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CONTRATO
194/2021/DAF
Entre o Tribunal Constitucional, inscrito no Registo Nacional de Pessoas Coletivas com
o n.º 600 014 193, com sede na Rua de “O Século”, n.º 111, 1249-117 Lisboa, representado
neste ato pela Secretária-Geral, Dr.ª Margarida Cortez, como primeiro outorgante,
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VODAFONE PORTUGAL – COMUNICAÇÕES PESSOAIS, S.A., Pessoa Coletiva
n.º 502 544 180, com sede em na Av. D. João II, nº 36, 8º Andar, Parque das Nações, 1998-
017 Lisboa, freguesia do Parque das Nações, concelho de Lisboa, matriculada na
Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, com o n.º 502 544 180, com o capital social
de € 91.068.253,00, representada no ato por __________________________, titular do
Cartão de Cidadão nº ________________, válido até _____________, e
_______________, titular do Cartão de Cidadão nº ____________, válido até
______________, ambos com domicilio profissional na Av. D. João II, nº 36, 8º Andar,
Parque das Nações, 1998-017 Lisboa, na qualidade de Administradores, os quais tem poderes
para outorgar o presente contrato ao abrigo do disposto na Certidão Permanente, com o
código de acesso __________, como Segundo Outorgante,
Cláusula 1.ª
(Direito aplicável)
1. O Contrato integra as presentes cláusulas e as cláusulas constantes do Caderno de
Encargos, bem como o conteúdo da proposta adjudicada.
2. Em todas as questões relevantes que não se encontrem reguladas nestas cláusulas, no
Caderno de Encargos ou na proposta adjudicada, aplicar-se-á o disposto no Código dos
Contratos Públicos (CCP).
Cláusula 2.ª
(Objeto)
1. Constitui objeto do presente contrato o fornecimento de serviços de comunicação de voz
fixa e móvel, internet e televisão.
2. O objeto do contrato a celebrar tem a classificação Common Procurement Vocabulary
(CPV) n.º 64210000-1: Serviços telefónicos e de transmissão de dados, de acordo com o
previsto no Regulamento (CE) n.º 213/2008 da Comissão, de 28 de novembro de 2007.
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TRIBUNAL CONSTITUCIONAL
Cláusula 3.ª
(Vigência do contrato)
Cláusula 4.ª
(Local de prestação)
Os serviços a contratar serão prestados, sem prejuízo de todos os serviços que possam ser
prestados de forma remota:
a) Na sede do Tribunal Constitucional (TC) sita na Rua de “O Século”, n.º 111, 1249-117
Lisboa.
b) Nas instalações da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos (ECFP), sita na
Rua Julieta Ferrão n.º 10, 10.º andar, escritórios 1001 e 1002, em Lisboa.
Cláusula 5.ª
(Preço Contratual e condições de pagamento)
1. O preço contratual base é de €12.225,41, ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor, sendo
ao valor máximo de despesa ou encargo máximo que o Tribunal Constitucional assumirá
ao abrigo do presente contrato.
2. O valor máximo mensal a considerar é de €4.075,14, ao qual acresce IVA à taxa legal em
vigor.
3. O pagamento será efetuado no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a apresentação
da fatura, que só poderá ser emitida após o vencimento da obrigação a que se refere,
podendo o adjudicatário optar pela emissão de faturas eletrónicas.
4. As faturas devem identificar as tarifas aplicáveis e a entidade a que diz respeito cada
faturação, nomeadamente quanto a serviços prestados ao Tribunal Constitucional e à
ECFP.
5. Os documentos de faturação deverão ser expedidos ou por via serviço postal ou para
endereço de correio eletrónico, concretamente contabilidade@tribconstitucional.pt, ou
ainda através do portal da Fatura Eletrónica da Administração Pública (FE-AP):
www.feap.gov.pt.
6. No caso de a emissão dos documentos de faturação ocorrer por via eletrónica, deve o
segundo outorgante cumprir o disposto no Decreto-Lei n.º 28/2019, de 15 de fevereiro,
nomeadamente no que concerne à aposição da assinatura eletrónica digital.
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TRIBUNAL CONSTITUCIONAL
Cláusula 6.ª
(Gestor do contrato e aceitação)
Nos termos do disposto no artigo 290.º-A do CCP, o gestor de contrato será o
__________________, a quem cabe, entre outras funções, a aceitação da prestação.
Cláusula 7.ª
(Sigilo)
1. O segundo outorgante deverá assegurar as condições necessárias para que seja garantido
o sigilo quanto à informação relacionada com a atividade do Tribunal Constitucional de
que o seu pessoal venha a ter conhecimento.
2. A informação e a documentação cobertas pelo dever de sigilo não podem ser transmitidas
a terceiros, nem objeto de qualquer uso ou modo de aproveitamento que não o destinado
direta e exclusivamente à execução do contrato.
3. O segundo outorgante deverá garantir que terceiros que prestem contributos na execução
da prestação objeto do contrato, respeitem igualmente o dever de confidencialidade.
4. Exclui-se do dever de sigilo acima previsto a informação e a documentação que
comprovadamente fosse do domínio público à data da respetiva obtenção pelo prestador
de serviços, ou que este seja legalmente obrigado a revelar, por força da lei, de processo
judicial ou a pedido de autoridades reguladoras ou outras entidades administrativas
competentes.
5. O dever de sigilo mantém-se em vigor posteriormente à cessação, por período não inferir
a 5 (cinco) anos, por qualquer causa, do contrato, sem prejuízo da sujeição subsequente a
quaisquer deveres legais relativos, designadamente, à proteção de segredos comerciais ou
da credibilidade, do prestígio ou da confiança devidos às pessoas coletivas.
Cláusula 8.ª
(Proteção de dados)
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TRIBUNAL CONSTITUCIONAL
Cláusula 9.ª
(Cessão da posição contratual e da subcontratação)
Nos termos do artigo 316.º do CCP, ao segundo outorgante é vedada, em qualquer situação,
a cedência da sua posição contratual, bem como a subcontratação.
Cláusula 10.ª
(Resolução do contrato)
O incumprimento do contrato por uma das partes confere à outra, nos termos gerais do
direito, o direito de resolver o contrato, sem prejuízo das correspondentes indemnizações
legais.
Cláusula 11.ª
(Incumprimento do segundo outorgante e penalidades)
1. Se o segundo outorgante não cumprir pontualmente, por razões que lhe sejam
imputáveis, as condições contratuais assumidas, o Tribunal Constitucional pode exigir à
empresa o pagamento de uma sanção pecuniária, a deduzir no preço contratual,
correspondente aos trabalhos não realizados.
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TRIBUNAL CONSTITUCIONAL
Cláusula 12.ª
(Contagem dos prazos)
Os prazos previstos no contrato são contínuos, correndo em sábados, domingos e dias
feriados.
Cláusula 13.ª
(Cobertura orçamental)
A importância do encargo total com o presente contrato encontra cobertura na previsão de
orçamento do Tribunal Constitucional para 2022, ano em que será compromissada a inerente
despesa do contrato.
Cláusula 14.ª
(Decisão de adjudicação e minuta do contrato)
A decisão de adjudicação e a minuta do contrato foram aprovadas por despacho da
Secretária-Geral do Tribunal Constitucional, em dezembro de 2021.
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TRIBUNAL CONSTITUCIONAL
Lido e aceite o seu conteúdo por ambas as partes, vai ser assinado pelas mesmas.
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Margarida Cortez
(Secretária-Geral)
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