porquês”, Hanna, uma adolescente, é
atormentada pelo bullying constante e pela incompreensão
social. Essa situação leva a jovem À depressão e, em seguida,
ao suicídio, paralelamente à ficção, constata-se que , no
Brasil, casos como o de Hanna são cada vez mais frequentes.”

Gêneros textuais na prova de linguagens


 Artigo de opinião, editorial, carta ao leitor, carta aberta, manifesto, poesia, música,
etc.
o Editorial
 Texto dissertativo-argumentativo
 Ponto de vista da comissão editorial  revista, jornal
 No artigo de opinião é a opinião do autor a
 Apresenta título
 Predomínio da 3ª pessoa
 Linguagem formal e objetiva
 Predomínio da denotação.
 Relembrando: Denotação
o Sentido literal
o Dicionarizado
 x conotação
o sentido figurado
o metafórico
o Carta ao leitor
 Caracteriza-se pelo tom dissertativo-argumentativo;
 Expressão explícita da opinião do leitor de um periódico (revistas,
jornais);  caráter opinativo
 Emprego da 1ª pessoa do singular, alternada com a 3ª pessoa
 Subjetividade = (eu)
 Retoma alguma matéria ou texto veiculado no periódico;
 Estrutura convencional de uma carta: local, data, vocativo
(destinatário)
 OBS:
 Carta do leitor:
o O leitor é o produtor do texto
 Carta ao leitor (editorial)
o Leitor é o enunciatário
o Manifesto
 Texto de caráter dissertativo-argumentativo;
 Título incluindo a palavra manifesto;
 Emprego explícito da primeira pessoa do plural;
 Emprego de argumentos, de fatos e de dados numéricos ou
estatísticos;
 Ex: Manifesto contra a violência nas escolas de Governador
Valadares
Nós, professores das escolas valadarenses, não podemos mais conviver com o cenário
de violência que nos cerca. No último anos, houve mais de cinquenta casos de agressão física
contra os docentes. É inadmissível que essa situação perdure.

AULA DE QUINTA
HISTÓRIA A – BRUNO
CONTEXTO
Eram tempos de crise, então os discursos salvacionistas faziam muito sucesso, uma vez que a
população se encontra fragilizada...
1. Crise pós I Guerra Mundial
a. Itália e Alemanha viviam uma gravíssima crise do pós Primeira Guerra (mesmo
com a Itália tendo se aliado a parte vencedora da guerra, btw ela também não
recebeu os territórios prometidos).
b. Na Alemanha foi ainda pior, uma vez que o Tratado de Versalhes fudeu muito
a Alemanha em diversos aspectos, gerando frustrações em diversos pontos,
tais quais nacionalismo arrependido e é nesse ponto que o Hitler tocou por lá.

2. Descrença no liberal democrático


a. Fundação de uma república na Alemanha que não resolveu os problemas
alemães, gerando uma descrença na democracia, aumentando o poder do
discurso dos caras

3. Expansão da ideologia comunista


a. Ideias comunistas ganharam força pela Europa e isso incomodava o povo, e
justamente essas personas anticomunistas, tais quais Hitler e Mussolini,
ganhavam ainda mais força. Vale ressaltar que os ideais comunistas
REALMENTE GANHAVAM FORÇA nesse contexto, inclusive dentro da
Alemanha e Itália, coisa que incomodava demais,

4. Crise de 1929
a. Fortíssima relação com Hitler, uma vez que a crise de 29 começou com os EUA,
mas atingiu o mundo inteiro.
b. Na Europa o principal país afetado foi a Alemanha, que chegou a ter 50% da
população ativa desempregada.
c. Então surge uma figura (Hitler) dizendo que vai salvar o país, gerar empregos,
etc.
d. Prova disso é que antes da crise de 29 o Hitler se candidatou e teve mais ou
menos 2% dos votos e, após ela, chegou a ter mais de 40% até chegar ao
poder em 34. Vale ressaltar que o partido NAZI era tido só como um grupinho
de radicais mesmo.

No início da década de 20, boa parte do parlamento italiano era fascista, boa parte dos
italianos era adepto, então os fascistas pressionam o rei pra que ele torne Mussolini o chefe
de estado.
o Benito Mussolini
o Marcha sobre Roma (1922)  um tanto de fascista cobrando o rei, utilizando
ameaças militares que garantiu ao Mussolini a chegada ao poder.
o Autoridade de governo
o Adolf Hitler
o Purtch de Monique (1922)  inspirados pelo que aconteceu na Itália
tentaram dar um golpe, coisa que deu ruim pra caralho.
o Participação em eleição, ganhou força depois da crise de 29 e conquistaram
maioria no senado.
o Nomeado chanceler  os nazistas que estavam no parlamento pressionam o
presidente que no início resistiu, porém, em um cenário de polaridade na
Alemanha (comuna x nazi) ele cede e proclama Hitler chanceler (um primeiro
ministro).
o Fuher (1934)  morre o presidente da Alemanha e ele junta os poderes de
ministro e toma um posto presidencial de Fuher (líder máximo).

NAZIFASCISMO
CARACTERÍSTICAS GERAIS
 Totalitarismo
o Estado total, essa ideia vem junto de uma coletividade nacional, logo o seu
indivíduo não importa, mas sim a totalidade nação, deste modo, caso você
pense diferente tu ias de base.
 Nacionalismo
o não importa o indivíduo, a nação no grau mais elevado, vive-se e morre pela
nação, isso é chamado de ufanismo, que é o nacionalismo em seu grau mais
elevado.
 Unipartidarismo
o Imposição do próprio partido, os demais são extintos ou vivem
clandestinamente.
 Forte propaganda estatal
o Forte censura e controle de tudo que é dito, culto à personalidade do líder e
dos princípios nazistas.
 Patrulhamento ideológico
o Vigiam-se as coisas que entram na sociedade, patrulha de novas identidades,
etc
 Antiliberal / antidemocrático
o No nazismo não aconteceu a estatização das empresas, tal qual ocorreu na
Itália, era uma economia liberal, um capitalismo onde o estado é bem
interventor.
 Anticomunismo
o Inclusive os primeiros presos a serem mandados para os campos de
concentração eram presos políticos, os comunistas.
 Corporativismo (Itália)
o Intermédio do estado nas relações patrão-trabalhador, assim evitava-se a luta
de classe, dessa forma o estado garantia direitos trabalhistas e disciplina o
trabalhador, por exemplo, proibiu greves e fez com que sindicatos fossem
legítimos apenas na aliança ao estado.
 Arianismo e antissemitismo
o Houve uma ideia no nazismo que a nação está totalmente aliada a uma raça,
ideia de que a raça alemã descendia de um povo puro, os arianos, gerando
uma eugenia (prevalência do melhor) que trouxe racismo, preconceitos e
genocídios, destacando-se o antissemitismo (perseguição de judeus), isso tudo
foi respaldado pelas leis de Nuthemberg. Vale ressaltar que o antissemitismo
era muito mais comum do que se pensava, aconteceu na Itália, fascista
também, mas o nazismo levou a parada muito além.

Segunda guerra mundial 1939 – 1945


Antecedentes
“mal termina a primeira guerra mundial e já se iniciam possibilidades para uma nova guerra”
Por isso, fala-se que a primeira guerra é a continuação da primeira
 Consolidação de regimes totalitários
o Nos anos 30 os regimes ditatoriais se consolidam, especialmente fascismo
(Itália), stalinismo (URSS) e Nazismo (Alemanha). Vale também ressaltar que
também estava acontecendo o regime autoritário Hiroíto no Japão
 Expansionismos
o Característica comum de todos os regimes totalitários, por exemplo o Japão
que invadiu a china, Itália invade a Etiópia, Stalin tinha interesse em territórios
do leste europeu para anexar a URSS... tudo isso antes mesmo da guerra
começar
 Expansionismo alemão: espaço vital
o Era necessário a tomada de um espaço, território para que o 3º Reich pudesse
ser efetivo (Reich = império alemão) – vale lembrar que era um plano do Hitler
retornar a Alemanha imperial –.
o Relação com o Tratado de Versalhes  perda de territórios e “é vital para o
Reich a expansão”
 Btw é sempre bom lembrar que o tratado fez com que surgisse um
sentimento revanchista na Alemanha – nacionalismo ferido –.
o Feitos como:
 Remilitarização da Renânia - estava nas cláusulas do tratado que essa
região que permaneceria na Alemanha, mas não poderia ser
remilitarizada.
 anexação da Áustria – que foi algo pacífico, a Áustria foi de bom grado
por que a população de lá estava entusiasmada com Hitler
 anexação dos Sudetos – foram retirados da Alemanha pelo tratado, e
depois de uma reunião ele pode reintegrar os Sudetos, uma vez que
havia alegação que a maioria da sua população era de origem alemã
 invasão à Tchecoslováquia – os Sudetos, quer eram uma região da
Tchecoslováquia, foram retomados e Hitler deu um passo a frente
invadindo o lugar inteiro. Todavia países que participaram da
conferência (como Inglaterra e França) fizeram vista grossa por causa
da...
 pretensão de invadir a Polônia – porém stalin também tinha interesse
 Política do apaziguamento
o Política de concessões a Hitler a fim de evitar uma nova guerra.
o Relação com a tese do “cordão sanitário”
 O medo maior era Stalin, temiam-se avanços socialistas, com isso
deixaram o Hitler ir até a Tchecoslováquia porque ele era
anticomunista e então “isolaria” Stalin.
 Fragilidade da liga das nações  frágil desde o nascimento e muito influenciada pela
Inglaterra
 Política isolacionista dos EUA  não queriam se envolver com problemas europeus,
além do mais eles estavam ainda lidando com os efeitos da crise de 29.
o Política da boa vizinhança  tentativa dos EUA em estreitar as relações com
países latino-americanos
 Pacto Ribbentrop-Molotov (Nazi-soviético)
o Pacto de não agressão entre Alemanha e URSS, nesse pacto Stalin concordava
com a invasão a Polônia desde que houvesse a divisão da Polônia depois
 Invasão alemã à Polônia e início da guerra (estopim)
o Intervenção da Inglaterra e França que deu um prazo de 48h para Hitler tirar
as tropas, coisa que ele não fez, então Inglaterra declaram guerra à
Alemanha.
Início da guerra
Avanço do eixo (1939 – 1941)
Alemanha e Itália  pacto de Aço
Alemanha e Japão  pacto Antikomitern
Pacto tripartite  EIXO Roma-Berlim-Tóqui
 Avanço italiano e japonês
 Avanço alemão: blitzkrieg  avanço relâmpago
o Conquistou vários lugares da Europa e Ásia
 Invasão alemã à URSS
o Ele tinha interesse em recursos naturais presentes na URSS para sustentar a
máquina de guerra alemã, também havia o receio
 Ataque japonês a Preal Harbon  base militar dos EUA
o Foi uma reação japonesa a intrigas americanas, oriundas tanto do contexto
imperialista, quanto a um bloqueio econômico imposto pelos EUA, também
haviam interesses em territórios no pacífico.

OFENSIVA DOS ALIADOS (1942 a 1945)

 Batalha de Stalingrado (1942 - 1943) e ofensiva soviética na frente oriental


o a cidade de Stalingrado era extremamente desenvolvida e Hittler insistia em
conquistada uma vez que significaria uma derrota moral pra Stálin, porém a
cidade resistiu e resultou em uma derrota alemã, isso incentiva um
patriotismo soviético que, com o exército vermelho, fez o REVIDE SOVIÉTICO
que foi varrendo leste europeu matando nazista e implantando/ plantando
fagulhas do socialismo nesses países coisa esse que gerou a cortina de ferro na
época da guerra fria.
 Ofensiva aliada no norte da África e na Itália
o Invasão da Itália no que resultou na fuga e captura de Mussolini e sua morte
(feito por italianos resistentes)
 Desembarque da Normandia: Dia D (1944)
o A partir do norte da França começar a libertação da França que foi ocupada e a
partir daí seguir para a Alemanha e realizar o cerco alemão

 Avanço sobre a Alemanha a e cerco a Berlim (batalha de Berlim)


o Soviéticos vindos do leste europeu e o resto do eixo dos aliados pelo oeste,
Alemanha fica encurralada e o exército dos caras já estava em decadência,
então ocorre o suicídio de Hitler
 Rendição alemã resistência japonesa na Guerra do Pacífico
o Rendição alemã e Japão estava a todo vapor na guerra do pacífico, recusando
a se rende, inclusive foi a época dos kamikazes
 EUA: lançamento das bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki
o Forçou o Japão a desistir da guerra e foi um showing off do poder norte
americano ora cima da URSA
 Rendição japonesa e fim da guerra
 OBS: Brasil entra na guerra em 1944 atando em batalhas na Itália
o Navios mercantes brasileiros afundados incitaram a participação do Brasil na
guerra

CONSEQUÊNCIAS DA WW2

 Elevadíssimo número de mortos, aproximadamente 55mi


 Ascensão das superpotências: EUA e URSS
o Formação de dois polos ideológicos e o contexto da guerra fria
 Era atômica
o Desenvolvimento de armamento nuclear para fins armamentistas
 Conferência de Potsdam (uma das várias conferências feitas no período final da
guerra)
o Desnazificação da Alemanha
o Tribunal de Nuremberg
 Tribunal de julgamento para indivíduos do alto escalão nazi - penas de
morte, prisões, etc.
o Divisão da Alemanha em zonas de influência
 Quatro zonas, francesa, inglesa, americana (essas três formas a zona
ocidental, república federal Alemanha, capitalista) e soviética (que
forma a Alemanha oriental, comunista, república democrática alemã.
 Holocausto judaico, genocídio do povo judeu
o Racismo oficializado constituição alemã, e durante a guerra o Hitler sanciona a
“Solução final” onde ocorre o extermínio do povo judeu, destaque para o
campo de Auschwitz que era campo de concentração e extermínio
o Após a guerra que deu pra ver a dimensão da coisa é isso gerou uma comoção
social para que os judeus tivessem uma pátria
 Criação do estado de Israel (1948)
 Criação da ONU
o Mediação da paz mundial e mediação de putas coisas ligadas aos seus braços
como UNESCO (ligado à educação) FAO (alimentação e agricultura), OMS,
dente outros
 Mão de obra feminina nas fábricas e indústrias, até como um sentido de esforço de
guerra, gerando uma emancipação feminina, ocupação das mulheres em postos
comumente ocupado por homens  busca de uma mulher mais autônoma e presença
no trabalho

Guerra fria
Considerações
 Conflito ideológico, político, econômico e militar entre EUA (capitalismo) e URSS
(socialista)
o Ideologias que refletem em campo político e econômico.
 Conflito indireto
o Não houve o real confronto direto entre EUA e URSS
 Disputa por zonas de influência
o Esforço das superpotências para aumentar as zonas de influência
 Marco inicial: doutrina Truman (1947)
o Alguns historiadores dizem que o marco inicial foi no bombardeamento
nuclear para mostrar o poder para a URSS
o Porém, oficialmente ocorreu na Doutrina Truman
 Foi alertado pela expansão do socialismo soviético pelo mundo, então
ocorre um discurso de turman, ou seja, um posicionamento declarado
em combater o comunismo.
 Ordem mundial bipolarizada
o Vale ressaltar que nem todos os países estavam nessa ordem bipolar
 Corrida armamentista
o Investimento pesado em armas com a intenção de evitar, dessa forma tinham
a intenção de amedrontar o inimigo.
 Competição científico-tecnológica: corrida espacial
o A típica disputa entre os países em vários campos, inclusive científico,
propaganda, dentre outros
 Na Europa:
o EUA: Plano Marshall e OTAN
 Plano M: ajuda econômica dos EUA para velitalizar os países europeus
e assim continuar com sua influência
 OTAN: aliança militar do atlântico
o URSS: Comecon e pacto de Varsóvia
 Influência sobre o leste europeu: Cortina de Ferro  conjunto de píses
do leste europeu sobre influência soviética
 COMECON  ajuda econômica soviética, tipo o plano Marshal deles
 Pacto de Varsóvia  foi a OTAN deles

 Muro de Berlim  surgimento da Berlim ocidental e oriental
o Ergue-se o muro pelo lado socialista para evitar a fuga dos membros do lado
oriental, coisa esta que ocasionaria em quedas de mão de obra, etc
o Foi também um muro ideológico!

Tensões – entre as décadas de 1950 e 1960


o Macartismo  caça às bruxas  medo e repressão de comunas
 Investigação, prisão, repressão, etc de políticas anticomunistas nos
EUA, o caso mais notório foi o caso dos Rosemberg, cientistas
pesquisadores que foram acusados de estarem em serviço dos
soviéticos e foram mortos sem provas.
o Guerra da Coréia (1950 – 1953)
 Prentenção norte-coreana de reunificar o país na forma de uma única
república, Rússia ajudou a coreia do norte só com armas, mas os EUA
entraram mesmo na guerra, todavia não deu nada demais
o Guarra do Vietnã
 Guerra entre Vietnã do norte e sul, eua se intromete ajudando a parte
sul, lá essa guerra foi transmitira e gerou muita comoção social, além
do fato que o pessoal se fudeu bastante por não dominar nada da
região.
o Revolução cubana e Crise dos mísseis
 Ocorreu a revolução em cuba e ela entra pro bloquinho socialista, o
fato de ter um local comunista próximo aos EUA incomodou muito,
então eles armaram a Turquia com mísseis, a URSS deu o troco
metendo mísseis em cuba, logo ficou uma grande tensão que acabou
com a retirada dos mísseis dos respectivos locais

Détente – expressão francesa utilizada para distensão –  entre as décadas de 1960


e 1970
o Toda essa aproximação teve devido a consciência que se eles se
confrontassem daria muito ruim, iriam se matar, mas levar o mundo
o Período de distensão da Guerra Fria e aproximação diplomática entre EUA e
URSS
o Coexistência pacífica  embora a guerra fria ainda continue, as tensões por
zonas de influência, dentre outros ainda existe
o Telefone vermelho  criação de uma linha telefônica direta entre os dois
países, necessária para essa política de apaziguação
o Cooperação econômica, científico-tecnológica e limitação do armamentismo
 Missão Apollo-Soyuz (1975)
 SALT-1 e SALT-2  diálogos para a redução armamentista
o Invasão soviética ao Afeganistão (1979) e rompimento da Détente
 Existia no Afeganistão um regime socialista e a URSS queria essa zona
de influência, porém haviam grupos de resistência, dessa forma a
URSS entra e ajuda contra essas resistências, os EUA condenam essa
ação e financiam tropas de resistência que – depois de um tempo
conseguem retirar as tropas soviéticas.

Colapso soviético  1980


o crise do socialismo soviético
 Excessiva centralização econômica do estado  políticas de
planificação econômica
 Queda da produtividade  desestimulava quem produzia, gerando
quedas em produção, desabastecimento de mercados, inflação,
desemprego, aumento do custo de vida, falta de competitividade
entre os produtos soviéticos e americanos.
 Gastos com programas militares /armamentistas  URSS vivendo uma
crise, mas mantém a pose armamentista, nuclear, etc, meio de não
demonstrar franqueza, não podia apresentar o desequilíbrio em
relação aos EUA  investia muito nesses setores, mas muito poucos
em outros setores sociais, tais quais educação e saúde
 Gigantismo estatal  estado muito grande em presença e tamanho
que começou a pesar sobre si mesmo
o Reformas de Gorbachev
 Perestroika: reestruturação econômica
 Medidas de abertura econômica  o estado continuava
controlando aquela economia, mas teve que permitir algum
livre comércio, brechas capitalistas em de algum modo.
 Glasnost: transparência
 Medidas de permissão ao povo a saber o que estava
acontecendo, tipo um portal transparência, ou seja, redução
da censura
o Acidente nuclear de Chernobyl (1986)
 Evidenciou a fragilidade russa
o Crise do socialismo no leste europeu (cortina de ferro)
 Vários dos países influenciados pela URSS começaram a apresentar
crise também, dessa forma ocorrem muitas insatisfações sociais e
aberturas de fronteias, ou seja, vão deixando o regime  desgaste da
zona de influência
o Queda do Muro de Berlim (1989) e reunificação da Alemanha (1990)
 Mais uma perda geopolítica, fim da Alemanha oriental
o Desagregação e fim da URSS (1991)
 Países começam a se desprender da URSS
 Perante o colapso Gorbachev oficializa o fim da URSS

Revoluções socialistas

Revolução chinesa
 Império chinês: sujeito aos interesses dos países imperialistas
o Foi uma zona de influência (forçada a abrir seus mercados e portos a fim dos
interesses das potências imperialistas)
 Movimento nacionalista de revolução de 1911: revolução Xinhai  movimento
nacionalista que queria cortar essas sujeições chinesas ao imperialismo
o Primeiramente foi nacionalista
o Fim do império e fundação da república
o Domínio do Kuomintang (Partido Nacionalista Chinês)
 1921: criação do Partido Comunista Chinês (PCC)  criado por influência da revolução
russa em 1917  dentre seus fundadores tinha um diabo chamado Mao Tsé-tung
 Perseguição aos comunistas e guerra civil (1925)  durante o governo de Chiang Kai-
shek
o Nacionalistas x comunistas
 Invasões Japonesas à China e trégua entre nacionalistas e comunistas
 Fim da II Guerra Mundial e retomada da guerra civil
o Volta a ferrenha perseguição aos comunistas, que se refugiam no campo, lá
“conquistaram” o campesinato chinês que era maioria da população, dessa
forma foi possível a revolução
 1949: Revolução chinesa e Mao Tsé-tung
o Prerrogativa de desenvolvimento industrial e intensa intervenção do estado
 1958: Grande salto para frente
o Uma tentativa ferrenha de desenvolvimento industrial, eram metas altíssimas
e gerou uma grandíssima crise se fome, por que não podia estocar nada
 1966: Revolução Cultural  caráter doutrinador em defesa dos ideais da revolução
 criação do Livro Vermelho
 1976: Morte de Mao Tsé-tung e as modernizações de Deng Xiaoping
o Quando ele assume, ele inicia as modernizações da China, rompe com o
Maoismo e as coisinhas de economia centralizada  inicia a abertura do
merda chinês, adoção de uma economia de mercado

Descolonização Afro-asiática
Contexto e razões
 Após a II Guerra Mundial, ocorre a aceleração da descolonização afroasiática devido a
fatores como:
o Crise dos países europeus imperialistas como França, Inglaterra, Bélgica e
Holanda
o Experiência militar adquirida na II Guerra Mundial  muitos combatentes de
guerra eram membros de colônia imperialistas que, ao voltarem pós-guerra,
com experiência militar, fato este importante, visto que muitas
independências não foram pacíficas
o Sentimento de liberdade e nacionalismo  muitos foram lutar contra o
regime autoritário do nazismo, mas viviam no regime autoritário nas colônias,
esse sentimento gerou um nacionalismo
o Surgimento de uma intelectualidade atrelada aos ideais de libertação e
democracia
o Apoio dos EUA e URSS, interessados em formar zonas de influência 
contexto de guerra fria
o ONU em defesa de autodeterminação dos povos  direito à independência
o Descolonização ou independência?
 Descolonização é um termo contestável, uma
vez que descolonização atribui ao colonizador a ação, ou seja, o cara
era colonizou e quis parar, sendo que houve luta para a libertação e
liberdade de tais, ou seja, o mais coerente é Independência
Afroasiática.

Atentados de 11 de setembro (2001)

 Fundamentalismo islâmico: se opõe a valores ocidentais como democracia e igualdade


de gênero
 Ataque às torres gêmeas atribuído à Al-Qaeda liderada por Osama Bin Laden
 Reação dos EUA: Guerra ao Terror
o Doutrina Bush  medidas antiterroristas, ex: Lei Patriótica  poder ao
estado de investigar e prender suspeitos
o Eixo do Mal  nomenclatura dada a países ligados ou supostamente ligados a
grupo terroristas ou anti EUA, como Irã, Iraque, Coreia do Norte
o Invasões ao Afeganistão (2001) e Iraque (2003)

Primavera árabe
Consistiu em diversos movimentos populares ocorridos no norte da África e no oriente
médio  teve como estopim o Suicídio de Mohamed Bouazizi na Tunísia, um
vendedor que teve sua mercadoria apreendida e teria que pagar propina para tê-la de
volta
 Objetivos
o Fim dos regimes ditatoriais
o Adoção de regimes democráticos
o Melhorias das condições de vida
 As redes sociais, como Twitter, foram importates para a divulgação de protestos
 Alguns efeitos
o Tunísia e Líbia: fim das ditaduras
o Egito: renúncia do presidente
o Marrocos: redução dos poderes do rei
o Síria: desdobramento em uma guerra civil
o Arábia Saudita e Bahrein: repressão violenta aos protestos

Revisão enem:

Grécia:
 Pólis
o Principal unidade de formação  cidade estado  o que unia e dava
identidade aos gregos era a língua e a religião, embora houvessem variações
 Democracia (ateniense) e conceito de cidadão
o Limitada aos cidadãos  homens, libres, maiores de idade e atenienses
o Isonomia (igualdade de direito dos cidadãos), isocracia (igualdade de ocupar
cargos públicos) e isegoria (mesmo direito de fala)
 Herança cultural
o Democracia
o Filosofia
o Herança artística
o Herança arquitetônica
o Científica: ciências humans, matemática, medicina
o Esporte: olimpíadas
o Mitologia

Transição da idade média para idade moderna

 Renascimento cultural
o Mudança de perspectiva

Iluminismo
 Movimento cuja base se pauta na razão, descarta-se ideias baseadas no misticismo,
uma emancipação frente à tutela da religião;
 Contestação do Antigo regime
o Absolutismo
o Mercantilismo
o Sociedade estamental
o Iluminismo se opõe a isso e apresenta ideias liberais. É importante se lembrar
que o iluminismo tem forte relação com os ideais burgueses, o anseio por
liberdade de comercial, ascensão social e representatividade política esbarrava
nos estamentos.
 Ideais liberais
 Locke (direito de protestos), Montesquieu (separação dos poderes), Rousseau
(defende a ideia de soberania popular e vontade geral)

Revolução industrial
 Consolidação do modo capitalista de produção
o Mecanização da produção  maquinofatura
o Inovações tecnológicas
o Divisão de etapas produtivas
o Especialização dos trabalhos
o Fordismo e linhas de montagem
 Movimentos operários
o Impacto social na relação de trabalho
o No surgimento do contexto fabril temos a existência do operário que, frente
ao um contexto de inexistência de leis trabalhistas e condições insalubres
começam a tomas consciência de suas coisas
 Impactos ambientais

HISTÓRIA B – BRUNO

Era Vargas (1930 – 1945)


 Estado de compromisso
o Nas repúblicas oligárquicas tudo era muito voltado para as oligarquias, mas
Vargas soube jogar com todos os estratos sociais
 Ajudou as oligarquias, por exemplo no conselho nacional do café
(CNC)  onde o estado se comprometeu a comprar as sacas de café,
afinal ele SABIA DA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DESSE PESSOAL
 Jogou com os militares, aqueles quem o alçaram ao poder
 Flertou com a burguesia industrial, onde o nacionalismo dele
incentivava as industrias brasileiras
 Ajudou as classes médias e trabalhadores urbanos
 Estado centralizado/centralização do poder executivo
o Ele chegou ao poder por meio de um golpe e, sobretudo, existia a intenção
que acabar com o sistema oligárquico, para que conseguisse fazer isso, ele
tomou medidas como...
 Fechamento das câmaras legislativas
o Era onde estavam muitos aliados das oligarquias, então era necessário
destituir essas estruturas de poder
 Nomeação dos interventores estaduais
o ele começou a acabar com esse sistema pelos governadores, onde nomeou
interventores estaduais que era pessoas de confiança de Vargas
 código eleitoral de 1932
o foi uma jogada social para acabar com o sistema corrupto que era kkkk
o instituição de:
 voto secreto
 título eleitoral com foto
 justiça eleitoral
 voto feminino  já havia no brasil um movimento sufragista no brasil
 mulheres que ainda fossem dependentes dos seus
pais/maridos não tinham direito de voto
 Ministério do trabalho, indústria e comércio
o Garantia de uns direitos trabalhistas, um plano voltado para o trabalhador e
indústria.

Revolução constitucionalista de 1923


 Insatisfações das oligarquias paulistas
o Pessoal estava ressentido de ser tirado do poder, inclusive ele chegou a
nomear um interventor não paulista
 Exigia uma nova constituição
o Exigiam uma nova constituição e eleições, alegando a ilegitimidade de Vargas,
insatisfação paulista onde ferveu manifestação
 MMDC
o Movimentos anti-vargas
 Guerra entre as forças paulistas e as forças varguistas
o Derrota de são Paulo na guerra, mas vitória política, vargas se abre a diálogo e
escuta as vontades de são Paulo
Embora São Paulo havia perdido a guerra, eles conquistam uma vitória moral e Vargas se abre
ao diálogo, onde promete a convocação de uma assembleia constituinte
 Assembleia constituinte: constituição de 1934: Promulgada
o Garante uma verdadeira democracia onde ocorrem todas as liberdades típicas
de uma constituição e também permitia a eleição do próximo presidente de
modo indireto
 Eleição indireta de Getúlio Vargas
 Polarizações ideológicas
o Época os regimes extremistas estavam se popularizando, possível de ver pelo
surgimento da AIB e ANB
 AIB (ação integralista brasileira)
o inspiração facista
o Estado forte e centralizado
o Unipartidarismo
o Ultranacionalismo  nacionalismo ufanista
o Anticomunismo
o O símbolo dos caras era o da soma, ou seja, algo total, único
O nome máximo deles era Plineo Salgado
 ANL (aliança nacional libertadora)
o Inspiração comunista
o Nacionalização de indústrias e bancos
o Reforma agrária
o Cancelamento da dívida externa
o Nome principal foi Júlio Prestes  o ex presida que tinha sido exilado na URSS
 Medidas anticomunistas de Vargas
o Muitas das concessões às classes trabalhadoras foram dadas na intenção de
acalmar radicalismos da luta de classes, não radicalização do proletariado 
por exemplo o fechamento do PCB e prisão de pessoas ligadas ao comunismo
 Intentona comunista (1935)
o Militares adeptos das Ideias comunistas que tentaram um levante comunista
no Brasil
 - Vargas pretendia continuar o poder, mas não existia reeleição no Brasil, então ele
joga a culpa no comunismo e fala de uma….
 - Ameaça vermelha e o Plano Cohen / foi um plano inventado para convencer a
sociedade que a continuação dele representaria uma segurança contra o comunismo
 - Golpe de 1937: estado novo
Estado Novo (1937 - 1945)
 Ditadura varguista, inclusive o nome estado novo vem do modelo autoritário que
estava acontecendo em Portugal
 Centralização político-administrativa
o Após o golpe que foi algo anticonstitucional houve criação de uma nova
constituição que foi outorgada
 Ela foi pautada em questões anticomunistas e que davam respaldo
para o governo varguista
 Também fechou os partidos, inclusive a AIB que tinha ajudado ele
alçar-se ao poder
 Chegou a ter a intentona Integralista em 1938 que foi um
fracasso
 Nomeação dos interventores estaduais
o Rompimento do federalismo, uma vez que tolheu a autonomia do estado
 Fechamento das câmaras legislativas
o Picou o pé no congresso, dentre outros
 Criação de departamentos como o DASP (que era pra reduzir as lerdezas e burocracias
estatais), DOPS (que foi criado antes, mas foi muito utilizado, tinha o fito de
fiscalização pública, destaque para o DIP (departamento de imprensa e propaganda)
 censura e propaganda oficial do regime!
 Nacionalismo econômico
o Política econômica intervencionista, estatizante e industrializante
 O estado dava as regras do jogo econômico
 Criação de empresas do estado para controlar as riquezas naturais
 Exemplo de estatais criadas no período do vargas: Vale do Rio
Doce, CSN, Chesf, Fábrica nacional de motores
 Ou seja, foi uma política muito voltada para a indústria de
base
o Trabalhismo  Vargas constrói uma base sólida com os trabalhadores
urbanos, tanto que na república anterior os movimentos operários eram
tratados como caso de polícia , então Vargas se aproxima e dialoga para
atender as demandas dos trabalhadores
 CLT (1943)  garantias trabalhistas como salário, férias,
aposentadorias, dentre outros – não se pode pensar que isso foi mera
generosidade de Vargas, afinal os trabalhadores já lutavam contra isso
a muito tempo
 Corporativismo  contexto de difusão de ideologias, dentre elas as de
lutas de classes que poderiam captar os trabalhadores, contra isso ele
adota o corporativismo, onde ele concilia as relações patrão-
trabalhador e assim evitar a luta de classes. Ele garante direitos, mas
dão deveres, como proibição de guerra, sindicatos atrelados ao
estado, ou seja, ajuda o operário com direitos, ajuda o patrão
proibindo greves e ajuda o estado, impondo a ordem. O nome disso é
COORPORATIVISMO.
 Inspiração na Carta del Lavoro  “carta de trabalho”, carta da Itália
fascista regulando as relações de trabalho. Disciplina os operários
fazendo-os a concepção do trabalhador cidadão, consciente do seu
papel de construtor da nação.
 Ou seja, são políticas de fenômenos populistas, caracterizado por
lideranças carismáticas, forte apelo popular, relação direta com as
massas populares atendimento de grupos historicamente
marginalizados
 Sempre bom lembrar que essa política trabalhista não chegou ao
campo

Crise do estado novo


 Natural desgaste do estado novo e do próprio vargas, o cara estava no poder desde
1930, então os novos contextos sociais estavam exercendo pressões sobre ele...
 Participação do Brasil na II Guerra Mundial (1939 – 1945)
o Adoção de uma posição de neutralidade para com os dois lados  embora ele
tivesse seu lado fascistóide, ele tinha apreço pelos EUA, com o ataque japonês
o EUA pressiona o brasil a sair do estado de neutralidade, isso saiu de vez
quando a Alemanha afunda navios mercantes brasileiros e vargas declara
guerra ao eixo  se prepara em 43 e vai em 44, lutando na Itália.
 Contradições e pressões sobre vargas
o Estamos lutando contra uma ditadura na guerra, mas somos uma ditadura no
Brasil. Ocorrem organizações civis para uma reabertura da democracia
 Gradual abertura democrática
o Por exemplo uma nova reforma eleitoral que permitiu a reorganização dos
partidos políticos, como PSD, PSB, UDN, PCB; convocação de uma assembleia
constituinte...
 Queremismo
o Embora estivesse em crise Vargas ainda tinha muito apoio popular muitas
manifestações populares em apoio a Vargas (que cara bom...)
 Pressões e renúncias / deposição de Vargas
o Com medo por causa do grande apoio que ele tinha os militares pressionaram
a sua saída, onde ele renunciou, e um tempo depois ele foi eleito dnv kkkk
o
REPÚBLICA LIBERAL 1946 - 1964

 Contexto
o Fim do estado novo
o Retomada do regime democrático Populismo: se manifestou muito
o Constituição de 1946 no brasil, e apareceu demais
nessa época – sobretudo em
 Constituição promulgada (debatida e Vargas
posta em assembleia. - Lideranças carismáticas
- Diálogo direto com os populares
 Viés liberal  pluripartidarismo, - Atendimento das demandas
liberdade de expressão, etc. sociais de grupos historicamente
marginalizados
 Governo Dutra 1946 – 1951
o Contexto de guerra fria
 Alinhamento com os EUA  política dos eua de manter a zona de
influência na américa (política de boa vizinhança)
 Medidas anticomunistas  rompeu relações diplomáticas com a
URSS, fechamento do PCB, cassação de mandatos de comunas, etc
o Política liberal econômica
 Rompe com a política econômica varguista, pouca intervenção do
estado e abertura do mercado brasileiro, importações, etc.
o Plano SALTE
 Comprometimento governamental de desenvolver esses setores S =
saúde // AL = alimentação // T = transporte // E = energia
 Que deu ruim demais por causa da política liberal

 Governo Vargas (1951 – 1954)


o Retomou através do distanciamento da imagem autoritária criada por ele ao
longo do estado novo
o Retomada do nacionalismo econômico e da política trabalhista
 Estatizante, interventora estatal e industrializante
 Política trabalhista
 protecionismos
o Nacionalistas (defendiam os ideais varguistas) x internacionalista (apelidados
de entreguistas, defendiam a entrada do capital estrangeiro, etc)
o Questão do petróleo: campanha “O petróleo é nosso”
 Ideia da exploração do petróleo brasileiro, nacionalistas defendiam a
criação de uma estatal, já os internacionalistas defendiam o caráter
privado.
 Criação da Petrobrás
o Oposição a vargas
 Empresariado estrangeiro  devido ao protecionismo nacional
 EUA  investidores americanos ficaram puto com o protecionismo
 UDN  principal partido de oposição
 Imprensa  algumas partes dela, especialmente um cara chamando
Carlos Lacerda, inimigo público
 Militares
o Atentado da Rua Tonelereo
 Atentado contra Carlos Lacerda que tentou o matar, mas ele saiu vivo,
com isso ele associou essa imagem do assassinato com Getúlio Vargas,
isso ocasionou na morte de um oficial da aeronáutica
o Pressões pela renúncia
 Pressão militar para a renúncia, alegando a impossibilidade do
governo
o Suicídio de Getúlio Vargas
 Carta-testamento, cara foi populista até pra morrer, deixando essa
carta que gerou muita comoção popular e ocasionou no adiamento do
golpe militar que se formava naquela época

 Governo JK (1956 – 1961)


o Tentativa golpista
 O pessoal alegava que ele não teve mais da maioria dos votos, coisa
que ele de fato não teve, mas era algo legítimo, afinal, naquela época
só era necessário que você fosse o mais votado, então era algo
legítimo
o Política econômica nacional-desenvolvimentista
 Combinação do capital estatal com o capital privado  a
modernização do país só seria possível perante a abertura dos capitais
estrangeiros, ou seja, adota uma política econômica sem limitações
para a entrada desse capital.
 Capital estrangeiro e abertura econômica
o Plano de metas
 Cinquenta anos em cinco  um rápido desenvolvimento do país, em
diversos aspectos nacionais
o Meta-síntese: construção de Brasília
 Uma das explicações mais aceitas sobre o motivo da construção de
Brasília era que ela serviria como um plano de integração nacional,
além do mais ela cumpriria a povoação do centro-oeste
 Destaque para a atuação dos Candangos  que foi o pessoal que
trabalhou na obra da cidade, com a cidade pronta eles ficaram por lá
 Curiosidade: Brasília é patrimônio cultural da humanidade
o Críticas
 Endividamento externo  todos os feitos tiveram um alto custo que
gerou o endividamento
 Não cumprimento de metas sociais  cumpriu bem em infraestrutura,
mas pecou em coisas básicas como a educação
 Concentração no transporte rodoviário  gerou o sucateamento de
outros setores, como o ferroviário, ou seja, não ouve a diversidade em
outros modais.
 Desnacionalização da economia  prejudicou a indústria nacional
 Ocorreu uma massa de retirantes vindos do nordeste, devido a não ter
dado a devida atenção a região, que gerou um inchaço populacional
do sudeste
o Anos dourados: década de 1950
 Efervescência cultura e conquistas esportivas
 Surgimento do clima otimista na sociedade brasileira  era de ouro
do rádio, surgimento da televisão, bossa nova, conquistas esportivas
como a copa, sentimento de “Um Brasil que da certo”

 Governo Jânio Quadros


o Era um cara que agradava às classes médias e populares, mas também
agradava os setores conservadores, portanto, teve apoio da UDN  criação de
um símbolo populista, o cara se fazia de pobretão, mas não era, e a utilização
da vassoura como símbolo
o Campanha de moralização: “varrer a corrupção”
 Símbolo da vassourinha dkaskdas
o Moralização dos costumes e medidas excêntricas
 Medidas meio esquisitas, como proibição de biquinis, rinhas, corridas
de cavalo no fim de semana e outras coisas moralizadoras.
o Política econômica de austeridade
 Cortes dos gastos públicos
 Limitação do crédito
 Congelamento salarial
 Limitação de subsídios do estado  desagradou o pessoal que
dependia das linhas de crédito, como pequenos empresários.
o Política externa independente/não alinhamento
 Considerar o contexto de Guerra Fria  ele se desalinhou com os EUA
e fora bem independente, até chegou a fazer acordos com a China
Comunista e retaliando o embargo americano à Cuba, mesmo não
sendo comunista. Isso gerou desavenças com os setores
conservadores do brasil.
o Perde o apoio e pressões
 Todo o conservadorismo que outrora o apoiou se viu desapontado
com as medidas políticas tomadas pelo presidente. Dessa forma, Jânio
gradualmente perdeu apoio de vários grupos políticos e das classes
conservadoras.
o Renúncia

 Governo João Goulart (1961 – 1694)


o Tentativa golpista e “campanha da legalidade”
 Visão que João era um cara de esquerda, sob o qual pensava-se que
ele iria fazer uma república sindicalista, então muita gente não curtiu
isso
 E teve o pessoal que apoiava, afinal era o seu direito constitucional
o Solução parlamentarista
 Adoção de um meio termo, uma república parlamentarista, onde o
presidente é apenas um representante político e quem governa é o
primeiro ministro
o Plebiscito de 1963: retomada do presidencialismo
 Pulação votou para que o presidencialismo voltasse
o Plano trienal
 Plano para tentar conter a crise econômica do Brasil  pensou-se em
um investimento na indústria nacional para conter um avanço
inflacionário
o Tensões e polarização: direita x esquerda
 Tempo de tensões políticas muito agudas
 Direita: via João Goulart como um cara que era afim do socialismo, e
isso em um contexto de guerra fria era péssimo  foi repelido pela:
UDN, Setores da imprensa, Igreja católica conservadora, ala
empresarial/industrial (se opõe as tendências nacionalistas) e os EUA
(não interessante ao contexto econômico e político dos EUA).
 Esquerda: apoiado devida sua inclinação à esquerda  foi apoiado
pela: UNE, Sindicatos, ligas camponesas, etc, esses campos apoiam,
mas também cobram as questões que elas queriam.
o Comício da central do Brasil
 João Goulart anuncia as Reformas Base  dentre elas tinham, reforma
agrária (falar de reforma agrária nesse contexto era basicamente se
assumir socialista), reforma eleitoral (extensão à analfabetos e
militares de baixa patente), reforma urbana, reforma fiscal (empresas
estrangeiras  ou seja, medidas reformistas que assustavam no
contexto de época, embora ele não fosse assumidamente socialista,
ele se inclinava, portanto foi acusado disso.
o Reação da oposição: Marcha da Família com Deus pela Liberdade
 Grupos como empresários, clero, conservadores, se manifestando
contra João Goulart
o Agitações militares
 Nesse contexto de agitações ocorreram também agitações militares de
baixa patente, então o presidente como chefe das forças amadas, não
fez nada os militares se agitam com medo de um possível golpe
socialista que teria apoio da baixa patente
o Golpe civil-militar e início do Regime Militar
 Os militares tomam ação e com apoio popular saem de Juiz de fora
para o rio de janeiro, onde estava o presidente, com o fito de depô-lo,
ele vai para Brasília fugindo, mas também ocorrem mobilizações por
lá, forçando-o a ir para o Rio Grande do Sul, sua terra natal, é
anunciado por parlamentares que a cadeira presidencial está vazia e
que o presidente havia fugido do país, logo ocorre o Golpe Civil-Militar
de 64.

DITADURA CIVIL-MILITAR
Contexto:
 Guerra fria  esforço dos EUA para manter a américa latina sua zona de influência
 Anticomunismo
 Tensões e polarizações no governo João Goulart
 Apoio de setores civis ao golpe de estado.
 No início quem assume é uma junta governativa formada por Marinha, Aeronáutica e
Exército
 Junta militar  decreta o primeiro dos atos institucionais (decretos que davam poder
de ação direta ao governo militar  caráter impositivo, não passava pelo congresso)
o Ato Institucional nº1
 Cassação de mandatos  especialmente aqueles de esquerda
 Suspensão de direitos políticos  perda do direito de voto público,
eleição de forma indireta
 Eleição indireta do presidente da república

Obs: correntes militares


 Sorbonistas: vistos como militares de academia, intelectuais  mais moderados. Tinha
ideia moderada, defendiam a ideia de um regime mais curto, dois a três anos só para
reorganizar as coisas e depois devolver a o poder ao povo.
 Linha dura: vertente dos militares tidos como mais radicais, defendiam um regime mais
duradouro e rígido

Governo Castelo Branco (1964 – 1967)


 Adoção da Doutrina de Segurança Nacional
o Adotou-se um conjunto de medidas de repressão a tudo que fosse contra o
regime militar
o Criação do Serviço Nacional de Informação
 AI-2: adoção dos partidos políticos e adoção do bipartidarismo  a eleição para
senadores, governadores, etc continuava, então para acabar com isso foi adotado o
bipartidarismo
o ARENA (apoio ao governo)
o MDB (oposição)  oposição consentida
 AI-3: eleição indireta dos governadores e nomeação de prefeitos em capitais e cidades
com mais de 100mil habitantes
 AI-4: para respaldar os AI’s o regime precisava de uma nova constituição, então é
outorgada, imposta a constituição de 1967
 Questão econômica: nacional desenvolvimentismo
o Adoção do PAEG  plano econômico de austeridade, corte de gastos públicos
e conter os gastos públicos.
 Ele tinha que governar até 66, mas foi até 67, afinal, o militarismo entendeu que seria
necessário mais um ano de governo para restituir toda a alçada econômica do país.
Todavia, passado o um ano o poder não voltou às mãos do povo, gerando grande
insatisfação de diversos setores populares, até mesmo dos que apoiaram o regime.

Governo Costa e Silva


 Reações/ manifestações de diversos setores
o Movimentos como o estudantil (UNI), operário (greves), políticos (Frente
Ampla, encabeçado por Carlos Lacerda, JK e João Goulart.
o Insatisfação com a permanência do regime
 Passeata dos cem mil
o Partiu dos estudantes e teve adesão popular também. O estopim foi após a
morde de um estudante durante um protesto pacífico, com isso a
manifestação tomou de uma proporção gigante.
 Discurso do deputado Márcio Moreira Alves (MDB)
o Ataque aos militares que gerou uma insatisfação dos mesmos, ocasionando no
pedido de cassação do seu mandato, tal súplica foi negada no congresso,
então o militarismo deu o troco no...
 Recrudescimento do regime militar: ato institucional número 5
o Amplia os poderes do executivo militar
o Censura
o Cassação de mandatos
o Suspensão dos direitos constitucionais
 Habeas corpus, direito de defesa (advogado), etc
Governo Médici
 Permanência da linha dura  inexistência de discussão acerca de uma reabertura do
regime democrático (nadinha mesmo, os caras estavam putos)
 Anos de chumbo (termo esse remetente especificamente aos espaços de tempo entre
o governo “Costa e Silva” e “Médici”: aplicação do AI-5  anos mais rígidos do
governo militar
o Censura
o Repressão
o Exílios
 Luta armada/guerrilhas urbanas e rurais grupos de esquerda radical que defendiam
ideais comunistas. Dessa forma é visível que os caras queriam tirar um regime
ditatorial pra colocar outro ksakkakads
o VPR  vanguarda popular revolucionaria
o VAR – palmares
o MR-8  movimento revolucionário 8 de outubro
o Colina  comando de libertação nacional
o ALN  aliança de libertação nacional
 Milagre econômico  crescimento econômico do Brasil nesse período acrescimento
do PIB na casa de dois dígitos, porém foi um crescimento da economia muito atrelado
ao endividamento externo e resultou em alta concentração de renda.
o Os trabalhadores e classes baixas não foram beneficiados por isso, devido ao
congelamento salarial.
 Construção de obras faraônicas  ilustra o otimismo econômico vivido no Brasil
o Ex: Ponte Rio-Niterói, Usina de Itaipu, etc
 Propaganda ufanista  propaganda positiva do nacionalismo, os caras se
aproveitaram até da copa para fazer propaganda nacional
 Ele seguiu até o fim do seu mandato normalmente onde houve mais uma eleição
indireta

Governo Geisel (1974 – 1979)


 Proposta de abertura “lenda, gradual e segura”
o Início de uma abertura democrática no Brasil. Leta, gradual e segura, segura no
sentido desimpedir a chegada de governos da esquerda ao poder
 Exemplos:
o Vitórias do MDB  eleições para cargos legislativos onde foram eleitos muitos
candidatos do MDB, ou seja, partido de oposição.
o Extinção do AI-5 (1978)  implica dizer um afrouxamento da censura
 Continuação da repressão  o pessoal da linha dura ainda estava atuando e contra
essa abertura gradual
o Exemplo: morte do jornalista Vladimir Herzog (1975) suspeita do regime no
envolvimento em atividades de esquerda, foi interrogado e morto, depois
tentaram até forjar uma cena de suicídio
 Lei falcão
o Preocupação do regime com as vitórias da oposição, então foi imposto limites
a campanha eleitoral do rádio e televisão, feitos como proibição do discurso
no horário eleitoral
 Pacote de abril
o Conjunto de medidas com intuito de permanência no poder e ganhos no
congresso, feitos como:
 Extensão do mandado presidencial para 6 anos
 Criação dos senadores biônicos  determinação que 1/3 dos
senadores não seriam eleitos, mas sim, indicados
 Fechamento do congresso
 Política econômica desenvolvimentista
o Setor de energia  energia nuclear (criação da usina de Angra)
o Investimento no álcool combustível  Proálcool (diminuição da dependência
do petróleo)
 ficou até o fim do seu mandato, onde deu lugar (de forma indireta) a João Figueiredo

Governo Figueiredo
 continuação do processo de reabertura (lenta, gradual e segura)
o engajamento da sociedade civil, sobretudo quando o AI-5 é instinto
 exemplos:
o Lei de Anistia (perdão)  concessão de anistia a presos e exilados políticos //
polêmica, pois anistiou também a pessoas do estado que cometeram crimes
severos
o Retomada do pluripartidarismo  fim do AI-2
o Eleições diretas para governadores (1983)  retomada do direito do estado
para a eleição direta dos governadores.

NOVA REPÚBLICA
Considerações
 Processo de abertura democrática
 Pressões de diversos setores da sociedade civil
 Eleição indireta de Tancredo Neves
o Infelizmente morreu após passar mal e etc
 Fim do regime militar

Governo Sarney
 Grave crise econômica
o Endividamento externo  fruto do milagre econômico, que fez os PIB crescer,
mas deixou uma dívida externa ENORME
o Inflação
 Década perdida
o Década de 80, recuperação das
 Sucessivos planos econômicos
o Cruzado  nova moeda, congelamento e tabelamento de preços  incentivo
da população à fiscalizar os preços dos itens do comércio  implementação
do gatilho comercial onde o salário aumentava junto do aumento da inflação.
o Cruzado II
o Bresser
o Verão
o Enfim, vários planos para conter a inflação que não deram certo
 Declaração moratória  suspenção do pagamento da dívida externa (famoso calote)
 Assembleia constituinte de 1987
o Seguindo um processo de redemocratização, removendo esse entulho militar,
constitucional que havia sido deixado.
o Constituição de 1988: “constituição cidadã”  promulgada
 Inserção de grupo historicamente marginalizados  indígenas e
quilombolas;
 Garantia de direitos trabalhistas;
 Garantia de voto para analfabetos;
 Garantia de auxílio de saúde pública;
 Direito de eleição direta;
 Etc.
 Sarney leva seu mandato até o final e é eleito Fernando Collor de Melo de forma
direta.

Governo Collor  1990 – 1992  PRN (Partido de Renovação Nacional)


 Campanha de moralização: “caçador de marajás”  termo utilizado para se referir aos
altos funcionários públicos que recebem altíssimos salários, tidos como parasitas do
estado. Além do mais ele se apropria de uma ideia de renovação política, um cara
novo com postura nova e não relacionada às elites governadoras nacionais
 Plano Collor:
o Cruzeiro
o Combate á inflação
o Confisco das contas correntes e poupanças
o Enxugamento da máquina estatal  corte de gastos públicos
o Privatizações  inaugura a era das privatizações, como a privatização da
Usiminas
 Política econômica neoliberal
o Estado mínimo  privatizações e cortes de gastos públicos, abertura de
mercado
 Criação do mercosul (1991)
 Escândalo de corrupção: esquema PC Farias
o PC Farias  tesoureiro de confiança do Collor e líder do esquema.
o A corrupção funcionava da seguinte forma, ocorriam facilitações estatais por
meio de políticos e em troca o os envolvidos recebiam propinas.
 Mobilização da sociedade: caras pintadas
o Movimento que pedia o Impeachment, com destaque aos caras pintadas,
grupo de jovens que se manifestou com o rosto pintado de verde e amarelo
pedindo o Fora Collor
 Processo de impeachment
o Abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito)  investigação do
Collor e acusa o seu envolvimento. Na câmara dos deputados é aberto o
processo pelo presidente da câmara que é aprovado e levado ao Senado onde
foi aprovado.

Governo Itamar Franco


 Assume uma ideia de governo tampão
 Grande descontentamento social devido ao fato que haviam 29 anos que não ocorria
uma eleição direta e quando retoma o presidente é flagrado em um esquema de
corrupção.
 Faz um governo de coalisão, une-se com outros partidos
 Plebiscito e 1993
o República x monarquia
o Presidencialismo x parlamentarismo
o Decisão brasileira por manter uma república presidencialista
o Atenção: Plebiscito difere de referendo  no primeiro o povo vota e decide
o que vai ser, no referendo procura-se apenas saber o que o pessoal pensa,
mas quem decide é o senado
 Plano real
o Combate à hiperinflação
o Ajuste fiscal  corte de gastos
o Adoção da URV unidade que calculava todos os dias o valor da moeda
cruzeiro real, que foi uma moeda provisória
o Conversão para o real  onde um real valia um dólar, quando o dólar subia o
banco central injetava dólar no mercado para diminuir o preço

Governo FHC 1995 – 2003


 Continuação da política econômica neoliberal  estado mínimo
 Privatizações  ex: Telebrás, Vale do Rio Doce
 Programas sociais e melhorias de alguns indicadores sociais  vale gás, bolsa escola,
etc. Educação infantil, redução da mortalidade infantil, etc
 Emenda da reeleição de 1997  mudança na constituição a favor da reeleição no
Brasil
 Retorno da inflação e do desemprego  ocorreu no segundo mandato, aumento dos
problemas sociais
 Crise energética: apagão (2001)  associado a estiagens e estímulo ao racionamento
 Casos de corrupção  diversos escândalos de corrupção no governo
 Fica até o fim do mandato e dá lugar ao presidente Lula.

Governo Lula
 Advém do movimento operário, entra pelo PT (partido dos trabalhadores), chega a ser
deputado antes de adentrar na presidência
o Um fato que colaborou para que ele fosse eleito foi o polimento do seu
discurso de esquerda, que era muito associado a questões comunistas 
afastamento da imagem de sindicalista com megafone no palanque,
principalmente no meio televisivo.
 Estabilidade e diminuição do Risco-brasil
o Havia um receio de que um governo de esquerda pudesse exercer um meio de
governo muito estatista, assim, espantando os investimentos. Porém, Lula não
tomou medidas radiais no campo da economia, continua-se a política do ano
anterior, sem ousadias no contexto econômico, cumprindo sua pauta
econômica
o Alivia-se, portanto as tenções de investidores que ficaram inseguros acerca do
investimento no brasil, por ser um governo de esquerda.
 Continuação de controle dos gastos
 Programas sociais
o Perpetuação e ampliação das políticas de governos anteriores
o Bolsa família
o Fome zero
o Prouni
 Projeção internacional: BRICS
o Estabelecimento de parcerias internacionais
 Corrupção: Mensalão
o Recebimento de propina para parlamentares votarem em pautas de interesse
do governo.
 Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)
Foco no desenvolvimento infraestrutural (isso serviu de gancho para a eleição da
Dilma Rousseff)
 Estabilidade na crise de 2008
o Crise mundial que partiu dos setores imobiliários dos EUA: subprime (histórico
devedor, porém o setor imobiliário estava tão esperançoso que o banco
liberou crédito pra todo mundo, mas o pessoal não tinha condição de pagar).
o Medidas governamentais para atenuar essa crise mundial
 Escândalos de corrupção

Revisão ENEM:
Brasil colônia: economia açucareira
 Chegada do Brasil em 1500, mas Portugal demorou uns 30 anos para despertar
interesse (período pré-colonial  até 1530)
 1530 em diante: Portugal realmente disposto a colonizar
 Açúcar tido como especiaria de luxo e encontraram no brasil condições para sua
produção
 Surge, portanto, a sociedade de engenho que se concentra no litoral e suas
proximidades
 Engenho:
o Enquanto local de produção: espaço de produção açucareira
o Mas também era um local de relações de poder e submissão
 Contrastes como a casa grande e a senzala, presença das capelas
simbolizando a presença da igreja
 Escravidão: indígena e africana
o Indígena: resistência indígena, morte com epidemias e defesa dos jesuítas
o Africana: existência de um mercado negreiro e sua alta lucratividade
Brasil colônia: mineração
 Característica da sociedade mineradora
o Aspectos urbanos
o Concentração demográfica  intensa migração para as cidades fruto da
economia aurífera
o Sociedade dinâmica e “mobilidade” social
 Sociedade com maior aparição das classes médias como artesãos,
comerciantes, etc.
o Integração do comércio colonial
 Necessidade de abastecimento da população mineradora que formou
caminhos e dinamização do comércio interno, destaque para a
presença dos tropeiros

FILOSOFIA – WELLINGTON

RENASCIMENTO
 Revolução científica
o Método científico  meio comum de produção de conhecimento 
experiência
 Principais nomes: Francis Bacon, Descartes e Newton
o Novas perspectivas sobre a natureza

EMPIRISMO: A posteriori  conhecimento vem da experiência


 David Hume
o Sensações + ideias
 Sensações: coisas experimentadas imediatamente do mundo natural,
o que vê, o que escuta, o que sente, etc.
 Ideias: cópias disso, como as lembranças
o Crítica à causalidade a causa e efeito não é um princípio natural, mas algo que
decorre da crença e do hábito.
 John Locke
o “a mente é uma tábula rasa”
 Critica a perspectiva do conhecimento inato.
 Francis Bacon
o Teoria dos ídolos: as falsas noções que bloqueiam o intelecto
 Pressupostos anteriores que são oriundos de outras experiências.
 Quando esses pressupostos impedem o contato com uma
outra experiência, um preconceito. EX: uma pessoa teve más
experiências com certo estilo musical, portanto, quando outra
música desse estilo foi apresentada, a pessoa sequer vai ouvir
pois afirmará que a música é ruim.

CONTINUAÇÃO: KANT
 O que posso saber?
 Criticismo: une empirismo e racionalismo  Razão + experiência para a
formação do conhecimento
 Estruturas a priori de sensibilidade (tempo e espaço) e entendimento (categoria)
 Para produzir conhecimento não é necessário só a razão, tampouco somente a
experiência, elas devem trabalhar em conjunto para isso.
 Causalidade para Kant: assim como Hume disse, ele concorda que ela não está
na natureza, mas ela a entende como uma parte do entendimento humano

 A crítica à metafísica (metafísica tem como representantes, Platão, Santo Agostinho,


Descartes, etc)  segundo a metafísica, é possível ao ser humano compreender as
coisas sobre as quais ele lança a sua razão.  para Kant não é assim, nossas
estruturas (cognitiva) são limitadas (formas a priori de identidade e entendimento) de
forma que me impossibilitará a captura plena do que está sendo dito.
 Noumeno  coisa em si;
 Para Kant o tudo em relação a algo, tipo o princípio máximo da
matemática, tudo dela, quer seja coisas que sabemos, como coisas
que ainda não descobrimos.
 Fenômeno  como captamos a coisas com nossas estruturas;
 Para Kant o fenômeno compreende um fragmento do que tentamos
entender com nossas estruturas.
Segundo Kant, deus é improvável, mas não impossível  não podemos provar a
existência, tampouco a não existência de deus. Deus é improvável visto a sua
infinidade, um noumeno, e, na tentativa de compreender, surgem, por exemplo, as
religiões, que são interpretações fenomênicas de deus.

A moralidade em Kant
A moral é fundada em dois princípios:
 A boa vontade traduz a ideia de agir por dever; (vontade, para Kant, é
simplesmente a vontade soberana do indivíduo se determinar. Obs;
Autonomia (fazer por si mesmo) difere-se da heteronomia (fazer pelo
próximo)  define-se como boa vontade o uso da autonomia para
fazer o que é certo.
 Esse agir se apõe ao agir de acordo/conforme o dever  é fazer a
coisa certa impulsionada por motivo pessoa, e não fazer pois é o
correto a ser feito

A moralidade em Kant

Autonomia (a possibilidade do indivíduo de determinar as normas que vai seguir // que é o


contrário da heteronomia que é agir pelas questões da sociedade)

 Boa vontade
o Agir por dever: fazer o certo pela pura intenção de cumprir o dever
 Princípio da dignidade humana: tratar o ser humano como um fim em
si mesmo
o Agir de acordo com o dever: fazer o certo por motivo pessoal
 Para o Kant é importante observar isso pelo fato de se o indivíduo faz
o a coisa simplesmente por interesse pessoas é bem provável que ela
não faria aquilo normalmente
 Viola a dignidade humana uma vez que objetifica-o, torna a
pessoa um mero item necessário pra a alçar-se
IMPERATIVO CATEGÓRICO
Fórmula de ajudar a ajudar definir o que é certo ou não
 Refere-se ao princípio da universalização da ação
o “age de tal forma que a tua ação se torne uma lei universal”
o Se houver uma situação onde a sua proposta não é válida não dá pra ser
considerado o imperativo categórico
 Existe um suposto direito de mentir? Apesar de existirem situações onde a mentira cai
bem ela não pode ser utilizada sempre, portanto não é um imperativo categórico e
não é validada
 Pra isso existe o contexto de verdade evasiva, você vala uma verdade fora do contexto,
tipo isso

JOHN STUART MILL E O UTILITARISMO


 Princípio da utilidade
o A avaliação da moral é feita a parti da consequência/resultado da ação
 Portanto, não importa se o cara está doando com a intenção de se
beneficiar, o que realmente importa é o resultado, se ele doou alguém
vai ser ajudado então ta safe, não importa se ele doou com interesse
Cogitação (Kant se importaria aqui – o porquê da minha ação)  ação  resultado (Mill – o
efeito da minha ação)
o O certo é o que traz felicidade para o maior número possível de pessoas de
forma imparcial; 50% + 1
 Quando a gente verifica o pensamento de kant a felicidade é o que
menos importa, o que vale é o certo, afinal a felicidade é um resultado
e Kant não se preocupa com isso
 Mas para Mill o certo é o que traz felicidade para o maior número
possível de pessoas, mesmo que seja necessário ações como a mentira
 O princípio da imparcialidade rege que eu tenho que tomar a ação que
traga mais felicidade coletiva, mesmo que eu não esteja incluído na
parcela feliz.
 Maximização do prazer e diminuição da dor
o A ética é verificada de forma quantitativa e não qualitativa.
o Na verificação de uma ação moral é necessário ponderar os benefícios em
relação aos prejuízos, de forma que os prejuízos não sejam maiores que o
resultado da ação
o Em síntese Kant: Justo ou injusto // Mill: Bom ou ruim
 Dilemas morais  circunstâncias que tem uma grande carga moral, onde a resolução
dessa situação demanda a verificação de princípios morais
o O bonde desgovernado  salvar uma pessoa ou salvar 5, depende, caso o um
seja alguém que poderia trazer o bem comum é válido salvar só um, ou seja
são todas as situações DILEMAS
o A mentira
o A tortura

Arthur Schopenhauer
“o mundo como vontade e representação”  texto escrito por ele ainda na juventude que foi
reconhecido mais tarde
 Vontade
o É a essência do mundo e do ser humano, que o impulsiona a agir:
 “a vontade é um cego robusto que carrega um aleijado que enxerga”
 A vontade empurra o ser humano, e assim como o cego forte empurra
o aleijado que enxerga e pode fazer nada para parar o cego, o ser não
pode parar à vontade”  nós não temos poder sobre o surgimento da
vontade
o Assim, verifica-se o pessimismo em relação ao homem
 Pela falta de propósito de vontade
 Pela impossibilidade de saciar à vontade
 Normalmente nós fazemos uma coisa em prol de uma vida futura,
para Schopenhauer tudo que você faz não tem propósito, só acontece
as coisas por causa da vontade, ou seja, é apenas impulsionado por
um fenômeno aleatório.
 Todavia, existe a insaciabilidade da vontade, que, quando a gente
deseja algo, consegue, aí passa um tempo e vem outro desejo, ainda
mais forte, ou seja, existe uma condição de felicidade momentânea
que, depois, vem acompanhada com o tédio, afinal você conseguiu,
mas a realidade é diferente do que se pensa  tipo a euforia do
calouro que acabou de entrar na faculdade, mas é uma questão de
tempo até a depressão bater

 Representação
o É o modo como a vontade se exterioriza, como o ser humano interpreta a
realidade  É o exercício da vontade...
 Como nos librar de um sofrimento?
o Através da arte, dimensão estética da realidade, especialmente a música 
pois, segundo ele é um momento onde você não sente nada além do
sentimento legal por aquilo
o Pela elevação ascética  uma meditação, contato espiritual, que faz com que
a pessoa se esvazie da sua parte corpórea, digamos, dessa forma ela não se
torna escrava da vontade.

FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA I
 Contexto histórico
o Sec. XX: crise da razão. Pessimismo em relação ao progresso  foi a época
onde a razão e o progresso científico foi utilizado para sustentar ditaduras e
autoritarismos

 Friedrich Nietzsche
o A filosofia do martelo  o pensamento de Nietzsche se volta contra a
tradição, a quela ele a causa de afastar o ser humano da vida em nome de
valores superiores
 Tradição: a filosofia socrático-platônica; valores cristãos
(principalmente, mas ele critica a religião como um todo).
 Ex: O dualismo diz que a gente tem que negar o corpo material
porque aquilo não nos leva para o mundo inteligível, o mundo das
ideias  segundo Nietzsche Platão e também o cristianismo estavam
negando o que é material, ou seja, negando o mais real do que
temos.
o A “morte” de deus  Nietzsche aponta para a superação dos antigos valores e
o estabelecimento de novos, ligados à valorização da vida.
 Morte = perder a força, não, necessariamente, a perda da vida
 Deus = tradição  portanto a morte de deus seria o
enfraquecimento das tradições
 Ele acreditava que essa tradição estava perdendo lugar porque, aos
poucos, as pessoas estavam superando esses antigos valores e
buscando, cada um, sua forma individual de viver. Deixa-se de lado
esse modo de viver platônico, tradicional, cristão e busca algo
próprio. Dessa forma ocorria a valorização da vida, do seu eu real.

o O eterno retorno  refere-se a uma forma de compreensão da vida, ligada à


fuga daquilo que nega a força vital  os valores construídos a partir da própria
vida
 Buscarmos uma forma de compreensão da vida em algo que está
contido nela  então, o que faz a vida ter sentido é algo que você
quer que seja eterno e volte a acontecer, ou seja, o sentido da vida
dentro de sua própria vida
o O super homem  refere-se ao ideal nietzschiano daquele que consegue criar
os próprios valores e viver conforme a vontade de potência
 Superação da imposição de valores externos criando, portanto, seus
próprios valores
o Apolíneo e dionisíaco  conceitos inspirados na tragédia grega que se
referem. respectivamente, à ordem, harmonia, beleza e à desordem
 Apolo: representando a ordem
 Dioniso: representando a desordem
 Mais uma vez Nietzsche acusa a tradição por estar negando o caráter
trágico da vida  essa dualidade da vida que a faz boa, afinal é uma
constante alternância entre o bom e ruim

FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA II
 Contexto:
o Segunda metade do século XX
o Os regimes totalitários
o Expansão do sistema capitalista
o Reflexões sobre como o homem vai interagir no mundo a sua volta.
Escola de Frankfurt
 Movimento do século XX que elaborou um conjunto de teorias críticas  pois através
das discussões feitas são postas críticas socais à sociedade em que estão envolvidos
o Walter Benjamin
 A arte na era de sua produtibilidade técnica (obra):
 A arte tem como objetivos representar a realidade e permitir a
experiência estética; isso se dá, pois, cada obra possui uma
aura (identidade, o ponto específico de cada obra artística)
o Com o desenvolvimento da modernidade a arte
passou a ser produzida em larga escala fez com que as
coisas fossem gradualmente perdendo sua aura
 com o surgimento da fotografia e no cinema, entretanto
tornou-se um instrumento de lucro.
o Com isso, todos os sentidos anteriores da arte, sendo
eles a experiência estética e a representação da
realidade, perderam-se e deram lugar meramente a
um instrumento de lucro
o Theodor Adorno e Max Horkheimer
 Indústria cultural: a cultura tornou-se um objeto produzido em escala
industrial
 Ou seja, também se tornou um instrumento de lucro
 Consequências
 Perda da sensibilidade estética  sesibilidade estética é o
famoso fazer por amor, quando o indivíduo faz a coisa
simplesmente por estar envolvida afetivamente com aquilo,
sem nenhum vínculo de lucro com aquilo  isso gera o
enfraquecimento da cultura
 Supressão da criatividade  afinal a pessoa tem que produzir
 Razão instrumental: a capacidade de escolha é manipulada  a razão
torna-se um instrumento que é manipulado para gerar lucro  dessa
forma a indústria cultural manipula através de propagandas, etc.
 Razão crítica: é a postura de questionamento da cultura  revolta em
relação a indústria cultural
o Jurgem Habermans
 Segunda geração da escola;
 Razão comunicativa  ação comunicativa
 Os valores dessa sociedade são construídos pelos próprios
indivíduos que vivem nessa sociedade, logo, é tirado das
instituições a atribuição destes valores e dado aos indivíduos

o Existencialismo
 Séc. XX
 Em geral. Refletem sobre a existência humana no contexto do século
XX
 Neste contexto de desenvolvimento do século XX, dentre
vários aspectos como guerras, totalitarismos e etc, torna-se
comum um pensamento de pessimismo na filosofia
 Existir  já que minha vida não tem sentido, ou seja, somos
incapazes de controlar algo que vai acontecer, nos resta existir
e a angústia.
 Nas correntes que precederam o Existencialismo era muito
comum o pensamento positivo, tal qual reflexões sobre
questões futuras, coisa que não aconteceu período atual.
 Filósofos:
o Jean-Paul Sartre
 O existencialismo é um humanismo (obra)
 “A existência precede a essência”
 Essência  aquilo que faz com que o ser seja o que é
 Primeiro a gente é jogado no mundo e, ao longo da nossa
existência, a nossa essência vai sendo concluída
o Vale relembrar que algumas correntes anteriores
pregavam o contrário, a essência precedendo à
existência
o Somos resultados das nossas escolhas
 Liberdade e angústia  dessa forma, percebe-se que o
principal fundamento da essência humana é a liberdade
o “O homem está condenado a ser livre”
o A liberdade, apesar de definir aquilo que somos, gera
angústia  resultado da falta de sentido da vida; de
previsibilidade da escolha (aquela coisa que você não
pode saber o que vai acontecer contigo amanhã)
 Nós somos angustiados justamente pela
nossa liberdade, afinal podemos tomar várias
escolhas, ficamos angustiados perante tais
várias opções.
o Liberdade e má-fé
 A má-fé decorre do não exercício da liberdade
(também chamado de covardia) e da
atribuição a um terceiro daquilo que escolhi
(jogar a responsabilidade para outro por
tomadas de decisões suas)
o Soren Kierkegaard
 Filósofo dinamarquês d século XIX
 Para Kierkegaard, na tentativa de se livrar do sofrimento o ser humano
percorre três vias 
 Escolha estética: tudo aquilo que satisfaz o corpo, tesão,
matar fome, etc  escolhas estéticas pressupõe desejos e
estes tendem a voltar mais fortes, gerando então mais
angústia
 Escolha ética: apoio em instituições, tais quais famílias,
casamentos, etc; porém eles são formados por pessoas e
tendem a nos decepcionar e gerar sofrimento
 Escolha religiosa: sobrenatural, afinal o que é sobrenatural é
eterno e garante, desta forma, a felicidade plena.

PÓS MODERNIDADE

 Contexto: segunda metade do século XX

 Michel Foucault
o Microfísica do poder
 O poder se encontra disperso em várias instâncias da sociedade
 Poder disciplinar  a vigilância é o princípio da internação das normas
 a vigilância se aplica a todos, enquanto a punição se aplica apenas
uma pessoa, ou seja, ela molda a disciplina
 Obs: modelo arquitetônico Panóptico
 Filosofia da ciência
o Interdisciplinaridade da filosofia
o Problematização do método científico e estabelecimento da lo

MATEMÁTICA A – BOLDS

Soma finita em PG
Sn = a1 (1 – q^n) / 1 – q
Tal qual Sn = Soma dos n termos // q = razão // a1 = primeiro termo // n = número de termos

Soma infinita
A soma infinita existe quando -1 < q < 1
Como q é um número próximo a 0 e N tende ao infinito, q^n tenderá a 0.
Portanto
S(infinita) = a1 / 1 – q

MATEMÁTICA FINANCEIRA

 Aumento percentual
o aumento percentual indica o valor final após um aumento em porcentagem.
Aumento de x% = 100% + x%  transforma em decimal

Ex: qual o valor final de um produto que custava 70rs e aumentou 20%?
100% + 20% = 120% = 1,2  1,2 . 70 = 84 reais

 Desconto percentual
Desconto de x%  100% - x%
Ex: qual o valo de um objeto que de R$ 60,00 que teve 40% de desconto?
100% - 40% = 60% = 0,6  60 . 0,6 = 36 reais

 Aumentos sucessivos
Dois aumentos sucessivos, um de 20% e outro de 30, equivalem a um único aumento de
quanto? 1,2 * 1,3  1,56  56%

 Descontos sucessivos
Um desconto de 20%, seguido de outros de 40% equivale a um único desconto de quanto?
O,8 * 0,6  0,48 do preço inicial, ou seja, 0,52 de desconto  52% de desconto.

 Aumentos e descontos
Se um produto aumenta 20% de preço e, em seguida, reduz 20%, podemos afirmar
que o preço será inalterado?
1,2 * 0,8  0,96  portanto 94% do preço, alteração no preço.

 Juros simples
De maneira geral os juros simples são taxas que se aplicam sobre um valor inicial N e
aumenta com unidade de tempo.
J=C.i.t M=C+J
J = juros
C= capital
i = taxa
t = tempo
M = montante

 Juros compostos
De madeira geral são os jutos de mercado, o famoso “juros sobre juros”
R$ Hoje 1º mês 2º mês 3º mês
1000,00
10% ao Juros simples 1000,00 1100,00 1200,00 1300,00
mês Juros 1000,00 1100,00 1210,00 1331,00
compostos
Juros do sistema financeiro
Dessa forma, calcula-se o montante da seguinte forma
t
C .( 1+ i)

Tal qual: M = montante // C = capital // i = taxa // t = tempo


MATEMÁTICA C

PROBABILIDADE
 Estuda experimentos aleatórios
 Espaço amostral
o É o conjunto de todos os resultados possível para um exemplo  símbolos: E
ou U ou Ω
o Ex: lançamento de um dado  E = {1,2,3,4,5,6} n(E) = 6
Lançamento simultâneo de duas moedas: C (cara) e K (coroa)  1ª moeda temos C
e K  tal qual temos duas outras possibilidades para cada face da primeira 
sendo CC ou CK, ou KC ou KK
 Evento
o é qualquer subconjunto do espaço amostrar  dica: o evento é aquilo que
queremos que aconteça. É geralmente o evento é representado por uma letra
maiúscula
 Cálculo da probabilidade
n ( A) Nº de elementos favoráveis
P ( A )= ou P ( A )=
n (E ) Nº de elementos possíveis

Exemplos cativantes
1. No lançamento de um dado, calcule a probabilidade de sair:
a. Face par:  nº pares = 2, 4, 6  temos 3p.  3p. em 6  3/6  50%
b. Face múltipla de três: nº múltiplos = 3, 6  temos 2p.  2p. em 6  2/6 
33%
c. Face negativa: impossível  0% de chance
d. face menor que 7:  100% de chance, ou seja, evento certo

2. no lançamento de dois dados distinguíveis, calcule a probabilidade de sair:


a. soma 8  8 é dado pela soma de 3 + 5, 4 + 4 e 6 + 2, podendo ser também o
inverso disso, sendo assim temos que podem ser 5 modos, levando em
consideração que o número de formas dos dois dados é 36, logo temos 5/36
b. soma maior que 12  impossível, 0% de chance
c. soma maior que 1  100% de chance, evento certo

PROBABILIDADE DA UNIÃO
 Famosa regrinha do ou
 Dados dois conjuntos A e B temos

n ( A ∪ B ) n( A) n(B)
= + −n ¿ ¿
n(E) n(E) n(E)
Ou seja, isso nada mais é do que somar as probabilidades dos eventos individuais e
diminuir a interseção das duas!

EX: Jovelina tem 40% de chances de passar na faculdade A e 30% de passar na


faculdade B. se Jovelina tem 12% de chance de passar nas suas ao mesmo tempo, qual
a probabilidade de passar na faculdade A ou na faculdade B?
P(AUB) = p(a) + P(b) – p(AnB)  40% +30% - 12%  58%
Números complexos
Número complexo: A + Xi
Número composto: A – Xi

Utilizado quando queremos um evento aconteça K vezes dentro de N

K ( )
P= N P ( sucesso ) ∗P(fracasso)
K N− K

1. um casal deseja ter 5 filhos, qual a probabilidade de nascimento de exatamente dois


meninos?

K ( )
P= N P ( sucesso ) ∗P(fracasso)
K N− K

2()
P= 5 1 /2 ( menino )
2(n demeninos )
∗1/2(menina)
5−2 ( n de meninas )

P=10. 1/4∗1 /8
P=5 /16

2. em quatro lançamentos de um dado, qual a probabilidade de sair face 3 duas vezes?

K( )
P= N P ( sucesso ) ∗P(fracasso)
K N− K

( )( ) ()
2 4−2
1 5
P= 4 (sair três) ∗ (sair diferente de três)
2 6 6
6∗1
∗25
36
P=
36

GEOGRAFIA A – ANDRÉ
Transgênicos e agropecuária
 A utilização de OGM’s (organismos geneticamente modificados) é aplicada em várias
atividades e setores produtivos, mas a polemização é maior quando envolve a
agricultura e produção de alimentos. Entre os aspectos que são debatidos sobre o uso
mais sistemático dos transgênicos, destacam-se:
o Aspectos vistos como favoráveis:
 Aumento na produção e produtividade média. Isso pode garantir
suprimento alimentício e de matéria prima.
 Possibilidade de melhora na qualidade nutricional e até adição de
componentes vitamínicos, criando “super alimentos”.
 Combater pragas minimizando o uso de pesticidas.
o Aspectos como desfavoráveis
 Conhecimento ainda limitado sobre possíveis impactos futuros do uso
dos transgênicos.
 Domínio maior do mercado por grandes empresas do setor agrário
aumentado desigualdades. Além disso empresas podem vincular
sementes ao uso de certo tipo de agroquímico ampliando o uso de
pesticidas.
 Riscos de uniformidade genética e impactos associados.

Espaço industrial do brasil e do mundo


 Industrialização: precesso de crescimento industrial com o setur assumindo papel
importante na economia local
Industrialização no mundo (fases)
Fábrica
1ª revolução industrial
 Final do século XVIII – início do século XIX
 Cenário: Inglaterra
 Indústrias destaque: têxtil, siderurgia pesada (ferro e ligas de ferro)
 Inovação: máquina a vapor, base de carvão – máquina a vapor não é uma máquina em si,
mas sim uma técnica, que usa o vapor/calor para desempenho de atividades -.
 Processo de urbanização acentuado.
 Transporte: locomotiva a vapor
 Incristência de grandes organizações de trabalhadores. Superexploração do trabalho.

2ª revolução industrial
 Segunda metade do século XIX até XX
 Modo de produção fordista (especialização do trabalhador em uma etapa específica do
trabalho)
 Expansão industrial na Europa, EUA e Japão, principalmente.
 Destaque energético: eletricidade – possibilitou que as empresas não necessitassem de
ficar perto de uma fonte de carvão -.
 Industrias importantes: automobilística, petroquímica, siderurgia leve (alumínio)
 Organizações trabalhista já estruturadas (sindicatos)
 Crises locais de grandes estoques

3ª revolução industrial
 Inicia-se nos pós II guerra (séc XX)
 Toyotismo: Just in time (é produzir o que o mercado demanda no momento)
 Multi e transnacionalização da atividade industrial – mundialização (deslocalização
industrial, deslocalização produtiva).
 Avanços científicos vinculados ao período geopolítico
 Indústrias com mais robótica e automação. Desprego estrutural tecnológico.
 Novas fontes de energia, incluindo alternativa.

“4ª revolução industrial – indústria 4.0”


 Altamente campos da programação, industrial, internet das coisas, inteligência artificial,
etc.

ENERGIA – FONTES, DITRIBUIÇÃO E IMPACTOS


 TRADICIONAIS
o Mais ampla utilização
 Aproximadamente 80% de toda a energia global.
o Base energética global
 Majoritariamente fóssil  Porém isso não quer dizer que toda energia
tradicional é suja, fóssil, a hidrelétrica, por exemplo, é um tipo de
energia tradicional que não é poluente (em sua essência).
 ALTERNATIVAS
o Substituição ao menos parcial das tradicionais
 Substituição por causa da esgotabilidade os combustíveis fósseis que são
muito expressivos no mundo.
 Renovabilidade energética
o Condição de não esgotamento da fonte após o uso ou capacidade de reproduzi-la
em tempo hábil para novo consumo.
 Ex: hidrelétrica  a água passa pela usina e continuou lá depois disso //
biocombustíveis  o motor consome e gera energia, porém para a
produção basta plantar mais coisas e levar para a refinaria, coisa que
dura poucos meses.
 Só porque é renovável não quer dizer que seja infinito.
 Análise da distribuição energética
o Energia para transporte, indústria e mecanização
o Energia elétrica
o Matriz energética = tudo, automóvel, indústria, energia elétrica e tal.
 No brasil o principal combustível é o petróleo
o Matriz elétrica é a que produz energia elétrica  a principal no brasil é a
hidrelétrica

Base mundial de energia


Matriz energética Matriz elétrica
Petróleo  31% carvão  38%
Carvão (mineral)  27% gás  23%
Gás  23% hidrelétrica  16%
Só essa tríade = +80% mundial nuclear  11%
Biomassa, hidrelétrica, alternativas
diversas  14%

Base brasileira Gás  10% (principal combustível fóssil,


Energética geralmente utilizado para compensar a
Petróleo  34% questão das hidrelétricas  ele é mais
Gás  12% caro, portanto esse preço é repassado na
Soma de hidráulica, biomassa, etc  47% forma de bandeiras)

Elétrica
Hidráulica  65%
Eólica  11%
Solar  3%
A base elétrica do brasil é muito dependente da hidrelétrica, isso significa um alta
vulnerabilidade aos efeitos de suas faltas.

FONTES DE ENERGIAS
Hidráulica/hidrelétrica

 UHE: usina hidrelétrica // PCH: pequenas centrais hidrelétricas


 Movimentação hídrica. Ideal: rios de planalto volumosos
o Potencial hidrelétrico é o quanto seria produzir
o Potencial instalado é o que produz, afinal uma bacia pode ter potencial, mas
não utilizar de todo ele ou nem ser utilizado tipo a amazônica que tem muito
potencial hidrelétrico, mas tem menos potencial instalado do que a platina
 Vantagens: renovabilidade, custo-benefício favorável
 Críticas: impactos ambientais com alagamentos  impacto ambiental também
engloba a questão dos impactos sociais, como perda na cultura de um local, etc
 Brasil: Mais de 60% da matriz elétrica
 Risco: desabastecimento por estiagem

Térmica/termelétrica por combustíveis fósseis


 Grande presença na matriz energética e elétrica do mundo
 Muito difundida e conhecida. Principais fontes: petróleo, gás natural, carvão mineral,
xisto pirobetuminoso
 Vantagens: custos relativamente baixos (ex: carvão) conhecimento e difusão.
 Risco: crise de preços críticas: impactos ambientais atmosféricos e mineradores.
Esgotáveis.
 Brasil: principal uso para transportes. Eletricidade: gás natural em termelétricas

Nuclear/termonuclear
 base: fissão nuclear. Matéria prima: minerais radioativos que são enriquecidos para
aumentar a concentração.
 Vantagens: alta produtividade por espaço, tecnologia de ponta e avanço em outras
áreas.
 Críticas: lixo atômico. Não renovável, acidentes raros, mas com danos até irreversíveis.
 Brasil: Angra (I, II e III)
 No Brasil temos órgãos responsáveis por questões nucleares, a CNEN e CDTN

ENERGIAS ALTERNATIVAS
 Defendidas pela renovabilidade e ou por menores impactos associados
 Eólica
o Ventos, limpa e renováveis, relativamente barata com tecnologia de baixo
custo, custo benefício favorável, o ato de produzir energia não tem impacto
o Oscilação produtiva e não dá pra armazenar, poluição sonora, impacto em
aves aproximadamente 11% da matriz brasileira.
 Solar
o Aquecimento hídrico e célula fotovoltaica, relativamente cara, e possibilita que
a pessoa seja dono do próprio meio.
 Maremotriz ou de ondas
o Movimento das ondas no mar que movimentam todo o sistema hidráulico
 Geotérmica
o Calor da terra mesmo, tipo vulcões e águas termais
 Biomassa e combustíveis - qualquer resido biológico, biodigestor e compostagem que
gera gás e blau
o Biocombustível você vai produzir o combustível a partir de um produto
biológico, são ambos renováveis, porém os biocombustíveis podem afetar o
preço de alimento e outras questões de agronegócio e aproveitamento de
plantas que não são muito utilizadas como a mamona

Espaço urbano
 Corresponde ao espaço da cidade e é caracterizado por:
o Cidade difere de município, município pega áreas urbanas, dentre outros,
cidade está restrito a questões urbanas.
o Maior densidade demográfica  mais ocupado, mais populoso
o Maior antropização do espaço ocupado  mais alterado pela ação urbana
 A urbanização tem duas interpretações diferentes aplicas
o O crescimento da população urbana em um ritmo mais acelerado que o da
população rural  associa-se ao êxodo rural
o Implementação de recursos que deixarão os espaços mais urbanizados, como
pavimentação, saneamento, acessibilidade, etc.  também tem a questão de
significar levar estrutura (estruturas urbanas!)
 A função urbana é aquela que é típica da cidade e exerce um poder de influência m
que pode ser entendido como uma centralidade (aquilo que faz a cidade atrair
pessoas, por exemplo: universidades, comércio, etc). Ex: indústrias, universidades,
comércios, etc
 Exemplos de cidades com funções urbanas bem definidas:
o Viçosa (mg) – universitária
o Ipatinga (mg) – industrial
o ...
 Em cidades muito grandes é comum observar a multiplicidade de funções,
aumentando seu status na hierarquia urbana.
 A hierarquia urbana é uma organização das cidades pela ordem de influência.
Exemplo uma hierarquia urbana do Brasil:

Centro local  Centro ou capital regional  Metrópole regional  Metrópole regional


Todas se conectam diretamente, não é necessário passar linearmente por cada uma

 Rede urbana  aquilo que conecta uma cidade com a outra, quer seja de forma física
(rodovias, etc), ou de forma cultural
 Metrópole: “Cidade mãe”, conurbação (aglomeração, se encontrar) de cidades –
Região metropolitana. Ex: R.M de BH, RM de SP, RIDE de Brasília... 
 Megalópole: é uma conurbação de metrópoles. Brasil: eixo RJ-SP (em formação).
Boswash  Boston, Washington, New Jersey, Philadelphia, etc (EUA), Tokaido, gente
pra caramba em pouquíssimo espaço (Japão)

Urbanização do Brasil
 Acompanhou a indústria e a mecanização e foi muito acelerada, assim como o êxodo
rural brasileiro  fruto da mecanização do campo que gerou muito desemprego,
resultando um êxodo acentuado para as cidades
 O Sudeste concentra a rede urbana mais densa e as cidades médias são aquelas que,
atualmente, recebem a maio parte dos fluxos migratórios.  brasil tem se
urbanizando ainda, mas de modo mais desacelerado.
 Os fenômenos de urbanização acelerada, como o caso brasileiro, produzem impactos
muito representativos e típicos, destacando:
o Aumento na ocupação de áreas de risco  encostas íngremes, áreas fluviais,
mangues, etc. Ex: Zona sul do RJ que foi ocupado por moradias, todas
ocupações de risco.
o Competitividade urbana, desemprego e aumento no custo de vida  torna a
vida mais difícil, isso tem um lado bom, que proporciona mais escolaridade
devido a competitividade, porém isso gera desemprego e aumento de preços,
uma vez que as coisas são mais disputadas, gera também a criminalidade.
o Déficit habitacional  gente sem moradia ou com moradia precária que
necessita de moradia e não tem.
o Especulação imobiliária  o cara vê uma oportunidade de comprar lotes em
locais que estão desenvolvendo e ele deixa esse lote lá parado valorizando
coisa que fode a função social daquele lugar que deveria estar abrigando gente
o Gentrificação  elitização de espaços, muitas vezes ao melhor um espaço
tudo lá fica mais caro e o indivíduo acaba sendo expulso do lugar por não ter
condição de ficar lá
o Problemas no trânsito e deficiências na mobilidade urbana
o Hipertrofia do setor terciário, com informalidade e subemprego  trabalhos
sem nenhum tipo de formalização, tipo os bicos, e os subempregos que é o
cara que cata latinha de forma aleatória, sem cadastrado, empregado
verdadeiramente, etc.
o Poluições: sonora, visual, atmosférica (ilhas de calor urbana, inversão térmica),
hídrica (desorganização do esgoto que ocasiona na poluição de rios, etc)...
o Impermeabilização do solo e enchentes
o Sempre bom lembrar que o investimento em transportes coletivos é um
importante auxiliar nessas causas

CIRCULAÇÃOE TRANSPORTE
MODAIS DE TRANSPORTE

 São conjuntos de vias, veículos, estrutura, combustíveis, entre outros aspectos que
organizam uma área de transporte
 intermodalidade, é o uso de um modal de transporte com objetivo de aproveitar as
modalidades de cada um  tipo, uma parte cia mar e a outra cia rodovia, etc.
 quando um lugar tem baixa intermodalidade nos transportes significa que ele é muito
controlado por um único modal, ou seja, pouco variado e muito dependente
Os principais modais são:

 Modal rodoviário
o É o modal mais utilizado no mundo para tráfego de pessoas
o Apresenta grande diversidade de vias (rodovias de grande porte, estradas
vicinais, ruas, travessias, ...) e veículos (automóveis de passeio, caminhões,
ônibus, motos, bicicletas, veículos de tração animal). É o que melhor possibilita
o acesso particular ao veículo.
o Possibilita o transporte porta-a-porta, cada vez mais importante no comércio,
sobretudo nos tempos digitais  serviços à domicílio.
o É um modal de alto custo e alto gasto de combustível (situação de poluição).
As taxas de segurança no trânsito também são abaixo da média.
o É a base do transporte no Brasil, dominando quase todos os setores,
evidenciando a baixa intermodalidade do país, e justificando o frete caro
o O rodoviarismo domina o país sobretudo a partir das escolhas pós-
industrialização, centrada nas indústrias automobilísticas e sucateando o
modal ferroviário.

 Modal ferroviário
o Modal terrestre, muito eficaz para transportes continentais de longas
distâncias. Também possui aplicabilidade no transporte coletivo
o Base: locomotivas e vagões em sistemas de trilhos (bitolas)
o Relação: gasto de combustível e carga deslocada favorável
o Possui relativa dependência ambiental e limitação para o uso individual é
muito eficaz em complementaridade
o Foi sucateado no Brasil. Nos anos 2000 políticas ferroviárias foram
implantadas. Histórico: dificuldade de integração e diferença de bitolas.
o A eficiência é muito atrelada à tecnologia.

 Modal hidroviário
o Aquaviário (lagos, rios, mar)
o Mais eficaz para transportes intercontinentais com custo limitado
o Tipos: cabotagem (rios, lagos e bordas oceânicas) e alto-mar (atravessa o
oceano)
o Rotas: transatlântica, transpacífica (cresceu muito por causa da expansão dos
tigres asiáticos, cabotagem etc.
Containers: revolucionários para aproveitamento de espaço e possibilitou
transportar diferentes cargas
o Canais estratégicos: Suez, Panamá
o Brasil: subaproveitado  rios distantes dos grandes centros, estrutura
portuária deficiente e cabotagem limitada (poderia desafogar as estradas por
proporcionar o transporte de cargas por meio litorâneo)

 Modal aeroviário
o É a utilização da aviação como modal de transportes
o Se caracteriza como a melhor forma de descolamentos de deslocamentos
intercontinentais e/ou longa distância quando se prioriza a rapidez. Os níveis
de segurança, de maneira geral, também são elevados. Exigem terminais.
o apresenta alta tecnologia e exigência maior no controle e manutenção, o que
eleva o custo e torna o modal muito caro, inutilizando seu uso para produtos
de baixo valor agregado
o pode ter uso cargueiro ou para passageiros (mais amplo).
o No brasil se tornou mais popular entres os anos 90 e 2000, mas tem
problemas crônicos de desigualdade na distribuição de terminais e estrutura.
No final dos anos 2000 o Brasil vivenciou uma crise grave (acidentes grandes,
atrasos no controle de tráfego, overbooking – venda toods os lugares nos voos
e com excedentes, pois contava com a taxa de desistência, então ocorriam
ocasiões onde tinha mais gente do que lugar no avião – , etc), que se
minimizou nos anos 2010 com a ampliação dos sistemas e políticas de
concessos, inclusive como preparo para eventos grandiosos como a Copa 2014
e as Olimpíadas (2016)

 Modal dutoviário
o Uso de dutos, canos e esteiras para o transporte de cargas.
o É o mais barato entre os modais, além de que quase anular a necessidade de
combustíveis.
o O limite é grande, pois o sistema é sempre eito para um fim: gasoduto,
oleoduto, mineroduto, etc, limitando diversidades.
o Maior obra no brasil: Gasoduto Brasil-Bolívia.

ECONOMIA MUNDIAL

 CAPTALISMO  Modelo dominante nas atividades econômicas globais. Se organizou


em fases e lugares distintos ao longo da história
o Capitalismo comercial  Séc. XV ao XVIII. Grandes potências européias na
época, muito ligadas ao período das grandes navegações. Grande circulação
comercial de produtos oriundos das colônias.
o Capitalismo industrial  Séc. XVIII ao XIX. Países que se industrializaram de
forma clássica. Liberalismo já presente. Sistema fabril e divisão internacional
clássica do trabalho.
o Capitalismo financeiro  Séc. centros de poder industrializados. Maior
influência das grandes corporações. Surgimento dos mercados financeiros. Seu
auge foi o século XX.
o Capitalismo informacional  III Ver. Industrial e auge no Séc. XXI. Era
informacional, incluindo a indústria 40. Intenso fluxo comercial via internet.
Maior influência neoliberal. Aumento do poder da China e vizinhos asiáticos.

 Evidências do capitalismo mundial: domínio da economia mundial de mercado e sua


influência no comportamento humano, criando uma sociedade de mercado.
 Crises econômicas mundiais
o Grande depressão (1929)  EUA com produção incompatível ao consumo
(superprodução). 25% de desemprego nos EUA. Reflexos nas exportações.
Efeito global.
o Crise do petróleo (1973)  protesto dos países árabes pós-guerra do Yom
Kippuri (árabe-israelense). Aumento do preço da produção, devido aos
bloqueios na venda de petróleo para o ocidente gerando que era principal
meio energético. Em 1974 ocorre a suspensão do embargo árabe.
o Crise de 2007 – 2008 EUA com crise bancária e imobiliária. Forte
intervenção do estado sobre o sistema financeiro como socorro.
o Pandemia 2019 - ...  desaceleração da economia global e queda no fluxo
comercial. Crises mais graves ligadas a forma de agir dos países em questões
relacionadas a pandemia.

INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS
 IDH
o Criado pela ONU/PNUD
o Mistura dados de renda, índices educacionais e de expectativa de vida
o Varia entre 0 –1, sendo:
 0,8 ou mais  muito elevado
 0,7 a 0,799  elevado
 0,55 a 0,699  médio
 Abaixo de 0,55  baixo
 Coeficiente ou índice de Gini
o Cálculo de desigualdade a partir de concentrações de renda
o Também varia de 0 a 1 (ou 100).
o Quanto mais alto o valor, a concentração de renda será mais alta,
evidenciando acúmulos de desigualdades.

A GLOBLIZAÇÃO
 É um processo que vem se consolidando desde o início do capitalismo
 Em seu “formato” atual, ganha força com o fim da guerra fria e a consolidação de uma
sociedade mais globalizada
 Os avanços tecnológicos são bases para o desenvolvimento da globalização, sobretudo
no setor de transporte, informações e comunicações
 A desigualdade no acesso às tecnologias de informação também reflete avanços na
desigualdade global. É o que alguns autores definem como “globalização perversa e
excludente”
 Por outro lado, existem movimentos anti-globalistas que assumem críticas aos
cenários de desemprego tecnológico, crises ambientais e desigualdades e outros
movimentos com focos nacionalistas e até fundamentalistas contra a conexão entre
países.
 O termo globaritarismo é associado a ideia da globalização como um processo
inevitável e que exige adaptação, excluindo os não adaptados.
 Em questões culturais, muito se dala na padronização cultural, refletindo poderes
hegemônicos.
 formação de novos polos de poder, tanto em âmbito global, como em nível regional. A
ideia de multipolaridade
 desterritorialização da produção. Transnacionalização cada vez maior na indústria e
nos serviços  produção passa da fronteira do país de origem.
 aumento do poder do setor financeiro e dos capitais especulativos  mercado de
ações, criptomoedas, financias, etc.
 adoção mais frequente de práticas neoliberais (modelo político econômico que prega
a ideia de um estado mínimo inclusive nas área sociais, se mantendo distante dessas
questões, tem como principal característica a PRIVATIZAÇÃO)
 ampliação no poder das grandes corporações, levando a formação década vez amis
monopólios e oligopólios. Muitas práticas capitalistas de eliminar a concorrência
ganham força. Ex: dumping, cartel, holding...
 maior destaque na influência e formação de organismos internacionais de diversas
áreas. Ex:
o ONU e suas casas (FAO, OMS, OMC, UNESCO, ...)
o Acordos: BRICS, G20, etc...
o FMI, Banco Mundial.

PRINCIPAIS QUESTÕES SOCIAIS

 Desigualdade de gênero
o Existe um rank feito pelo PNUD, organização pertencente à ONU, que data
países com menor índice de desigualdade, onde quem ocupa o topo da lista
são os países desenvolvidos
o Questões salariais
o Representatividade política
o Violência e feminicídio
 Segregação racial
o Separação por elementos raciais. Oficial: Apartheid na África do Sul
o Manifestações segregacionistas também definem o racismo
o Raízes históricas do problema
 Trabalho análogo à escravidão
o Troca do trabalho por dívida, alimento, moradia
o Privação da liberdade
o Exigência de jornadas de trabalho exaustivas e extremas
 Déficit habitacional
o Insuficiência de moradias em razão ao número de habitantes. Inclui habitações
precárias e/ou superlotadas
 Refugiados ambientais
o Migrantes forçados por catástrofes envolvendo a natureza ou causados na
natureza pelo homem

Domínio Localização Clima Relevo Vegetação Hidrografia Impactos


Amazônico Norte do brasil Equatorial. Domínio de Floresta úmida, Maior bacia Área mais
e países Quente e com baixas altitudes latifoliada, hidrográfica do impactada: Sul da
vizinhos // pequena com planícies, perenifólia, densa e mundo: floresta (alto
baixas latitudes amplitude depressões e heterogênea. Amazônica // desmatamento).
térmica planaltos Dividida em estratos: imensos aquíferos, Últimos anos:
anual //chuvoso ilesiduais // Igapó, várzea e terra ex: Alter do Chão aumento da
com chuvas área mais alta firme devastação
relativamente no brasil: (queimadas e
bem planalto das grilagem)
distribuídas Guianas
Mares de Faixa oriental Tropical com Mares de Mata atlântica. Importantes Muito impactado
morros do brasil junto trechos de morros. Floresta tropical nascentes hídricas. historicamente.
florestados ao atlântico chuvas sazonais Planaltos com densa, perene, Necessidade de Alto nível de
com (típico)e trechos morros latifoliada e manutenção vegetal degradação.
reentrâncias tropicais de arredondados heterogênea. a fim de garantir a Suscetibilidade à
importantes altitude (mamelonares). Hotspot de preservação hídrica erosão.
Relevo biodiversidade.
acidentado
Araucárias Sul do brasil, Subtropical em Planáltico, Extensão do bioma Domínio da bacia Impacto muito
sobretudo nas alguns pontos predominando da mata atlântica platina e importantes elevado,
áreas serranas com o clima estrutura com a presença de trechos do aquífero sobretudo após o
(mais altas). tropical de serranas em araucárias, que são guarani. aumento do
Pontual em altitude altitudes acima pinheiros (floresta povoamento e
serras do da média mista). Aciculifoliada prática agrícola
sudeste. nacional /industrial no sul
do brasil
Cerrado Região central Tropical Planáltico, com Savânica. Arbustos, Caixa d’água do Muito impactado,
do Brasil continental. domínio de gramíneas e árvores Brasil. Importante sobretudo no
sobretudo Quente, com chapadas e esparsas. Troncos influência das século XX com a
centro-oeste, chuvas de verão chapadões retorcidos, raízes veredas // nascentes expansão regional
interior de MG e inverno seco profundas, folhas de bacias muito de ocupação e
e SP grossas e com importante avanços do
cerosidade. Hotspot agronegócio,
de biodiversidade  sobretudo soja e
tropófila (adaptação pecuária
pra variação de
umidade)
Caatinga Região do Semiárido com Domínio de Mata branca. Relativamente pobre Sua degradação é
sertão do chuvas planaltos e Gramíneas, arbustos em recursos hídricos. ligada ao
nordeste e escassas, mal depressões. espinhentos, árvores Depende das veredas desconhecimento
adjacências distribuídas e Relevo antigo, espaçosas e e algumas bacias histórico de
temperaturas desgastado. cactáceos local como Parnaíba ou potenciais além
elevadas Destaque: heterogêneo (a São Francisco. da prática agrária
inselbergs estrutura vegetal não rudimentar.
(relevos é pobre, pode não ter
residuais um volume de
rochosos) biomassa grande
nem ser muito
vistoso, mas não é
pobre). Forte
endemismo
Campos Extremo sul do Subtropical com Relevo de Rasteira, com Domínio da bacia do Degradação
gaúchos brasil, também sazonalidade coxilhas que são diversos tipos de Uruguai e Paraná, muito intensa e
ou pampas atingindo países térmica colinas bastante gramíneas e que fazem parte da vinculada
vizinhos como importante suaves típicas herbáceas, muitas bacia platina. diretamente à
argentina e dessa região do delas endêmicas Trechos do aquífero atividade
Uruguai planalto guarani. pecuária
meridional

GEOGRAFIA B – ANDRÉ
ORIENTE MÉDIO  parte do mundo árabe
 É uma sub-região do continente asiático, localizada na porção ocidental, destacando a
península arábica.
 Clima predominantemente árido e semiárido. Vegetação rala e escassa. Hifrografia
pobre com muitos rios intermitentes (principal bacia: mesopotâmia – iraque, irã e um
pedaço da síria –). Relevo com domínio planáltico e importante instabilidade tectônica,
sobretudo nos contatos da placa arábica com a eurasiática (ex: Irã).
 A economia tem no petróleo e gás suas bases, a agricultura é limitada pelo clima,
tendo mais destaque na porção mediterrânea. A indústria é incipiente (pouco
destaque) – Israel tem uma indústria mais forte –. A energia é dominada pelos
combustíveis fósseis, portanto a base energética é termelétrica.
 É uma região muito estratégica no cenário político global. Entre os aspectos que
tornam esse valor estratégico tão significativo. Destaque para
o LOCALIZAÇÃO: entre Europa, África e o restante da Ásia, abrigando toras
marítimas e comerciais de impacto mundial> mediterrâneo, mas vermelho,
pérsico, índico, suez...
o PETRÓLEO: além de possui mais de 1/3 das reservas globais de petróleo/gás, a
região consome relativamente pouco, possibilitando excedentes, estratégicos
na condição de exportação – região com população pequena e com baixo
padrão de consumo, mais de 90% do mundo – (ex: países membros da OPEP)
o CULTURA: a região é berço das religiões monoteístas mais influentes do
planeta: cristianismo, islamismo e judaísmo. É a visão da Terra Santa.
 um outro aspecto frequentemente levantado quando o assunto é o oriente médio, diz
respeito aos motivos além dos estratégicos para os conflitos na região. A área é um
foco de tensão em nível mundial
 entre os motivos, destacam-se:
o existência de povos sem territórios oficiais que lutam por ele.
o Fundamentalismo religioso com algumas estruturas políticas arcaicas e
teocracias intolerantes
o Terrorismos fundamentado por grupos de diversas origens
o Forte interferência estrangeira, tanto no campo político, como econômico
Questão Árabe-Israelense
 Tensão entre Israel e vizinhos, sobretudo em relação as relações territoriais como
palestina
 Cronograma (resumo):
o 1948  criação oficial do estado de Israel pela ONU, após a partilha palestina.
o 1955  Guerra de Suez
o 1967  Guerra dos seis dias
o 1973  guerra de Yom Kippur
o Criação da OLP (organização da liberação da palestina)
o Dec. de 80  intifada  revolta das pedras – insatisfação com a tomada de
Israel –
o 1993  tentativa de acordo de paz Árabe -israelense. “Acordo de Oslo”.
Retrocedeu poucos anos depois, ou seja, deu errado pra caralho.
o Dec. 90/2000  intifada
o 2005  devolução de gaza
o Anos seguintes: tensão por ação de grupos na fronteira com Israel e ataques
militares
o 2013  reconhecimento palestino (ONU)

OCEANIA E ÁREAS POLARES


Oceania
 Predomínio de países insulares, o único que tem extensão continental é a Austrália,
potência regional na área.
 A maior parte dos países são territorialmente pequenos e muitas dessas ilhas ainda
permanecem sob o controle de outros países
 A Austrália é a potência regional política e econômica. Apresenta elevado IDH,
economia próspera, indústria diversificada e agropecuária moderna. Sua colonização
foi uma das mais recentes do mundo e dizimou boa parte da população original: Os
Aborígenes.
 A vizinha Nova Zelândia também tem bons índices socioeconômicos, além de possuir
uma população original destacada, os Maoris.
 Mesmo desenvolvidos, Austrália e Nova Zelândia não são países muito envelhecidos,
em parte devido ao volume de imigrantes jovens e adultos.
 A Austrália é pouco povoada e com desertos destacados (ex: Grande deserto
Australiano).
 Alta preocupação ambiental, devido ao alto índice de endemismo, ou seja, espécies
que são encontradas apenas naquele local.
 O conjunto insular da Oceania (Polinésia, micronésia e Melanésia) tem destaque nas
atividades turísticas. A região é muito dependente te importações, sobretudo da
Austrália.
 Um problema que tem afetado países da região são os riscos de avanços oceânicos o
que pode tornar alguns lugares inabitáveis em curto período, gerando significativo
grupo de refugiados ambientais. acordos com a Austrália e a Nova Zelândia sobre
abricó desses povos estão em andamento.

Áreas polares
 São as regiões de grandes latitudes no planeta, ou seja, as mais distantes da linha do
equador. O clima extremo e a cobertura do solo com gelo que limita a agricultura e
ocupação são os motivos da densidade demográfica baixíssima.
 As áreas polares podem ser divididas em:
o Ártico – Polo Norte
o Continente Antártico – Polo Sul (ou Antártida)
 As principais característica naturais são:
o Temperaturas baixas, mas com amplitude térmica anual considerável v
o Curto período de iluminação nos meses de inverno e longos no verão.
o Vida marinha mais destacada que a continental
o Efeito mais sensível de impactos na intensificação do efeito estufa
 O ártico se estende como a poção dos continentes asiático e americano, além de ilhas
como a Groelândia. Possui poucas populações nativas (ex: Innuits no norte canadense
e Alasca). O extrativismo mineral é importante atividade econômica
 Já o continente antártico no polo sul, não possui populações humanas originais,
abrigando apenas cientistas e militares
 O tratado da Antártida (1959) criou uma espécie de partilha, mas apenas para Fins
científicos em cooperação internacional. A exploração e extrativismo são proibidos.
REVISIONAL – IMPACTOS AMBIENTAIS

 O impacto ambiental é uma alteração no equilíbrio natural que, de alguma forma,


tenha ação antrópica envolvida.
 O pensamento ambieltalista é o conjunto de ideias que buscam defender a
preservação e/ou conservação dos sistemas naturais
 Os primeiros movimentos ambientalistas eram, quase que exclisvamente, criados para
evitar risco de esgotamento de recursos. Ex: controle de pesca nos EUA.
 No sex XX o ambientalismo cria novas faces e linhas de abordagem entre elas:
o Preservacionismo pleno  ideia de parques de isolamento natural
o Desenvolvimento sustentável  ideia de aliar o progresso e equilíbrio
ambiental
 Principais impactos ambientais
o Solos
 Contaminação  lançamento de resíduos
 Erosão  desgaste do solo
 Lixiviação  desgaste químico, perda dos nutrientes, principalmente
por causa da água
 Compactação/impermeabilização  impossibilitar a entrada da água
nos solos
o Águas
 Contaminação  lançamento de resíduos
 Consumo excessivo
 Assoreamento  deposição de solo no fundo dos rios, o deixando
mais raso e com maior facilidade de alagamento
o Atmosfera
 Ilhas de calor, inversão térmica  pontos de alto calor e nuvens de
gás que podem trazer vários problemas de saúde
 Chuvas ácidas  diminuição do ph da chuva devido ao alto número de
gases poluentes
 Rarefação do ozônio estratosférico  formação do buraco na camada
de O3 devido ao alto número de gases poluentes
 Intensificação do efeito estufa
o Biomas
 Desmatamentos e queimadas  maior motivo da degradação de
biomas como mata atlântica e cerrado
 Caça e pesca predatórias  diminuição da biodiversidade

Conflitos políticos sociais


Conflitos e tensões recentes
Etiópia (2020)
 Disputa entre o governo local de Ahmed Ali e opositores, estágio de guerra civil em
algumas províncias em andamento.
 Grupos de oposições ao governo tentando retomar o poder
Saara ocidental (2020)
 Movimentação de independência. Tensão entre Marrocos e a Frente Polisário
o A frente polísáio são pró independência que batem de frente
 Tensão monitorada pela ONU e U.E

Mianmar (2020 / 2021)


 Tomada do poder pelo exército alegando fraude eleitoral  golpe de estado
 Aumento de protestos e repressão a eles. Controle da internet pelo governo golpista.
Ativistas e líderes políticos presos.

Azerbaijão-Armênia
 Disputa territorial na região de Nagoro-Karaback  região de gasodutos
 Intermediado pela Rússia. Foi assinado um acordo de paz. Forças militares russas
dicaram deslocadas para a região a fim de pacificação

Crise racial nos EUA


 Onda de protestos (BLM – Black Lives Matter) após o assassinato de George Floyd
 Intensificado pela crise política sanitária (pandemia covid) e polarizações ideológicas

Impactos do Covid-19
 Colapsos em sistemas de saúde, fechamento de fronteiras e lockdowns
 Crise econômica geral e falta de insumos

SOCIOLOGIA – DAVID
DEMOCRACIA, CIDADANIA E DESIGUALDADES
1. Democracia  decisões tomadas considerando a soberania cívica
a. Direta (atena) – um grupo de pessoas reunidas onde as decisões são tomadas
de forma direta, meio que perguntado a quem está no lugar.
i. Ela depende da “boa vontade” dos cidadãos em estar totalmente
voltada para a política
b. Indireto (representativo) – escolha de alguém baseado no que você acredita
ou deixa de acreditar, você escolhe alguém baseado no que você está mais
intimamente ligado
i. Ex: uma pessoa mais voltada para o campo da educação, ela
consequentemente vai voltar-se escolher como representante alguém
que tende a esses pontos
c. Semi-direta (participativa) – existem as questões representativas, onde você
escolhe os representantes, mas também existem as questões de atuação
direta do cidadão, por exemplo: plebiscitos, consultorias públicas, orçamentos
públicos, etc.
i. Inclusive é o modelo mais moderno, representativo, ideal.

2. Cidadania  é ser dotado de responsabilidades, obrigações, direitos e deveres – você


é membro de um espaço e é seu dever cuidar dele.
a. Cidadania formal – aquelas coisas que estão vinculadas a constituição  seus
deveres e direitos que estão DIRETAMENTE vinculadas a constituição.
b. Cidadania informal – algo que não está explícito socialmente,
constitucionalmente, mas é colaborativo para o bem-estar social  ex:
costumes sociais, coisas como educação (você não é obrigado a dar bom dia
pra alguém, mas é algo cultural, digamos assim)  btw a cidadania informal
do brasil é um dos seus grandes problemas, uma vez que esses aspectos
culturais, muitas das veze, segregam indivíduos e os impedem de sua
cidadania formal
3. Constituição de 1988  constituição cidadã – como cidadão você goza de três direitos
fundamentais
a. Político
i. Direito de votar e ser votado, direito de manifestação democrática
(manifestar é permitido, desde que não ofenda a estrutura
democrática)
b. Civil/individual
i. Liberdades (expressão, ideológica, religiosa, etc), isonomia (igualdade
jurídica).
c. Social
i. Saúde (quanto mais é possível a preservação da saúde, melhor esse
indivíduo fica e mais útil para o estado), educação (uma vez que isso
aprimora a sua população), habitação (direito individual, função social
da terra, coisa que respalda, quando não exercida paradas como os
MTST, etc)
4. Desigualdade e cidadania
a. Simbólica  são coisas que não estão respaldadas na constituição, mas
acontecem, exemplo: segregação feminina, preconceitos raciais e ideológicos,
desrespeito religioso, etc. MUITOS DESSE PROBLEMAS ESTÃO INTIMAMENTE
LIGADOS A QUESTÕES DO NÃO EXERCÍCIO DA CIDADANIA INFORMAL
b. Econômica  ausência de saneamento básico, etc.

CULTURA E IDENTIDADE
 Antropologia  surge no século XIX vai discutir na relação desses avanços do
contexto da relação do homem mundo
o Austeridade  entender o outro pelo outro, independente do que o
pesquisador ou pessoa vivenciando a cultura pensa
 Etinologia  estudo da identidade  onde o indivíduo se despe de
suas individualidades, observa e entende as ações tomadas por
determinados indivíduos
 Etinografia  Registro da identidade  escreve sobre o que viu
tentando interpretá-lo pelas visões do grupo estudado
 Surgimento da antropologia
o Avanços nas tecnologias/transportes  possibilitou uma maior integração
com o mundo e pessoas em todos os aspectos
o Neocolonialismo/imperialismo
o ESSAS DUAS COISAS SUPRACITADAS PROPORCIONARAM UMA MAIORES
CHOQUES CULTURAIS  QUE GERALMENTE PROPORCIONA DUAS COISAS
 Curiosidade  tentativa de entender a cultura alheia
 Julgamento  darwinismo cultural  atitude civilizatória, entrega de
ferramentas para o progresso que basicamente impondo o modo
como eu vivo
 Nesse contexto, surgem os antropólogos
 Teóricos da antropologia
o F. Boas  Particularismo histórico  toda sociedade alcança a civilização,
porém em ritmos diferentes e, quando alguma outra cultura interfere nisso
ocorre um retrocesso.
o Malinovsky – influenciado pelo Durkheim –  funcionalismo  identificar
elementos/instituições que garantem o funcionamento daquela sociedade 
ex: boa parte do comportamento brasileiro da pra entender pela influência da
igreja católica na sociedade.
o C. Levi Stauss  estruturalismos  necessidades semelhantes (alimentação,
contato social, jeito de lidar com a morte, etc), soluções distintas (aqui a gente
come muita carne vermelha, na Europa é alto o consumo de peixe, etc), ex:
todo prédio tem pilastras, mas nem todos prédios apresentam as pilastras do
mesmo jeito.
o C. Guerre  ação interpretativa  ações = significados são inerentes a cultura
 tipo morte no brasil = choro // morte em alguns outros povos = festa.

CULTURA
 Identidade  uma questão de como ocorre a observação acerca de algo  tipo em
roupa, eu posso olhar pra uma e achar que ela é uma merda, as outra pessoa pode
olhar e falar que é muito legal
 Lente  é a forma como você enxerga o mundo  cada um enxerga o mundo por
uma óptica, ou seja, como brasileiros é esperado que a gente vá em alguma
restaurante e a gente encontre arroz e feijão, por exemplo, pois olhamos para este
lugar com essa lente de brasileiro.
 Preparar a terra  é um campo que se naturaliza dentro de nós e do outro, um
exemplo disso é uma relação familiar, uma vez que ocorre um processo de
aprendizado por parte do filho, ou seja, o modo como ele vive, come, veste, etc é um
aprendizado por causa do seu dia a dia com cultura.
 Cultura material
o Tangíveis/Física  roupas, objetos, arquitetura
 Ele diz, muitas vezes do ponto de identidade, interseção cultural na
qual aparecem, tipo, se você vê uma pessoa com uma camisa do
flamengo você já tem uma ideia de algo cultural presente naquela
pessoa, dentre outras situações.
 Cultura imaterial
o Não tangíveis  festas, danças, receitas, língua  vale ressaltar que coisas
imateriais podem se materializar, ex: transformar a receita, ou seja, uma ideia,
algo imaterial, em um livro, etc
 Ela também diz sobre a identidade, por exemplo, se eu estiver no RJ e
passar alguém mandando um UAI, eu posso deduzir que aquela pessoa
é mineira.
 Esses estranhamentos que ocorrem no contato são os chamados choques culturais,
que podem ser curiosos (quando você tenta entender ou compreender aquela cultura)
ou violentos (quando você a nega, ou negligencia).
 Cultura e diversidade
o O processo etnocêntrico, quando eu hierarquizo uma cultura justificando uma
intervenção na outra
o Aculturação  excluir uma cultura para impor outra. Ex: catequização
indígena
o Ressignificação  criar novo símbolo/significado por via de encontro/troca
cultural. Ex: o que aconteceu no brasil, onde misturou-se, muitas vezes,
cultura de escravos com o imposto catolicismo
o Apropriação  um grupo adota e muda o significado de um símbolo. Ex: o
que aconteceu com a suástica, que os nazis se apropriaram e praticamente
extinguiu o significado dela no budismo nas regiões do ocidente
o Etnocídio  eliminação de uma cultura
o Genocídio  extinção física de uma cultura
 Portanto defende-se o relativismo, onde não intervêm, não hierarquizam ~e aceitam
o multiculturalismo.

Ditadura militar no brasil


O golpe:
 O golpe é dado pelo argumento de limpar a corrupção e livrar da ameaça vermelha // vale
lembrar que os ideais positivistas inflamavam o exército
 eles foram apoiados por diversos estratos sociais.

Os grupos
 castelistas: ligados a parte mais intelectual do golpe, defendiam uma democracia restrita,
através de uma reorganização do brasil e uma transição rápida para a democracia novamente
e governo civil.
 linha dura: militares mais ligados a paranoia comunista, porque eles entendiam que o
cenário brasileiro estava manchado demais, eles deveriam ficar mais tempo, reestruturar a
economia e com cuidado devolver o brasil para eles.
MAX WEBER E...:
A ética protestante e o esítito do capitalismo
 Um espírito de racionalização dos processos,
o No capitalismo  temos a racionalização da produção
o No protestantismo  temos a racionalização da fé
 Essa conjuntura gera um comportamento disciplinado, coisa que favorece a estrutura
capitalista
Desencantamento do mundo
 Essa sociedade pré-capitalista era uma que podemos chamar de uma sociedade
encantada e tal encantamento é fruto de um agente externo, quer seja Deus, Odin, Alá
e tal... as coisas são formas de explicação e de conforto como o famoso “deus quis” ou
“se for da vontade de deus, assim será”.
 Processo de racionalização (esclarecimento)  quando mais você começa a ter ciência
das coisas mais você assume o protagonismo humano, por exemplo, se você passa a
enxergar uma demissão como uma punição por alguma incapacidade não por uma
“vontade divina” você se aprimora para contornar aquilo. Dessa forma a racionalização
gera um protagonismo humano (onde você toma uma ação para contornar uma
situação e não espera pra deus) e um distanciamento da fé (afinal, não é rezar que vai
te trazer uma aprovação)

Jaula de ferro  limitação consciente, afinal nada me impede de ir pra Paris, porém eu sei
que, devida minha consciência, eu não tenho dinheiro pra isso, e tal questão gera frustração.

Teóricos brasileiros
Gilberto Freire
 Casa grande e senzala (obra)
o Estudo da história do Brasil pelos elementos culturais = intimidade
o Neste contexto de século XIX muito como os eugenismos e darwinismo social
o cara foi totalmente contra essa corrente que estava já em muitos
pensadores da época
o Miscigenação = identidade. O fato do Brasil ser um país deveras miscigenado é
o que faz o país ter suas individualidades
o Democracia racial = o fato que no brasil não há aparato jurídico que legitime o
racismo, sendo assim, diferentemente do EUA e Europa de época a gente não
tinha leis de segregação que davam aparato jurídico ao Brasil.
Florestan Fernandes
 Mito da democracia racial
o Alegoria: mito cujo objetivo é dar conforto
o É um mito que não precisa de discutir isso, uma vez que tá na lei (sendo que,
na prática, está na lei, mas não é verdade)
o Racismo velado (simbólico)  internalizado
o Conforme esse racismo velado passa a ser legitimado, ele evolui para um
Racismo institucional  onde não existe aparato jurídico para o racismo, mas
ele acontece na sociedade. Um grande exemplo isso é a polícia

Caio Prado Jr  colônia de exploração


 Formação do Brasil contemporâneo (1942)
o Razões do subdesenvolvimento contemporâneo
o O fato que nós fomos uma colônia de exploração, pois:
 Ocorreu o saque das nossas riquezas
 Criação de uma oligarquia  um grupo que ocupa as relações de
poder  oligarquia rural brasileira, latifundiários, coíbem ímpetos de
desenvolvimento do país. Ou seja, manter o brasil agrícola representa
o mantimento dessa conjuntura de hegemonia agrícola. Ex: país não
tem uma política de moeda forte, uma vez que para estes grupos
hegemônicos agrícolas o dólar em alta é maravilhoso

Sérgio Buarque de Holanda


 Raízes do Brasil (obra)
o Através de uma percepção Weberiana procura tipos ideias na sociedade
brasileira
 Brasileiro é um homem cordial  Homem do coração
 Pessoas passionais, ou seja, agem por emoção
 Isso dá respaldo para o patrimonialismo  uso dos bens
públicos para o benefício público

Paulo freire
 Pedagogia do oprimido  perpetuação da exploração (pobreza, miséria, etc)
o Método: Educação bancária  objetivo funcional de aproação
 Boicota o senso crítico
 Estudante é passivo
o Superação: pedagogia da libertação
 Aproximação técnicas do dia-a-dia
 Desenvolvimento maior de senso crítico

Redação – Kaio
Gordofobia: controle ou negligência
É um neologismo para o comportamento de pessoas que julgam, alguém inferior, desprezível
ou repugnanate por ser gordo.
Contexto histórico: gula como um dos sete pecados capitais = fracasso moral // jejum
como vaorização da espiritualidade x corpo.
Propostas: Ovos de parasitas, atividades torturantes
Tripla acusação: Falta de formosura, retidão, gerenciamento
Problemáticas propagação do mercado, padrões extremamente excludentes.
Crime subjetivo  danos morais  problemas psicológicos
Falta de sono Não é previsto em lei: poucas medidas, efetivas contra
Condições socioeconômicas e difícil de provar:
- Julgamento social
Desequilíbrio hormonas - Encorajamento por órgãos de saúde pública
Genética
Problemas de saúde mental

Estrutura do desenvolvimento textual


É a explanação as ideias abordadas na introdução
Introdução: síntese  quais são os problemas?
Desenvolvimento: análise  por que são problemas?

Atividade:
 O problema afeta todos os estratos sociais, principalmente as classes menos
favorecidas, pois, na maioria das vezes são uma opção viável e barata
 Os alimentos do tipo fast-food apresentam um grupo alimentício de grande problema
nutricional, suas composições repletas de aditivos químicos industriais
 por sua vez, podem gerar DCNT’s, dentre outros grupos de doenças.
 Problema mais voltado a sociedade contemporânea
 Contextos contemporâneos onde a viabilidade por necessidade de consumo rápido
persiste, além de uma conjuntura capitalista de geração de renda que permite a
perpetuação desse problema
Vale lembrar que toda está estética e governo foi marcado pelos atos institucionais.

Física
Receptores
São dispositivos utilizados para transformar para transformar energia elétrica em outra
modalidade de energia que não seja exclusivamente térmica.
Ex: Ventilador, liquidificador, computador, etc.
Cuidado: chuveiro elétrico, lâmpada incandescente, ferro de passar roupas...

E’

r'

E’ = F.C.E.M (força contra contra-eletromotriz)  representa a energia útil do receptor


r’ (resistência interna)  representa a energia dissipada pelo receptor
U = D.D.P = Tensão  representa a energia total recebida

Portanto:
U = E’ + r’  volt = volt + ohm  então é visível que da merda, uma vez que volt + ohm não é
igual a volt. Dessa forma, para transformar ohm em volt a gente multiplica por ampere, logo a
fórmula fica:
U = E’ + r’ . i

 Curva característica do receptor


U = E’ + r.i
Tg de alfa = r’
 Circuitos com geradores e receptores

O GERADOR SEMPRE VAI SER O CARA COM MAIS VOLTS, APENAS ISSO, CAGASTE PARA A
RESISTÊNCIA, CONSIDERE APENAS O CARA QUE TEM MAIS VOLT.
LEI DE OHM GENERALIZADA:
i= (E-E’) / (R + r + r’)
Ex:

POTÊNCIAS DO RECEPTOR:
Potência útil tem a ver com energia útil
Pot = i . E’
Potência dissipada
Pot = i² . r
Potência total
Pot = i . U
Rendimento
(Pot útil / Pot total) . 100%  (E’/U) . 100%

Você também pode gostar