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2023
JOÃO MÁRCIO SALES SIQUEIRA
Charles Chaplin
RESUMO
To meet the needs of structural concepts of buildings with the presence of increasingly
slender structures, wood and concrete composite systems are presented, which are
considered an economical and ecological alternative. Direct advantages of the
composite system design include increases in structural component stiffness with
thinner cross sections, strength capacity, span length of parts and even reduction in
the weight of the constituent systems. For a better understanding of the dynamic
behavior of wood and concrete mixed systems, this research particularly considers
parts with a mixed section of Cross Lamintaed Timber (CLT) and Reinforced Concrete,
in which it is necessary to know their mechanical properties, such as, the modulus of
elasticity and resistance, the densities of the materials and the geometric ones, such
as the inertia of the cross-section, as well as the connecting system slip modulus.
These parameters influence the dynamic behavior, their vulnerabilities to vibration
movements, which often cause discomfort to users, causing feelings of insecurity,
These problems are related to the Serviceability Limit States: perception of vibration
or discomfort. In this context, this research has as main objective to analyze the
dynamic behavior of structural panels of mixed sections CLT and CONCRETE, and
from the experimental, analytical and numerical results, seeking the relationships,
through the natural frequency, which meet the acceptable limits of vibrations according
to national and international criteria. For the arrangement of the structure, CLT plates
with five layers of 160 mm thickness, disposed in the following configuration (40L - 20T
- 40L - 20T - 40L) mm, were used, where the values 20 and 40 are the thicknesses of
the layer in (mm), while L and T indicate, respectively, the longitudinal and transverse
directions of the layers. The upper layer with concrete with a thickness of 70mm, which
was defined according to the dimensions of the HBV®. To analyze the vibration signal,
two different modes of arrangement of the accelerometers were defined, the central
line (LC) and the longitudinal line (LL) using five accelerometers in each configuration,
with five different connection configurations between the CLT and the concrete. First
natural frequency of vibration, the most unfavorable for the structure, observed in the
experimental model of notch and inclined screws, of 14.20 Hz in the configuration (LC),
and of 16.40 Hz of model of inclined screws, for the configuration (LL). The analytical
model presented a natural frequency of vibration of the order of 15.91 Hz, frequency
higher than the 8 Hz limit established by NBR 7190 (ABNT, 2022). These results safely
meet the normative criteria established by the Brazilian standard and also by the
European community standard.
c constante de amortecimento
Cijkl tensor de constantes elásticas
(𝐸𝐼)𝐵 rigidez à flexão equivalente da placa na direção paralela da viga
(𝐸𝐼)𝐿 rigidez à flexão equivalente da placa na direção perpendicular da viga
𝜀̇ taxa de deformação
k constante elástica da mola
Lij cossenos diretores
m massa do sistema
n número de ciclos necessários para redução da amplitude
𝑛40 número de modos de primeira ordem, com frequências até 40 Hz
[S] matriz compliance
Sij componentes da matriz de flexibilidade, variando 𝑖 e 𝑗 de 1 a 6
Sijkl tensor compliance
𝑇 período de um oscilador harmônico
𝑎 limite do projeto para a deflexão do piso de madeira
𝑓 frequência de um oscilador harmônico
𝑣 velocidade causada por um impulso unitário
𝜉 taxa de amortecimento
𝜔 frequência natural
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 24
2 OBJETIVOS .............................................................................................. 27
4.3 Batimento 50
6.2 Concreto 94
6.3 Conectores........................................................................................................ 95
7.1 Análise da aceleração versus tempo configuração linha central (LC)............. 115
7.2 Análise da frequência natural para a configuração linha central (LC) ............. 121
7.3 Cálculo do coeficiente de amortecimento configuração linha central (LC) ...... 129
7.4 Análise da aceleração versus tempo configuração linha longitudinal (LL) ...... 131
7.5 Análise da frequência natural para a configuração linha longitudinal (LL) ...... 137
145
7.7 Verificação das vibrações pela norma da comunidade europeia .................... 147
7.8 Controle de vibrações verificado de acordo com a limitação do vão .............. 147
REFERÊNCIAS.............................................................................................. 158
1 INTRODUÇÃO
Fonte: o autor.
2 OBJETIVOS
3 REVISÃO DA LITERATURA
problemas de vibração e manutenção devido ao seu peso leve e à sua baixa rigidez à
flexão (XU et al., 2023).
Os sistemas de piso compostos por painéis de CLT-Concreto apresentam
maior rigidez à flexão e maior massa, o que contribui para mitigar problemas de
vibração. Esses sistemas estão ganhando mais atenção em âmbito global (PANG et
al., 2022).
Conforme, Li, Wang e He (2020) avaliaram o desempenho sísmico de
quatro edifícios mistos, com diafragmas compostos por painéis de CLT e resistentes
paredes de concreto, foram construídos cinco protótipos de piso de CLT-Concreto em
escala real. O objetivo desse estudo era avaliar sua capacidade de resistência e
comportamento dinâmico de vibração. Os resultados indicaram que a estrutura mista
apresentou melhor desempenho em relação a um piso CLT convencional.
A Figura 2 ilustra as etapas de fabricação do produto CLT.
produto. Por outro lado, há a instalação de novas plantas para esse fim, como a fábrica
da Urbem no Brasil. Essa empresa também apresenta diversos guias rápidos com
importantes pontos a serem considerados na fase inicial de concepção de projetos.
Além da Urbem, a Crosslam também é pioneira no Brasil, atuando desde 2014 como
uma empresa especializada no desenvolvimento e entrega de soluções de engenharia
que devem reduzir os preços e viabilizar o sistema construtivo em CLT.
As vantagens diretas do projeto de sistema misto incluem: maior rigidez do
piso, possibilidade de maior comprimento do vão, e redução no peso dos sistemas de
piso. Esse sistema também fornece bom acabamento estético após a conclusão dos
elementos estruturais primários.
Segundo Miotto (2009), um sistema misto de madeira e concreto apresenta
um aumento da taxa de amortecimento vibracional, o que significa que os critérios
normativos referentes aos estados limites de serviço são atendidos com maior
facilidade. Dentre outras vantagens, o autor também destaca que, nesse sistema,
ocorre uma maior agilidade no sistema construtivo, a madeira pode receber
acabamentos e atuar como forro e pode-se considerar uma rigidez infinita no plano.
O projeto de estado limite é um conceito criado para projetar estruturas,
baseado em uma consideração semiprobabilística. Trata-se do estabelecimento de
regras e critérios para segurança e funcionamento das estruturas. Esse conceito tem
sido utilizado no lugar do método das tensões admissíveis e foi incorporado nos
códigos de normalização .
O princípio por trás do projeto de estado limite é considerar a possibilidade
de ocorrência simultânea de ações, admitindo várias combinações em que uma das
ações variáveis é tomada como ação principal e outra como secundária, conforme
previsto pela NBR 8681 (ABNT, 2003). Na análise estrutural, cargas mortas são
sempre consideradas como ações permanentes, ponderadas de acordo com seus
valores, conforme previsto pela NBR 6118 (ABNT, 2014). A influência de todas as
ações que podem ter efeitos significativos na segurança da estrutura deve ser
considerada, levando em consideração os possíveis estados limites últimos e de
serviço. O método do estado limite é baseado na avaliação de certos parâmetros de
projeto em relação ao uso estrutural e de segurança. Portanto, um estado limite define
o comportamento para o uso da estrutura por motivos de segurança, funcionalidade,
estética ou desempenho fora dos padrões especificados para seu uso normal, e
33
Paredes CLT;
Pisos de madeira;
Instalação de elementos pré-fabricados no local
Por meio das novas tecnologias, a madeira pode competir com materiais
como plástico, metal e outros, proporcionando enormes benefícios em termos de
consumo de energia e impacto ambiental.
𝑑𝜀 (3. 1)
𝜀̇ =
𝑑𝑡
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.2 Ressonância
Rao (2009) menciona que a ressonância foi estabelecida por Galileu Galilei
em 1602, quando ele estudava pêndulos. No entanto, é importante ressaltar que o
cientista húngaro-americano Theodore von Kármán foi um dos primeiros a estudar o
50
conceito de ressonância. Galileu Galilei, Félix Bloch, Edward Mills Purcell e Jasper
Johns foram os cientistas que mais contribuíram para o estudo da ressonância.
O fenômeno da ressonância ocorre quando a frequência da força externa
coincide com a frequência natural do sistema, levando-o a sofrer oscilações
perigosamente grandes. Cada sistema físico é capaz de vibrar e possui uma ou mais
frequências naturais, que são características intrínsecas, mais precisamente,
relacionadas à maneira como foi construído.
Em estruturas civis, todo objeto possui uma frequência própria na qual ele
vibra. No entanto, cada objeto tem uma capacidade limite para absorver estímulos
externos. Por exemplo, considere a estrutura de um prédio que tem uma frequência
própria e está sujeita a estímulos externos, provocados por um terremoto. Se ocorrer
um tremor que dê início à vibração natural da estrutura, ela começará a vibrar em uma
dada frequência. Se o tremor acontecer com os mesmos intervalos de tempo que a
oscilação do prédio, as ondas de ressonância vão se somando, aumentando cada vez
mais as vibrações e podem chegar ao ponto de provocar sérios danos ao prédio, ou
até mesmo o seu colapso.
Um dos eventos mais importantes relacionados a esse assunto foi a queda
da ponte pênsil de Tacoma, cidade localizada no estado de Washington, Estados
Unidos, às margens do pacífico. O acidente ocorreu em 1940, três meses após a
inauguração da ponte, que tinha 2.800 m de comprimento. Após esse fato, foram
realizados vários estudos a respeito, viabilizando a compreensão das causas dessa
catástrofe e evitando a reincidência de outras semelhantes.
Pode-se citar também a ponte-passarela Millennium Bridge, em Londres,
cuja construção teve início no final de 1998, sendo inaugurada em maio de 2000. Por
apresentar problemas de instabilidade estrutural e vibrações, foi interditada dois dias
após a inauguração. Após a resolução dos problemas estruturais, a ponte foi reaberta
ao público somente em 22 de fevereiro de 2002.
4.3 Batimento
escala original de Reiher e Meister, ela poderia ser utilizada em pisos com
amortecimentos não superiores a 5%.
A escala modificada é ilustrada na Figura 11.
Tabela 3 — Frequência crítica para vibrações verticais em alguns casos especiais de estruturas
submetidas a vibrações pela ação de pessoas
Caso 𝒇𝒄𝒓𝒊𝒕 𝑯𝒁
Ginásio de esportes e academia de ginástica 8,0
Sala de dança ou de concerto sem cadeiras fixas 7,0
Passarelas de pedestres ou ciclistas 4,5
Escritórios 4,0
Salas de concerto com cadeiras fixas 3,5
Fonte: ABNT (2014, p. 193).
No entanto, essa norma prescreve que, em casos especiais, nos quais suas
prescrições não possam ser atendidas, deve ser realizada uma análise dinâmica mais
acurada.
𝑤 (4. 2)
≤ 𝑎 𝑚𝑚/𝐾𝑁
𝐹
em que:
𝑤 é a deflexão vertical máxima instantânea, causada por uma força vertical
F estática concentrada, aplicada em qualquer ponto do piso, levando em
consideração a distribuição de carregamento;
𝑎 é o limite do projeto para a deflexão do piso de madeira sob a carga
pontual da unidade em (mm/kN).
𝑚𝑚 16500 𝑚𝑚 (
𝑎 = {1,8 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝐿 ≤ 4000𝑚𝑚 𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝐿 > 4000𝑚𝑚 (4. 3)
𝑘𝑁 𝐿1,1 𝑘𝑁
em que:
b é a largura do piso em (m);
𝜁 é a taxa de amortecimento modal, dada como 𝜁 = 0,01 de acordo com a
EN 1995-1-1 (CEN, 2004), mas revisado como 0,02 no Reino Unido.
1 A frequência natural mais importante é a primeira, menor entre todas, designada por fundamental.
55
em que:
𝑙 é o comprimento do vão do piso em (m), 𝑛40 é o número de modos de
primeira ordem, com frequências de até 40 Hz.
Segundo Ohlsson (1991), o limiar de 40 Hz é um valor arbitrário. Valores
superiores a esse são insignificantes e não contribuem para o movimento total dos
modos de vibração podendo ser desprezados. O valor de 𝑛40 é dado pela equação a
seguir:
1/4 (4. 6)
40 2 𝑏 4 (𝐸𝐼)𝐿
𝑛40 = {(( ) − 1) ( ) }
𝑓1 𝑙 (𝐸𝐼)𝐵
em que:
(𝐸𝐼)𝐿 = rigidez à flexão equivalente da placa na direção perpendicular da
viga em Nm²/m;
(𝐸𝐼)𝐵 = rigidez à flexão equivalente da placa na direção paralela da viga
em Nm²/m;
𝑓1 deve ser satisfeito seguindo a equação:
𝜋 (𝐸𝐼)𝐿
𝑓1 = √ > 8𝐻𝑧 (4. 7)
2𝐿2 𝑚
em que:
m é a massa por unidade de área em (kg/m²).
𝐸1 , 𝐺1
𝐸⊥,2 , 𝐺⊥,2
𝐸3 , 𝐺3
𝐸⊥,4 , 𝐺⊥,4
𝐸5 , 𝐺5
Em que:
h = é a espessura do painel, em mm;
𝑏𝑦 = largura do painel no eixo de maior resistência;
n = número de camadas do painel;
𝑡𝑖 =espessura das lâminas na i-ésima camada, em mm;
𝑍𝑖 = distância entre o centro da i-ésima camada e a linha neutra, em mm;
𝐸𝑖 = módulo de elasticidade das laminações na i-ésima camada, em MPa;
= E, para as laminações das camadas longitudinais;
= E⊥, para as laminações das camadas transversais;
𝐺𝑖 = módulo de cisalhamento das laminações na i-ésima camada, em MPa;
= G, para laminações nas camadas longitudinais;
= G⊥, para laminações nas camadas transversais;
Acertar fontes
A Figura 13 ilustra as propriedades da seção transversal da direção
paralela a viga no painel de CLT com cinco camadas e as propriedades de elasticidade
referentes.
57
𝐺⊥,1
𝐸2 , 𝐺2
𝐺⊥,3
𝐸4 , 𝐺4
𝐺⊥,5
Em que:
h = é a espessura do painel, em mm;
𝑏𝑋 =largura do painel para o eixo de menor resistência, em mm;
n = número de camadas do painel;
𝑡𝑖 =espessura das lâminas na i-ésima camada, em mm;
𝑍𝑖 = distância entre o centro da i-ésima camada e a linha neutra, em mm;
𝐸𝑖 = módulo de elasticidade das laminações na i-ésima camada, em MPa;
= E, para as laminações das camadas longitudinais;
= E⊥, para as laminações das camadas transversais;
𝐺𝑖 = módulo de cisalhamento das laminações na i-ésima camada, em MPa;
= G, para laminações nas camadas longitudinais;
= G⊥, para laminações nas camadas transversais;
A Figura 14 ilustra o fluxograma de cálculo para verificação da primeira
frequência natural de vibração conforme as recomendações do Comitté Européen de
Normalization (CEN).
58
(4. 8)
𝜋 (𝐸𝐼)𝐿
𝑓1 = 𝑘𝑒,1 𝑘𝑒,2 √
2𝑙 2 𝑚
60
em que:
𝑓1 é a frequência fundamental, em (Hz);
𝑘𝑒,1 é um fator de multiplicação da frequência no caso de pisos de vão
duplo, conforme apresentado na Tabela 6. No caso de vão único, 𝑘𝑒,1 = 1.
Tabela 6 — Fator 𝑘𝑒,1 para calcular a frequência fundamental no caso de dois vãos
(𝟏) 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2
𝒍𝟐
𝒍𝟏
𝒌𝒆,𝟏 1,0 1,09 1,16 1,21 1,25 1,28 1,32 1,36 1,41
Fonte: adaptado de rEC5, apêndice H de Schirén e Swahn (2019, p. 6).
0,4 𝛼 𝐹0 (4. 9)
𝑎𝑟𝑚𝑠 =
√2 2 𝜁 𝑀∗
em que:
𝑎𝑟𝑚𝑠 é a raiz quadrada da média da aceleração em (m/s²);
𝛼 é o coeficiente de Fourier, que depende da frequência fundamental
encontrada como 𝛼 = 𝑒 −0,4𝑓1 ;
𝐹0 é o carreamento vertical de uma pessoa caminhando, geralmente
considerado como 𝐹0 = 700𝑁;
𝜁 é a taxa de amortecimento;
𝑀∗ é a massa modal em (kg).
em que:
𝑚 é o peso próprio do piso em (kg/m²);
61
em que:
R é o fator de resposta;
𝑎𝑟𝑚𝑠 é calculada pela equação (4. 9) em (m/s²).
Para verificação com frequências maiores que 8 Hz, o critério de velocidade
deve ser utilizado. A velocidade deve ser calculada com base nas equações a seguir.
O impulso modal médio é calculado pela equação (4. 12):
em que:
𝐼 é a média do impulso modal, em (Ns);
𝑓𝑤 é a frequência de caminhada, à qual pode ser atribuído o valor de 1,5 Hz;
𝑓1 é a frequência fundamental do piso em (Hz).
A velocidade fundamental de pico é calculada pela equação (4. 13):
𝐼 (4. 13)
𝑉1,𝑝𝑒𝑎𝑘 = 𝑘𝑟𝑒𝑑
𝑀∗
em que:
𝑉1,𝑝𝑒𝑎𝑘 é a velocidade fundamental de pico, em (m/s);
𝑘𝑟𝑒𝑑 é um fator de redução.
Para considerar o efeito dos modos de vibração mais altos na resposta do
piso, além do modo fundamental, a resposta de velocidade de pico deve ser
multiplicada pelo fator 𝑘𝑖𝑚𝑝 . Esse fator é calculado a partir da Equação (4. 14) e tem
um valor mínimo de 1,0.
62
em que:
𝑘𝑖𝑚𝑝 é um multiplicador do impulso responsável pelos modos superiores de
vibração;
𝑙 é o vão do piso em (m);
b é a largura do piso em (m);
(𝐸𝐼)𝐿 é a rigidez à flexão efetiva aparente, em que (𝐸𝐼)𝑇 <(𝐸𝐼)𝐿 , em (Nm²/m);
(𝐸𝐼)𝑇 é a rigidez da seção transversal em (Nm²/m).
A resposta da velocidade total de pico é dada pela Equação (4. 15):
em que:
𝑉𝑡𝑜𝑡,𝑝𝑒𝑎𝑘 é a velocidade total de pico em (m/s);
𝑘𝑖𝑚𝑝 é dado pela equação (4. 14);
𝑉1 , 𝑝𝑒𝑎𝑘 é dado pela equação (4. 13) em (m/s).
A raiz quadrada da média da velocidade é dada pela Equação (4. 16):
em que:
𝑉𝑟𝑚𝑠 é a raiz quadrada da média da velocidade, em (m/s);
𝑉𝑡𝑜𝑡,𝑝𝑒𝑎𝑘 é a velocidade total de pico, em (m/s) dada pela equação (4. 15);
𝛽 = (0,65 − 0,01 𝑓1 ) × (1,22 − 11,0 𝜁) 𝜂;
𝑓1 é a frequência fundamental do piso em (Hz);
𝜁 é a taxa de amortecimento.
𝑠𝑒 1 ≤ 𝑘𝑖𝑚𝑝 ≤ 1,5 𝜂 = 1,52 − 0,55 𝑘𝑖𝑚𝑝
𝑠𝑒 𝑛ã𝑜 𝜂 = 0,69
O fator de resposta para os critérios de velocidade é calculado pela
Equação (4. 17):
63
em que:
R é o fator de resposta;
𝑉𝑟𝑚𝑠 é calculada pela equação (4. 16) em (m/s²).
Para o critério de rigidez, a máxima flecha no meio vão deve ser calculada
pela Equação (4. 18):
𝐹 𝑙3
𝑊1𝑘𝑁 = (4. 18)
48 (𝐸𝐼)𝐿 𝑏𝑒𝑓
em que:
𝑊1𝑘𝑁 é a deflexão vertical máxima instantânea, causada por uma força
vertical;
𝐹1𝑘𝑁 é a força estática concentrada aplicada no meio do vão, em (mm);
𝑙 é o vão, em (m);
(𝐸𝐼)𝐿 é a rigidez à flexão efetiva aparente, em (Nm²/m).
A largura efetiva pode ser aproximada utilizando a Equação (4. 19):
𝑙 4 (𝐸𝐼) 𝑇
(4. 19)
𝑏𝑒𝑓 = 𝑚𝑖𝑛 {1,1 √ (𝐸𝐼)𝐿
𝑏
𝑭 𝒍𝟑 de 𝝅
√
(𝑬𝑰)𝑳
𝒌𝒆,𝟏 𝒌𝒆,𝟐
𝟒𝟖 (𝑬𝑰)𝑳 𝒃𝒆𝒇 𝟐𝒍𝟐 𝒎
Verifica-se
Se 𝑓1 ≥ 8 𝐻𝑧
Cálculo da média do impulso
modal
Se 4,5 𝐻𝑧 ≤ 𝑓1 ≤ 8 𝐻𝑧
Se 𝑓1 ≤ 4,5 𝐻𝑧 𝟒𝟐 𝒇𝟏,𝟒𝟑
𝒘
Cálculo da média da raiz 𝑰=
O Método não é 𝒇𝟏,𝟑
𝟏
quadrada da aceleração.
aceitável Resposta da velocidade de
𝟎, 𝟒 𝜶 𝑭𝟎
𝒂𝒓𝒎𝒔 = pico
√𝟐 𝟐 𝜻 𝑴∗
𝑰
Fator de resposta: 𝑽𝟏,𝒑𝒆𝒂𝒌 = 𝒌𝒓𝒆𝒅
𝑴∗
𝒂𝒓𝒎𝒔
𝑹= Fator de multiplicação do
𝟎, 𝟎𝟎𝟓𝒎/𝒔²
impulso
0,25
𝑏 (𝐸𝐼)𝐿
𝑘𝑖𝑚𝑝 = {0,48 ( 𝑙 ) ((𝐸𝐼) 𝑇 )
1
𝑽𝒓𝒎𝒔 = 𝜷 𝑽𝒕𝒐𝒕,𝒑𝒆𝒂𝒌
Fator de resposta:
𝑽𝒓𝒎𝒔
𝑹=
𝟎, 𝟎𝟎𝟎𝟏𝒎/𝒔
(𝐸𝐼)0,264
𝑒𝑓𝑓
𝐿 ≤ 0,329 (4. 20)
𝑚0,206
em que:
L é o vão controlado por vibração de um piso de estrutura mista de CLT-
Concreto. Esse deve ser o espaço livre medido de face a face, entre os dois
suportes de extremidade;
m é a massa por unidade de comprimento da estrutura mista de CLT-
Concreto, considerando 1 m de largura, em (kg/m). Isso inclui a soma das
massas da contribuição do concreto com a parcela da CLT por 1m de
largura;
(𝐸𝐼)𝑒𝑓𝑓 é a rigidez de flexão composta, efetiva na direção da resistência
principal, considerando uma faixa de 1 m de largura, em (Nm2/m).
O método gama 𝛾, desenvolvido por Möhler (1956) e utilizado no Eurocode
5, foi adotado para calcular o (EI)eff de uma seção mista de CLT-Concreto. Esse valor
é calculado pela Equação (4. 21).
em que:
(𝐸𝐼)𝑡 é a rigidez de flexão do painel de CLT, em (Nm²/m). Somente as
camadas longitudinais devem ser consideradas;
(𝐸𝐴)𝑡 é o produto do módulo de elasticidade na longitudinal da CLT, pela
área da seção do painel por metro de comprimento;
66
3 (4. 22)
𝐸𝑐 𝑏𝑐 ℎ𝑐,𝑒𝑓𝑓
(𝐸𝐼)𝑐 =
12
em que:
𝐸𝑐 é o módulo de elasticidade do concreto, calculado de acordo com a
Equação (4. 23):
em que:
′
𝑓𝑐 é a resistência à compressão com valores compreendidos entre 20 e 40
Mpa;
𝑏𝑐 é a largura da seção de concreto, calculada por 1 m de seção;
ℎ𝑐,𝑒𝑓𝑓 é a profundidade efetiva do concreto em compressão, medida em
(m), calculada a partir da Equação (4. 24):
em que:
𝛾 (𝐸𝐴)𝑡
𝑎 = 𝛾𝑡 𝐸 ;
𝐶 𝑐 𝑏𝑐
𝛾𝑐 =1;
1
𝛾𝑡 = 𝜋2 +(𝐸 𝐴)𝑡
;
1+
𝐾 𝐿2
em que:
K é o módulo de deslizamento por unidade de comprimento na direção do
vão, em (N/m/m);
ℎ𝑡 é a espessura total do painel da CLT, em (m);
67
em que:
𝛼𝑡 é a distância entre o centroide e a seção da CLT, dada em (m), calculada
pela Equação (4. 26):
em que:
ℎ𝑡 ℎ𝑐,𝑒𝑓𝑓
𝑟= + 𝑡 + ℎ𝑐 −
2 2
Ballerini et al. (2002) propõem que a eficiência das conexões de cisalhamento pode
ser medida utilizando a seguinte relação:
𝐸𝐼𝑟𝑒𝑎𝑙 − 𝐸𝐼0 4. 27
𝛽 =
𝐸𝐼∞ − 𝐸𝐼0
em que:
𝛽 = é a eficiência da ligação das conexões entre as camadas;
𝐸𝐼𝑟𝑒𝑎𝑙 = é a rigidez à flexão experimental para uma conexão mecânica;
𝐸𝐼0 = é a rigidez à flexão teórica sem conexão entre as camadas;
𝐸𝐼∞ = é a rigidez à flexão teórica com conexão completa entre as camadas;
Figura 17 — Diagrama de deformação da estrutura para ação total, parcial e sem ação composta e
as tensões normais na seção transversal.
definindo-se:
𝑘 (4. 30)
𝜔2 =
𝑚
𝑐 (4. 31)
𝜉=
2√𝑘𝑚
Uma solução particular para a Equação (4. 32) pode ser encontrada
considerando que a variável u, sua primeira derivada 𝑢̇ e sua segunda derivada 𝑢̈ são
de alguma forma linearmente dependentes, de modo que sua soma seja zero. Em
outras palavras, 𝑢′′ e 𝑢′ são múltiplos de u. Logo, a função exponencial tem
precisamente essa propriedade, e uma solução pode ser:
𝑠 2 + 𝜔2 = 0, (4. 36)
Figura 18 — Componentes do movimento harmônico simples: (a) termo proporcional para 𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑠 𝜔𝑡
em função de u(0) (b) termo proporcional de 𝜔𝑡 em função 𝑢′ (𝑜) (c) movimento harmônico simples
soma de (a) + (b).
2𝜋 (4. 44)
𝑇= (𝑠)
𝜔
1 𝜔 (4. 45)
𝑓= = (𝐻𝑧)
𝑇 2𝜋
portanto:
(4. 53)
𝑠1 = −𝜉𝜔 + 𝜔√𝜉 2 − 1 , 𝑠2 = −𝜉𝜔 − 𝜔√𝜉 2 − 1
na qual:
(4. 55)
𝜔𝐷 = 𝜔√1 − 𝜉 2
em que:
𝜔𝐷 é a frequência angular amortecida.
A solução geral é dada por:
Em analogia com a derivada da Equação (4. 52), u(t) também pode ser
expresso como:
1 (4. 68)
𝜉=
2
√1 + (2𝜋 )
𝛿
em que:
n é o número de ciclos necessários para redução da amplitude;
𝜉 é a taxa de amortecimento.
𝑁−1
(4. 69)
̅𝑛 ) = ∆𝑡 ∑ 𝑝𝑚 𝑒 −𝑖(2𝜋𝑚𝑛/𝑁) ,
𝑃(𝑖𝜔 𝑛 = 0,1, … , 𝑁 − 1.
𝑚=0
83
𝑁−1
1 (4. 70)
𝑝𝑚 = ̅𝑛 )𝑒 −𝑖(2𝜋𝑚𝑛/𝑁) ,
∑ 𝑃(𝑖𝜔 𝑛 = 0,1, … , 𝑁 − 1.
𝑁∆𝑡
𝑛=0
𝑁−1
(4. 71)
𝑋(𝑛) = ∑ 𝑥(𝑚)𝑒 −𝑖(2𝜋𝑚𝑛/𝑁) , 𝑛 = 0,1, … , 𝑁 − 1
𝑚=0
𝑁−1
1 (4. 72)
𝑥(𝑚) = ∑ 𝑋(𝑛)𝑒 𝑖(2𝜋𝑚𝑛/𝑁) , 𝑚 = 0,1,∙∙∙, 𝑁 − 1
𝑁
𝑛=0
𝑁−1
(4. 73)
𝑋(𝑛) = ∑ 𝑥(𝑚)𝑊𝑁𝑛𝑚 , 𝑛 = 0,1, … , 𝑁 − 1
𝑚=0
e o segundo como:
84
em que:
nm mod (N) é o resto da divisão de nm por N. Para exemplificar, reescreve-
se a Equação (4. 73) correspondente para N = 4, sendo 4 equações escritas como:
𝑁−1
em que:
𝑊4 e 𝑥 são possivelmente complexos (o sinal que representa uma função
de carregamento, obviamente tem valor real).
Multiplicações 𝑁 2 complexas e adições complexas N (N - 1) são, portanto,
necessárias para realizar a multiplicação da matriz acima.
Note que para:
𝑛𝑚 = 0, 𝑊40 = 𝑒 0 = 1;
𝑛𝑚 = 1, 𝑊41 = 𝑒 −𝑖𝜋/2 ;
𝑛𝑚 = 2, 𝑊42 = 𝑒 −𝑖𝜋 ;
𝑛𝑚 = 3, 𝑊43 = 𝑒 −𝑖3𝜋/2 ;
𝑛𝑚 = 4, 𝑊44 = 𝑒 −𝑖2𝜋 = 𝑒 0 = 1 = 𝑊40 ;
𝑛𝑚 = 5, 𝑊45 = 𝑒 −𝑖5𝜋/2 = 𝑒 −𝑖𝜋/2 = 𝑊41 .
85
𝑛𝑚 𝑚𝑜𝑑(𝑁) [c]
𝑊𝑁𝑛𝑚 = 𝑊𝑁
em que:
nm mod (N) é o resto da divisão de nm por N. Portanto, para N = 4, n = 2 e
m = 3, tem-se:
𝑋 = 𝐹𝑋 [f]
1 1 1 ⋯ 1 (4. 77)
1 𝑊𝑁1 𝑊𝑁2 ⋯ 𝑊𝑁𝑁−1
𝐅N = 1 𝑊𝑁1 𝑊𝑁4 ⋯ 𝑊𝑁2(𝑁−1)
⋯⋯ ⋯⋯ ⋯⋯ ⋯⋯
(𝑁−1)2
[ 1 𝑊𝑁𝑁 1 𝑊𝑁2(𝑁−1) ⋯ 𝑊𝑁 ]
1 1 1
(4.80)
𝑋(𝑛𝛾−1, 𝑛𝛾−2,⋯, 𝑛0 ) = ∑ ∑ ⋯ ∑ 𝑥0 (𝑚𝛾−1 , 𝑚𝛾−2 , ⋯ , 𝑚0 )𝑊𝑁𝑃
𝑚0=0 𝑚1=0 𝑚𝛾−1=0
em que:
𝑥(𝑚) é representado por:
𝑥0 (𝑚𝛾−1 , 𝑚𝛾−2, … , 𝑚0 )
𝑝 = (2𝛾−1 𝑛𝛾−1 + 2𝛾−2 𝑛𝛾−2 + ⋯ 𝑛0 )(2𝛾−1 𝑚𝛾−1 + 2𝛾−2 𝑚𝛾−2 + ⋯ 𝑚0 ) (4. 81)
A razão para usar o zero subscrito ficará clara à medida que se desenvolve
o algoritmo, como 𝑊 𝑎+𝑏 = 𝑊 𝑎 𝑊 𝑏 , pode-se reescrever o termo Wp na Equação
(4.80), utilizando a seguinte forma:
87
(2𝛾−1 𝑛𝛾−1 +2𝛾−2 𝑛𝛾−2 +⋯+𝑛0 )(2𝛾−1 𝑚𝛾−1 ) (2𝛾−1 𝑛𝛾−1 +2𝛾−2 𝑛𝛾−2 +⋯+𝑛0 )(2𝛾−2 𝑚𝛾−2 ) (4. 82)
𝑊𝑝 = 𝑊 ×𝑊
(2𝛾−1 𝑛𝛾−1 +2𝛾−2 𝑛𝛾−2 +⋯+𝑛0 )𝑚0
×𝑊
𝑁 (4. 84)
𝑊 2𝛾 = 𝑊 𝑁 = (𝑒 −𝑖2𝜋/𝑁 ) = 1
de onde obtém-se:
(2𝛾−1 𝑛𝛾−1 +2𝛾−2 𝑛𝛾−2 +⋯+𝑛0 )(2𝛾−1 𝑚𝛾−1 ) 𝛾−1 (4. 85)
𝑊 = 𝑊2 (𝑛0 𝑚𝛾 −1)
(2𝛾−1 𝑛𝛾−1 +2𝛾−2 𝑛𝛾−2 +⋯+𝑛0 )(2𝛾−2 𝑚𝛾−2 ) 𝛾−2 (4. 87)
𝑊 = 𝑊2 (2𝑛1+ 𝑛0 )𝑚𝛾 −2
= ∑ ∑ ⋯ ∑ 𝑥0 (𝑚𝛾−1 , 𝑚𝛾−2 , ⋯ , 𝑚0 )
𝑚0=0 𝑚1=0 𝑚𝛾−1=0
𝛾−1 (𝑛 𝑚 −1) 2𝛾−2 (2𝑛1+ 𝑛0 )𝑚𝛾 −2
× 𝑊2 0 𝛾 ×𝑊 ×⋯
𝛾−1 𝑛 𝛾−2 𝑛
× 𝑊 (2 𝛾−1 +2 𝛾−2 +⋯+𝑛0 ) 𝑚0
1
𝛾−1 (𝑛 𝑚
𝑥1 (𝑛0 , 𝑚𝛾−2,⋯ 𝑚0 ) = ∑ 𝑥0 (𝑚𝛾−1 , 𝑚𝛾−2 , ⋯ , 𝑚0 ) 𝑊 2 0 𝛾−1 )
𝑚𝛾 −1=0
1
𝛾−2 (2𝑛 +𝑛 )𝑚
𝑥2 (𝑛0 , 𝑛1 , 𝑚𝛾−3,⋯ 𝑚0 ) = ∑ 𝑥1 (𝑛0 , 𝑚𝛾−2 , ⋯ , 𝑚0 ) 𝑊 2 1 0 𝛾−2
𝑚𝛾 −2=0
1
𝛾−1 𝑛 −1+2𝛾−2 𝑛 −2+⋯+𝑛 )𝑚
𝑥𝛾 (𝑛0 , 𝑛1 , 𝑛𝛾−1 ) = ∑ 𝑥𝛾−1 (𝑛0 , 𝑛1 , ⋯ , 𝑚0 ) 𝑊 (2 𝛾 𝛾 0 0
𝑚0 =0
4 (5. 3)
𝑆′11 = 𝑙11 𝑆11 ,
devido às demais parcelas que contribuem para 𝑆′11 serem nulas. Assim:
módulo de elasticidade transversal ou de rigidez 𝐺𝑖𝑗 . Observa-se que para este caso i
e j variam de 1 a 3.Assim 𝑆𝑖𝑗 torna-se:
ou genericamente:
6 MATERIAIS E MÉTODOS
Figura 23 — Representação das espessuras em (mm) e o sentido das camadas dos corpos de prova.
Fonte: o autor.
6.2 Concreto
em que:
𝑓𝑐𝑘 (6.3)
𝛼𝑖 = 0,8 + 0,2 ∙ ≤ 1,0
80
em que:
𝐸𝑐𝑖 e 𝑓𝑐𝑘 são dados em MPa;
𝑓𝑐𝑘 é a resistência característica à compressão do concreto;
αE é o parâmetro em função da natureza do agregado que influencia o
módulo de elasticidade.
6.3 Conectores
Fonte: o autor.
ac piezo 4
ac piezo 1
ac piezo 3
Fonte: o autor.
Fonte: o autor.
Fonte: o autor.
Fonte: o autor.
105
Figura 39 — Geometria do painel da série G, com HBV® a cada 400 mm, com a camada de concreto
oculta.
Fonte: o autor.
Figura 40 — Geometria do painel da série G, com HBV® a cada 400 mm, com as regiões de contato.
Fonte: o autor.
108
Quadro 3 — Resumo dos softwares utilizados para modelagem numérica em painéis de CLT
Parâmetros de
Autores Solicitação Software Modelo do material Elementos
entrada
Linear elástico
Sólidos
Compressão 𝐸𝐿 , 𝐸𝑅 , 𝐸𝑇 ortotrópico;
Salzmann hexaédricos
perpendicular Abaqus 𝐺𝐿𝑅 , 𝐺𝑅𝑇 , 𝐺𝐿𝑇 Contato nas áreas de
(2010) de 27 nós
ao plano Três 𝜈, µ apoio e
(C327)
carregamento
Linear elástico
ortotrópico;
Formulação
elastoplástica com
Bogensperger, Sólidos
Compressão 𝐸𝐿 , 𝐸𝑅 , 𝐸𝑇 endurecimento
Augustin e hexaédricos
perpendicular Abaqus 𝐺𝐿𝑅 , 𝐺𝑅𝑇 , 𝐺𝐿𝑇 isotrópico na
Schickhofer de 27 nós
ao plano Três 𝜈, µ direção perpendicular
(2011) (C327)
ao plano;
Contato nas áreas de
apoio e
carregamento
Elastoplástico linear
𝐸𝐿 , 𝐸𝑅 , 𝐸𝑇 ortotrópico;
Flexão fora-
Plasticidade de Hill Hexaédricos
He, Sun e Li do-plano; 𝐺𝐿𝑅 , 𝐺𝑅𝑇 , 𝐺𝐿𝑇
Ansys APDL com de 8 nós
(2018) Flexão de 4 seis 𝜈
endurecimento (SOLID45)
pontos 𝑓𝑡,0 , 𝑓𝑡,90
cinemático
multilinear
Linear elástico
Flexão fora- 𝐸𝐿 , 𝐸𝑅 , 𝐸𝑇 ortotrópico;
Baño, Godoy
do-plano; COMSOL 𝐺𝐿𝑅 , 𝐺𝑅𝑇 , 𝐺𝐿𝑇 Complemento Thin Sólidos
e Vega
Flexão de 4 Multiphysics Três 𝜈 Elastic Layer Tetraédricos
(2016)
pontos 𝐸𝑎𝑑𝑒, 𝐺𝑎𝑑𝑒, 𝜈𝑎𝑑𝑒, para a superfície
adesiva
Linear elástico
𝐸𝐿 , 𝐸𝑅 , 𝐸𝑇
Flexão fora- ortotrópico; Sólidos
Ansys 𝐺𝐿𝑅 , 𝐺𝑅𝑇 , 𝐺𝐿𝑇
Martínez et al. do-plano; Colagem perfeita hexaédricos
(Composite Três 𝜈, µ
(2018) Flexão de 4 entre camadas; de 20 nós
Module) parâmetros de
pontos Critério de falha de (SOLID185)
Tsai-Wu
Tsai-Wu
Flexão fora e
dentro do
plano; Sólidos
𝐸𝐿 , 𝐸𝑅 , 𝐸𝑇
Franzoni et al. Flexão e Linear elástico hexaédricos
Abaqus 𝐺𝐿𝑅 , 𝐺𝑅𝑇 , 𝐺𝐿𝑇
(2016) cisalhamento ortotrópico de 8 nós
seis 𝜈
em (C3D8)
volume
unitário
𝐸𝐿 , 𝐸𝑅 , 𝐸𝑇 : módulos de elasticidade da madeira serrada, na direção longitudinal, radial e tangencial,
respectivamente.
𝐺𝐿𝑅 , 𝐺𝑅𝑇 , 𝐺𝐿𝑇 : módulos de cisalhamento da madeira serrada, nos planos LR, LT e RT, respectivamente.
𝜈: coeficiente de Poisson da madeira serrada.
µ: coeficiente de fricção estática.
𝑓𝑡,0 : resistência à tração paralela às fibras da madeira serrada.
𝑓𝑡,90 : resistência à tração perpendicular às fibras da madeira serrada.
fv,ade: resistência ao cisalhamento da linha de cola.
𝐸𝑎𝑑𝑒, 𝐺𝑎𝑑𝑒, 𝜈𝑎𝑑𝑒, : propriedades elásticas do adesivo estrutural.
Fonte: adaptado de Mendes (2020, p. 32).
110
Detalhe-1
Detalhe-2
Detalhe-1 Detalhe-2
Fonte: o autor.
111
6.13 Vinculações
Fonte: o autor.
A Figura 44 exibe a outra extremidade do painel para reproduzir o apoio móvel,e foram
restringidos todos os graus de liberdade, exceto a rotação do eixo Z e a translação do
eixo X.
Fonte: o autor.
112
Figura 45 —Painel com geometria dos ensaios simulada estática e dinamicante com o ANSYS.
(Dimensões em mm)
Figura 46 — Direções ou eixos principais na madeira com respeito à direção das fibras e anéis
radiais de crescimento.
Figura 47 — Gráficos de sobreposição de figuras aceleração versus tempo painel série E-LC.
Acelerometro-2
Acelerômetro-1
Acelerômetro-3
Acelerômetro-5
Acelerômetro-4
Fonte: o autor.
Fonte: o autor.
Figura 49 — Gráficos de sobreposição de figuras aceleração versus tempo painel série G-LC.
Fonte: o autor.
Figura 50 — Gráficos de sobreposição de figuras aceleração versus tempo painel série H-LC
Fonte: o autor.
Figura 51 — Gráficos de sobreposição de figuras aceleração versus tempo painel série I-LC
Fonte: o autor.
Tabela 14 — Resumo dos picos de aceleração dos acelerômetros configuração linha central
Configuração Linha Central
Acelerômetro Acelerômetro Acelerômetro Acelerômetro Acelerômetro
Série
(1) (m/s²) (2) (m/s²) (3) (m/s²) (4) (m/s²) (5) (m/s²)
E HBV C/200mm 0,405 0,489 0,065 0,062 0,083
F Parafusos
0,486 0,651 0,083 0,0185 0,072
Inclinados
G HBV C/400mm 0,326 0,409 0,0375 0,061 0,069
H HBV C/400mm +
0,383 0,458 0,030 0,044 0,067
entalhes
I Parafusos
Inclinados + 0,363 0,438 0,047 0,0235 0,070
entalhes
Fonte: o autor.
Figura 52 — Gráficos de sobreposição dos resultados de amplitude versus frequência do painel série
E na configuração LC.
Fonte: o autor.
Figura 53 — Gráficos de sobreposição dos resultados de amplitude versus frequência do painel série
F na configuração LC.
Fonte: o autor.
124
Para o modelo de painel da série G, com HBV® a cada 400 mm, o gráfico
da sobreposição dos resultados de amplitude versus frequência é ilustrado na Figura
54.
Figura 54 — Gráficos de sobreposição dos resultados de amplitude versus frequência do painel série
G na configuração LC.
Fonte: o autor.
125
Figura 55 — Gráficos de sobreposição dos resultados de amplitude versus frequência do painel série
H na configuração LC.
Fonte: o autor.
Fonte: o autor.
128
1 (4. 68)
𝜉=
2
√1 + (2𝜋 )
𝛿
Diante do exposto na Tabela 21, para a configuração LC, foi adotado como
valor médio de referência para o coeficiente de amortecimento o valor de 0,0287,
considerando os acelerômetros posicionados na vertical. Esse valor está dentro da
média dos valores citados na literatura, conforme apresentado na Tabela 2 do
presente estudo.
131
Fonte: o autor.
Fonte: o autor.
Acelerômetro - 1 Acelerômetro - 5
Acelerômetro - 2
Acelerômetro - 3 Acelerômetro - 4
Fonte: o autor.
Fonte: o autor.
Fonte: o autor.
Fonte: o autor.
Fonte: o autor.
Tabela 22 — Resumo dos picos de aceleração dos acelerômetros configuração linha longitudinal
Configuração Linha Longitudinal
Acelerômetro Acelerômetro Acelerômetro Acelerômetro Acelerômetro
Série
(1) (m/s²) (2) (m/s²) (3) (m/s²) (4) (m/s²) (5) (m/s²)
E HBV® C/200mm 0,5288 0,540 0,324 0,072 0,29
F Parafusos
0,408 0,472 0,217 0,0399 0,284
Inclinados
G HBV® C/400mm 0,395 0,461 0,211 0,017 0,287
H HBV® C/400mm
0,482 0,549 0,272 0,0569 0,277
+ entalhes
I Parafusos
Inclinados + 0,413 0,424 0,224 0,032 0,253
entalhes
Fonte: o autor.
137
Figura 63 — Gráficos de sobreposição dos resultados de amplitude versus frequência do painel série
E configuração LL.
Fonte: o autor.
138
Figura 64— Gráficos de sobreposição dos resultados de amplitude versus frequência do painel série
F na configuração LL.
Fonte: o autor.
Para o modelo de painel da série G, com HBV® a cada 400 mm, o gráfico
da sobreposição dos resultados de amplitude versus frequência é ilustrado na
Figura 65.
Figura 65— Gráficos de sobreposição dos resultados de amplitude versus frequência do painel série
G na configuração LL.
Fonte: o autor.
Figura 66 — Gráficos de sobreposição dos resultados de amplitude versus frequência do painel série
H na configuração LL.
Fonte: o autor.
142
Figura 67 — Gráficos de sobreposição dos resultados de amplitude versus frequência do painel série
I na configuração LL.
Fonte: o autor.
Diante do exposto na Tabela 29, para a configuração LL, foi adotado como
valor médio de referência para o coeficiente de amortecimento o valor de 0,0298,
considerando os acelerômetros posicionados na vertical. Esse valor está dentro da
média dos valores estabelecidos na literatura, conforme apresentado na Tabela 2 do
presente estudo.
A Figura 68 ilustra a sobreposição dos resultados dos gráficos de amplitude
versus tempo do painel da série E, com HBV® a cada 200 mm, na configuração LL.
146
Fonte: o autor.
147
A rigidez à flexão teórica do CLT- Concreto para uma conexão rígida foi
estabelecida como 𝐸𝐼∞ = 13,38 × 1012 MPa.𝑚𝑚4 .
Para o estado teórico sem conexão, a rigidez efetiva à flexão foi estabelecida
como 𝐸𝐼0 = 3,413 × 1012 MPa. 𝑚𝑚4 . Estes valores estão detalhados nos Apêndices
(E) e (F) da presente pesquisa.
Para determinar a eficiência da ligação foi utilizada a Equação (4. 27), com isto,
foi possível produzir a Tabela 31, que apresenta os valores da eficiência das ligações,
sua média, desvio padrão, coeficiente de variação.
Fonte: o autor.
Nesta tabela, pode -se observar que a série F ficou mais distante da eficiência
rígida teórica, tendo a média da sua eficiência igual a 24,77%, já a série E destaca-se
com uma eficiência de 71,78 %.
Para a Série G, a média da eficiência das ligações foi de 50,25%, com uma
frequência natural de vibração de 15,91 Hz. Deste modo, há uma diferença entre a
frequência rígida teórica, e a frequência da série G com HBV a cada 400mm, da ordem
de 8,26 Hz, o que representa 51,92% em termos de frequência natural.
149
Fonte: o autor.
154
Tabela 33 — Frequências naturais e seus respectivos modos de vibração ANSYS sem a contribuição
da parcela do elemento concreto
Modo Frequência angular Frequência natural Período natural
𝑟𝑎𝑑 F[Hz] T[s]
𝜔[ ]
𝑠
1° 90,016 14,32 0,0698
2° 241,66 38,41 0,0260
3° 277,34 44,14 0,022655
4° 432,04 68,76 0,014543
5° 508,307 80,90 0,012361
6° 560,09 89,14 0,011218
7° 627,56 99,88 0,010012
8° 852,99 135,76 0,007366
Fonte: o autor.
8 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
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164
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XING, Yufeng; LIU, Bo. New exact solutions for free vibrations of rectangular thin
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https://link.springer.com/article/10.1007/s10409-008-0208-4#citeas. Acesso em: 3
jun. 2023.
166
APÊNDICE A
ciclo 1 n =1
Figura 71 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (1) vertical.
(continua)
168
ciclo 2 n =2
ciclo 3 n =3
Figura 71 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (1) vertical.
(continua)
169
v
ciclo 4 n =4
ciclo 5 n =5
170
Figura 71 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (1) vertical.
(continua)
ciclo 6 n=6
ciclo 7 n=7
171
Figura 71 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (1) vertical.
(conclusão)
ciclo 8 n=8
ACELERÔMETRO - 1
Fonte: o autor.
172
Figura 72 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (2) vertical.
(continua)
ciclo 1 n=1
ciclo 2 n=2
173
Figura 72 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (2) vertical.
(continua)
ciclo 3 n=3
ciclo 4 n=4
174
Figura 72 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (2) vertical.
(continua)
ciclo 5 n=5
ciclo 6 n=6
175
Figura 72 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (2) vertical.
(conclusão)
ciclo 7 n=7
ciclo 8 n=8
ACELERÔMETRO - 2
Fonte: o autor.
176
Figura 73 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (3) horizontal.
(continua)
ciclo 1 n=1
177
ciclo 2 n=2
Figura 73— Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (3) horizontal.
(continua)
ciclo 3 n=3
ciclo 4 n=4
178
Figura 73 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (3) horizontal.
(continua)
ciclo 5 n=5
ciclo 6 n=6
179
Figura 73 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (3) horizontal.
(conclusão)
ciclo 7 n=7
ciclo 8 n=8
ACELERÔMETRO - 3
Fonte: o autor.
180
Figura 74 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (4) horizontal.
(continua)
ciclo 1 n=1
ciclo 2 n=2
181
Figura 74 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (4) horizontal.
(continua)
ciclo 3 n=3
ciclo 4 n=4
182
Figura 74 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (4) horizontal.
(continua)
ciclo 5 n=5
ciclo 6 n=6
183
Figura 74 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (4) horizontal.
(conclusão)
ciclo 7 n=7
ciclo 8 n=8
ACELERÔMETRO - 4
Fonte: o autor.
184
Figura 75 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (5) horizontal.
(continua)
ciclo 1 n=1
ciclo 2 n=2
185
ciclo 3 n=3
ciclo 4 n=4
186
Figura 75 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (5) horizontal.
(continua)
ciclo 5 n=5
ciclo 6 n=6
187
Figura 75 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LC” acelerômetro (5) horizontal.
(conclusão)
ciclo 7 n=7
ciclo 8 n=8
ACELERÔMETRO - 5
Fonte: o autor.
188
APÊNDICE B
Figura 76 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (1) vertical.
(continua)
ciclo 1 n=1
189
ciclo 2 n=2
Figura 76 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (1) vertical.
(continua)
ciclo 3 n=3
190
ciclo 4 n=4
Figura 76 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (1) vertical.
(continua)
191
ciclo 5 n=5
ciclo 6 n=6
192
Figura 76 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (1) vertical.
(conclusão)
ciclo 7 n=7
ciclo 8 n=8
ACELERÔMETRO - 1
Fonte: o autor.
193
Figura 77 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (2) vertical.
(continua)
ciclo 1 n=1
ciclo 2 n=2
194
Figura 77 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (2) vertical.
(continua)
ciclo 3 n=3
ciclo 4 n=4
195
Figura 77 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (2) vertical.
(continua)
ciclo 5 n=5
ciclo 6 n=6
196
Figura 77 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (2) vertical.
(conclusão)
ciclo 7 n=7
ciclo 8 n=8
ACELERÔMETRO - 2
Fonte: o autor.
197
Figura 78 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (3) vertical.
(continua)
ciclo 1 n=1
ciclo 2 n=2
198
Figura 78 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (3) vertical.
(continua)
ciclo 3 n=3
ciclo 4 n=4
199
Figura 78 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (3) vertical.
(continua)
ciclo 5 n=5
ciclo 6 n=6
200
Figura 78 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (3) vertical.
(conclusão)
ciclo 7 n=7
ciclo 8 n=8
ACELERÔMETRO - 3
Fonte: o autor.
201
Figura 79 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (4) horizontal.
(continua)
ciclo 1 n=1
ciclo 2 n=2
202
Figura 79 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (4) horizontal.
(continua)
ciclo 3 n=3
ciclo 4 n=4
203
Figura 79 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (4) horizontal.
(continua)
ciclo 5 n=5
ciclo 6 n=6
204
Figura 79 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (4) horizontal.
(conclusão)
ciclo 7 n=7
ciclo 8 n=8
ACELERÔMETRO - 4
Fonte: o autor.
205
Figura 80 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (5) vertical.
(continua)
ciclo 1 n=1
206
ciclo 2 n=2
Figura 80 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (5) vertical.
(continua)
ciclo 3 n=3
ciclo 4 n=4
207
Figura 80— Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (5) vertical.
(continua)
ciclo 5 n=5
ciclo 6 n=6
208
Figura 80 — Gráficos de amplitude versus tempo configuração “LL” acelerômetro (5) vertical.
(conclusão)
ciclo 7 n=7
ciclo 8 n=8
ACELERÔMETRO - 5
Fonte: o autor.
209
APÊNDICE C
210
211
212
213
214
APÊNDICE D
215
216
217
218
APÊNDICE E
219
220
221
APÊNDICE F
222
223
224
APÊNDICE G
225