No início de seu livro, Jonas relata o recebimento de um chamado de
Deus para ir até a cidade de Nínive pregar que ela se arrependesse, visto que a sua maldade era demais. Mas a cidade de Nínive, como já dissemos, era a capital de uma nação inimiga de Israel. O perigo era claro! Jonas também, em seu coração, não queria que aquela cidade se arrependesse. Ele queria mesmo era que eles fossem destruídos. Depois disso, Jonas contou ter passado por uma tempestade. Vamos estudar um pouco essa tempestade.
Podemos levantar várias causas que fizeram com que Deus
mandasse uma tempestade sobre a vida de Jonas. a. Ódio: Jonas deixa bem claro o seu sentimento de indignação e que não queria, de forma alguma, que a nação inimiga de Israel se arrependesse. Para ele, aquela nação deveria ser totalmente destruída e não salva por Deus. Ele não queria pregar para aquela cidade. Ele não tinha nenhum pingo de amor por seus inimigos. Ele não estava preocupado se a ira de Deus recairia sobre aquela cidade. Esse ódio no seu coração fez com que Jonas endurecesse o seu coração. Ele sofreu aquela tempestade por ter essa dureza de coração. Jonas tinha ódio em seu coração. Será que você não está indo no mesmo caminho? Você está permitindo que alguma raiz de amargura ou algo que você tem contra alguém impeça de lhe falar de Deus? Tem alguma pessoa ao teu redor que você não suporta? Tem alguém que você não falaria de Jesus para ela? Se tiver, é melhor que você reveja os teus conceitos. Jonas passou por essa tempestade porque manteve este sentimento em seu coração. É um sentimento ruim e que deve ser exterminado de nossas vidas. b. Desobediência: Jonas estava sensível à voz de Deus. Ele ouviu claramente o chamado de Deus para a vida dele. No entanto, não quis obedecer ao chamado de Deus. Deus o chamou para que fosse à cidade de Nínive pregar o evangelho para os ímpios. Ele não mandou que fosse para Társis, Espanha. Isso é uma desobediência completa. Jonas seguiu em sentido totalmente diferente do proposto por Deus. Neste momento, olhe para a tua vida! Primeiro, devemos nos perguntar se estamos sensíveis a ouvir a voz de Deus. Se sim, devemos nos perguntar se estamos obedecendo ao que Ele está nos ordenando. Jonas passou por aquela tempestade por causa da sua desobediência. Tenho certeza que queremos essas tempestades longes de nossas vidas. Para isso, é necessário obediência. c. Fuga da Presença de Deus: Sabemos que Deus é onipresente. Assim, sabemos que Ele está presente em todos os lugares. Mas, no coração do Jonas, o sentimento que o dominava era o de fugir para bem longe da ordem do Senhor. Esta seria uma forma de fugir da presença de Deus, fugindo das Suas ordenanças. Quando a bíblia diz que o Jonas fugiu da presença de Deus seria porque o Senhor estaria com ele se ele fosse para Nínive. Caso contrário, que foi o que aconteceu, ele estaria longe da presença de Deus. Deus o chamou para pregar aos gentios, mas estaria dando todo apoio que Jonas precisava. Mas Jonas preferiu seguir outro rumo, fugindo dos preceitos do Senhor. Acabou não tendo êxito em sua idéia de fuga. Analise agora o teu coração. Você não está fugindo da presença do Senhor? Quando Ele nos manda fazer algo, estamos praticando na presença dEle, ou fugimos? A fuga pode estar ligada com o item anterior, onde nós comentamos sobre a desobediência. Os dois pontos têm tudo a ver. É a desobediência que nos afasta de Deus. A fuga é uma forma de desobediência. Há duas verdades que temos de saber ao nos aproximar do livro de Jonas. Em primeiro lugar, esse livro tem como propósito nos ensinar sobre o real interesse de Deus na salvação de pecadores de todas as nações e não só dos judeus. É por isso que Deus manda o seu profeta Jonas pregar não para Israel, mas para o povo pagão e perverso da cidade de Nínive, a capital da Assíria. Aprendemos com esse ato de Deus que ele ama e deseja salvar pecadores de todas as nações. Deus é soberano e ele tem o direito de usar a sua misericórdia com quem quer que seja “Deus têm misericórdia de quem quer e endurece a quem Ele quer” (Rm. 9.18; 11.32). “Encerrou todos na desobediência para mostrar misericórdia a todos” Por isso, o evangelho de Cristo tem de ser pregado a todas as nações (Mt.28.19; Mc.16.15). Em segundo lugar, temos de nos aproximar do livro de Jonas conscientes de que a personagem central do livro não é Jonas, mas o próprio Deus. Não é a desobediência de Jonas à ordem do Senhor que chama a atenção, mas o poder de Deus agindo na natureza, na história, no coração de Jonas e dos ninivitas para realizar seus planos. Todo o livro mostra os atos poderosos de Deus no único propósito de salvar os pecadores de Nínive. Quem mandou Jonas pregar naquela cidade? Quem apontou Jonas como culpado no navio? Quem ordenou o peixe a engolir Jonas e o preservou por três dias no seu ventre? Quem trouxe o seu profeta de volta para pregar em Nínive? Quem conduziu os ninivitas ao arrependimento? Foi Deus quem fez todas estas coisas. O livro mostra Deus agindo. O nosso texto também revela uma ação importante de Deus (1.1,2). O SENHOR chama Jonas para pregar em Nínive Quem era Jonas? Jonas era um profeta em Israel. Seu pai chamava- se Amitai e ele era um galileu da cidade de Gate-Hefer. Ele profetizou por volta do oitavo século antes de Cristo. Jonas amava muito o seu povo. Ele anunciou uma mensagem de prosperidade para Israel durante o reinado de Jeroboão II (II Rs. 14.25). A Bíblia não mostra Jonas trazendo uma mensagem de juízo para Israel. Mas isso não quer dizer que Deus tolerava o pecado do seu povo. Pois, logo depois de Jonas, Deus levantou Amós e Oséias para trazer uma mensagem de juízo para Israel devido à sua desobediência ao Senhor. Meus irmãos! Observem que o livro de Jonas não nos fala nada de sua atividade profética em Israel, mas já começa com uma ordem clara e direta do Senhor para ele ir pregar em Nínive. Nos versos 1 e 2 lemos: “Veio a palavra do SENHOR a Jonas, filho de Amitai, dizendo: Dispõe- te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela porque a sua malícia subiu até mim”. Há três verdades importantes que aprendemos aqui sobre a vocação do Senhor a Jonas. Em primeiro lugar, a vocação de Jonas é de origem divina. Note Deus agindo. Ele traz a sua palavra até Jonas e lhe dá uma vocação específica: pregar na cidade de Nínive, anunciar o juízo de Deus sobre aquela cidade perversa. “Veio a palavra do SENHOR… Dispõe-te, vai e clama…”. Não foi Jonas quem procurou a palavra do Senhor. Não foi Jonas quem decidiu por si mesmo se dispor e ir pregar em Nínive! Nada disso! Foi Deus quem revelou ao profeta sua palavra e o chamou e enviou a pregar em Nínive. Deus levanta homens para realizar sua obra de pregar o evangelho. Ninguém pode se levantar e pregar por si mesmo. Como pregarão se não forem enviados? É Cristo quem dá homens para servir no meio do seu povo (Ef. 4.11). Ele veio ao encontro de Paulo no caminho de Damasco, mudou sua vida e lhe deu o chamado de pregar sua palavra aos gentios (At.9.15). Hoje Deus não chama homens por meio de revelações diretas como sonhos e visões, mas por meio da sua igreja que, em oração e sob a direção do Espírito Santo, chama e escolhe homens para assumir ofícios na igreja e trabalhar para a expansão do reino de Deus no mundo! Vemos nisso a graça e o poder de Deus! Ele usa homens fracos e limitados para realizar a sua obra! Estes devem ser fiéis em seu trabalho (I Co. 4.1,2). E quando Deus abençoa o seu trabalho, eles devem dar glória a Deus por isso (II Co. 4.7). Deus não precisa de nós, mas Ele quer nos usar apesar de nós! A origem do chamado para servir em sua igreja é dele e a glória pelas bênçãos alcançadas também é dele. Em segundo lugar, a vocação do Senhor para Jonas é uma vocação inédita. É algo novo e estranho para ele. Jonas foi o único profeta do AT mandado por Deus para pregar a um povo pagão. Ele recebeu do SENHOR a missão de pregar na grande cidade de Nínive. Deus deu a Jonas uma tarefa incomum para ele. Ele profetizava em Israel, mas agora deveria sair de sua própria terra e viajar 1300 km para o oriente, a Nínive, a capital da Assíria, para pregar a um povo temido e odiado por todos os povos da época, devido à sua malícia e perversidade. Será que essa tarefa de pregar a um povo gentio era algo agradável para Jonas fazer? Alegrou o seu coração pregar em Nínive? Nada disso! Jonas não quis obedecer a essa ordem do SENHOR. Não era uma coisa agradável para ele fazer, tanto que ele fugiu para Társis e não foi a Nínive. Jonas amava o seu povo, mas odiava os assírios. A Assíria era um povo inimigo de Israel e Jonas conhecia a crueldade daquela nação, principalmente da capital Nínive. Portanto, ele não tinha nenhum interesse de pregar aos ninivitas. Mas Deus o chamou para isso! Ele tinha de cumprir esse chamado inédito de Deus para ele. “Dispõe-te e vai”! Deus mostrou a Jonas a necessidade de ter disposição e fazer a obra do SENHOR levando a palavra de Deus aos ninivitas. Nossa situação pode ser diferente da situação de Jonas. Mas aprendemos aqui que, como cristãos, temos de estar dispostos a obedecer ao Senhor, realizar a obra que ele tem para nós. Você tem disposição de servir ao Senhor com alegria na vocação que ele te dá? Ou você desobedece ao Senhor e foge Dele deixando de assumir sua responsabilidade cristã? Você tem prazer em levar a palavra de Deus aos perdidos? Que Deus faça de nós profetas fiéis que confessam seu nome com atos e palavras diante dos ímpios! Em terceiro lugar, a vocação do Senhor para Jonas é uma vocação urgente. Deus ordenou o seu profeta dizendo: “… Clama contra Nínive porque sua malícia subiu até mim”. Deus não só envia Jonas a Nínive, mas o envia com uma missão específica e urgente: clamar contra Nínive, denunciar seu pecado e anunciar o juízo de Deus. A maldade que acontecia em Nínive subiu até Deus. O Senhor conhecia os pecados dos ninivitas que só faziam aumentar. Esses pecados provocaram a ira de Deus! Algo tinha de ser feito urgente, pois Deus não tolera o mal, mas há de castigá-lo! Sendo assim, Deus tomou a iniciativa para fazer algo. Ele não suportava mais a maldade dos ninivitas e logo enviou Jonas para adverti-los (1.2). Nínive era uma cidade grande contando com os subúrbios que ficavam ao redor do seu muro. Era uma cidade rica e próspera, a capital do grande império assírio na época. Mas Nínive era conhecida mesmo por sua malícia. A Assíria era uma nação cruel e detestada por suas práticas desumanas. Pecados como opressão, tortura, crueldade aos inimigos, feitiçaria, violência, prostituição eram comuns e frequentes em Nínive. Deus não suportava mais tanta malícia. O pecado subiu até o SENHOR. Então, ele manda Jonas pregar contra Nínive. 2) Conseqüências da Tempestade AFLIÇÃO Podemos ver que não foi somente Jonas que sofreu com o acontecimento da tempestade. Todos os tripulantes do barco ficaram desesperados buscando a salvação em seus próprios deuses. Jonas estava dormindo profundamente enquanto todos estavam loucos por causa da tempestade. Assim acontece conosco quando estamos passando por uma tempestade em nossas vidas. Outras pessoas, que estão ao nosso redor, sofrem conosco. Podem não sofrer na mesma proporção, mas sofrem. No caso de Jonas, o texto mostra que os tripulantes estavam mais aflitos do que o próprio Jonas, o causador de todo aquele transtorno. Muitas vezes, as pessoas ao nosso redor estão mais preocupadas conosco do que nós mesmos. Sempre que estamos em tempestade, acabamos por envolver outras pessoas. CEGUEIRA A tempestade tem também como conseqüência a cegueira. Na história do Jonas, os tripulantes do barco tentaram de todas as maneiras manter o barco firme em seu rumo. Mas a tempestade só aumentava. Eles remavam desesperados, mas de nada resolvia. Todos sabiam o que tinha que ser feito para que a tempestade fosse acalmada, mas não o faziam. Queriam resolver seus problemas sozinhos. Queriam buscar a ajuda de outros deuses. Estavam cegos. A única coisa que eles conseguiam fazer é tentar manter o barco firme. Os tripulantes jogaram todos os mantimentos que eles tinham no mar para que o barco ficasse mais leve. De nada adiantou. Eles perderam tudo o que tinham por tentarem com suas forças acalmar a tempestade. Eles continuavam cegos. Não conseguindo ver que somente Deus poderia acalmar aquela tempestade. Não conseguiam enxergar que os deuses deles não estavam fazendo nada por eles. Até porque os deuses deles não têm poder sobre a natureza. Somente nosso Deus é soberano sobre todas as coisas, inclusive sobre a natureza. 3) Como a Tempestade foi Acalmada No caso de Jonas, a tempestade foi uma tempestade física. Foi uma manifestação do poder de Deus sobre a natureza. Embora muitas pessoas nunca passaram ou passarão por uma tempestade semelhante, estamos sujeitos a outros tipos de tempestades. Talvez uma tempestade espiritual, fazendo com que o seu relacionamento com Deus seja totalmente quebrado. Talvez seja uma tempestade emocional, onde você encontra-se numa situação ruim em relação a outras pessoas. Ou mesmo nem consegue manter um relacionamento familiar saudável. Sequer consegue ter amigos. Talvez a tua tempestade seja financeira. Você está passando por uma dificuldade financeira na qual nunca passou antes. As coisas não estão fáceis. O dinheiro do final do mês só dá para pagar o supermercado. A tempestade pode ser uma enfermidade que você está passando. Talvez seja uma enfermidade que, cientificamente, não tem cura. Existem pessoas que passam por tempestades há anos e anos. Por algum problema não resolvido na infância ou juventude, até hoje continuam vivendo esse problema. Sempre que acontece um fato semelhante, a tempestade vem à tona novamente. Essas pessoas têm pecados não confessados, conseqüentemente, não perdoados. Elas vivem com traumas do passado. Vivem com medo de todos que estão ao seu redor, pois a qualquer instante, alguém pode descobrir o seu segredo. Amados, existem pessoas que vivem as tempestades em algumas áreas da vida. Na frente de outras pessoas são firmes e aparentam estar muito bem. Mas quando chegam à sua casa, desabam a chorar. Estão passando pela tempestade, mas não querem reconhecer isso. Enfim, todos nós estamos sujeitos às tempestades da vida. E, ao passarmos pelas nossas tempestades, devemos estar cientes, aprendendo com a situação de Jonas, como a tempestade deve ser acalmada.
Um dos pontos principais para que a tempestade fosse acalmada, no
texto, é que Jonas reconheceu que ele era o causador de todo aquele transtorno. Jonas reconheceu e o processo de tranqüilização da tempestade começou ali. Para que isso aconteça, requer muita humildade, visto que, em grande parte das vezes, o culpado é você mesmo. Foi algo que você fez ou deixou de fazer para que acontecesse tal tempestade. Assim, precisamos analisar a nossa vida. Precisamos ver aonde erramos. Qual foi o fator que causou a tempestade? Vamos retroceder no tempo e lembrar dos fatos que fizeram com que a tempestade começasse. Quando se está passando por uma tempestade, pode ser muito complicado parar e pensar nos fatos. Mas é necessário! Veja as falhas e retome o rumo certo. Outro ponto importantíssimo é reconhecer o Senhorio de Deus. Jonas sabia que Deus é o Todo-Poderoso e tinha o poder sobre os fenômenos da natureza. Ele tinha a certeza de que era Deus que estava promovendo aquela tempestade, como sendo uma maneira de disciplina-lo pelo seu ódio, desobediência, de que era Deus que estava promovendo aquela tempestade, como sendo uma maneira de disciplinar Jonas pelo Desobediência e fuga. Outros tripulantes tentaram buscar em outros deuses e, não achando salvação neles, pediram para que Jonas buscasse a Deus para que tivesse misericórdia deles. Só havia uma forma de cessar a tempestade, que era jogando Jonas ao mar. Isso seria uma forma de se livrar do problema. Se os tripulantes o jogassem no mar, estariam salvos, pois o problema era o Jonas.
Se você está passando por alguma tempestade na tua vida,
reconheça Jesus Cristo como sendo o seu Senhor e Salvador. Professe isso. Devemos reconhecer que sem Deus não somos nada. Devemos reconhecer que por nós mesmos, não temos forças para fazer o bem. Mas o Espírito Santo que age em nós vai fazer uma grande obra de transformação. É Deus que vai acalmar a tempestade que você está passando. Por isso, confie somente em Deus para que a tua tempestade vá para bem longe. Coloque todos os teus fardos sobre o Senhor e permita que Ele trabalhe em tua vida. Permita que Deus trabalhe, mas também faça a tua parte: livre-se do objeto causador da tempestade. Se for um relacionamento, conserte. Se for uma tempestade financeira, faça um planejamento orçamentário. Se for uma tempestade na área da tua saúde, vamos orar a Deus pedindo a cura e buscar no conhecimento da medicina uma cura. O importante é sair da tempestade. Para isso, depende da atitude. Vamos fazer uma campanha de oração para cura. Vamos fazer uma campanha pela tua área financeira. Irmãos, vamos colocar tudo nas mãos de Deus. Só Ele pode fazer tudo por nós. Vamos jogar o nosso problema ao mar, para que o mar se acalme. Quando estamos passando pela tempestade, não conseguimos ver uma luz no fim do túnel. Mas quando colocamos nas mãos de Deus, Ele faz aparecer não somente a luz do fim do túnel, mas a saída do túnel. Tudo parece escuro, sem projeção alguma, vamos colocar nas mãos de Deus. Você está longe de Deus por causa dos seus pecados? Arrependa- se e volte-se para Deus que é rico em perdoar! Deus não tem prazer na sua morte, mas em que você se arrependa dos seus maus caminhos e viva (Ez. 18.23). Em Cristo há perdão e salvação para você que confessa os seus pecados e crê Nele. E quanto a você que é um cristão e profeta do Senhor? Tem anunciado Cristo e denunciado o pecado? Sente compaixão dos perdidos e anuncia-lhes o evangelho de Cristo? Que o Senhor nos encha de paixão pelas almas perdidas e nos dê sabedoria e coragem para repreender os pecados dos ímpios e proclamar Cristo a eles com nossos atos e palavras. Somos a luz do mundo com a vocação de anunciar o amor de Deus em Cristo aos pecadores da nossa cidade, do nosso estado, do nosso país e até aos confins da terra (At.1.8)! Amém!