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Na primeira metade da quarta temporada de White Collar, encontramos Neal na

ilha de Capa Verde, onde ele estava vivendo uma vida de ‘vigarista aposentado’, com
um novo nome, um novo jeito de se vestir (deixando até a barba por fazer, o que lhe cai
muito bem, diga-se de passagem), um novo interesse amoroso, mas sempre na
companhia de Mozzie. Porém, suas ‘férias’ não duram muito e logo ele se vê de volta a
Nova York, e depois de resolvida a situação com Collins, Caffrey volta a fazer sua
consultoria à divisão de Colarinho Branco do FBI.

Por causa da fuga de Neal, Peter é transferido e passa a trabalhar no armazém de


evidências, onde ele passa por uns maus bocados nas mãos do Agente Patterson. Mas é
graças à ajuda de Caffrey que Peter consegue reassumir seu lugar no FBI.

Com a ajuda de Ellen, antiga parceira de seu pai, Neal começa uma investigação
na tentativa de desvendar os mistérios que envolvem a morte do homem. As únicas
pistas de Ellen são um enigmático vídeo e um homem chamado Sam, no qual ela
afirma, pouco antes de morrer, que Caffray pode confiar.

Neal consegue encontrar Sam, mas ele descobre que Peter também estava
fazendo sua própria investigação, o que leva ao desaparecimento de Sam e acaba
balançando o relacionamento dos dois.

A desconfiança de Peter em relação à identidade de Sam leva o agente a fazer


um teste de DNA, e encerramos a primeira parte dessa temporada confirmando nossas
suspeitas de que Sam é na verdade o ‘falecido’ pai de Neal. O episódio termina com o
reencontro entre pai e filho.

White Collar retorna as telas do canal americano USA nesta terça, às 21:00.

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