Política

EDIÇÃO 64 - Quinta-feira, 2 de Junho de 2011

Cuidados com a chinchila de estimação

por Maiele Joana Batiston1 & Dilmar Baretta2

A
s chinchilas ceada complementada
são mamífe- com algum alimento
ras roedoras, fibroso, as fibras auxi-
conhecidas pela pro- liam no funcionamen-
dução das peles mais to intestinal, o mais
valiosas do mundo. utilizado é a alfafa
Entretanto, nos últi- (Medicago sativa L.),
mos anos a ativida- que pode ser encontra-
de voltou-se também da na forma de cubos
para o mercado de própria para chinchi-
pets, em razão do seu las. Pode-se fornecer
pequeno tamanho e de também, pequenos
sua aparência “fofa” pedaços de maça sem
(devido ao volume e casca, banana e uvas
maciez dos seus pê- passas, uma ou duas
los), vem conquistan- vezes por semana. Fi-
do cada vez mais pes- que atento se esses
soas (Figura 1). alimentos não provo-
São animais de hábi- cam diarréia ou cons-
tos noturnos, descon- tipação intestinal.
fiados e muito ativos. Em média, deve ser
Possuem comporta- fornecida 40 gramas
mento dócil, porém, de ração por dia, di-
é preciso o contato vididas em duas re-
humano diário com o feições, de preferência
animal para que haja sempre nos mesmos
uma interação entre horários, e a alfafa
ambos. duas vezes por sema-
O manejo básico na. Aconselha-se dar
para criar uma chin- um pedaço de madei-
chila é fácil e rápido. ra para que a chinchi-
Envolvendo alimenta- la roa, auxiliando na
ção balanceada, água tranquilidade do ani-
limpa à vontade, higie- mal.
ne do animal, limpeza A temperatura
do local e a atenção é um fator muito im-
com possíveis doen- portante, visto que,
ças que acometem a chinchilas não pos-
espécie. suem mecanismos
A chinchila corporais para perda
deve ficar alojada em de calor. São animais
gaiola, que pode ser: resistentes a baixas
específica para a es- temperaturas, porém,
pécie ou qualquer ou- as altas podem causar
tra que apresente con- grandes danos, inclu-
dições mínimas para sive a sua morte. A
sua movimentação. É temperatura deve va-
preferível não cria-la riar de 18 (temperatu-
solta, devido ao seu ra ideal) a 25 º C, não
hábito roedor. devendo ficar acima
A alimentação con- de 28º C.
siste em ração balan- Para manter o am-
Figura 1. Vista da chinchila. (Foto: Batiston, M.J, 2010)
biente adequado, colo-
que o animal em local
fresco e arejado. Um
ventilador pode auxi-
liar na questão do ca-
lor e também na venti-
lação do ar, mas evite
direcionar o vento di-
retamente na chinchi-
la.
O banho é feito
com pó de mármore ou
muito para secar, o
que possibilita o apa-
recimento de fungos
e bactérias, podendo
causar também pro-
blemas respiratórios.
A cama da gaio-
la pode ser feita com
maravalha, que pro-
porciona maior con-
forto, auxilia na ab-
sorção da urina e da
umidade. A troca da
cama deve ocorrer no
mínimo uma vez por
semana, mas, as par-
tes molhadas preci-
sam ser trocadas dia-
riamente.
A higiene e limpeza
do local são importan-
tes para manter o bem-
estar do animal e evi-
tar cheiros fortes, isso
ocorre quando os deje-
tos ficam acumulados
por algum tempo.
As chinchilas não
precisam ser vacina-
das e apesar do risco
de manifestarem al-
gumas doenças, são
consideradas animais
resistentes. Mas, em
casos de suspeita ou
comportamento estra-
nho, como diminui-
ção do apetite e pouca
movimentação é acon-
carbonato de cálcio, o madamente de oito a selhável procurar um
qual tem a função de dez colheres de sopa profissional na área.
retirar a gordura do do produto. Em épocas A chinchila, como
pêlo, absorver a umi- mais úmidas pode-se visto, é fácil de ser
dade, limpar e propor- fornecer o banho com criada e é uma boa
cionar brilho, além de mais frequência. opção de animal de
auxiliar no estresse do Esses animais companhia, quando
animal. Deve ser reali- não tomam banho bem cuidada pode
zado uma vez por se- com água em razão viver em média doze
mana em recipientes da alta densidade de anos, havendo relatos
chamados de banhei- seus pêlos, que quan- de animais que chega-
ras, coloque aproxi- do molhados demoram ram aos vinte anos.

1Zootecnista, formada no Centro de Educação Superior do Oeste (CEO). E-mail: maiele_ma@hotmail.com

2Orientador de estágio de conclusão de Curso, Professor do Departamento de Zootecnia do CEO/UDESC. E-mail: dilmar.baretta@udesc.br
  Quinta-feira, 2 de Junho de 2011 Caderno Rural

Plantas Medicinais
Por Marta Kolhs1, Garsieli Busnello1
Diego Schiavianato2, Francieli Novaski2 , Elisa Binda2, Ana Cristina dos Santos2, Patrícia Stertz2

A
Mãe Natureza
proporciona ao
homem uma
infinidade de plantas
com valores medici-
nais. A flora brasileira
constitui uma fonte
inesgotável de saúde e
nossos ancestrais sem-
pre souberam se apro-
veitar desta riqueza,
pois o uso das plantas
medicinais existe des-
de o início dos tempos.
O Brasil tem uma
vasta tradição no uso
popular de plantas me-
dicinais, segundo rela-
tos feitos pelos portu-
gueses que chegaram
no Brasil em 1500 as
culturas indígenas fo-
ram as primeiras a uti-
lizarem a flora, ,no en-
tanto, somente a partir
de 1976 a medicina
tradicional passou a
ser integrada ao pro-
grama internacional
pela OMS (Organização
Mundial de Saúde) que
reconheceu a impor-
tância do uso de plan-
tas pela população.
O uso das plantas
pela população vem
crescendo, todos nos
temos mães, avós ou
algum conhecido que
prepare essas plantas - Banhos: São os
na sua forma popular- banhos de imersão. A
mente mais conhecida: água deve estar mor-
o chá, o qual é sempre na e o banho deve du-
utilizado como primei- rar uns 20 minutos.
ra terapia diante de - Gargarejos: São re-
uma enfermidade. No comendados para atu-
entanto, ainda existem ar na cavidade bucal e
muitas dúvidas na for- na garganta.
ma de preparação do - Inalações: Especí-
chá. fico para as vias respi-
Preparo - Os chás ratórias. Ferver o chá
podem ser preparados e colocar um funil de
por infusão ou cocção: papelão invertido so-
- Infusão: Consiste bre o recipiente, ina-
em se despejar água lando o vapor.
fervente sobre a planta - Lavagens: Normal-
e depois abafar por uns mente intestinais e va-
15 minutos. Este pro- ginais (leucorreias).
cesso é utilizado para Como podemos ob-
flores, folhas e também servar as plantas me-
para ervas aromáticas. dicinais podem ser in-
- Cocção: Consiste dicadas para muitas
em se cozinhar a plan- coisas, mas adverti-
ta. Este processo deve mos que deve conhe-
ser restrito a raízes, de água ou uma colher Prazo de validade: chás, além de tomados, cer a planta e para o
cascas e sementes e a de chá por xícara, mas Nunca use um chá podem ser usados na que você vai usa-la,
fervura pode variar de esta dosagem pode va- mais de 24 horas de- forma de compressas, sugerimos que procu-
3 a 15 minutos. riar dependendo da pois de preparado, pois banhos, gargarejos, re orientação de pro-
Utensílios: Evite planta. ele entra em processo inalações e lavagens. fissionais de saúde.
usar utensílios de me- Posologia: Pode-se de fermentação. - Compressas: Com-
tal para fazer os chá. O tomar várias xícaras Tempo de uso: Re- pressas de chá quente Na Próxima edição con-
ideal é usar recipientes do chá por dia, de pre- comenda-se não usar o aliviam dores infla- tinuaremos falar sobre
de vidro, barro, louça ferência não próximo mesmo chá por tempo matórias e facilitam a as plantas medicinais,
ou esmalte. as refeições, a não ser prolongado mais de 30 resolução destas in-
mais especificamente
Dosagem: A quan- que o uso do chá seja dias , pois o organis- flamações. Neste caso
tidade normalmente exatamente para esti- mo responde cada vez usam-se chás com cada planta e para que
indicada é de 20 gra- mular funções digesti- menos ao tratamento. propriedades anti-in- esta indicada. Não deixe
mas de erva por litro vas. Outros usos: Os flamatórias. de acompanhar.

1 Professoras do curso de Enfermagem Palmitos - CEO/UDESC. E-mail: martakolhs@yahoo.com.br

2 Acadêmico(as) do Curso de Enfermagem. Palmitos - CEO/UDESC.

Código Florestal
Como foi aprovado na Câmara poderá agravar mudanças climáticas

Expediente
Q
uatro dos atual versão do Códi- reduzir em 80% o des- dos de terra que já foi
cientistas go Florestal aprovada matamento na Amazô- desmatada na Amazô-
Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC brasileiros pela Câmara. Segun- nia até 2020. nia, e pelo menos dois
Centro de Educação Superior do Oeste – CEO que fazem parte do do eles, o aumento da O geógrafo Marcos terços é degradada. Se
Endereço para contato: Rua Benjamin Constant, 84 E, Painel Intergoverna- pressão sobre as áreas Freitas (IPCC), consi- o código se concen-
Centro. CEP.:89.802-200 mental sobre Mudan- de florestas compro- derou que o debate em trasse nessa terra já
Organização: Prof.º: Paulo Ricardo Ficagna ças Climáticas (IPCC, meterá os compromis- torno do código deve- seria um ganho, pois
prcagna@hotmail.com na sigla em inglês), sos internacionais fir- ria ser mais focado no evitaria que se desma-
Telefone: (49) 3311-9300 da Organização das mados em 2009 pelo melhor aproveitamen- tasse o restante.
Jornalista responsável: Juliana Stela Schneider REG. Nações Unidas (ONU), Brasil na Conferência to do solo, principal-
SC 01955JP alertaram para o pos- de Copenhague, de di- mente na revitalização Fonte
Impressão Jornal Sul Brasil sível agravamento so- minuir em até 38,9% das áreas degradadas. Vladimir Platonow/
As matérias são de responsabilidade dos autores bre o clima com a en- a emissão de gases de “O Brasil tem 700 mil Agência Brasil
trada em vigência da efeito estufa (GEE) e quilômetros quadra- 30/05/2011

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Caderno Rural Quinta-feira, 2 de Junho de 2011 

Leite em Destaque
Qualidade do Leite: teor de gordura e proteína
Por Paulo Ricardo Delavechia1, Tarciso Tizziani1 & Flávio José Simioni2
IN 51, 73% dos produ- nimo de gordura reque- que a produção de pas-
tores atendem o con- rido. Quanto ao nível tagens em quantidade
junto dos parâmetros de proteína, 10,3% pre- suficiente e de boa qua-

A
qualidade do deeficiência
qualidadeprodutiva.
exigidosÉ importante observar
cisam melhorar que a produção
a qua- lidade é ode pastagens
primeiro em qu
pas-
leite tem-se atualmente pela legis- lidade. Estes quesitos so para uma adequada
suficiente
lação. e de boa
Entretanto, qualidade
esse é o primeiroprin-
são influenciados passo para uma adequada
alimentação alimenta
dos bovi-
tornado foco
das atenções de pro- número cai para 17% cipalmente pelo manejo nos leiteiros. O concen-
bovinosseleiteiros.
quando consideraO os
concentrado
alimentar deve
dosser fornecidotrado
animais, de acordo comfornecido
deve ser o tipo de vol
dutores, cooperativas
limites que serão exigi- que pode ser melhorado de acordo com o tipo de
e laticínios, uma vez a produtividade da vaca. Em cada ciclo de produção as exigências nutricionais
dos a partir de julho de a partir de um planeja- volumoso e a produtivi-
que os consumido-
res estão se tornando 2011.
vaca leiteira e a produçãomento da dieta,
se alteram, con- necessário
tornando-se dade da vaca. Em cada da d
a readequação
cada vez mais exigen- Considerando ape- ciliando o uso de for- ciclo de produção as
tes quanto à qualidade nas os parâmetros fí- ragem e concentrados exigências nutricionais
dos alimentos, graças à sico-químicos indivi- com as exigências dos de uma vaca leiteira e
maior percepção do pa- dualmente, a pesquisa animais, possibilitando a produção se alteram,
pel exercido por estes e identificou que apenas aos mesmos melhorar tornando-se necessário
seus componentes so- Participação
6,9% percentuala de
das propriedades produtores
eficiência de leitea que
produtiva. não atingiram
readequação da die-a IN
bre a saúde humana. não atingiram o teor mí- É importante observar ta.
relação aos teores de gordura e proteína.
Diante desta preocu- Participação percentual de produtores de leite que não atingiram a IN 51 em relação aos teores de gor-
pação, o Ministério da dura e proteína.
Agricultura, Pecuária
e Abastecimento pu- Total - CBT), objetivan- ram a região oeste ca- Parâmetro de Referência de % de propriedades que não
blicou em 2002 a Ins- do garantir o padrão de tarinense durante os Qualidade acordo com IN 51* atingiram o padrão da IN 51*
trução Normativa 51 qualidade do leite. meses de dezembro e
(IN 51), que estabelece Com o intuito de janeiro buscando iden- Teor de Gordura 3,0 % 6,9 %
parâmetros de quali- avaliar se a IN 51 está tificar o perfil das pro-
Características nutricionais e organolépticas do leite bovino e caprino
dade, tais como requi- sendo atendida pelos priedades rurais e os
produtores rurais, um parâmetros da qualida-
Teor de Proteína 2,9 % 10,3 %
sitos físicos-químicos Por Camila Ducati1 & Cássia Nespolo2
(teores de gordura e projeto de pesquisa do de do leite produzido. *IN*IN 51 - Instrução
51 - Instrução NormativaNormativa
51 51
proteína) e microbioló- Departamento
1 Zootecnista formadadepelaZoo- Os números prelimi-
UDESC/CEO
gicos (Contagem de Cé- tecnia do CEO/UDESC nares de 29 unidades Parte 2 – Na próxima edição (56ª de 16/06) será publicada a maté-
2 Professora
foi Orientadora onde
desenvolvido, Dra Curso pesquisadas
de Zootecnica - CEO/UDESC.
apontam Chapecó/SC
lulas Somáticas - CCS ria “Qualidade do Leite: presença de bactérias e células somáticas”
e Contagem Bacteriana acadêmicos
O leite é umpercorre-
dos alimentos que de acordo
mais completos com naa natureza, sendo o
encontrados
1 Acadêmicos do Curso de Zootecnia - CEO/UDESC.
primeiro e praticamente Chapecó/SC
único alimento dos mamíferos recém nascidos, incluindo,
2 Professor Orientador Dr. Curso de Zootecnica
naturalmente, o ser humano.- CEO/UDESC. Chapecó/SC. E-mail: fjsimioni@hotmail.com

Dentre as diferentes espécies produtoras de leite, o leite bovino aparece como o

Características nutricionais e organolépticas do leite bovino e caprino

mais consumido e conhecido no Brasil. O leite caprino possui uma leve diferenciação
no sabor e odor, por conter maior concentração de ácidos graxos livres de cadeia curta,
Por Camila Ducati1 & Cássia Nespolo
responsáveis
2
por estas características organolépticas do leite de cabra.

O
leite é um
dos alimentos
mais comple-
tos encontrados na na-
tureza, sendo o primei-
ro e praticamente único
alimento dos mamífe-
ros recém nascidos, in-
cluindo, naturalmente,
o ser humano.
Dentre as diferentes
espécies produtoras de
leite, o leite bovino apa-
rece como o mais con-
sumido e conhecido no
Brasil. O leite caprino
possui uma leve dife-
renciação no sabor e
odor, por conter maior
1 Zootecnista formada pela UDESC/CEO
2 Professora Orientadora Dra Curso de Zootecnica - CEO/UDESC. Chapecó/SC
concentração de ácidos estas características or- Desta maneira pode- mais os ácidos caprói- de cabra possui apenas
Do ponto de vista nutricional, existem algumas diferenças entre o leite bovino e
graxos livres de cadeia ganolépticas do leite de mos dizer que as pro- co, caprílico e cáprico, traços destas proteí-
caprino, responsáveis
curta, como demonstradoporna tabela comparativa abaixo:
cabra. porções de lipídeos e relacionados a essa nas, portanto, possui
proteínas são similares. absorção mais rápida. maior tolerabilidade se
Do ponto de vista nutricional, existem algumas dife- As diferenças estão re- Além disso, o leite de comparado ao leite de
renças entre o leite bovino e caprino, como demons- lacionadas ao tamanho cabra possui 30% mais vaca.
trado na tabela comparativa abaixo: das gotículas de gor- cálcio e 20% menos co- O leite caprino pode
dura no leite caprino, lesterol comparado ao ser usado da mesma
Tabela 1 – Composição nutricional do Leite integral bovino e caprino. Parte 2do
menores – Na
quepróxima
as pre- edição
leite de (56ª
vaca.de 16/06) será publicada
maneira quea matéria
o leite “Qu
Componentes Leite bovino Leite caprino
sentes no leite bovino. A p r o x i m a d a m e n t e bovino. Ambos, nutri-
do Leite: presença de bactérias e células somáticas”
O leite caprino é mais 6% das crianças têm cionalmente benéficos
Calorias (kcal/100g) 67 66
rapidamente absorvi- sintomas de alergia ao à saúde humana, sen-
Proteína (g/100g) 3,2 3,4
do, cerca de 40 minu- leite bovino pela pre- do que o leite de cabra
Gorduras Totais (g/100g) 3,5 3,8 tos, enquanto o leite sença das proteínas pode constituir uma al-
bovino requer em mé- alfaS1- caseína e beta- ternativa para pessoas
Colesterol (mg/100g) 14 11
dia 2 horas de digestão. lactoglobulina as prin- que apresentem restri-
Cálcio (mg/100g) 112 145 Na fração gordurosa do cipais associadas às ções alimentares asso-
leite de cabra, são en- reações alérgicas em ciadas ao consumo de
Fonte: Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA).
contrados duas vezes leite bovino. Já o leite leite bovino.

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  Quinta-feira, 2 de Junho de 2011 Caderno Rural

Agenda Indicadores
Semana do Meio Ambiente em Chapecó
Suíno vivo R$
- Produtor independente 2,15 kg
02/06 - FÓRUM DE RESÍDUOS SÓLIDOS
- Produtor integrado 2,16 kg

Tempo
DE CHAPECÓ
Local - Centro de Cultura e Eventos Plinio Frango de granja vivo 1,60 kg
Arlindo De Nes Boi gordo - Chapecó 90,00 ar
Início: 19h30min - São Miguel do Oeste 90,00 ar
- Sul Catarinense 98,00 ar
Tempo estável e frio em todo o estado! 03/06 - ASPECTOS JURÍDICOS DA PRO-
Ovinos – Peso Vivo4
TEÇÃO AO MEIO AMBIENTE – OAB - Cordeiro (até dois dentes) 3,80 kg
Quinta-feira (02/06): Tempo estável com sol e Local - Centro de Cultura e Eventos Plinio - Ovelha e capão (adultos) 3,00 kg
algumas nuvens em SC devido a influência de Arlindo De Nes
uma massa de ar seco. Nas madrugadas, o frio Início: 19h30min Feijão preto (novo) 75,00 sc
continua intenso e há condições para formação de Trigo superior ph 78 24,00 sc
geada nas áreas altas do Meio Oeste, Planalto Sul 09/06 - FÓRUM DO MEIO AMBIENTE Milho amarelo 25,00 sc
e Norte. Durante o dia, temperatura em elevação. – PROJETO CHAPECO 2030 Soja industrial 42,00 sc
Sexta-feira (03/06): Sol com aumento de nuvens Local: Epagri Leite–posto na plataforma ind*. 0,84 lt
e chuva isolada à noite no Litoral Norte devido ao Início 9 horas.
Adubos NPK (8:20:20)1 54,00 sc
deslocamento de uma nova frente fria pelo litoral (9:33:12)1 63,00 sc
Sul do Brasil. Temperatura em declínio com a che- 01 a 13/06 - 80ª FESTA DE
SANTO ANTONIO (2:20:20)1 49,70 sc
gada de uma nova massa de ar frio ao estado.
Local: Paroquia Santo Antonio Fertilizante orgânico2
Sábado (04/06): Sol e variação de nuvens em Contato: Marcia 3322-2278 Farelado - saca 40 kg2 10,00 sc
todas as regiões com chance de chuva isolada no Granulado - saca 40 kg2 14,00 sc
início e final do dia nas regiões da Grande Flo- 03/06 - Palestra: ECOLOGIA: RELACAO Granulado - granel2 335,00 ton
rianópolis, Litoral Norte e Litoral Sul.Temperatura HOMEM x NATUREZA Queijo colonial3 10,00 – 11,00 kg
baixa. Vento de sul a sudeste, fraco a moderado Local: Escola de Filosofia Nova Acropole Salame colonial3 10,00 – 12,00kg
com rajadas. Rua Para 343 D ( Prox.Garagem da Reuni- Torresmo3 7,50 – 15,00 kg
Domingo (05/06): Uma massa de ar frio, deixa o das)
Linguicinha 6,50 kg
tempo firme com sol e algumas nuvens em todas Horario: 20:00 Horas
Contato: Eliane Weirich – 3328-8903 Cortes de carne suína3 5,50 – 8,00 kg
as regiões. Temperatura baixa, com geada nas
áreas altas do Oeste, Meio Oeste, Planalto Sul e Frango colonial3 6,75 – 7,50 kg
Planalto Norte. Vento de sudeste a nordeste, fraco 05 e 06/06 - III Encontro de Integração Pão Caseiro3 (600 gr) 2,50 uni
a moderado. Lavoura-Pecuária no Sul do Brasil Pé de Moleque 8,00 kg
Pato Branco-PR
TENDÊNCIA 06 a 16/06/2011 www.pb.utfpr.edu.br/ilp
Mini pizza 2,50 uni
Os indicativos para este período é de predomínio Batata doce assada 2,50 – 3,50 kg
de tempo seco e frio em Santa Catarina, com con- 10/06 – Curso de Aperfeiçoamento em Peixe limpo, fresco-congelado3
dições favoráveis a ocorrência de geada nas áreas “Gestão da Pecuária de Leite” - filé de tilápia 15,00 kg
altas do estado. Local: Chapecó - carpa limpa com escama 7,50 kg
Início: 10/06 - peixe de couro limpo 9,00 kg
PREVISÃO CLIMÁTICA BIMESTRAL - cascudo 13,50 kg
Contato: www.rhagro.com.br
JUNHO e JULHO Mel3 9,00 – 10,00 kg
Bimestre mais seco em SC! 28 e 29/06 - 8º Simpósio de Bovinocultu- Muda de flor – cxa com 15 uni 8,00 – 10,00 cxa
ra de Leite do Alto Uruguai Suco laranja – copo 300 ml3 1,00 uni
A previsão é que as chuvas fiquem abaixo da Promoção - Associação dos Médicos Veteri-
média climatológica no estado, especialmente nas nários do Alto Uruguai (Amevau) Suco amora concentrado e
2,50 uni
regiões Oeste e Meio Oeste, lembrando que este Apoio - Emater/RS-Ascar congelado – 300 ml3
já é um período que chove menos, principalmente Inscrição no local Caldo de cana – copo 300 ml3 1,00 uni
em Junho e Julho. Além disso, a distribuição da Informações (54)3321-5445Erechim Banana prata agroecológica3 2,00 – 3,00 kg
chuva deve ser irregular no tempo e no espaço, e
não se descarta a ocorrência de alguns períodos Calcário
prolongados sem chuva. A condição de temporal - saca 50 kg1 unidade 6,00 sc
com ventania e granizo diminui no outono/inverno, - saca 50 kg1 tonelada 4,80 sc
mas eventos extremos podem ocorrer em qualquer - granel – na propriedade 70,00 – 75,00 tn
época do ano, por vezes com acumulados significa- Compra: 1,578
tivos de chuva em curto espaço de tempo. Dólar comercial
Venda: 1,580
Setor de Previsão de Tempo e Clima Epagri/Ciram Salário Mínimo Nacional 545,00
Regional (SC) 630,00 – 730,00
Espaço do Leitor Fontes:
Este é um espaço para você leitor (a).Tire suas dúvidas, critique, Instituto Cepa/DC – dia 1º/06
opine, envie textos para publicação e divulgue eventos, escrevendo * Chapecó
para: SUL BRASIL RURAL 1 Cooperativa Alfa/Chapecó
A/C UDESC-CEO 2 Ferticel/Coronel Freitas.
Rua Benjamin Constant, 84 E - Centro - Chapecó - CEP.: 89802-200
prficagna@hotmail.com
3 Feira Municipal de Chapecó (Preço médio)
Publicação quinzenal - Próxima Edição – 16/06/2011 4 Frigorífico Palmeira Ltda/Palmeira
Obs.: Todos os valores estão sujeitos a alterações.

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