Aborda-se sobre o período do Quaternário e as suas fases, como o
Pleistoceno, Holoceno e o Antropoceno. Também em 2020 houve um fenômeno que a massa biológica excluindo o lixo produzido pela humanidade, com cerca de 1.2 teratoneladas. Nisso, há um questionamento de quem lida com certas questões da humanidade sobre o Direito Ecológico e o Direito Ambiental. O professor aborda sobre os principais problemas que afligem a humanidade, como a questão nuclear, a destruição progressiva das florestas tropicais, a contaminação química, a poluição dos rios e oceanos, a poluição atmosférica, aquecimento global e também a extinção de cerca de um milhão de espécies. Dentre as respostas visualizadas, nota-se que o direito ambiental não está sendo efetivado na resolução da problemática; no entanto, o direito ambiental abrange o direito ecológico e ao fim, o Estado ecológico. E este estado significa o marco legal de direitos, além das obrigações processuais e materiais que incorporam os princípios do desenvolvimento ecologicamente sustentável no Estado do Direito. Aborda-se as principais correntes filosóficas sobre a relação do ser-humano com a natureza,como o Antropocentrismo puro, Antropocentrismo Alargado, Objeto de Direito Difuso e Coletivo, Sencientismo, Biocentrismo, Ecocentrismo; é um sujeito de direito “A Vida, inclusive aquela, que é abiótica e desprovida de consciência.” Por fim, em que pese a existência de uma larga-ampliação, no campo da filosofia e da ética, do núcleo Natureza- Ser humano, na direção do Ecocentrismo, no campo jurídico-social, o Antropocentrismo mantém resistência, mesmo que de maneira alargada. E uma das principais razões é possivelmente a base econômica do tripé do Desenvolvimento Sustentável, que existe forte influência e, portanto, normativo-constitucional.