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© Oh Happy Way
Relembrando: os limites do Sistema Solar
Crédito: NASA
Relembrando: os limites do Sistema Solar
Crédito: NASA
Aula 5 - O Meio Interestelar
Um berçário de estrelas
© AstroMiniBr
Constelações "Escuras"
Os povos originários da
Austrália identificaram
padrões nas áreas
escuras de Via Láctea
À esquerda, a
"constelação escura"
do Emu
O que são essas manchas escuras na Via Láctea?
© HST Institute
M8 - A Nebulosa da Laguna
© HST Institute
Nebulosa da Laguna vista em luz visível
(esquerda) e no infravermelho (direta)
© HST Institute
M16 - A Nebulosa da Águia
Os "Pilares da Criação"
Uma pequena nebulosidade, descoberta
em 1745 pelo astrônomo Jean-Philippe
Loys de Chéseaux
A imagem ao lado é, talvez, a mais icônica
produzida pelo HST.
© HST Institute
© HST Institute
M16 - A Nebulosa da Trífide
© HST Institute
M32 - A Galáxia de Andrômeda
© HST Institute
M42 - A Nebulosa de Órion
Nesta imagem:
➜ o laranja está associado ao
hidrogênio
➜ o verde com o oxigênio
© HST Institute
M45 - As Plêiades
© HST Institute
M57 - A Nebulosa do Anel
© HST Institute
Aglomerado M75
© HST Institute
M87 - Galáxia Elíptica
© HST Institute
M87 - Galáxia Elíptica
© HST Institute
M42 - A Nebulosa de Órion
© HST Institute
Ou seja, um padrão observado na Via Láctea como
um todo se repete em escalas menores
Hoje sabemos que o meio entre as estrelas (ou meio interestelar) é muito diverso,
complexo e heterogêneo
No nosso passeio pelo catálogo de Messier, vimos que alguns objetos possuem
apenas estrelas. São os chamados aglomerados estelares.
Outros têm uma aparência de uma nuvem difusa (nebulosa). Podemos de forma
grosseira dividir essas nebulosas em 3 grupos principais:
1) Grandes nuvens moleculares ➜ darão origem a novas estrelas
2) Remanescentes estelares ➜ estruturas formadas após a morte de estrelas
3) Galáxias
Aglomerados estelares
➜ aula 7
M4
M2
M15
© HST Institute
Galáxias
M74
➜ aulas 10 e 11
M32
M 15
© HST Institute
Remanescentes estelares
➜ próxima aula
M46
M57
M1
© HST Institute
Nuvens moleculares
M8
M16
© HST Institute
O meio interestelar
Via Láctea
(Galáxia)
Exemplo de nuvem
Saco de
molecular, que são as carvão
estruturas que dão
origem a nova
estrelas
+ 29% em He
(átomos + íons + moléculas) + 1% em outros elementos
● ~1% da massa em poeira interestelar:
Meio interestelar
Gás e poeira que ocupa o espaço entre as estrelas
+ 29% em He
(átomos + íons + moléculas) + 1% em outros elementos
● ~1% da massa em poeira interestelar:
○ Grãos amorfos de diferentes
materiais: silicatos (silício e
oxigênio), carbonados (grafite, etc.)
○ Muito pequenos
Meio interestelar
A distribuição do MI não é
homogênea!
Centro da Anticentro
Galáxia
Crédito: Gaia/ESA
Meio interestelar
Gás e poeira que ocupa o espaço entre as estrelas
Meio interestelar
“típico”
10-24 1
Meio interestelar
Gás e poeira que ocupa o espaço entre as estrelas
Distribuição
de hidrogênio
neutro na
Galáxia
Barnard (1919)
Poeira interestelar
● Átomos: ~0.1 nm
● Moléculas pequenas: ~ 1 nm
● Poeira: 100 nm
Nuvem de
gás + poeira
Extinção interestelar
Mesmo que não haja uma
Luz das estrelas nuvem aparente em uma
observação, o gás do MI
também possui uma
componente difusa
Nuvem de
gás + poeira
Comprimentos de onda
Luz vermelha é maiores são menos
transmitida afetados. Portanto, a luz
vermelha pode atravessar
o MI sem sofrer muitas
interações / desvios
Extinção interestelar
Mesmo que não haja uma
Luz das estrelas nuvem aparente em uma
observação, o gás do MI
também possui uma
componente difusa
Luz azul é
Nuvem de espalhada
gás + poeira em todas as
direções!
Comprimentos de onda
Como o azul é removido
Luz vermelha é maiores são menos
pelo espalhamento, a luz
transmitida afetados. Portanto, a luz
de uma estrela que
vermelha pode atravessar
atravessa o MI sofre
o MI sem sofrer muitas
AVERMELHAMENTO
interações / desvios
Exatamente o mesmo
Por do sol na USP princípio que explica
porque o pôr do sol é
avermelhado
Extinção interestelar
Nebulosa da águia
NASA/ESA/Hubble
Nebulosa da Hélice
Nebulosa do Caranguejo.
APOD 23/08/20 M1
Crédito: C. R. O’Dell
Nebulosas de emissão
Esse tipo de nebulosa é formada por gás ionizado. Portanto, deve haver
alguma fonte de energia suficiente.
Crédito: ESO/VLT
Nuvens moleculares
● Nuvens de gás e poeira densas e frias
● Temperaturas de ~10K
É a partir dessas
regiões que as
estrelas se formam!
Nuvens moleculares
● Nuvens de gás e poeira densas e frias
● Temperaturas de ~10K
É a partir dessas
regiões que as
estrelas se formam!
1. Fragmentação: nuvem
divide-se em pedaços menores,
mas mais densos
1. Fragmentação: nuvem
divide-se em pedaços menores,
mas mais densos
Energia potencial
Nuvem molecular (fria e Seu núcleo se torna quente
gravitacional é convertida
densa) inicia o processo de o suficiente para iniciar
em térmica e a nuvem
colapso reações de fusão nuclear
esquenta
Crédito: Matthew Bate
Ciclo de vida das estrelas