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As 7 Cartas Do Apocalipse Sardes
As 7 Cartas Do Apocalipse Sardes
Sardes
A Igreja Morta
-O Período da Reforma Protestante (1517-1648)
-Martinho Lutero (reformador)
-A Igreja literal e Histórica
-Sinais da morte de uma igreja ou de um crente
Integro
Reto
Temente a Deus
Desviava-se do mal
São qualidades de um servo fiel
Que vencer será vestido de vestes brancas:
um presente dado somente para os salvos.
Não riscaria o nome do livro da vida: garantiria
a salvação deles, é onde está toda nossa
obra, nossas ações na terra, aquele que não
é fiel não estará no livro da vida.
Confessarei seu nome ao pai e aos anjos:
Jesus prometeu confessar diante do Pai todo
aquele que confessa o nome dele diante dos
homens. Prometeu, também, negar os
nomes daqueles que se envergonharem dele
Mateus 10:32-33
Quais são os
sinais da
morte na vida
de um crente?
1º Sinal: “O SILÊNCIO”
apocalipse 4:8
No céu não há mais silêncio. Aquele que
está vivo não deve se cansar de glorificar
a Deus, pois no céu existe adoração
constante dia e noite. Músicas do mundo
só satisfazem a alma. Quando o crente
para de ouvir e ler a Palavra, é um sinal
que a morte entrou na vida espiritual dele.
Crente que não lê a Bíblia, simplesmente
não está alimentando o espírito, e por isso
acaba deixando a morte entrar na sua
vida.
O crente que permitiu a morte começa a
esfriar com as coisas do Reino: os cultos, a
escola dominical e até os irmãos. Se a sua
fome por Deus tem diminuído no decorrer
dos dias, meses ou anos é um sinal que ela
tem aumentado em outra direção. Onde está
teu tesouro, lá está o teu coração, o teu
fervor. Ninguém vive sem comer, então muito
cuidado com o que está lhe alimentando.
Comer é um princípio espiritual. Você se
alimenta daquilo que você valoriza, investe e
aplica o coração. O teu tesouro fala da tua
fome, das tuas prioridades.
Tudo vira Mesmice. Um sinal que alguém
morreu é ausência de movimentos.
Passividade é sinônimo de morte. Aquilo
que era prazer virou fardo porque a
morte entrou. Todos os eventos da igreja
não lhe despertam entusiasmo. Ficar
parado nos leva a ausência de
crescimento espiritual. A imobilidade
sempre vem com a finalidade de
paralisar o crente por completo, trazendo
também enfraquecimento das forças
morais, apatia, indiferença e estagnação.
Quando uma pessoa morre
espiritualmente, os seus membros se
enrijecem. Não muda de opinião
mesmo sabendo que está errado. Não
aceita ser confrontado ou discipulado,
pois prefere o isolamento. Não se abre
com os irmãos, especialmente com sua
liderança, é sinal de enrijecimento,
dureza, e consequentemente a morte
espiritual já tomou conta da sua vida.
O pecado produz isolamento, mas a santidade
produz comunhão. Uma pessoa morta deve ser
enterrada, isto é, isolada daqueles que estão
vivos. Quando um irmão se isola é sinal que a
morte está avançando. O pecado tem a
tendência de ser escondido, às escuras, mas a
verdade é clara e não se esconde. Quando
Adão pecou, ele se escondeu tentando se isolar
de Deus. Por que ele fez isso? Porque essa é a
reação de todo crente quando a morte entra.
Quando erramos não queremos ser vistos, não
queremos conversar, muito menos ser
confrontado. Quando fazemos isso a morte
avança ainda mais.
Quando um crente está morrendo ele vai
perdendo a visão o foco. Só fala de coisas
naturais. Sua alma é vazia. Não tem mais a
visão que quanto mais vida em Deus, mais
Luz, mais Clareza, mais Revelação. Visão nos
fala de enxergar o Senhor nas circunstâncias
da vida. Aqueles que estão morrendo são
naturais, só enxergam as circunstâncias e
não Deus através das circunstâncias. Não
enxergamos mais com benignidade e amor,
mas com desconfiança. A igreja, os irmãos,
os pastores são sinônimos de cobrança e
fardo. Isso é sinal de morte.
Quando um crente é contaminado pela
morte espiritual, perde a alegria, a fé, o
ânimo, o vigor então começa a
diminuir. Um dos sinais da morte na
vida do crente é o cansaço da alma. O
cansaço físico tem relação com o corpo
e mente, mas o cansaço da alma é um
sinal da morte espiritual. O desânimo
para com tudo e a apatia são
evidências que a morte está inundando
a nossa alma.
A igreja, o discipulado começa a perder a
importância. Um corpo entra em decomposição
por falta de alimento. Não se alimenta da
Palavra, da oração, da Ceia do Senhor. O crente
em decomposição deixa as coisas e a sua vida
espiritual morrer aos poucos: perde a liderança,
perde seu ministério, perde o prazer de voltar
para a casa, perde o governo do seu lar. Sua
vida espiritual muda completamente. Embora
possamos estar vivos as nossas virtudes estão
corrompidas, apodrecidas, se decompondo.
O sepultamento dos sonhos, dos projetos, do
ministério, da igreja, da família, e por fim do
chamado. A morte é inimiga de Deus ( I Co.
15.26) Um dos sinais de Deus é a vida.
Quando um crente cultiva a morte em sua
vida, em sua casa, no seu trabalho ele
desperta a ira de Deus porque Deus é contra
a morte.
O Senhor não irá remover a morte da sua
vida a não ser que você se posicione em
favor da vida. Vença a morte espiritual se
posicionando em favor da vida, através do
Sangue de Jesus.
Hoje o Senhor te
pergunta: Como
anda sua vida
espiritual Há
algum sintoma de
morte
Sardes
Histórica
“Ao longo da época dessa
igreja”
A era da reforma ou era
moderna
A reforma protestante foi o movimento de renovação
da Igreja Liderado por Martinho Lutero.
Ocorreu no século XVI e teve início na Europa Central.
A reforma protestante foi responsável pela criação de
várias igrejas, sendo que todas elas se declararam fora
da autoridade do Papa.
Mais tarde, alguns textos de Martinho Lutero, muitos
deles contra a prática das Indulgências, se espalharam
com grande velocidade e deram relevo ao
descontentamento quase geral do povo. As 95 teses de
Lutero, afixadas na porta da Igreja do castelo de
Wittenberg em 1517, são um documento essencial na
Reforma Protestante. Apesar disso, Lutero não se
considerava um reformador, mas confiava no poder de
transformação da palavra divina.
A contra-reforma, ou reforma católica, foi a
resposta da Igreja Católica em relação à Reforma
Protestante, que ocorreu nos séculos XVI e XVII.
A Reforma Protestante forçou a Igreja Católica a
tomar medidas, e o Concílio de Trento foi o principal
instrumento de reorganização do catolicismo. Este
concílio foi instituído por Pio V e Gregório XIII e teve
como objetivo reavivar a fé através de uma
reestruturação da disciplina religiosa. Outros meios
usados pela Igreja Católica foram o Índice dos livros
proibidos (1543) e o Santo Ofício (1542). Através da
contra-reforma a igreja católica conseguiu
reconquistar alguns territórios que tinha sido
"perdidos" para os reformistas protestantes.
Capitulo 3:7-13
Carta a igreja de
Filadélfia
Leitura do Evangelho
Eduardo Garcia Raposo