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Índice

Dedicaçã o
Nota do autor/Aviso de conteú do
1. Adira
2. Nyla
3. Adira
4. Nyla
5. Adira
6. Nyla
7. Adira
8. Nila
Reconhecimentos
sobre o autor
Também por Sullyn
Copyright © 2023 por Sullyn Shaw
Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida de qualquer forma ou por qualquer meio eletrô nico ou mecâ nico,
incluindo sistemas de armazenamento e recuperaçã o de informaçõ es, sem permissã o por escrito do autor, exceto para o
uso de breves citaçõ es em uma resenha do livro.
Esta é uma obra de ficçã o. Todos os nomes, personagens, lugares e incidentes sã o produto da imaginaçã o do autor ou sã o
usados de forma fictícia. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, organizaçõ es, eventos ou locais, é mera
coincidência.
Capa desenhada por Coffin Print Designs
Editado por Foxtale Editing
Formatado por Sullyn Shaw
CONTEÚ DO
Dedicaçã o
Nota do autor/Aviso de conteú do
1. Adira
2. Nyla
3. Adira
4. Nyla
5. Adira
6. Nyla
7. Adira
8. Nyla
Reconhecimentos
sobre o autor
Também por Sullyn
Para todas as pessoas que precisam de uma fêmea Alfa para amarrá-las na cama… continuem
sendo boas meninas para mim.
NOTA DO AUTOR/AVISO DE CONTEÚ DO
A dira's Omega é uma novela FF omegaverse independente com uma fêmea Alpha. Todos os
CWs podem ser encontrados em sullynshaw.com . Se o conteú do afetar você
negativamente, nã o leia este livro.
Capítulo um
ADIRA
" Vendido!"
Pobre garota.
Balancei a cabeça enquanto bebia meu uísque na segunda fileira de mesas redondas.
Gregor era conhecido por usá -los e abusar deles até ficar entediado, entã o eles foram
jogados fora como o lixo que ele pensava que eram.
Ele sempre ia para os Betas sendo leiloados e parecia ir atrá s daqueles com cabelos
ruivos que imitavam a cor de seu companheiro perdido. Tolo lamentável.
Larguei meu copo e esperei que o pró ximo escravo fosse levado ao pó dio para ser
leiloado. A sala era a mesma dos ú ltimos dez anos. Cortinas vermelhas e pretas cobriam as
paredes e as mesas, que eram cerca de vinte. Alguns seguravam uma pessoa singular como
a minha, e outros estavam lotados com quatro participantes, todos decididos a torturar as
jovens almas que se encontravam nas mã os erradas.
Os Alfas governavam o lugar, mas nã o poderíamos funcionar sem os Betas e os Ô megas.
Eles fizeram o trabalho sujo e geraram nossos descendentes. Sem descendência, sem
futuro. Eu, no entanto, ainda nã o tinha encontrado o que queria.
Meus pais pressionaram e pressionaram, me dizendo que era hora de escolher
aleatoriamente um que produzisse filhos fortes e bonitos para continuar nossa linhagem,
mas esse nã o era o meu caminho. Fui paciente e sabia que um dia encontraria o que
procurava.
Descruzei as pernas, a seda vermelha profunda deslizando sobre minha pele macia
enquanto me ajustava. Meu salto agulha bateu no chã o de ladrilho quando coloquei o pé no
chã o. Erguendo a cabeça, olhei para os outros.
Alguns eram regulares. Fillon, por exemplo, estava aqui todos os meses, assim como eu.
Ele estava chegando aos cinquenta anos, mas queria o maior nú mero possível de filhos Alfa.
Apesar de ter mais de vinte filhos neste momento, apenas dois eram Alfas. Os Ô megas ainda
nã o eram maiores de idade, mas conhecendo-o, seriam colocados em leilã o no momento
em que completassem dezoito anos. Quanto aos Betas, ele os fez trabalhar nos bastidores,
garantindo que seus preciosos Alfas permanecessem no poder.
Hilda era outra. Ela gostava de ter uma casa cheia de brinquedos e brincadeiras. Ela nã o
era exigente e seguiu seu instinto. Cada novo animal de estimaçã o tinha uma gaiola e, desde
que se comportassem, teriam uma vida decente, apesar da indignidade disso.
O que menos gostei foi um par de gêmeos, Martin e Moiri. Eles escolheram os lotes mais
fracos, cutucaram-nos e cutucaram-nos durante o tempo que sobreviveram, alegando que
era para a ciência. Eu zombei e belisquei os patéticos aperitivos que nos foram servidos no
início. Você pensaria que com todo o dinheiro que ganharam com os Alfas ricos, os donos
do leilã o gastariam um pouco para nos agradar.
Houve momentos em que superei o lance dos Alfas mais severos quando precisei de mais
alguns servos ou queria presentear alguém especial para alguém que conhecia, mas isso
nã o acontecia com frequência. Nã o que eu nã o tivesse dinheiro, na verdade, eu tinha mais
aqui, mas era assim que as coisas eram. Além disso, eles estabeleceram um limite de
quantos podíamos comprar em cada leilã o, e eu sempre evitava, esperando que alguém me
agradasse.
Agora, os recém-chegados eram muito interessantes. Eles se remexeram em seus
assentos, nervosos por estarem aqui. Era totalmente ó bvio, mesmo sem o resto de nó s
sermos frequentadores regulares. Eles nã o seguravam seus cartazes adequadamente ou
com gosto, nem tinham aquele ar calmo e elegante que os outros irradiavam.
Eu me perguntei por que eles tinham vindo aqui. Claramente, eles tinham algo, alguém,
em mente. Foi um Beta ou um Omega? Eles estavam interessados em um trabalhador para
seu negó cio ou casa, ou talvez fosse necessá rio um brinquedo para foder? Dei uma pequena
bufada pouco feminina quando pensei em usar um Omega porque alguém tinha problemas
de impotência. Afinal, seus feromô nios eram a cura natural para a disfunçã o erétil.
Nã o era inédito e sempre me fazia rir. Em geral, os Alfas nã o respeitavam os Ô megas, mas
sua designaçã o como um todo resolveu muitos dos nossos problemas.
Tomei outro gole da minha bebida, aproveitando a leve queimadura que ela causou ao
descer pela minha garganta quando o leiloeiro falou ao microfone. “Em seguida, temos o
lote nú mero onze.” Um trabalhador abriu as cortinas e arrastou um Omega magrelo e loiro
para o palco. Seus longos cabelos cobriam seu rosto enquanto ela o mantinha abatido.
Apesar de ser menor, seus quadris eram arredondados como seria de esperar de um
Ô mega, e sua pele era de porcelana com uma poeira de sardas.
“Nyla é uma Ô mega que completou dezoito anos há uma semana e passou pelo curso de
treinamento Ô mega em ritmo acelerado. Disseram-nos que ela é muito bem dominada e é
muito obediente, embora tímida e lenta para responder.” Suas descriçõ es eram sempre as
mesmas. O que eles esperavam quando forçaram a mã o do Ô mega e os quebraram?
Alguns Omegas com um bom pai Alfa ficaram em casa e sob a proteçã o de seus pais até
serem usados como moeda de troca em vez de serem leiloados. De qualquer forma, o
resultado foi o mesmo. Os Alfas queriam poder, dinheiro e conexõ es, e os Ô megas estavam
no centro.
“Vamos começar a licitaçã o em quinhentos mil, certo? Isso parece justo para uma Ô mega
virgem como Nyla.” Virgem . Revirei os olhos. Eles deveriam dizer o que realmente queriam
dizer: um Ô mega que nunca entrou no cio, nã o alguém que nunca levou um pau dentro de
si.
Nyla foi jogada de joelhos nus. A ú nica coisa que a cobria era um nú mero minú sculo de
renda que mal escondia seus mamilos e sua boceta. Eu tinha que admitir, porém, que o
tecido preto a fazia se destacar, apenas realçando o brilho suave de sua pele pá lida sob as
fortes luzes do palco.
"Vamos começar." Assim que o leiloeiro começou a aceitar os lances, Moiri ergueu o
remo. Quando foi aceita como primeira oferta, Nyla olhou para a multidã o e seus profundos
olhos azuis colidiram com os meus.
Respirei fundo quando percebi. Nã o era sempre que um par verdadeiro era encontrado,
dado o rumo do mundo, mas quando a conexã o acontecia, era honrada.
Minha cadeira caiu para trá s e bateu no chã o enquanto eu me levantava, atraindo a
atençã o de todos os presentes. O leiloeiro nã o hesitou e continuou com os lances, mas seus
esforços foram em vã o.
Marchando pela sala até o palco, agarrei o bíceps de Nyla e a coloquei em pé.
“Você enlouqueceu, Adira?”
Eu zombei e fixei meu olhar nele. "Ela é minha. O leilã o acabou. Eu podia sentir Nyla
tremendo sob meu alcance. Ela nã o sentiu a conexã o? Ela nã o foi informada de como os
verdadeiros companheiros funcionam em nosso mundo? Olhei para ela, mas ela manteve os
olhos baixos. Uma parte de mim gostou da submissã o, mas a outra parte queria que ela
mostrasse ao mundo a quem ela pertencia.
Moiri gritou de sua cadeira enquanto se levantava para me desafiar. “Nã o é assim que
funciona, Addie. Se você a quiser, terá que conquistá -la. Seu rosto estava vermelho como
uma beterraba quando ele cruzou os braços sobre o peito.
Adie . Um apelido que ele guardou desde a nossa infâ ncia. Os gêmeos e eu crescemos
juntos e, se tivéssemos as designaçõ es apropriadas, eu nã o tinha dú vidas de que teríamos
formado pares para produzir uma linhagem forte para nossas famílias. O pai não ficaria tão
orgulhoso?
Eu zombei dele, colocando Nyla ao meu lado. "Oh? É isso mesmo, Momo?” Moiri recuou
como se eu tivesse batido nele. “Eu gaguejei antes? Deixe-me tentar novamente, mas ouça
porque odeio me repetir. Ela. É . Meu."
A sala ficou em silêncio por um instante, entã o soaram suspiros quando a compreensã o
ocorreu.
O leiloeiro foi o primeiro a se recuperar. “Bem, isso muda as coisas.” Ele limpou a
garganta e dirigiu-se à sala. “Enquanto Adira estiver disposta a provar seu verdadeiro
status de companheira, as regras serã o claras. Adira, por favor. Ele gesticulou para que eu
provasse minha propriedade e fiquei feliz em fazê-lo.
Os Ô megas ouviram e obedeceram a cada Alfa; qualquer um deles poderia engravidar um
Omega também. No entanto, havia duas diferenças fundamentais quando se tratava de
parceiros verdadeiros. A primeira foi uma mudança no Omega. Sua produçã o habilidosa foi
ampliada, permitindo uma entrada mais fá cil e mostrando aos seus Alfas o quanto eles nos
queriam, mesmo quando suas bocas diziam nã o.
A segunda era o que eles estavam pedindo. Na nuca de cada companheiro, um símbolo
correspondente apareceu assim que eles se olharam. Você nã o sentiu, nã o foi levantado
como uma cicatriz, mas estava lá para todos verem.
Agarrando os braços de Nyla, virei-a de costas para o pú blico. Minhas mã os deslizaram
por sua pele macia antes de afastar seu cabelo para o lado, mostrando seu pescoço e o
símbolo que ali residia.
Era um pequeno redemoinho com uma haste que parecia uma rosa mal desenhada. O
orgulho cresceu dentro de mim enquanto acariciava a marca.
“E a sua, Adira.” Virei-me e levantei minha longa trança para que todos pudessem ver o
símbolo que eu sabia que estava ali. Eu nã o precisava da confirmaçã o deles; Nyla era
minha. “Aí está , pessoal. Um verdadeiro vínculo de companheiro foi encontrado diante de
seus olhos. Presumo que você desistiu de sua oferta, Moiri? O leiloeiro sorriu, sabendo que
a pergunta era fú til, quando me virei para encarar
Moiri.
Ele era um idiota à s vezes, mas nã o era tolo o suficiente para brigar comigo sobre isso.
Moiri assentiu enquanto eu deslizava minha mã o pela barriga de Nyla e agarrava seu
quadril. Ela nã o saiu da posiçã o em que a coloquei, e as palavras anteriores do leiloeiro
soaram em meus ouvidos. Ela havia sido treinada e usada, e eu sabia o que isso implicava.
A raiva tomou conta de mim enquanto eu girava Nyla e a puxava para trá s de mim
quando saímos do palco. Nã o parei até sairmos, entrando no carro que me esperava.
A tela de privacidade estava aberta como sempre, mas Vance nã o precisava de
instruçõ es. Assim que a porta foi fechada, partimos e pressionei Nyla até que ela se deitasse
no assento ao meu lado.
Passei os dedos pela sua rata coberta de renda e descobri aquilo de que tinha medo. O
treinamento deles foi longe demais e alguém derramou dentro de mim o que era meu por
direito.
“Você vai me dizer quem te sujou, mas eu tenho que te encher primeiro, entã o é a minha
semente que permanece dentro de você,” eu grunhi, inclinando-me sobre Nyla. Senti meu
pau crescer sob meu vestido, e os gemidos de Nyla só aumentaram minha necessidade de
estar dentro dela. “Meu amiguinho, vou fazer de você meu .”
Capítulo dois
NYLA
Uma dira, como os outros a chamavam, tateou meu corpo, sentindo as cicatrizes na pele e a
umidade que nã o me pertencia. Chorei e tentei esconder meu rosto, envergonhado pelo que
havia acontecido.
Era normal que os Betas e Ô megas fossem testados antes de serem leiloados. Pelo que os
outros me contaram, eles normalmente passavam por meses de treinamento com muitos
testes para ver como estava seu temperamento. Minhas duas semanas de treinamento
foram brutais e muito mais curtas do que o normal.
Tudo isso graças aos meus pais. Eles planejaram me usar como moeda de troca e me
criaram para ser dó cil e me treinaram para ser o melhor servo e criador possível. Meu
tempo com os treinadores foi curto graças a eles, mas nã o foi uma bênçã o.
Para começar, eu nã o deveria ter sido colocado com eles, mas meu pai descobriu que eu
nã o era seu filho bioló gico, que minha mã e, ela pró pria uma Ô mega, havia engravidado
devido aos testes antes de ele colocar as mã os nela. Nã o sabia como ele descobriu ou como
poderia deixar de lado um filho, um peã o, ele mesmo se criou, mas o fez.
Isso me levou aos leilõ es e ao Theo, que exigiu que ele me testasse como um produto
antes de eu subir no palco. Eles deveriam usar proteçã o, mas ele conseguiu ser mais
esperto que os outros e entrou sem nenhuma. Eu queria revidar, mas sabia que teria mais
problemas se subisse ao palco com marcas na pele, principalmente no rosto. Deixei-o fazer
o que precisava e depois enrolei-me como uma bola até ser arrastado para o palco para ser
vendido.
Foi quando vi Adira. Eu nã o conseguia explicar as emoçõ es que estavam passando por
mim naquele momento, mas quando ela invadiu o palco e me reivindicou, tudo se encaixou.
Eu nã o a conhecia, e este mundo estava cheio de Alfas cruéis, entã o nã o fiquei aliviado de
forma alguma, mas havia alguma esperança. Bem, houve até que ela disse: “Meu amiguinho,
vou fazer de você meu ”.
Pelo menos havia alguma esperança de que ela se vingasse do horrível Beta por mim,
mas empurrei o desejo de bondade da minha companheira para o fundo da minha mente,
esperando que ela tomasse o que era dela.
Adira se inclinou sobre mim, sua longa trança marrom caindo sobre o ombro e
contornando minha pele exposta. Ela inalou na base do meu pescoço e depois deu um beijo
carinhoso na minha clavícula. Fiquei em estado de choque com suas açõ es, pensando que a
tinha entendido errado quando ela se recostou e arrancou a calcinha do meu corpo. A
renda desfiou-se com facilidade, e toda a minha boceta estava agora à mostra para ela.
Mordi a língua, contendo os gritos que queriam escapar. Eu estava passando por isso pela
segunda vez hoje e tinha certeza de que iria quebrar. Uma lá grima escorreu pelo canto do
meu olho, caindo em meus cabelos. Outro e outro se seguiram antes que Adira nos
ajustasse.
Ela se sentou no banco, me puxando para montar em suas pernas. Se ela notou as
lá grimas ou minha mandíbula cerrada, ela nã o reagiu de forma alguma para indicar isso.
Adira levantou o vestido e rasgou a pró pria calcinha, revelando seu pênis ingurgitado que
se projetava de sua pélvis. A anatomia do nosso mundo era fascinante. Eu aprendi tudo
sobre isso graças à minha mã e, que insistiu que seria mais fá cil agradar meu futuro dono se
eu soubesse como nossos corpos funcionavam.
Adira era uma fêmea Alfa, a mais complicada das designaçõ es. Em qualquer momento
normal, ela teria uma vagina como a minha, com um buraco e um clitó ris, nada fora do
comum, mas quando excitado, seu clitó ris se transformava em sua verdadeira forma: um
pau com um nó que poderia superar os machos Alfa do mundo.
Foi fascinante, e eu queria olhar e ver com meus pró prios olhos, mas me contive,
mantendo meu corpo rígido acima dela e esperando pelo ataque.
Suas mã os acariciaram meus lados e desceram pelos meus quadris até minhas coxas
antes de deslizarem até meus seios. O sutiã foi arrancado do meu corpo um segundo
depois, fazendo-me morder a língua com mais força. Senti o gosto do sangue na boca e
engoli, esperando que ela nã o notasse.
Adira segurou meus seios, admirando sua propriedade, depois beliscou meus mamilos.
Nã o dei nenhuma reaçã o. A sua mã o direita caiu na minha rata, enfiando dois dedos em
mim e massajando o meu clitó ris com o polegar. Mais uma vez, nã o dei nenhuma reaçã o.
No momento seguinte, as suas mã os agarraram os meus bíceps, e Adira bateu-me na sua
pila, forçando-me a tomar cada centímetro dela. Eu gritei com a intrusã o, e meu corpo me
traiu, produzindo mais líquido e sugando-a avidamente mais profundamente, esperando
que seu nó nos prendesse juntos.
Adira riu e tirou meu cabelo loiro do rosto antes de enredar os dedos nele. “É mais
parecido. Olhe para mim, Nyla. Hesitei e ela me levantou e depois bateu de volta em mim.
Eu gemi e mordi a língua novamente. “Olhe para mim,” ela rosnou.
Eu obedeci, encontrando seus olhos verdes.
“Deixe-me esclarecer uma coisa. Quero que você aproveite isso, mas estou fodendo a
semente dele, quer você queira ou nã o. Você é meu companheiro e vou cuidar de você, mas
este mundo nã o é gentil e eu também nã o. Vou levá -lo quando quiser, você produzirá
muitos filhos para nó s e, em troca, você terá algumas liberdades e nunca mais querer
qualquer coisa.” Outra lá grima escorreu pelo meu rosto, saindo do meu queixo e caindo na
coxa de Adira. “As lá grimas nã o levarã o você a lugar nenhum, mas você fica tã o bonita
quando chora.” Ela acariciou minha bochecha, secando-a com o polegar. Seus olhos
procuraram os meus em busca de algo, mas eu me recusei a dar-lhe qualquer coisa. “Você
encontrará seu lugar ao meu lado e, um dia, espero que encontre algum amor por mim, mas
vou me contentar com a obediência e o contentamento.” Meus olhos se arregalaram por um
milésimo de segundo em choque, mas Adira viu a mudança minuciosa.
"Eu vejo. Sou duro, mas nã o sou cruel com aqueles que chamo de meus. Comporte-se,
Nyla, e você prosperará .
Queria agradecer, mas nã o parecia suficiente e nã o estava convencido de que suas
palavras tivessem algum mérito, mas o tempo dirá .
O humor de Adira mudou e seus olhos escureceram. Os dedos que ainda estavam
enrolados em meu cabelo puxaram-no para trá s, e sua boca travou meu mamilo, chupando
e provocando a protuberâ ncia empinada. Seu outro braço envolveu meus quadris e a
ajudou a empurrar superficialmente para dentro de mim. Contive os gemidos o má ximo
que pude, mas logo a puxei para mais perto e enchi o banco de trá s com muito barulho para
o meu gosto.
Slick desceu pelas minhas coxas, cobrindo Adira e os assentos de couro. Abri mais as
pernas, mas nã o foi o suficiente. Meus quadris se moveram por vontade pró pria, batendo
em seu pau e pegando o que era meu. Afastei esses pensamentos e me concentrei no prazer
que ela estava me proporcionando. Posso nã o ter consentido, mas isso estava longe de ser o
que Theo fez comigo.
Adira rosnou e mordeu meu peito, fazendo-me gritar e me contorcer, mas ela nã o aceitou.
Ela riu e lambeu a mordida antes de nos ajustar no assento. Eu estava de quatro com o
rosto pressionado contra a janela para que todos vissem, e Adira se ajoelhou ao meu lado
antes de forçar seu pau na minha boceta dolorida novamente. Eu gemi e me pressionei
contra ela, querendo mais, querendo seu nó e sua semente.
O ar aqui estava denso com nossos feromô nios. O meu a levou ao cio, fazendo o nó inflar,
e o dela me fez produzir mais liso e me levou ao ponto de implorar para que ela me desse
um nó .
Suas unhas arranharam minhas costas antes de cravarem em meus quadris. Senti seu nó
na parte de trá s das minhas coxas e precisava disso em mim. Eu precisava me sentir
satisfeito e desejado.
“Por favor, Adira, eu...” Ela me puxou para cima de modo que minhas costas ficassem em
seu peito e suas mã os seguraram meus seios, rolando meus mamilos entre seus dedos.
Arqueei as costas e me pressionei contra ela, esperando que ela me desse o que eu
precisava e o que ela queria. “Dê um nó em mim”, saiu dos meus lá bios, e essas palavras
irritaram Adira.
Ela grunhiu em meu ouvido enquanto empurrava todo o caminho, e seu nó inflou
completamente, preenchendo cada parte do espaço vazio dentro de mim. Os meus
mú sculos contraíram-se, segurando-a no lugar, enquanto eu gozava na sua pila. Gritei e as
lá grimas me cegaram quando Adira deu mais algumas estocadas superficiais, depois me
encheu até a borda.
Ficamos ali, ofegantes e trancados juntos até que o nó dela se desfizesse. Adira nos
manobrou cuidadosamente para que ela ficasse sentada no assento encharcado e eu
montasse em suas coxas, de costas para seu peito. Inclinei-me para trá s e descansei minha
cabeça em seu ombro enquanto ela beijava a minha e acariciava suavemente meu clitó ris,
forçando minha necessidade a crescer novamente.
Gemi e enrijeci novamente, pois nã o estava pronto para outra rodada, mas Adira nã o me
deu atençã o. Ela brincou com meu corpo até eu ficar ofegante em cima dela. Ela virou
minha cabeça e me beijou, mas parou quando sentiu o gosto de sangue em minha boca.
“Que porra você fez, Nyla?” ela amaldiçoou, afastando minha cabeça dela e olhando nos
meus olhos azuis.
Eu me afastei, mordendo a língua novamente. Desta vez, Adira percebeu o movimento da
minha mandíbula e agarrou-a com força suficiente para que minha boca fosse forçada a
abrir ou minha mandíbula quebraria.
Ela disse . “Ninguém, nem mesmo você, morde essa língua linda além de mim.” Adira
suspirou e continuou: “Contanto que você nã o vá contra mim quando há companhia, você é
livre para falar, reclamar, exigir e assim por diante”. Meus olhos se arregalaram em choque
quando me virei para olhar para ela da melhor maneira que pude em nossa posiçã o atual.
Ela revirou os olhos. “Isso nã o significa que você será ouvido ou que nã o ficará impune, mas
você pode falar o que pensa.” Eu me encolhi com a mençã o de puniçã o.
A ideia de puniçã o do meu pai era ficar trancado em um quarto enquanto um dos meus
irmã os era usado pelo dono para me mostrar como me comportar. Ele nã o correria o risco
de ser espancado ou morrer de fome, felizmente, mas havia coisas piores.
“Acho que você aprenderá a gostar dos meus castigos, Nyla. Eu nã o sou alguém que você
precisa temer. Bem, nã o da maneira que você está pensando. Você verá ." Balancei a cabeça
inconscientemente, tendo sido ensinado a sinalizar que estava ouvindo, mesmo quando na
verdade nã o estava. “Agora,” ela disse antes de mover os quadris para cima, forçando seu
nó e seu pau cada vez menor para massagear todos os nervos sensíveis dentro de mim.
"Você vai gozar de novo por mim."
Adira cumpriu suas palavras e me fez gozar mais uma vez antes de chegarmos à sua
mansã o. O motorista dela nos deixou em paz, já que ainda está vamos trancados juntos, mas
eu olhei para fora e gostei das semelhanças e diferenças que descobri no lugar onde cresci.
Ansiedade e esperança giravam juntas dentro de mim, mas pelo menos era algo diferente
de medo e nojo. Era muito cedo para agradecer, mas foi um começo.
Capítulo três
ADIRA
Minha mã o caiu na parte inferior das costas de Nyla enquanto eu a conduzia para dentro de
sua nova casa. Ela usava um vestido branco simples que se ajustava ao seu corpo,
mostrando seus mamilos empinados e curvas delgadas. Eu nã o poderia deixá -la vagando
por aí e nua para todo mundo ver, entã o Vance adquiriu as roupas antes de eu deixá -la sair
do carro. Seus pés ainda estavam descalços, mas isso seria remediado eventualmente.
Eu falei a verdade quando disse que ela nã o iria querer nada. Minha família tinha muito
dinheiro sobrando e tínhamos cada vez menos coisas para gastar.
Eu nã o estava preparado para encontrá -la, entã o nada estava preparado para sua
chegada, mas isso seria resolvido a tempo. O ninho precisaria ser limpo e os suprimentos
precisariam ser encomendados com a ajuda de Nyla e, claro, Nyla teria seu pró prio cartã o
para comprar roupas novas e tudo o mais que quisesse.
Ao passarmos pela porta da frente, Gian, o mordomo-chefe, e Hania, a empregada-chefe,
nos receberam com leves reverências. Ambos eram Betas, e eu estaria errado sem nenhum
deles. Eles administraram este lugar enquanto eu estava fora e raramente precisavam de
instruçã o depois de tantos anos trabalhando para mim.
“Bem-vinda ao lar, Senhora Adira,” Gian disse antes que o olhar de todos pousasse em
Nyla. “E quem pode ser?” Eu semicerrei os olhos para ele e sua intromissã o, mas ele
precisaria saber para informar os outros. Além disso, ele cuidava da minha família desde
antes de eu nascer, entã o lhe concedi alguma clemência. Ele à s vezes se sentia mais
pró ximo de mim do que da minha família real.
“Esta é Nyla.” Ela ficou rígida como uma tá bua na minha frente.
“E qual será a posiçã o dela? Vou preparar um quarto e encomendar os uniformes. Sorri
para Hania. Ela estava sempre preparada e pronta para receber qualquer Beta ou Ô mega
jovem que eu trouxesse para ela, mas isso nã o foi necessá rio desta vez.
“Nyla é minha companheira.” Meu braço serpenteou ao redor dela e puxou-a para meu
peito enquanto meus servos chefes ofegavam, entã o se endireitaram muito mais rá pido do
que eu esperava.
"Oh meu Deus." Hania deu um tapinha na saia e deu um sorriso suave para Nyla. “Bem-
vinda, entã o, senhorita Nyla.”
“Bem-vindo,” Gian repetiu e curvou-se novamente. “Vou começar a resolver tudo para a
nossa nova adiçã o, certo, Senhora Adira?”
“Por favor, Gian. Contarei com você para uma transiçã o rá pida, já que você já ajudou
outras pessoas com isso antes. Qualquer coisa que você possa imaginar que ela possa
precisar, compre. Em primeiro lugar, coloque-a em minhas contas, seu pró prio cartã o, um
laptop e um telefone celular.”
Nyla virou a cabeça para me olhar com confusã o nos olhos. Ela começou a falar, mas cobri
seus lá bios macios com a mã o livre. “Nyla escolherá suas pró prias roupas e alguns mó veis
novos para seu ninho. Hania,” eu me virei para ela, e ela encontrou meu olhar por um
segundo antes de soltá -lo, “mande limpar e remova tudo que você considerar impró prio.
Ah, e peça para Layla nos encontrar na minha suíte.
“Imediatamente”, disseram eles em uníssono.
Acenei para que fizessem suas tarefas e conduzi Nyla escada acima até o final da ala
oeste, onde minha suíte estava localizada. Este lugar sempre pareceu enorme, mesmo
quando minha família era maior e ocupava mais espaço. Diminuiu e eu assumi o controle,
entã o havia espaço demais para uma pessoa mais os empregados que moravam aqui.
As paredes eram peroladas com detalhes brancos, pinturas de todos os tipos e plantas de
diversas espécies. Eles acrescentaram um pouco de vida a este lugar, apesar de ser uma
proverbial cidade fantasma.
Agarrei a alça de ferro, girei-a e entrei atrá s de Nyla. A sala de entrada era ocupada por
uma á rea de estar com duas cadeiras grandes e um banco na janela com vista para os
jardins, outra com dois sofá s e cadeiras combinando em frente à lareira de pedra, e uma
mesa para seis pessoas, para que eu pudesse jantar no meu quarto. quartos em vez de
sentar no refeitó rio vazio no andar de baixo.
Ao contrá rio do resto da casa, minha suíte tinha um pouco de personalidade. As paredes
permaneceram na cor pérola, mas as cortinas, as pinturas e outros mó veis tinham um tom
de vermelho. Era um contraste gritante, e o vermelho contrastava com o branco sujo, mas
nã o me importei. Este espaço era meu e eu faria com ele o que achasse melhor.
Nyla parou no meio da sala e depois se virou para olhar para mim. Ela nã o disse nada,
simplesmente olhou nos meus olhos, imaginando o que viria a seguir.
“Aquela porta”, eu disse, apontando para a que estava imediatamente à nossa esquerda,
“é um dos banheiros. Especificamente para convidados. O pró ximo é um pequeno quarto
que uso como escritó rio. Historicamente, era para o criado pessoal do proprietá rio da suíte.
O ú ltimo é o nosso quarto, que tem dois grandes closets e um banheiro privativo com todas
as comodidades que você possa imaginar.”
Nyla ainda nã o disse nada. A sala ficou em silêncio quando minha explicaçã o terminou.
“Sem perguntas, comentá rios, nada?” Eu perguntei.
Ela balançou a cabeça e se afastou de mim, indo para o assento da janela. Ela subiu e
olhou pela grande janela. O jardim era uma visã o radiante, ou pelo menos era. As lanternas
nã o estavam acesas e o céu nublado impedia que o luar iluminasse a extensã o. Eu me via
vagando pelos vá rios caminhos quando precisava pensar, mas, a menos que fosse instruído,
as lanternas permaneciam apagadas à noite.
Sua testa caiu contra o vidro enquanto ela soltava um suspiro pesado. “Esta é uma prisã o
muito bonita.”
Deixei escapar um pequeno escá rnio, mas ela nã o estava errada. Ela trocou uma prisã o
por outra, mas esta tinha algumas liberdades que nenhuma outra permitiria. “Eu diria que
você sempre poderia voltar atrá s, mas eu nunca permitiria isso. Você é minha, Nyla.
Acostume-se com a ideia, ou seu tempo aqui será de sofrimento em silêncio.” Minhas
palavras foram duras, mas verdadeiras. Eu queria que ela aproveitasse a vida, mas nã o à s
custas da minha felicidade.
Apertei os olhos para a parte de trá s de sua cabeça e puxei minha trança por cima do
ombro antes de começar a desfazê-la e tirar meus sapatos de salto alto.
“Existem prisõ es piores, companheiro. Esta nova vida realmente parece tã o horrível para
você?
O silêncio me encontrou. Afastei-me dela e coloquei a mã o na maçaneta da porta do
quarto quando ela finalmente falou.
“Nã o, nã o importa.” Foi apenas um sussurro, e eu nã o tinha certeza se era para chegar aos
meus ouvidos, mas ouvi mesmo assim. Mais alto e de frente para mim, ela continuou:
“Estou grata, mas...” Ergui uma sobrancelha e ela gaguejou até parar.
"Continuar."
“Mas”, ela recomeçou, ouvindo minha ordem que me agradou muito, “uma prisã o ainda é
uma prisã o, mesmo com falsas liberdades. Terei tudo, nã o me faltará nada, exceto que isso
venha ao preço de minha pró pria vontade.”
“O livre arbítrio nã o é real, Nyla. Somos prisioneiros de uma forma ou de outra. Fui
prisioneiro da minha família e ainda sou prisioneiro das expectativas que eles depositaram
em mim e nas regras deste mundo. Posso dobrá -las, torcê-las até encontrar uma brecha que
me convenha, mas essas correntes ainda permanecem. Pensar que existe livre arbítrio
significaria que você nã o acredita em hierarquia, classes econô micas, restriçõ es emocionais
e físicas...” Minha mã o caiu do cabo de ferro, e eu fui até ela, ajoelhando-me na frente do
banco e colocando meu braço no chã o. mã os nos joelhos. “Esqueça o livre arbítrio e faça a
sua situaçã o funcionar para você. Se você quer uma banheira de hidromassagem em uma
casa na á rvore, ela é sua. Uma sala inteira repleta de todos os estilos e cores de sapato,
entenda. Você só gosta de um doce específico que foi descontinuado? Compre a receita e
uma fá brica. Você entende o que estou dizendo, Nyla?
Seus lá bios se curvaram nos cantos enquanto ela lutava para nã o sorrir. “Sim, Adira. Eu
faço." Seu olhar caiu e seus dentes massagearam o lá bio inferior. “Você esqueceu de
mencionar que eu só conseguirei tudo isso se você me usar quando quiser. Esse é um
detalhe importante.”
A risada borbulhou dentro de mim antes que eu pudesse impedi-la. Minha cabeça caiu
para trá s e a sala se encheu com minhas risadas. Nyla riu na minha frente enquanto eu me
levantava e lhe dava um beijo no topo da cabeça. “Sim, isso também. Você terá tudo, desde
que seja meu.
Ouvi uma batida na porta da suíte e gritei: “Entre”.
Layla entrou e fez uma reverência. “Senhora Adira, senhorita Nyla.” Seu cabelo castanho
estava preso em um coque, puxado para trá s do rosto redondo. Ela tinha olhos castanhos e
pele morena e era apenas alguns anos mais velha que Nyla. Eu permiti alguma clemência
com minha equipe sobre o que eles vestiam, entã o, em vez do que alguns considerariam o
traje típico de empregada doméstica, Layla usava uma camisa preta, calça e sapatos com
um avental branco amarrado na cintura que tinha alguns bolsos, um loop singular e um
pequeno receptor conectado a ele que se conectava ao fone de ouvido.
Claro, eles tinham trajes mais apropriados que deveriam usar quando certos convidados
estivessem por perto. Gian e Hania estavam sempre com essas roupas, pois
cumprimentavam os convidados e sinalizavam para os demais se trocarem de acordo.
Puxei Nyla para uma posiçã o de pé e depois para Layla. “Nyla, esta é Layla.”
“Olá ”, disse Nyla com um pequeno aceno de mã o.
“Ela será sua serva pessoal. Qualquer coisa que você precisar, ela cuidará . Também
poderei encontrar você através dela, já que Hania normalmente está a uma distâ ncia de um
grito de mim. Ela é uma Beta e tem a mesma idade que você. Eu a salvei de Martin e Moiri
quando ela completou dezoito anos também.” Nyla olhou para mim, perguntando-se a
quem eu me referia. “Moiri era o homem contra quem inicialmente fiz uma oferta por você.
O pró ximo a ele era seu irmã o, Martin. Fodidos desagradá veis. Seus lá bios formaram um 'O'
e ela se voltou para Layla.
“Você está feliz aqui?”
Minha cabeça girou em direçã o a ela e olhei para o topo de sua cabeça enquanto ela
esperava a resposta de Layla. Quando ela nã o o fez, eu a pressionei a fazer isso. “Está tudo
bem, Layla. Responda a pergunta dela com sinceridade.”
Layla olhou entre mim e Nyla algumas vezes antes de se resignar a responder. Com um
suspiro, ela disse: — Tanto quanto se pode esperar de uma serva Beta que já foi uma
escrava sexual e vista como nada além de moeda de troca.
Senti Nyla estremecer com a mençã o de Layla ser uma escrava sexual, mas tive a
sensaçã o de que isso tinha mais a ver com seu passado recente do que com o que Layla
passou. Seu corpo relaxou e ela assentiu.
“Entã o estou feliz que Adira salvou você. Eu poderia usar um amigo que sabe como foi.
Sua voz era baixa enquanto ela falava.
Layla assentiu e depois olhou para mim em busca de instruçõ es. “Daqui para frente, a
menos que eu precise intervir, você receberá seus comandos de Nyla, mas por enquanto, vá
dormir um pouco e esteja pronto para ajudar Nyla a se situar amanhã .”
Ela fez uma reverência e saiu da suíte, fechando a porta atrá s dela.
Quando a porta se fechou, os ombros de Nyla murcharam e ela disse: “Eu odeio este
mundo”. Uma ú nica lá grima escorreu por sua bochecha, e por mais que eu quisesse
concordar, este mundo me deu ela, entã o eu nã o poderia odiá -lo se tentasse.
Capítulo quatro
NYLA
EU me revirei na cama, desejando que o sono me levasse para baixo, mas nã o tive essa
sorte . Eu estava exausto, mente e corpo, mas também inquieto com os pensamentos da
noite passada e das ú ltimas duas semanas.
Eu tinha passado de uma criança amada, embora fosse um Ô mega, para um escravo
sendo vendido em um leilã o, para encontrar meu companheiro Alfa em um período muito
curto de tempo. Nã o houve um momento está vel para processar tudo, mas agora que estava
deitado aqui ao lado de Adira, tive tempo para fazer isso. Ela podia ser dura e exigente, mas
eu sabia que estava seguro aqui sob sua proteçã o.
Olhando para o teto, deixei todas as emoçõ es tomarem conta de mim, mas agora que elas
tiveram a chance de se mostrar, elas nã o estavam presentes. De certa forma, eu me senti
como uma lousa em branco, mas sabia que eles apareceriam no pior momento.
Suspirando, tirei os cobertores e fui até o banheiro, jogando um pouco de á gua fria no
rosto. Parte do estresse se dissipou, mas eu estava bem acordado, sem nada para fazer.
Tomando uma decisã o, enrolei um roupã o em volta da minha camiseta enorme e saí da
suíte em busca de... Bem, eu nã o sabia o quê, mas nã o queria mais ficar trancada na suíte e
dar uma volta pelo mansã o parecia legal mesmo que eu nã o soubesse para onde estava
indo.
Desci corredores e escadas, observando os mó veis e as obras de arte. Nenhuma peça era
igual, mas eram todas muito parecidas. Nã o olhei em detalhes, descobrindo que minha
mente era incapaz de focar neles ou apreciar a arte tã o tarde da noite.
Um grande reló gio tocou e eu verifiquei a hora. Agora eram três da manhã .
Olhando em volta, eu nã o tinha certeza de onde estava ou como voltar para a suíte, mas
realmente nã o me importava. Eu sabia que seria punido, mas nã o seria de uma forma que
eu nã o pudesse suportar. Eu nã o seria estuprada, espancada ou trancada sem comida ou
banheiro, como alguns escravos eram.
Cada vez que isso passava pela minha cabeça, uma pequena sensaçã o de alívio passava
por mim, junto com a tristeza pelos outros.
Nã o era justo, mas eu nã o estava em condiçõ es de lutar contra todas as pessoas do
mundo. Adira salvou alguns aqui e ali, e dentro da nossa sociedade, isso já ultrapassava os
limites do que era aceitá vel. Eu estava grato por ela e pelo que ela fez, de verdade, mas
nunca seria o suficiente.
Balançando a cabeça, me virei para descer um lance de escadas. Achei que levava ao
andar principal. Talvez de lá eu pudesse encontrar a cozinha para um lanche matinal ou
lembrar das voltas e reviravoltas que demos para chegar à nossa suíte.
Infelizmente, nã o havia esperança para mim. Encontrei uma sala de estar com sofá s
confortá veis e uma TV grande, mas sem porta da frente, cozinha ou qualquer coisa
remotamente reconhecível para voltar.
Eu ficaria aqui até que alguém me encontrasse ou até que minha bexiga protestasse o
suficiente para que eu tivesse que encontrar um banheiro ou pelo menos uma maneira de
sair para me aliviar.
Sentando-me no sofá , peguei o controle remoto da mesa e liguei a TV. Examinei os canais
e encontrei um que exibia desenhos antigos que eu adorava quando era mais jovem. Puxei
um cobertor sobre mim e me aninhei no sofá macio.
O som dos desenhos animados e a familiaridade de adormecer no sofá me embalaram
para dormir. Eu nã o tinha sonhos, nem pensamentos, apenas uma folha em branco de sono
que era necessá rio.
Gritos e pés batendo me acordaram do sono. Esfreguei os olhos e me sentei, me
perguntando o que estava acontecendo, entã o me dei conta. Eu tinha desaparecido no meio
da noite e adormeci onde ninguém pensaria em me procurar.
Bocejei e me levantei, seguindo as vozes em pâ nico até dobrar uma esquina e ficar cara a
cara com Layla.
“Oh, obrigada, porra,” ela soltou antes de colocar a mã o na boca. Hania fez uma careta e
começou a repreendê-la, mas eu intervii.
“Por favor, nã o. Ela é livre para falar assim, pelo menos quando se trata de mim.” Layla
olhou gentilmente para mim enquanto Hania assentia, mas suas narinas dilataram, me
dizendo que ela nã o estava satisfeita com minha decisã o. “Entã o, acho que Adira está
acordada?”
Ambos fizeram uma careta, mas assentiram. “Venha comigo e vamos torcer para que tudo
corra bem, certo?” Segui Layla, tentando manter a cabeça erguida. Eu sabia que Adira
ficaria preocupada e eu aceitaria meu castigo, fosse ele qual fosse.
Layla e eu entramos no salã o principal onde Adira estava furiosa e dizendo a um grupo
de funcioná rios para procurarem mais porque eu tinha que estar em algum lugar, entã o
Layla pigarreou e deu um passo para o lado, me revelando para minha companheira.
Os olhos escuros de Adira pousaram em mim. Onde antes estavam duros e em pâ nico,
agora estavam suaves e cheios de alívio. Ela se aproximou de mim e passou os braços em
volta da minha cintura, me levantando em seus braços. “Você vai pagar por isso, Nyla,” ela
sussurrou em meu cabelo.
Um arrepio percorreu minha espinha quando respondi: “Eu sei, mas nã o consegui
dormir”.
Adira me colocou no chã o e segurou minha bochecha. “Isso nã o muda nada, mas vamos
trabalhar nisso.” Ela se afastou de mim, dispensando a equipe, exceto Layla. “Layla, vou
deixá -la em suas mã os. Certifique-se de que ela esteja pronta para o dia e tenha tudo o que
precisa. Gian sabe o que precisa ser feito. Tenho algumas coisas para resolver, mas voltarei
mais tarde. Adira olhou para mim e eu sabia o que nã o havia sido dito. Ela voltaria mais
tarde para me punir. Havia um leve sorriso em seus lá bios, entã o havia alguma esperança
de que uma pequena parte de mim iria gostar. Se fosse algo parecido com a viagem até
aqui... Deixei esses pensamentos de lado enquanto Adira me dava um beijo de despedida e
depois deixava a mansã o para fazer sabe-se lá o quê.
“Bem, foi uma manhã emocionante. Você gostaria de tomar banho agora?
Soltei um suspiro e balancei a cabeça antes de seguir Layla escada acima até nossa suíte.
Tomei um banho longo e escaldante, depois vesti um vestido rosa pastel com tênis
brancos antes de Layla me levar até Gian, que empilhou um monte de informaçõ es sobre
mim e encheu meus braços com um telefone, um laptop, uma bolsa e uma carteira
carregada com cartõ es e identidades, e um e-reader pelo qual fiquei extremamente grato.
“É seguro presumir que você sabe como usar esses dispositivos?” ele perguntou.
“Sim, eu consigo.” Felizmente, cresci com tudo. Bem, nã o tudo, mas o suficiente para
sobreviver.
“Bom, isso tornará isso mais fá cil para todos nó s. Tudo está configurado até certo ponto.
Você pode carregá -los com senhas e contas à s quais ainda tem acesso. De resto, use o seu
novo cartã o e encha o armá rio e as prateleiras com tudo o que achar necessá rio ou
desejado. A Senhora Adira deixou claro que nã o devemos poupar despesas, entã o divirta-
se.” Gian me deu um sorriso. Ele era tã o rígido antes, mas acho que isso tinha mais a ver
com Adira do que com ele.
Tive vontade de abraçá -lo, entã o passei as coisas para Layla e passei meus braços em
volta do torso de Gian para um abraço rá pido antes de dizer: “Obrigado”. Antes que ele
pudesse se recompor e parar de falar, peguei de volta o telefone de Layla e peguei.
“Podemos ir para a sala de estar onde estive ontem à noite? Eu gosto de lá .
"Claro. Acho que sei qual foi. Layla foi na frente e, em pouco tempo, eu estava sentado no
sofá com todas as minhas coisas novas e comecei a trabalhar na configuraçã o delas.
Passei o resto da manhã fazendo compras e conversando com Layla. No final, eu tinha
encomendado um ou dois armá rios cheios de roupas e livros e algumas outras coisas que
queria colocar em nossa suíte e no ninho. Eu nã o sabia se Adira permitiria isso no caso do
primeiro, mas valia a pena tentar. Sempre quis um pufe, entã o comprei um preto para o
quarto e um amarelo brilhante para o ninho.
Antes que eu percebesse, já era hora do almoço e meu estô mago estava me alertando
para o fato de que eu nã o comia desde ontem.
Enquanto caminhá vamos para a cozinha, Adira passou pela porta da frente e seus olhos
pousaram em mim instantaneamente. “Ah, meu amiguinho, momento perfeito.” Ela me
arrastou até ela e nossos lá bios se juntaram, enfiando a língua na minha boca. A minha
lutou contra a dela, e eu tentei ao má ximo nã o derreter como fiz ontem, mas apesar de
tudo, ela era minha companheira, e meu corpo reagiu a ela com muita facilidade.
Nosso beijo esquentou, mas meu estô mago roncou e Adira se afastou com irritaçã o nos
olhos. “Layla, Nyla nã o comeu?”
Merda.
Minha cabeça caiu e meu olhar pousou no chã o com o tom dela. Senti um gemido subindo
pela minha garganta, mas engoli enquanto ela olhava para Layla.
“Nã o, Senhora Adira, ela nã o fez isso. Nó s está vamos apenas...
"Suficiente. Se você nã o conseguir cuidar de Nyla, será dispensado e colocado de volta no
leilã o.
Eu engasguei e quase bati o topo da minha cabeça na mandíbula de Adira quando minha
cabeça se virou para olhar para ela. "Nã o!"
"Nã o?" Adira olhou para mim com a sobrancelha arqueada. “Você nã o está no comando,
Nyla.”
Minha respiraçã o estava irregular quando me afastei de Adira e bati o pé como uma
criança petulante, mas estava sobrecarregada e precisava que ela ouvisse. Seus olhos
rolaram, mas eu continuei. "Nã o você nã o vai. Ela é legal comigo e me deixa existir sem me
tratar como algo que deve ser possuído. Tudo bem, você nã o quer que ela seja minha serva
ou cuide de mim, mas vou mantê -la como minha amiga.” Cruzei os braços e mantive a
cabeça erguida, esperando que isso nã o acabasse mal.
Eu nunca tinha respondido assim e nã o sabia de onde isso vinha, mas me relacionei com
Layla e arriscaria isso por ela. Nã o por mim, mas por ela.
Adira ficou lá , olhando para mim com uma expressã o vazia. Minha determinaçã o quase
quebrou, mas me segurei tempo suficiente para ela inclinar a cabeça e olhar para Layla.
“Você tem muita sorte, Layla.” Sem explicaçã o, Adira agarrou meu pulso a ponto de eu
estremecer e me arrastou pelo resto do caminho até a cozinha, onde ela começou a me
forçar a comer e observar cada mordida até eu terminar o queijo grelhado com espinafre e
presunto junto. com uma pequena tigela de uvas e amoras.
Estava tudo delicioso, mas diminuí o ritmo, sabendo o que viria a seguir. Eu nã o apenas
pagaria pelo meu desaparecimento, mas também por minar Adira na frente da equipe.
Esta seria uma tarde muito, muito longa, mas uma parte de mim estava pronta para
enfrentar Adira novamente.
Capítulo cinco
ADIRA
Nyla estava na minha frente , parecendo deliciosa demais para o seu pró prio bem. Nã o que
isso importasse no momento. Ela desapareceu no meio da noite, causando-me grande
angú stia. Acordei com uma cama vazia e rapidamente percebi que era uma suíte vazia.
Corri pela mansã o e forcei os funcioná rios a largarem tudo o que estavam fazendo para
procurá -la.
Claro, ninguém a encontrou até que ela apareceu, sonolenta e preocupada.
Entã o ela me enfrentou na frente de Layla, minando meu governo nesta casa. Eu sabia
que Layla nã o iria espalhar a notícia e se importava com Nyla, entã o permiti que alguma
fraqueza aparecesse apenas para ela, mas se qualquer outra pessoa estivesse presente, eu
nã o teria sido capaz de deixar isso de lado por enquanto.
Agora que Nyla foi alimentada depois do que ouvi ter sido uma longa manhã de compras,
eu poderia mostrar a ela como seriam suas puniçõ es.
Eu sabia o que outros proprietá rios e companheiros fariam. Dependendo de quem fosse e
do que o subordinado fizesse, eles poderiam ficar sem comer por alguns dias ou ser
trancados em uma jaula para ver seu amigo ou amante ser usado de alguma forma. No
entanto, havia uma linha que eu nã o queria cruzar. Nã o por causa de Nyla, mas por causa
das minhas pró prias crenças. A ú nica pessoa a quem eu forçaria seria Nyla, e meus
feromô nios permitiram que isso acontecesse com facilidade.
Se eu punisse Layla com muita severidade, fazer com que Nyla voltasse a cuidar de mim
seria um desafio, se nã o impossível. Eu tive que pesar minhas opçõ es e distribuir puniçõ es
para ela e Layla que me colocariam em uma posiçã o aceitá vel com elas e mostrariam ao
mundo que eu ainda era eu e nã o tinha amolecido por causa de um novo companheiro.
Bati meu dedo no quadril e observei a respiraçã o de Nyla aumentar com o passar do
tempo. Está vamos na sala principal da nossa suíte até que tomei minha decisã o.
“Nyla, qual você acha que deveria ser sua puniçã o? Já que você está nisso, que puniçã o
Layla deveria receber por nã o cuidar de você? Isso chamou a atençã o dela. Seus profundos
olhos azuis perfuraram os meus verdes, mas eu nã o me movi. Eu queria ver o que ela diria.
Afinal, ela tinha muito a dizer antes.
Suas narinas dilataram-se e sua boca abriu e fechou algumas vezes antes de respirar
fundo e me responder. “Mandar Layla para viver com outra pessoa durante as seis horas
que você considerou que ela nã o cuidou de mim seria adequado. Nã o em algum lugar
horrível, mas em algum lugar para mostrar a ela o quã o sortuda ela realmente é.”
“Huh, eu nã o esperava uma resposta tã o decente. Achei que você iria querer salvar sua
amiga e exigir que eu nã o a punisse.
Nyla revirou os olhos e depois desviou o olhar, mordendo o lá bio inferior. “Eu queria
dizer isso, mas você nã o aceitaria isso como uma resposta. Eu sei como este mundo
funciona, Adira. Eu odeio isso, mas conheço as regras.”
Ela parecia tã o triste, e eu mal podia esperar para mudar aquela expressã o para surpresa
e êxtase. Senti meu pau mexendo dentro de mim, querendo sair e ser submerso dentro do
nosso doce companheiro, mas eu precisava terminar essa conversa primeiro. Nyla ainda
nã o havia terminado.
“Puniçã o aceita. Ela passará amanhã de manhã na casa do meu pai. Nyla se animou com
isso e começou a perguntar sobre ele, mas eu acenei para ela. “Você eventualmente
conhecerá meus pais, mas nã o falaremos deles agora.” Suas sobrancelhas franziram em
aborrecimento, mas eu ignorei. “Agora, para sua puniçã o.” Cruzei os braços e esperei.
"Nã o sei. Nã o posso-"
“Sim, você pode, e você o fará , ou eu garantirei que a puniçã o seja muito pior do que o
crime. Agora, me diga,” eu rosnei, me aproximando dela e me elevando sobre sua pequena
forma.
Observei-a engolir em seco e depois abrir a boca para falar. “Para desaparecer, ser
trancado ou preso em uma suíte seria uma puniçã o típica. Os proprietá rios mais severos
provavelmente acorrentariam suas propriedades em uma cela e as esqueceriam por uma
semana. Por minar você na frente de Layla, outros podem pegar minha língua, mas acho
que você gosta da minha língua, entã o...
“Ah, eu tenho?”
“Sim”, ela disse sem hesitaçã o. “Portanto, nã o falar por muito tempo pode ser melhor.
Sinto muito, no entanto. Era apenas Layla, e eu nã o pensava nela como uma serva, mas
como minha amiga.”
“Eu sei, e é por isso que você nã o está sendo punido com mais severidade. No entanto,
preciso que você entenda que o que você fez foi errado e nã o pode acontecer novamente. Se
você tivesse me respondido dessa maneira na frente de outros Alfas, eu estaria debatendo o
quanto gostei dessa sua língua.”
Nyla engasgou, mas abaixou a cabeça, permitindo-me continuar.
“Acho que vou manter essa puniçã o como uma surpresa. Me siga." Saí da sala principal e
entrei em nosso quarto. Correias foram presas à cama e uma pequena arca com
suprimentos foi deixada na mesa de cabeceira. “Tire a roupa e suba.”
Com pouca hesitaçã o, Nyla fez o que lhe foi dito. O vestido caiu no chã o, os sapatos foram
retirados e ela deslizou de volta na cama, esperando por mais instruçõ es. Movi-me ao redor
da cama, puxando cada membro e amarrando-o até que todos os quatro estivessem
prontos. Levei meu tempo e fui até o baú , abrindo-o e puxando um vibrador antes de me
ajoelhar entre as pernas de Nyla com minhas calças de couro e blusa vermelha escura que
eu tinha usado no meu encontro anterior.
Liguei o vibrador, ligando-o na configuraçã o mais baixa com um zumbido constante antes
de pressioná -lo contra o clitó ris de Nyla. Ela sacudiu e sibilou. Eu o puxei.
“Sua puniçã o é esta. Vou puxar o vibrador, minha língua, dedo, pau, tudo embora no
segundo que você fizer um som. Um gemido, um assobio, um gemido, qualquer coisa, e isso
será levado por um período de tempo indeterminado, entã o, quando você finalmente gozar,
e você virá , porque nã o vamos parar até que você o faça, você será deixado aqui,
acorrentado e sozinho até amanhã de manhã .
Nyla levantou a cabeça, olhando para mim com uma expressã o frenética no rosto, mas
nã o falou.
"Vamos começar." Coloquei o vibrador de volta em seu clitó ris, e Nyla mordeu a língua,
recusando-se a fazer barulho. Desenhei um círculo com ele e Nyla começou a arredondar os
quadris, seguindo a vibraçã o. Eu sabia que ela esperava fazer isso rá pido, mas eu nã o
poderia permitir isso.
Preparando-o para ainda zumbir em seu clitó ris, deslizei para fora da cama e me despi. A
minha pila estava meio ingurgitada e pronta para deslizar para dentro da sua rata pingante.
Recostando-me entre suas pernas, tirei o vibrador dela e massageei a ponta do meu pau ao
longo de sua entrada, cobrindo-me com sua mancha antes de me empurrar de uma só vez.
Nyla nã o estava à espera e ofegou, por isso puxei-a para fora e certifiquei-me de que
nenhuma parte de mim ou do vibrador a tocava. Ela gemeu por um segundo, depois fechou
os lá bios novamente. Apó s alguns segundos, realinhei-me e inseri a minha pila dentro dela
num movimento das minhas ancas novamente, batendo na parte de trá s da sua rata e
batendo contra o seu colo do ú tero. Eu gemi com o pensamento de seu cio que iria surgir
em algumas semanas. Seu colo do ú tero se abriria e me permitiria entrar para que eu
pudesse engravidá -la.
O pensamento me deixou mais duro, e meu pau se contraiu. Para crédito de Nyla, ela
ficou quieta.
Troquei o vibrador e girei meus quadris em uníssono, levando Nyla mais alto. Ela estava
fazendo um trabalho incrível em manter silêncio, e isso nã o fazia parte do plano.
Aumentei a intensidade da vibraçã o e pressionei a cabeça do vibrador directamente no
seu clitó ris enquanto bombeava para dentro dela. Isso gerou um gemido.
Puxando meu pau para fora e deixando cair o vibrador para o lado, observei-a fazer uma
pequena birra na cama. Seus braços e pernas se agitaram um pouco em exasperaçã o e
desespero pela liberaçã o, mas isso nã o funcionou muito bem a seu favor, já que ela estava
contida.
Soltei uma risada e recostei-me até que ela se acalmasse. Mais uma vez, esperei alguns
segundos, depois me realinhei e bati. Desta vez, deixei o vibrador fora da equaçã o,
agarrando seus quadris e empurrando-a forte e lentamente, repetidamente. Sua cabeça
caiu para trá s, mas sua boca e olhos estavam fechados.
Inclinando-me sobre ela, chupei um de seus mamilos em minha boca, mordiscando sua
carne sensível. Um gemido escapou dela, entã o eu me afastei e deixei sua birra novamente.
Eu me perguntei por quanto tempo eu conseguiria continuar assim antes de me torturar ao
lado dela. Por enquanto, eu estava me divertindo muito para deixá -la encontrar a
libertaçã o. Pela minha estimativa, já está vamos avançando há cerca de quinze minutos, mas
meu primeiro objetivo era uma hora, entã o quem sabia o que aconteceria?
Uma e outra vez, eu a provoquei, fodi-a, lambi-a, e todas as vezes, Nyla se encolheu e
soltou um som, fazendo-nos começar de novo. A minha frustraçã o crescia rapidamente com
a dela, por isso sabia que era altura de a deixar vir sobre a minha pila.
Infelizmente, eu nã o conseguiria dar um nó nela por causa da segunda parte do castigo,
mas haveria bastante tempo para isso mais tarde.
Deslizei com facilidade, seu revestimento liso cobrindo nó s dois e a roupa de cama por
baixo. Eu gemi e ela permaneceu sem palavras. Inclinei meus quadris, atingindo todos os
pontos certos dentro dela antes de agarrar o vibrador. Antes de pressioná -lo contra seu
clitó ris, eu disse: “Você também nã o deve fazer barulho ao gozar, Nyla. Se você fizer isso,
tirarei tudo, colocarei uma pinça em seu clitó ris como puniçã o e deixarei você como
prometido.
O corpo de Nyla ficou tenso debaixo de mim, mas ela assentiu. Deixei cair o vibrador no
ponto sensível e Nyla se apoiou em mim, seu orgasmo atingindo-a instantaneamente. Pena
que ela nã o ouviu bem o suficiente porque um pequeno gemido que ela tentou tanto cortar
escapou de seus lá bios.
Ela gritou e lá grimas escorreram por seu rosto enquanto eu me afastava dela e colocava
uma pequena pinça coberta de silicone em seu clitó ris, garantindo que ele permaneceria no
lugar com qualquer surra que ela fizesse. Sem dizer uma palavra, fui em direçã o à porta,
mas as palavras de Nyla me detiveram.
“Por favor, nã o faça isso, Adira. Eu preciso de você. Por favor, me foda de novo. Por favor
eu-"
"Nã o, você aceitará sua puniçã o." Agarrei a maçaneta e abri a porta. Sem olhar para trá s,
eu disse: “Vejo você amanhã de manhã , Nyla. Aproveite seu tempo sozinho. Pode ser o seu
ú ltimo.”
Foi necessá ria uma quantidade incrível de força de vontade para nã o irromper pela porta
e dar um nó nela para que eu pudesse sair, mas controlei meus impulsos, lembrando a mim
mesmo que a teria novamente amanhã e todos os dias depois disso.
Nyla era minha e ela nã o iria a lugar nenhum.
Capítulo seis
NYLA
Um mês depois
A um arrepio percorreu minha espinha ao pensar no ú ltimo castigo que recebi . Eu nã o
conseguia imaginar o que Adira faria se descobrisse que eu estava quebrado e inú til como
Ô mega. Ela precisava saber, no entanto. Eu nã o tinha certeza de como ela passou tanto
tempo sem perceber, mas Adira estava ocupada com frequência, entã o talvez ela estivesse
distraída.
Eu balancei minha cabeça. Eu nã o saberia até contar a ela.
Respirando fundo, saí do banheiro da nossa suíte e fui em direçã o ao sofá onde Adira
estava sentada tomando seu café da manhã .
“Estou aqui há um mês, Adira.” Foi uma maneira horrível de começar essa conversa, mas
se ela conseguisse juntar as peças sem que eu tivesse que admitir meus defeitos, melhor
para mim.
Adira tirou a xícara dos lá bios e se virou para olhar para mim. “Hm, eu nã o tinha
percebido que já fazia tanto tempo.” Um pequeno sorriso enfeitou seus lá bios antes de
pousar a caneca. Levantando-se e caminhando em minha direçã o, ela disse: “Suponho que
está vamos nos divertindo demais para notar o tempo passando”.
A carranca que eu estava lutando venceu e desceu meus lá bios de forma severa,
chamando a atençã o de Adira. Meu olhar caiu no chã o enquanto ela se elevava sobre mim
com um olhar irritado.
“Nyla, o que é isso?” Fui muito receptivo com ela depois que ela me puniu, descobrindo
que gostei demais. Ela me deixou como prometido e, apesar de ter que fazer xixi na cama e
ser atormentada pelos meus pró prios pensamentos, o tempo sozinho em um espaço semi-
seguro foi maravilhoso. Eu tinha sido o companheiro perfeito, obedecendo-a e cedendo a
cada momento, mas falando abertamente quando está vamos em particular. Ela me
permitiu isso e estava funcionando bem até que percebi que três semanas se passaram e
agora quatro.
A mã o de Adira voou e agarrou meu queixo, empurrando meu olhar para encontrar o
dela. Seu cabelo escuro e molhado caiu em seu rosto, mas ela o ignorou. Estendi a mã o e
escovei o cabelo atrá s da orelha dela antes de reformular o que eu havia dito antes. “Já se
passou um mês desde que completei dezoito anos.” Meus olhos imploraram que ela
entendesse e, por um momento, pensei que ela permaneceria alheia, entã o a lembrança
brilhou em seus olhos antes que ela se afastasse.
“Como é... nã o, você será examinado por um médico antes de tomarmos qualquer decisã o
precipitada ou tirarmos nossas pró prias conclusõ es sem instruçã o.” Adira se virou e pegou
o telefone da mesinha de centro e, em alguns momentos, alguém atendeu. Adira ordenou
que trouxessem seu médico para uma consulta de emergência e ela nã o aceitaria um nã o
como resposta.
Trinta minutos depois, eu estava na mesa de exames da pequena sala médica da mansã o.
Era de um tamanho decente, considerando que era usada apenas para exames bá sicos, mas
a mesa era macia o suficiente e esfriava minha metade inferior quando o resto de mim
estava queimando de ansiedade.
Adira estava encostada na porta, olhando furiosamente para o Doutor Porter Neal
enquanto ele se sentava no banquinho na minha frente. Eu girei os dedos, sabendo que nã o
haveria um bom resultado.
“Agora, Nyla, você tem sido vista regularmente, certo?” ele perguntou.
Olhei para Adira e ela assentiu, dando-me permissã o para responder a qualquer uma de
suas perguntas. “Sim, fiz exames físicos de rotina com o Dr. Livinton, que trabalha para o
meu...” Limpei a garganta e comecei de novo. “Para Sawyer Vacanti. Nada parecia tã o
estranho até agora.”
Ele murmurou e acenou com a cabeça antes de puxar um copo de plá stico com tampa de
um armá rio atrá s dele. Virando-se, ele me entregou. “Vamos começar com uma amostra de
urina, depois vou tirar um pouco de sangue e ver o que podemos encontrar, certo?”
Mais uma vez, olhei para Adira. Desta vez, ela arrancou a porta e acenou para que eu a
seguisse até o banheiro anexo. “Obrigado, Porter. Nó s voltaremos logo." Ela abriu a porta e
me guiou para dentro com a mã o nas minhas costas. Assim que nó s dois entramos, Adira
fechou a porta e se posicionou contra ela enquanto eu ia até o banheiro.
Abaixei minha calcinha e levantei meu vestido, mas assim que me sentei, congelei e nada
queria sair de mim. Talvez tenha sido o fato de eu nã o ter bebido nada esta manhã e já ter
esvaziado minha bexiga esta manhã , ou foi Adira olhando para mim com olhos cheios de
fú ria.
"Você pode parar de me observar?" Murmurei com os olhos baixos.
Adira zombou, mas eu a vi desviar o olhar pelo canto do olho. Ajudou, mas só um pouco.
Tirei a tampa do copo e coloquei embaixo de mim, mirando o melhor que pude para nã o
fazer xixi na mã o. Demorou um minuto, mas finalmente começou a fluir e pingou apenas
um pouco na parte externa do copo, errando por pouco meus dedos.
Com ele selado e eu vestido, Adira nos levou de volta à sala principal, onde o Dr. Neal
havia preparado uma coleta de sangue para mim. Fiz uma careta para a bandeja, mas
ignorei as agulhas que sabia que estavam lá . Colocando o copo no balcã o quando passei,
sentei-me na mesa de exame e estendi o braço, esperando a picada da agulha.
Doutor Neal riu e preparou meu braço. Antes que eu percebesse, terminamos e ele tinha
três frascos do meu sangue para testar.
Olhando para Adira, ele disse: “Vou testar isso imediatamente, mas você está ciente das
possibilidades?”
Adira olhou para mim e respondeu: “Ou ela nã o consegue procriar ou...”
“Ela já está grá vida.”
Estremeci quando a sala fria pareceu desabar sobre mim. Nenhuma das opçõ es era boa.
Na verdade, ambas as opçõ es eram horríveis. Ou eu era inú til ou havia a possibilidade de
estar grá vida do filho de Theo. Meu filho passaria por algo pior do que eu. Eles cresceriam
sabendo que nã o eram nada além de escravos para serem usados por outros.
Uma lá grima escorregou do meu olho enquanto o médico se limpava e seguia seu
caminho. Adira deixou a porta aberta e ficou ali, me dando um momento, mas nã o durou o
suficiente.
"Vamos." Sua voz era dura, como se ela estivesse contendo uma mistura de fú ria e
angú stia.
Tentei me acalmar. Havia uma chance maior de que fosse dela, e eu tive que manter essa
esperança até que ela fosse arrancada de mim. Logo saberíamos o que havia de errado e, se
eu estivesse grá vida, teríamos que esperar para fazer um exame de sangue para determinar
o outro progenitor.
Esperar nã o era meu forte, mas Adira era ainda pior nisso.
Mais lá grimas correram pelo meu rosto enquanto caminhá vamos pelos corredores até a
cozinha. Eu finalmente estava pegando o jeito do layout da mansã o. Eu nã o sabia por que
está vamos indo naquela direçã o, mas nã o estava com vontade de discutir ou questionar
Adira. Eu queria me enrolar na cama e dormir até termos novidades.
Assim que chegamos à cozinha, Adira e eu nos sentamos à grande mesa no centro, onde
geralmente acontecia toda a preparaçã o da comida. Recusei-me a olhar para ela, mas seus
olhos nunca me deixaram. Ficamos sentados em silêncio por alguns minutos, depois alguns
criados entraram e colocaram o café da manhã na frente de cada um de nó s. Comi uma
tigela de mistura de frutas, dois waffles e um pequeno prato de bacon. Adira comeu o
mesmo, exceto panquecas em vez de waffles. Eu nunca poderia concordar com essa
decisã o, mas ela combinava com quem éramos. Eu gostava das coisas mais duras e ela
gostava das suaves.
Um pequeno sorriso surgiu em meus lá bios com o pensamento. Ela era dura para mim,
pelo menos por enquanto.
Mordisquei meu café da manhã , embora nã o estivesse com apetite no momento. A fruta
estava muito mole e azeda, os waffles eram muito insossos, mesmo com a calda cobrindo-
os, e o bacon estava um pouco crocante demais para ser apreciado. Foi a comida ou o
humor que eu estava? Foi difícil dizer.
Adira terminou em tempo recorde e voltou a me encarar. Finalmente, eu tive o suficiente.
Larguei meu garfo, olhei ao redor da sala para ter certeza de que nã o havia ninguém por
perto e fixei os olhos em meu companheiro.
"Diz."
“Ainda nã o tenho nada a dizer.”
Revirei os olhos. “Você sempre tem algo a dizer, Addie.”
Seu nariz torceu quando usei seu apelido. Ela detestava isso, mas era uma pequena
maneira de mostrar aos outros que, embora eu estivesse abaixo dela, ainda éramos amigos
e nos amá vamos. Bem, está vamos trabalhando nisso. Eu estava chegando lá , mas nã o tinha
ideia do que esse novo desenvolvimento faria com o progresso dela.
“Terei algo a dizer quando Porter me retornar com os resultados, mas se você estiver
grá vida...” O queixo de Adira tremeu, e ela se afastou da mesa e marchou para fora da sala.
Pelo menos está vamos na mesma pá gina. Eu sabia o que estava por vir e nã o tinha como
evitar. Eu era um Ô mega arruinado com um Alfa orgulhoso que se importava muito e, de
alguma forma, pouco ao mesmo tempo.
As pró ximas horas seriam um inferno, e eu estava determinado a fazê-las passar o mais
rá pido possível.
Saindo da cozinha, fui para o que chamava de minha sala de estar e assisti a um programa
de televisã o ridículo até que os passos pesados de Adira chamaram minha atençã o. Minha
ansiedade disparou quando ela passou pela porta e meu estô mago embrulhou.
Isso não pode estar acontecendo.
Capítulo sete
ADIRA
"EU nã o pode ser”, saiu dos lá bios de Nyla enquanto eu andava mais para dentro da sala.
“Você é,” eu disse, cerrando os punhos ao lado do corpo. A raiva tomou conta de mim ao
pensar nela carregando o filho de outro. Todos os testes deram bons resultados, exceto um.
Nyla estava grá vida.
Ela se levantou do sofá e olhou para mim com os olhos marejados de lá grimas. "Nã o! Nã o
posso, nã o, nã o, nã o!” Ela continuou resmungando enquanto começava a andar pela sala,
bagunçando o cabelo e roendo as unhas enquanto caminhava.
Uma parte de mim queria confortá -la, mas a maior parte gritava por vingança. Eu
conhecia minhas opçõ es e precisava pensar muito cuidadosamente sobre elas antes de
tomar uma decisã o. A verdadeira questã o era se eu incluí Nyla na discussã o antes de fazer
minhas exigências.
Antes que eu pudesse decidir, Nyla se virou em minha direçã o e contou uma histó ria que
eu nã o tinha ouvido antes. “É por isso que meu pai me expulsou e me colocou no leilã o. Ele
descobriu que eu nã o era realmente dele, que de alguma forma minha mã e engravidou fora
do cio. Nã o sei como ele fez isso ou como pô de me jogar de lado tã o facilmente depois de
me criar, mas...
“Mas aqui está você.” Deixei escapar um pequeno escá rnio e revirei os olhos. “Gostaria de
dizer que discordo da decisã o dele, mas no momento sei exatamente como ele se sentiu.”
Meus olhos pousaram nela e Nyla recuou com o medo estampado em seu rosto. “Além
disso, agora eu tenho você, entã o a decisã o dele resultou em algo bom.” Dei de ombros, indo
em direçã o à cadeira grande e desabando nela com todo o peso de hoje.
“Você nã o pode estar falando sério.”
"Oh? Nyla, você à s vezes é ingênua, mas nã o delirante. Sou gentil com você e deixo você
ter certas liberdades, mas ainda sou um Alfa vinculado e criado pela sociedade em que
vivemos. O homem que criou você tinha todo o direito de vendê-lo depois de descobrir que
você era um filho bastardo. Mas, novamente, isso me levou a ter você, entã o eu realmente
nã o me importo com o que ele fez.” Virei minha mã o no ar e recostei-me, deixando meus
pensamentos percorrerem minhas opçõ es novamente.
Nyla rosnou e bateu o pé com lá grimas escorrendo livremente pelo seu rosto. “Por que
todos vocês, Alfas, sã o idiotas? Este mundo é terrível por sua causa. Somos atormentados e
abusados porque você pensa que está melhor.”
“Cuidado com o que você diz, companheiro. Tenho que tomar uma decisã o sobre essa
coisa crescendo dentro de você, e suas açõ es podem me empurrar de um lado para o outro.
Nyla recuou como se tivesse sido atingida. “Você nã o pode querer dizer—”
“Chega, Nyla, você sabe exatamente o que quero dizer. Agora, você gostaria de discutir
isso ou devo dizer ao Dr. Neal que já tomei uma decisã o? Sentei-me mais ereto, sustentando
o olhar de Nyla enquanto sua respiraçã o saía ofegante. Momentos se passaram e finalmente
Nyla assentiu e sentou-se. "Bom. Você gostaria de começar?"
Ela tirou os olhos dos meus e olhou para o chã o a seus pés. “Nã o podemos fazer um
exame de sangue agora, podemos? Para determinar a quem pertence?
Eu balancei minha cabeça. “Nã o, é muito cedo. Teríamos que esperar muito para
descobrir. Temos que decidir sem realmente saber.”
“Sabemos até que ponto estou? Isso poderia nos dar respostas.” Ela mexeu nos dedos e
nas roupas, tentando manter o foco sem desmoronar. Foi admirá vel, mas nã o achei que ela
seria capaz de se controlar o tempo todo.
“Podemos, mas nã o é exato.”
“Bem, podemos obter essa informaçã o primeiro?” ela perguntou, olhando para mim. “Nã o
adianta discutir isso se nã o tivermos todas as informaçõ es.”
Peguei meu telefone, ignorando Nyla por um momento, e mandei uma mensagem para
Hania pedindo ao Dr. Neal que preparasse o teste. “Continuaremos nossa discussã o até que
eles estejam prontos para nó s.” Colocando meu telefone no braço da cadeira, continuei:
“Digamos que o teste volte mostrando que você está com um mês de idade, e daí?”
Nyla mordeu o lá bio e tentou conter as lá grimas que se reconstruíam. “Entã o,” sua voz
falhou, fazendo com que ela fizesse uma pausa, mas Nyla pigarreou e começou de novo,
“entã o eu sei qual será sua decisã o.”
“Você nã o concorda? Você quer carregar o filho daquele homem em vez do meu?
A cabeça de Nyla virou e ela olhou para mim. “Claro que nã o, mas isso nã o significa que
eu queira abortar! Nã o há resposta divertida, feliz e fá cil, Adira. Nã o importa o que
aconteça, sentirei dor. Se for dele, dor. Se for seu, ainda dó i, mas pelo menos eu ganho algo
com isso. Uma família."
Eu sorri, entã o me inclinei para frente, apoiando os cotovelos nos joelhos. “Bem, estou
feliz por estarmos na mesma pá gina. Se descobrirmos que você está com apenas uma ou
duas semanas, entã o celebraremos e nos prepararemos para nosso primeiro filho. Se você
demorar um dia durante duas semanas, Nyla...”
"Eu sei. Pelo menos terei algum consolo de que a criança nã o crescerá e será deixada de
lado como eu fui.
O rosto de Nyla caiu e ficamos sentados em silêncio até meu telefone tocar. Verificando,
vi uma mensagem de Hania, me dizendo que eles estavam prontos para nos receber. De pé,
acenei para Nyla. "Vir." Saí da sala, sabendo que ela me seguiria como um bom Ô mega.
Eu queria que tudo desse certo para nó s dois, mas me recusei a deixar alguém estragar o
que era meu. É por isso que Theo estava vindo para cá para que eu pudesse cumprir sua
puniçã o. Ele nunca mais tocaria em outro Ô mega, muito menos em si mesmo.
Um sorriso sinistro gravou em meus lá bios enquanto subíamos os degraus, indo em
direçã o à sala de exames mais uma vez. Hoje seria um bom dia, de uma forma ou de outra.

“Duas semanas em ponto”, anunciou o Dr. Neal, e um forte suspiro deixou Nyla ao meu lado.
"Tem certeza?" Eu desisti.
"Sim. Refinamos o teste para ser preciso até o dia. Alguns estã o trabalhando em um teste
que poderá revelar a hora exata. Você sabe como sã o esses Alfas, Adira. Se houver vá rios
envolvidos, eles querem saber exatamente quem é o pai antes que um exame de sangue
possa ser feito.” Ele encolheu os ombros e sentou-se no banco antes de tirar as luvas e jogá -
las na lata de lixo.
“Mesmo que estivesse um pouco errado, demoraria apenas um ou dois dias, entã o nã o há
nada com que se preocupar. Nyla está realmente grá vida do seu filho.”
O orgulho cresceu dentro de mim quando olhei para Nyla, minha companheira agora
grá vida, que tinha lá grimas caindo dos olhos e murchou de alívio. A sala ficou em silêncio
por um momento, exceto pelos soluços felizes de Nyla. Coloquei minha mã o no topo de sua
cabeça e acariciei seus cabelos dourados.
“Se isso for tudo, vou marcar um check-up daqui a um mês e partiremos daí. Por
enquanto, aproveite as boas notícias e descanse.” Com um aceno final e um adeus, Porter
saiu da sala, deixando-nos sozinhos para organizar nossos pensamentos.
Limpei a garganta e encarei Nyla antes de segurar sua bochecha molhada. “Nã o há mais
necessidade de chorar agora que você tem o que deseja.”
Nyla deu um tapa na minha mã o, zombando. “Sim, porque é assim que eu queria que
fosse meu primeiro anú ncio de gravidez, Addie.” Entã o levantou-se antes de sair da sala.
Corri atrá s dela, captando algumas das palavras que ela murmurava baixinho.
Principalmente como os Alfas eram idiotas. O fogo nela me fez sorrir, mas também me fez
querer forçar sua submissã o.
Estendendo a mã o, agarrei seu braço e a girei até que suas costas estivessem
pressionadas contra a parede, e um pequeno suspiro escapou de seus lá bios quando entrei
em seu espaço pessoal. "Onde você pensa que está indo?"
“Para nossa suíte para que eu possa tomar banho e esquecer que esse dia aconteceu.” Ela
cerrou a mandíbula com tanta força que fiquei preocupado que um dente pudesse lascar no
processo. Nã o que isso nã o pudesse ser consertado, mas lidar com ela grá vida e ter que
consertar um dente nã o parecia nada divertido.
"Oh? Você deseja esquecer o dia em que descobriu que estava grá vida do nosso primeiro
filho? Inclinei-me para que respirá ssemos o mesmo ar e observei sua respiraçã o passar de
pesada de raiva para cheia de luxú ria.
“Nã o,” ela gaguejou. “Gostaria de esquecer o dia em que você agiu como um Alfa
autoritá rio que só se importava com a transmissã o de seus genes.” Suas palavras eram
duras, mas sua voz era arejada. Os olhos de Nyla passaram dos meus para os meus lá bios e
vice-versa.
"É assim mesmo? Mas está vamos na mesma pá gina, Nyla. Você sabia o que precisaria ser
feito e nã o brigou comigo por isso. Você aceitou, sabendo que para que isso funcionasse,
você precisava pegar minha semente e mais nenhuma outra. Nã o é mesmo? Dei um passo
para trá s, fazendo com que um pequeno gemido de desaprovaçã o escapasse dos lá bios de
Nyla, depois me inclinei e agarrei a parte de trá s de suas coxas antes de levantá -la e prendê-
la entre a parede e eu.
“Hum, eu...” Nyla tentou se concentrar em seus pensamentos, mas eu me agarrei a ela,
deixando as coisas confusas em sua mente.
“Nã o me questione, Nyla. Nã o lute contra isso. Ceda e deixe-me provar você, hein? Quero
comemorar sua gravidez e dar-lhe prazer como recompensa por ser uma companheira tã o
boa que ouve seu Alfa. Eu podia ver a luta ainda em seus olhos, mas o alargamento de suas
narinas dizia que ela queria ceder porque sabia o prazer que adviria disso.
Observei enquanto ela guerreava consigo mesma. Ela manteria sua determinaçã o e
manteria a raiva que sentia, ou levaria meu pau em sua boceta cheia de gordura?
De qualquer forma, eu iria gostar, quer a forçasse à submissã o ou ela desmoronasse sem
o empurrã o extra.
Finalmente, Nyla bufou e deixou a cabeça cair contra a parede. “Addie, você nã o pode
consertar todas as brigas com um orgasmo.”
Minha cabeça voou para trá s enquanto eu soltava uma risada alta. “Talvez nã o um, mas
que tal três ou quatro? Tenho bastante informaçã o e fazer você gozar ainda nã o me falhou.
Nyla revirou os olhos e olhou para mim. “Para alguém que afirma conseguir o que quer e
nã o se importa com o que os outros pensam, você dedica muito tempo tentando me
agradar.”
Eu ri e baixei o olhar. “À s vezes é mais fá cil agradar você, e outras vezes é mais fá cil tirar
o que quero de você. Depende do dia, amiguinho. Entã o, qual será hoje?
“Coloque-me no chã o e descubra.” Arqueei uma sobrancelha, mas minha curiosidade foi
despertada, entã o a deixei no chã o e recuei.
Nyla lentamente deu um passo para o lado, depois caminhou alguns metros para trá s
antes de se virar e decolar. “Nyla,” eu rosnei.
Ela se virou com um grande sorriso no rosto. “Se você me quer, entã o você vai ter que me
pegar.” Nyla girou e partiu novamente e fez uma curva, saindo da minha linha de visã o.
Corri pelo corredor, sem pressa, sabendo que eu era o maior predador e que pegaria
minha presa. Esta noite, Nyla estava no cardá pio e eu iria me banquetear o quanto quisesse.
Capítulo oito
NYLA
EU ouvi os passos pesados de Adira no corredor ao lado, perseguindo-me lentamente. Eu
conhecia suas tá ticas. Ela pensou que eu iria me encurralar ou perder o fô lego e ir para a
suíte e esperar que ela me 'encontrasse'. Nã o era assim que eu queria que acontecesse.
Ela tinha algumas coisas para compensar e precisava me mostrar que pensava em mim
como mais do que um Ô mega que ela possuía e criava. Eu sabia que uma parte dela sempre
pensaria isso, e eu tinha aceitado esse fato, mas havia uma parte que estava começando a
pensar mais em mim, e eu queria esse lado de Adira. O lado que ela só mostrava quando
éramos nó s dois em nossa suíte ou quando descíamos para um lanche noturno.
Eu estava bem desempenhando o papel do zeloso Ô mega, atendendo e ouvindo seu Alfa
quando está vamos com outras pessoas, mas nã o está vamos agora.
Dobrei outra esquina, nos levando em círculo e evitando nossa suíte. Eu sabia que ela me
seguiria com facilidade. Eu nã o estava tentando ficar quieto por enquanto. Essa parte veio
depois.
Subindo no primeiro degrau do primeiro andar, ouvi um vaso cair no chã o atrá s de mim e
um grito de Adira. Isso me daria um pouco mais de tempo para colocar meu plano em açã o.
Indo até a cozinha, corri, esperando encontrar Layla. Adira manteve sua palavra e Layla
agora era minha amiga e nã o mais uma serva, mas gostava de ajudar e se manter ocupada.
Eu nã o me importei. Ela estava sempre lá quando eu precisava dela, como qualquer amigo
estaria, mas nã o éramos insepará veis. Layla tinha seus hobbies e eu tinha os meus.
Acontece que o meu era foder Adira e testar limites.
“Layla está por aqui?” Perguntei aos servos baixinho. Eles apontaram para a sala dos
fundos e eu corri para lá , quase colidindo com Layla.
“Meu Deus, Nyla, o que você está fazendo aqui?” Cobri sua boca e a empurrei para dentro
do quarto.
“Shhh, estou me escondendo. Para encurtar a histó ria, estou bravo com Adira, entã o
estou fazendo ela trabalhar para isso. Além disso, estou grá vida, e isso é uma coisa que nã o
posso abordar agora, mas quero que você diga a ela que segui um caminho diferente do que
fiz. Afaste-a do meu cheiro, por assim dizer.
Layla tirou minha mã o de sua boca e olhou para mim boquiaberta. "Você está louco? Nã o
posso mentir para o Alfa. Ela retiraria a promessa que fez a você num instante e me
enviaria para Martin e Moiri sem sentir qualquer culpa. Seus olhos eram arregalados e eu
queria discutir, mas ela estava certa. Eu empurrei Adira o suficiente. Isso a deixaria louca e
Layla seria arrastada comigo, exceto que ela receberia uma puniçã o real que nã o seria
agradá vel de forma alguma.
Recuei e suspirei. Eu deveria ter pensado nisso, mas meu cérebro estava confuso desde
que acordei e percebi que dia era. Soltei um longo suspiro. Hoje foi longo e cansativo. Eu
queria dormir, mas sabia que isso nã o iria acontecer tã o cedo.
Olhei para a porta e depois para Layla. "Ok, sim, feche os olhos para nã o precisar mentir."
Ela fez o que eu disse e eu saí pela segunda porta da sala que dava para o lado de fora para
as entregas. Esta á rea nã o era tã o conhecida por mim, mas eu fiz o meu caminho ao redor
da casa e passei pela porta da frente.
Ao chegar, nã o vi nem ouvi nada. Empurrei a porta o suficiente para deslizar e avançar
lentamente ao longo da parede enquanto a fechava. Nada ainda. Suspirei e virei à direita,
em direçã o à sala de entretenimento. Estava fora do caminho o suficiente para que Adira
demorasse algum tempo para chegar até lá .
Deixei-me cair em uma das cadeiras enormes e relaxei por um momento. Eu estava
exausto com os acontecimentos de hoje e só conseguia imaginar como seriam cansativos os
pró ximos nove meses. Eu nã o iria querer nada e nem essa criança, agora que sabíamos que
era de Adira, mas isso nã o significava que a gravidez seria fá cil.
As preocupaçõ es inundaram minha mente sobre o que poderia dar errado, mas uma
vantagem estava do meu lado. Adira jogaria dinheiro nos melhores médicos. Mantendo esse
pensamento em mente, levantei-me e peguei um lanche atrá s da lanchonete. Tinha
variedade, mas optei por milho caramelo. O doce salgado era exatamente o que eu
precisava enquanto esperava.
O tempo passou e, antes que eu percebesse, quase trinta minutos se passaram e eu estava
ficando um pouco preocupado. Nã o necessariamente por Adira, mas por mim quando ela
finalmente descobrisse onde eu estava.
Meu pé bateu no chã o de madeira e debati sobre quais eram minhas opçõ es. Eu poderia
sair escondido e ver se conseguia encontrá -la e depois fugir novamente, ou poderia esperar
aqui. Nenhum dos dois foi ó timo, mas a primeira opçã o pelo menos me deu uma negaçã o
plausível.
De pé, fui até a porta e a abri. Em vez de revelar um corredor vazio, Adira preencheu a
porta, elevando-se sobre mim.
“Encontrei você.” Um sorriso afiado apareceu em seus lá bios quando ela entrou,
forçando-me a recuar ou saltar para fora de seu corpo poderoso.
Meus olhos estavam arregalados e redondos enquanto eu olhava para ela, esperando que
ela atacasse e tomasse o que era dela.
Finalmente, Adira parou no centro da sala comigo a alguns metros de distâ ncia, entã o,
sem aviso prévio, ela atacou, passando os braços em volta de mim e me levantando antes de
me girar e me colocar de bruços na mesa de sinuca.
Eu me contorci, nã o gostando da sensaçã o do tecido verde contra a minha pele, mas
Adira me segurou com facilidade. Uma mã o descansou entre minhas omoplatas, garantindo
que eu nã o me mexesse, e a outra levantou a barra da minha saia, depois agarrou minha
calcinha antes de puxar e rasgar o tecido. Eu estava nu para ela e senti o frescor do quarto
penetrar no meu calor.
“Você se escondeu muito melhor do que eu esperava, companheiro, mas isso significa que
você terá que passar mais tempo sem ter orgasmo. Trinta minutos para ser mais preciso.
Eu engasguei e tentei virar a cabeça para olhar para ela, mas estava preso.
Sem preparaçã o, Adira puxou seu pau duro e se alinhou, batendo em mim de uma só vez.
Eu deveria estar acostumada com isso, mas ainda gritei com a intrusã o. Seu pau atingiu
todos os nervos, acendendo um fogo dentro de mim que eu sabia que ela provocaria e
deixaria cair em cinzas até que ela o acelerasse novamente.
Minhas pernas pendiam para fora da borda, incapazes de tocar o chã o ou ganhar
qualquer apoio para mudar o â ngulo em que ela estava batendo em mim. A frente das
minhas coxas batia na borda da mesa cada vez que Adira entrava na minha boceta sem
remorso.
Adira puxou uma das minhas pernas para cima, colocando meu joelho na borda e
aumentando o â ngulo em que ela bateu em mim. Gritei e tentei me afastar, precisando de
um momento para me acostumar com a intrusã o, mas Adira nã o aceitou.
“Tome tudo de mim, Nyla, como você fez todas as noites desde que se tornou minha.” Um
arrepio percorreu minha espinha quando Adira passou as unhas na parte inferior da minha
coxa. “Você pegará meu nó e minha semente, mas nã o virá até que eu lhe diga.”
Balancei a cabeça no tecido á spero, sabendo que era isso que ela queria.
“Um Ô mega tã o bom,” ela murmurou, mas suas estocadas fortes nã o pararam. Sua
velocidade diminuiu, mas ela balançou os quadris para frente em um estalo á spero,
atingindo cada pedaço dentro de mim e fazendo meu orgasmo crescer mesmo com a dor.
“Por favor, Addie”, implorei, esperando que ela me levasse com ela para a felicidade
orgá stica. “Já estou tã o perto.”
"É assim mesmo?" Adira puxou e me virou. “Se você vai gozar comigo fodendo sua boceta,
entã o terei que foder outra coisa. Sua boca ou sua bunda? ela perguntou, esperando que eu
respondesse.
Nem foi minha resposta verdadeira, mas ela nã o aceitaria isso. Demorei um pouco para
responder, entã o Adira decidiu por mim, como fazia com frequência.
"Que idiota." Adira me virou e eu argumentei contra isso.
"Por favor nã o! Minha boca, eu escolho minha boca!” Pelo menos eu a levei lá antes. Eu
sei o que esperar. Com a forma como ela me aceitou, eu sabia que isso nã o seria isento de
dor e nã o estava pronto.
“O que eu sempre digo, Nyla?” ela perguntou enquanto deslizava da minha boceta
pingando para o meu buraco nã o utilizado antes de deslizar um dedo, me fazendo ofegar.
“'Você aceitará tudo que eu lhe der.'” Adira repetiu isso muitas vezes, e eu sempre
obedeci. Seria doloroso, mas eu tinha que confiar que ela nã o iria me machucar
irreparavelmente. Deixando cair a cabeça sobre a mesa, tentei relaxar enquanto ela inseria
outro dedo, me esticando cada vez mais. Finalmente, um terceiro dedo foi adicionado, e
quando Adira ficou satisfeita com seu trabalho, ela se afastou, cobriu seu pau e minha
bunda com mais liso e alinhou-se.
“Respire fundo, Nyla.” Fiz o que me foi dito, mas a dor cortante que senti foi muito maior
do que jamais imaginei quando ela pressionou a cabeça de seu pênis dentro de mim. Eu me
mexi e tentei me ajustar ao ajuste apertado, mas nada ajudou. "Relaxar. Você foi feito para
pegar meu pau Alfa, e você o fará . Dentro e fora, ela esticou lentamente os mú sculos,
forçando-os a cumprir suas exigências.
A dor diminuiu e o prazer tomou conta quando ela estava no meio do caminho, entã o
Adira sendo Adira, ela mudou de rumo, agarrou meus ombros e mergulhou profundamente
dentro de mim com um suspiro de luxú ria. Eu gritei e chorei, mas Adira continuou, usando
meus ombros como alavanca para se arrancar e depois lançar de volta.
“Grite mais. Você pode sentir meu pau se contorcendo dentro de você? Quã o animado fica
quando ouve sua dor? Eu gemi e enfiei as unhas no topo da mesa de sinuca.
Finalmente, a dor diminuiu e senti o nó de Adira atingindo minha bunda, esperando
entrar. Eu queria me rebelar e dizer nã o, mas o prazer apareceu novamente no horizonte.
Minha boceta vibrou em nada além de ar, implorando para ser preenchida por seu Alfa. A
dor na minha bunda, a necessidade de tomá -la e a antecipaçã o da nossa perseguiçã o, tudo
combinado em uma bola confusa de luxú ria que se sentou na minha barriga.
O meu orgasmo estava muito longe, mas eu sabia que chegaria, e um dia, sabia que iria
sair com ela usando o meu rabo como seu brinquedo. Por enquanto, aceitei minha Alfa por
quem ela era e por tudo que ela tinha a oferecer.
À medida que o nó inflava um pouco mais, Adira rosnou para dentro da sala vazia e
enfiou o nó , prendendo-nos no lugar. Lá grimas escorreram pelo meu rosto, pingando no
tecido verde perto das minhas mã os abertas.
Adira me puxou para ela e beijou minha nuca e beliscou meus mamilos com a mã o livre.
Se houve algo que aprendi desde a época em que meus pais me colocaram em leilã o até
agora, foi que a vida vem com dor e prazer. Se você tivesse apenas um, entã o você nã o
estava realmente vivendo.
E exigi viver, experimentar, prosperar neste mundo que foi construído para nos destruir.
Os Ô megas. Os subordinados.
Quando Adira entrou em mim com um grito, cobrindo-me as entranhas com o seu
esperma quente, tive um ú ltimo pensamento.
Esta noite seria longa e os próximos meses seriam mais longos, mas eu não permitiria que
fosse de outra maneira.
RECONHECIMENTOS
Primeiro , Auberon, o humano que me alimenta com todos os alimentos salgados e nã o
questiona o que coloco em meus livros. Uma parte de você vai gostar disso e da dinâ mica.
Este pode ser meu primeiro artigo completo de FF, mas nã o será o ú ltimo, e mal posso
esperar para trazer alguns desses pedaços para nossos co-escritores! Eu te amo!
Em segundo lugar, Ris, o outro humano que incentiva todo o consumo de sal e uma vida
(saudá vel). Estou muito feliz que esses livros tenham encorajado você a explorar MM e FF
em sua escrita, e mal posso esperar para ver o que você vai descobrir! Como sempre, lerei
tudo o que você jogar em mim e nã o permitiria que fosse de outra maneira. Vamos cavalgar
nesta escuridã o e ver aonde ela nos leva.
Terceiro, meus ursos alfa. Colbie, Brittany, Kerrie e Lori. Obrigado a todos por estarem
aqui, me incentivando a continuar. Alguns dias sã o difíceis, mas seus comentá rios e amor
pela minha escrita ajudam mais do que você imagina. Agora me envie uma foto de uma
pedra legal.
Quarto, meus betas. Charlie, Courtney, Ginny, Jacci, Kristen, Nattiee, Nikki e Sam. Um dia,
vou descobrir o meu timing nessas coisas, mas isso nã o é hoje. Obrigado por rolar com
minha loucura e amar o que eu te dou.
Quarto, minha incrível editora, Sara. Eu nã o poderia fazer isso sem você. Você ama tudo
que eu te dou e sempre se surpreende com os novos rumos que tomo. Eu nã o conseguiria
sem suas palavras entusiasmadas apó s cada ediçã o. Obrigado por sempre estar presente e
espero que você saiba que nunca poderá me deixar.
Eu também gostaria de agradecer ao meu artista da capa, Lee, que nã o apenas faz um
trabalho incrível em minhas peças personalizadas, mas também tem lindos pré-fabricados
como este. Em Lee nó s confiamos.
E meus leitores do ARC, espero que tenham gostado deste pró ximo mergulho na piscina
FF. Este nã o será o ú ltimo que farei, entã o espero que você esteja pronto!
Por fim, você, leitor. Nã o há agradecimentos suficientes no mundo por você se arriscar no
meu trabalho. Espero que você goste das viagens que eu te levo.
SOBRE O AUTOR
Sullyn analisa nú meros como seu trabalho diá rio. Ela usa a escrita como uma forma
criativa, mas logo espera que isso se torne sua ú nica paixã o – uma pena que ela precisará
de algumas décadas para terminar todas as ideias que tem atualmente, o que é uma boa
notícia para os leitores!
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Meu para segurar - Novela
Ô mega de Adira - Novela
Brindes
He Kramp Handle This, coescrito com Iris James, AGORA GRATUITO em sullynshaw.com
Seu toque na dor: o primeiro verã o, AGORA GRATUITO em sullynshaw.com

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