Você está na página 1de 24

CARTILHA DE

DIREITOS E DEVERES DO
SERVIDOR PÚBLICO
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
(Biblioteca da SEMAS) (CIP)

Pará. Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade

Cartilha de Direitos e Deveres do Servidor Público – Belém: SEMAS, 2024.

24f.

1. Servidor Público. 2. Direitos. 3. Deveres I. Secretaria de Estado de Meio Ambiente e


Sustentabilidade. II. Título.

CDD 22. ed. 343.02


Governador do Estado do Pará
Helder Barbalho

Secretário de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade


José Mauro de Lima O’de Almeida

Secretária Adjunta de Gestão Administrativa e Tecnologias


Lília Márcia Ramos Reis

Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira


Rildo Antônio Marçal Caldas

Consultoria Jurídica
Tátilla Brito Pamplona

Núcleo de Estudos Legislativos


Rebeca Monteiro Reitz

Equipe Técnica
Daniela da Silva e Silva
Andressa Dourado Rodrigues Solano de Carvalho
Nádia Oliveira Nascimento Brito
Patricia do Socorro Silva Portal Marinho
Camila Oliveira Nascimento Veloso
Tânia Lúcia Rocha Cabral

Estagiárias
Daniela Rodrigues De Nardi
Kelly Isabel Pereira Pereira

Normalização Bibliográfica
Paulo Cesar Chagas Maia

Equipe jurídico
Casticiano Dias Couto Sampaio

Revisão Ortográfica
João Marcelo Vieira Lima
Sumário
1 SOBRE A CARTILHA................................................................................................... 05
2 PRESENTAÇÃO........................................................................................................ 06
3 DEFINIÇÕES................................................................................................................ 07
3.1 O SERVIDOR PÚBLICO......................................................................................... 07
4 LEI 5.810, DE 24 DE JANEIRO DE 1994.................................................................... 08
4.1 ALTERAÇÕES........................................................................................................ 08
5 DIREITOS DO SERVIDOR PÚPLICO.......................................................................... 09
5.1 ESTABILIDADE...................................................................................................... 09
5.2 JORNADA DE TRABALHO......................................................................................09
5.3 SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO............................................................................... 09
5.4 TEMPO DE SERVIÇO............................................................................................. 09
5.5 FÉRIAS.................................................................................................................... 10
5.6 LICENÇAS................................................................................................................10
5.6.1 LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE ................................................ 11
5.6.2 LICENÇA MATERNIDADE.............................................................................. 11
5.6.3 LICENÇA PATERNIDADE...............................................................................11
5.7 FOLGAS PREMIAIS................................................................................................ 12
5.8 DÉCIMO TERCEIRO......................................................................................,.........12
5.9 CONCESSÃO DE DIÁRIAS..........................................................................,......... 12
5.10 AUXÍLIO NATALIDADE..............................................................................,.......... 13
5.11 AUXÍLIO FUNERAL............................................................................................... 13
5.12 AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO......................................................................................13
5.13 AUXÍLIO TRANSPORTE................................................................................,...... 14
5.14 APOSENTADORIA.....................................................................................,.......... 14
5.15 ADICIONAIS.......................................................................................................... 14
5.16 GRATIFICAÇÃO................................................................................................... 15
5.16.1 GRATIFICAÇÃO DE TEMPO INTEGRAL.................................................... 15
5.16.2 GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE GESTÃO AMBIENTAL............... 15
6 DEVERES DO SERVIDOR PÚBLICO......................................................................... 16
7 PROIBIÇÕES............................................................................................................... 17
8 RESPONSABILIDADES.............................................................................................. 18
9 DIA DO SERVIDOR..................................................................................................... 19
10 LEGISLAÇÕES............................................................................................................19
11 FLUXOGRAMAS........................................................................................................ 22
1. SOBRE A CARTILHA

Caro(a) Servidor(a),

É com satisfação que apresentamos a atualização da cartilha de procedimentos de


direitos e deveres do servidor. Este documento tem como objetivo fornecer orientações
claras e atualizadas sobre os direitos e deveres dos servidores, contribuindo para um
ambiente de trabalho mais harmonioso e eficiente.

Nesta nova versão, foram incluídas informações sobre os novos procedimentos para
solicitação de férias e licença- prêmio, bem como, as alterações da lei 5.810 de 24 de
janeiro de 1994.

Ressaltamos a importância da leitura atenta deste material, a fim de garantir o pleno


conhecimento dos seus direitos e deveres como servidor público. Estamos à disposição
para esclarecer quaisquer dúvidas e fornecer o suporte necessário para a aplicação
correta das orientações contidas na cartilha.

Agradecemos o seu empenho e comprometimento com o serviço público, e esperamos


que esta atualização contribua para o fortalecimento da nossa equipe.

05
1. APRESENTAÇÃO

Caro(a) Servidor(a),

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará possui, em seu


quadro funcional, servidores públicos efetivos, comissionados e temporários, e, como
qualquer outro órgão da administração pública, recebe destes, diariamente, pedidos de
esclarecimentos acerca dos seus direitos e deveres.

Além disso, ao longo dos anos de gestão pública, esta Secretaria percebeu que alguns
processos são instaurados indevidamente por simples falta de conhecimento, de seus
servidores, das normas que os regem.

Portanto, com vistas a promover uma gestão mais eficiente, uma melhoria na relação
laboral e garantir o acesso à informação, elaborou-se a presente cartilha que tem por
finalidade prestar orientações, de forma simples e objetiva, sobre os direitos e deveres
institucionais dos servidores públicos da SEMAS, no exercício de suas funções.

Neste material, você irá encontrar informações relacionadas às licenças, auxílios,


gratificação, jornada de trabaho, etc, assim como será tratado sobre responsabilidades e
vedações legais relativas às esferas de atuação.

Por fim, importa registrar que os assuntos abordados não serão esgotados plenamente,
devido a complexidade, mas terão conteúdos satisfatórios para esclarecer as principais
dúvidas existentes. Porém, caso as dúvidas persistam, procure seu chefe imediato ou a
Coordenadoria de Gestão de Pessoas (CGP) a fim de saná-las.

Esta cartilha estará disponível na intranet da SEMAS.

Boa leitura!

06
2. DEFINIÇÕES

2.1. Servidor Público

A Lei Estadual nº 5.810, de 24 de janeiro de 1994, também conhecida como Regime


Jurídico Único (RJU) dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta, das
Autarquias e das Fundações Públicas do Estado do Pará, define em seu artigo 2º, inciso I,
o servidor público como a pessoa legalmente investida em cargo público.

Sendo assim, servidor público é quem possui vínculo de trabalho profissional com os
órgãos e entidades governamentais, ocupante e legalmente investido em cargo ou função
pública, prestando serviço mediante pagamento.

Entende-se como cargo público, o que for criado por lei, o qual dispõe de denominação
própria com vencimento e quantitativo certos com um conjunto de atribuições bem como
de responsabilidades que expressam os campos que competem a um servidor (art. 37,
inciso II, CF e art. 2º, inciso II, da Lei Estadual nº 5.810/94).

Vale mencionar que a Constituição Federal, no art. 37, inciso I, dispõe que os cargos,
empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros e estrangeiros que preencham
os requisitos estabelecidos em lei.

A Lei Federal nº 8.745, de 09 de dezembro, de 1993, estabelece que a contratação de


pessoal pode ser por tempo determinado para atender a necessidade temporária de
excepcional interesse público, trazendo a definição de função pública que pode ser
temporária ou de confiança (comissionado).

Nesse caso, o servidor público temporário possui um contrato de trabalho celebrado


mediante significativo interesse público, motivado pela necessidade temporária e
excepcional para a contratação, conforme regulamentado pela Lei Complementar nº 07, de
25 de setembro, de 1991.

No tocante a prestação de serviço temporário, destaca-se:

A contratação dos servidores temporários tem caráter administrativo (Decreto Estadual


nº 1.741, de 19 de abril, de 2017 e respectivos editais);

A contratação dos servidores temporários ocorre mediante Processo Seletivo


Simplificado (PSS);

07
O salário do contratado deve ser igual ao vencimento de servidor, desde que ocupe o
cargo de atribuições iguais ou assemelhados do mesmo Poder;
O prazo de contratação será de um ano no máximo, prorrogável, por igual período,
uma única vez;
A nova contratação da mesma pessoa, ainda que para outra função, poderá ser
realizada na próxima vez, sem a observância do prazo de 6 (seis) meses do término da
primeira contratação (art. 1° da Lei Complementar nº 147, de 16 de maio, de 2022);
O servidor temporário, durante a vigência do contrato administrativo, contribuirá para o
Regime Geral de Previdência Social.

Ao servidor temporário, é aplicável o Regime Jurídico Único naquilo que for


compatível.

3. LEI 5.810, DE 24 DE JANEIRO DE 1994


3.1. Alterações

* Republicada no DOE Nº 3.103, de 08/02/2008, conforme a Lei Complementar Nº 033, de


4/11/97, com as alterações introduzidas pelas Leis Nº 5.942, de 15/1/96; 5.995, de 2/9/96;
6.161, de 25/11/98; e pelas Leis Complementares Nº 044, de 23/1/2003; e 051, de
25/1/2006; e pelas Leis Nº 6.891, de 13/7/2006; 7.071, de 24-12-2007; e 7.084, de 14-1-
2008. * Incluída as alterações feitas pela Lei nº 7.267, de 05/05/2009. * Incluída as
alterações feitas pela Lei nº 7.391, de 07/04/2010. * Republicada no DOE Nº 31.660, de
06/05/2010, conforme a Lei Complementar Nº 033, de 4/11/97, com as alterações
introduzidas pelas Leis Nº 5.942, de 15/1/96; 5.995, de 2/9/96; 6.161, de 25/11/98; e pelas
Leis Complementares Nº 044, de 23/1/2003; e 051, de 25/1/2006; e pelas Leis Nº 6.891,
de 13/7/2006; 7.071, de 24-12-2007; e 7.084, de 14-1-2008, 7. 267, de 5-6-09 e 7.391, de
7-4-10.

*Alterada pela Lei nº 8.745 de 14 de agosto de 2018, publicada no DOE nº 33.681 de 17


de agosto de 2018.

*Alterada pela Lei nº 8.975, de 13 de janeiro de 2020, publicada no DOE nº 34.089, de 14


de janeiro de 2020.

*Alterada pela Lei nº 9.230, de 24 de março de 2021, publicada no DOE nº 34.534, de 26


de março de 2021.

* Alterada pela Lei 9.982, de 06 de julho de 2023, publicada no DOE nº 35.463 de 07 de


julho de 2023.

Dispõe sobre o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis da Administração
08
Direta, das Autarquias e das Fundações Públicas do Estado do Pará.
4. DIREITOS DO SERVIDOR PÚBLICO

4.1. Estabilidade: O servidor, habilitado em concurso público e empossado em cargo de


provimento efetivo, adquirirá estabilidade no serviço público ao completar 2 (dois) anos de
efetivo exercício e só perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em
julgado, ou de processo administrativo disciplinar no qual lhe seja assegurada ampla
defesa (art. 68, Lei Estadual nº 5.810, de 1994).

4.2. Jornada de trabalho: A duração da jornada diária de trabalho será de 6 (seis) horas
ininterruptas, salvo as jornadas especiais estabelecidas em lei. No entanto, a duração
normal da jornada, em caso de comprovada necessidade, poderá ser antecipada ou
prorrogada pela administração.

Nas atividades de atendimento público, que exijam jornada superior, serão


adotados turnos de revezamento (art. 63, Lei Estadual nº 5.810, de 1994).

A aferição da assiduidade e pontualidade dos servidores efetivos, temporários e


comissionados deverá ser feita por meio de controle eletrônico de ponto para o trabalho
presencial, registrando o horário de entrada e saída do servidor, e por cumprimento de
metas de desempenho no teletrabalho, salvo para servidores que exerçam atividades
permanentemente externas, ou que, por sua natureza, não possam ser mensuradas por
unidade de tempo (art. 1º do Decreto Estadual nº 1.131, 4 de novembro, de 2020 e art. 64
da Lei Estadual nº 5.810, de 1994).

4.3. Serviço Extraordinário: Define-se como serviço extraordinário, aquele que exceder,
por antecipação ou prorrogação, à jornada normal diária de trabalho (art. 133, Lei Estadual
nº 5.810, de 1994), para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o
limite máximo de 2 (duas) horas por jornada e de 60 (sessenta) horas mensais*.

Salvo para os servidores integrantes de categorias funcionais com


horários diferenciados em legislação própria. Inserir um subtítulo

4.4. Tempo de serviço: Considera-se como tempo de serviço público o que for
exclusivamente prestado à União, Estados, Distrito Federal, Municípios, Autarquias e
Fundações instituídas ou mantidas pelo poder público. O tempo de serviço prestado
anteriormente pelo servidor possui efeitos legais, independentemente, da forma de
admissão ou pagamento, exceto para estabilidade (art. 70, Lei Estadual nº 5.810, de
1994).
09
Exemplo: O servidor atuou como temporário por 2 (dois) anos na SEMAS e, em
seguida, trabalhou 01 (um) ano em outro local e foi aprovado em concurso
público. Dessa forma, esse período será somado ao seu tempo de serviço a
partir de então, exceto para cálculo de estabilidade (estágio probatório), que
será calculado da data de início de efetivo exercício.

A apuração do tempo de serviço é sempre feita em dias, considerando como um ano, a


conversão para 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias (art. 71, §1º, Lei Estadual nº
5.810, de 1994).

Os afastamentos computados como efetivo exercício, para todos os fins, estão previstos
no artigo 72, da Lei Estadual nº 5.810, de 1994. Destacamos:

Férias Casamento Maternidade


(8 dias) (até 180 dias)

Falecimento do cônjuge,
Paternidade Doação de companheira ou companheiro,
(até 20 dias) sangue (01 dia) pai, mãe, filhos e irmãos

É vedada a contagem acumulada de tempo de serviço simultaneamente


prestado em mais de um cargo, emprego ou função.

4.5. Férias: A cada 12 (doze) meses de efetivo exercício, o servidor adquire direito a 30
(dias) de férias consecutivos (artigo 74, da Lei Estadual nº 5.810, de 1994), podendo ser
fracionada em dois períodos, sendo que o primeiro não poderá ser inferior a 10 (dez) dias
(Decreto Estadual nº 1.462, de 12 de abril, de 2021).

Durante o período de férias, o servidor terá direito a todas as vantagens do exercício do


cargo bem como a remuneração de um terço a mais do que a remuneração mensal,
paga antecipadamente (artigo 76, da Lei Estadual nº 5.810, de 1994).

As férias somente são interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna,
convocação para júri, serviço militar ou eleitoral ou por motivo de superior interesse
público, podendo ser acumuladas pelo prazo máximo de dois anos consecutivos (artigo
74, §2º, da Lei Estadual nº 5.810, de 1994).

4.6. Licenças: O artigo 77, da Lei Estadual nº 5.810, de 1994, estabelece as licenças que
podem ser concedidas ao servidor público, dentre as quais destacamos:

10
4.6.1. Licença para tratamento de saúde: a licença para tratamento de saúde será
concedida a pedido ou de ofício, com base em inspeção médica, realizada pelo órgão
competente, sem prejuízo da remuneração (artigos 81 e 82, da Lei Estadual nº 5.810, de
1994).

4.6.2. Licença Maternidade: será concedida licença à servidora gestante, por 180 (cento
e oitenta) dias consecutivos, sem prejuízo de remuneração.

Os servidores temporários e os exclusivamente comissionados pertencem ao Regime


Geral de Previdência e, por essa razão, o período de licença saúde é de 15 dias. Após
esse período, o servidor deverá seguir o disposto nas legislações do Instituo Nacional do
Seguro Social (INSS) e agendar perícia médica imediatamente pelo site do INSS ou pelo
telefone 135.

A licença terá início no primeiro dia do 9º (nono) mês de gestação ou conforme prescrição
médica. Porém, nos casos de nascimento prematuro, a licença terá início a partir do parto.
Em se tratando de aborto (atestado por médico oficial) a servidora terá direito a 30 (trinta)
dias de repouso remunerado (artigo 88, da Lei Estadual nº 5.810, de 1994).

A servidora que adotar ou obtiver a guarda judicial de criança até 1 (um) ano de idade,
serão concedidos 90 (noventa) dias de licença remunerada. No caso de adoção ou guarda
judicial de criança com mais de 1 (um) ano de idade, o prazo será de 30 (trinta) dias.

4.6.3. Licença Paternidade: o servidor terá licença paternidade de 20 (vinte) dias


consecutivos, mediante a apresentação do registro civil, retroagindo o afastamento à data
do nascimento.

A licença também será concedida nos casos de adoção, mediante apresentação de


sentença constitutiva do vínculo ou o registro civil constando da filiação o nome do
servidor, sendo esse o marco inicial da licença (artigo 91, da Lei Estadual nº 5.810, de
1994).

A licença maternidade e paternidade são concedidas aos servidores efetivos,


comissionados e temporários. Para dar entrada na licença maternidade ou paternidade, o
servidor deverá:

Preencher requerimento, no setor de Protocolo Geral da SEMAS;

Anexar a certidão de nascimento e o documento oficial com foto;


No caso de aborto e adoção, apresentar os documentos comprobatórios previstos
na Lei Estadual nº 5.810, de 1994 (fazer fluxo).
11
4.7. Folgas Premiais: a Lei Estadual nº 9.370, de 03 de dezembro, de 2021, instituiu o
Programa Qualifica Servidor e acrescentou dispositivos à Lei Estadual nº 5.810, de 24 de
janeiro, de 1994. Dessa forma, serão concedidas ao servidor folgas premiais pela
realização facultativa de cursos de qualificação, até o máximo de 3 (três) dias por ano,
conforme a seguir:

• 100 (cem) horas ou mais de curso correspondem a 03 (três) dias de folgas


premiais;

• entre 30 (trinta) e 60 (sessenta) horas correspondem a 01 (um) dia de folga


premial;

• entre 61 (sessenta e um) e 99 (noventa e nove) horas de curso correspondem a


02 (dois) dias de folgas premiais.

A chefia imediata poderá autorizar o afastamento do servidor para a participação em


cursos que ocorram durante o expediente de trabalho, de forma excepcional e desde que
não ofereça prejuízos à continuidade dos serviços prestados.

Para solicitar, o servidor deverá:

Encaminhar requerimento à Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira - DGAF


com autorização da chefia imediata, antes da realização do curso, informando a
data de realização do curso, juntamente a documentação comprobatória de
inscrição.

Ao concluir o curso, o servidor deverá anexar o diploma/certificado de conclusão.

Ao servidor ocupante de cargo em comissão não serão concedidas as licenças para


tratar de interesse particular, de atividade política ou classista, na forma da lei, e por
motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro.

4.8. Décimo Terceiro: o 13º° (décimo terceiro) salário será pago com base na
remuneração ou proventos integrais do mês de dezembro, correspondendo a um doze
avos por mês de serviço e a fração igual ou superior a 15 (quinze) dias será considerada
como mês integral (artigo 123, da Lei Estadual nº 5.810, de 1994).

4.9. Concessão de Diárias: São valores pagos antecipadamente, a título de indenização,


para cobrir despesas de hospedagem, alimentação e locomoção urbana de servidores,
da SEMAS e de outros órgãos, que fizerem parte de ações fiscalizatórias e/ou que
precisam se deslocar da sede em que estejam lotados, por período superior a 6 (seis)
horas, a fim de realizar viagens de serviço ou de estudo formalmente autorizadas.

12
Os valores das diárias estão previstos na Portaria SEAD nº 278, de 23 de outubro,
de 2019, quando se tratar de deslocamentos dentro do país, e no Decreto Estadual
nº 3.805, de 15 de dezembro, de 1999, quando o deslocamento ocorrer para o
exterior, levando em consideração o cargo ou função ocupado pelo servidor, o país
e a cidade de destino.

A solicitação de diária deve ser encaminhada à DGAF, via PAE, pelo titular da
Secretaria Adjunta competente, com a devida anuência deste, com motivação e
justificativa necessárias, instruído com, no mínino: o memorando, o plano de viagem, a
ficha de concessão de diárias e as justificativas, quando couber, disponíveis na intranet
da SEMAS.

Após a realização da viagem, o servidor deve encaminhar o relatório e os documentos


de prestação de contas à Coordenadoria Financeira e Contábil - COFIN, devidamente
preenchido e sem rasuras, no prazo de 05 (cinco) dias úteis contados da data do
retorno, conforme Manual de Diárias e Passagens da SEMAS.

4.10. Auxílio Natalidade: correspondente ao pagamento de um salário-mínimo ao


servidor efetivo, comissionado ou temporário, após a apresentação da certidão de
nascimento para a inscrição do dependente.

4.11. Auxílio Funeral: é direito dos servidores efetivos e dos exclusivamente


comissionados, previsto no art. 160 da Lei Estadual nº 5.810, de 1994, devendo ser
pago àquele que realizar as despesas do sepultamento, mediante apresentação de
documento hábil, por se tratar de vantagem de natureza assistencial, limitado ao maior
valor dos benefícios pagos pelo Regime Geral de Previdência Social (Lei Estadual nº
8.975, de 13 de janeiro, de 2020 e Parecer da Procuradoria Geral do Estado – PGE,
através do PARECER nº 0100/2020, PARECER nº 0095/2019, PARECER nº 384/2017 e
PARECER nº 1072/2020).

A solicitação deste auxílio deverá ser realizada via requerimento no setor de


protocolo geral, juntamente aos documentos comprobatórios do óbito.

4.12. Auxílio Alimentação: recompensa pecuniária concedida ao servidor público em


efetivo desempenho de suas atribuições para fins de alimentação, instituído pela Lei
Estadual nº 7.197, de 09 de setembro, de 2008. Atualmente, o valor é de R$ 1.000,00
(um mil reais) devido a todos os servidores públicos estaduais da Administração Direta,
Autárquica e Fundacional (Portaria SEPLAD nº 57, de 16 de março, de 2022).

13
4.13. Auxílio Transporte: Destinado ao custeio das despesas com o transporte coletivo
urbano regular, no deslocamento do servidor da residência para o trabalho e vice-versa.
Será pago mensalmente através do contracheque do servidor beneficiado (Decreto
Estadual nº 911, de 15 de março, de 2004).

4.14. Aposentadoria: Trata-se de uma prestação previdenciária, por meio de


remuneração recebida mensalmente pelo servidor aposentado. Esse benefício é
garantido a todo trabalhador brasileiro que completar os requisitos mínimos
determinados pela Lei Federal nº 8.213, de 24 de julho, de 1991.

A concessão de aposentadoria ao servidor público estadual vinculado ao regime


próprio de previdência social e de pensão por morte, aos respectivos
dependentes, será assegurada, a qualquer tempo, desde que tenham sido
cumpridos os requisitos para obtenção desses benefícios, observados os
critérios da legislação vigente na data em que foram atendidos os requisitos
para a concessão da aposentadoria ou pensão por morte (Emenda
Constitucional nº 77, de 23 de dezembro, de 2019).

O servidor comissionado e o temporário devem seguir as orientações específicas do


regime geral de previdência social do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O servidor fará jus aos adicionais e às gratificações, que apesar de serem vantagens
pecuniárias concedidas pela administração, são distintas, pois possuem finalidades e
motivos diferentes, conforme a seguir:

4.15. Adicionais: trata-se de uma vantagem que a administração concede ao servidor em


razão do tempo de exercício ou em face da natureza peculiar da função, que exige
conhecimento especializado ou um regime próprio de trabalho. O adicional relaciona-se
com o tempo ou a função, e por ter natureza perene, em princípio, adere-se aos
vencimentos, sendo de caráter permanente.

O servidor terá direito aos adicionais pelo exercício do trabalho em condições


penosas, insalubres ou perigosas, pelo exercício de cargo em comissão ou função
gratificadae por tempo de serviço (artigo 128, da Lei Estadual nº 5.810, de 1994).

O adicional pelo exercício de atividades penosas, insalubres ou perigosas será


devido na forma prevista em lei federal (artigo 129, da Lei Estadual nº 5.810, de
1994).

O adicional por tempo de serviço será devido por triênios de efetivo exercício, até
o máximo de 12 (doze), calculados nas proporções previstas no artigo 131, da Lei
Estadual nº 5.810, de 1994.
14
O servidor fará jus ao adicional a partir do mês em que completar o triênio,
independente de solicitação, desde que não tenha quebra de período. O servidor
ocupante de cargo em comissão deverá protocolar pedido de adicional de tempo de
serviço à CGP.

4.16. Gratificação: trata-se de uma vantagem pecuniária atribuída precariamente ao


servidor que está prestando serviços comuns da função em condições anormais de
salubridade ou onerosidade e segurança. Podendo, ainda, ser concedida como ajuda
aos servidores que reúnam as condições pessoais que a lei especifica. Na SEMAS, os
servidores podem receber duas gratificações listadas a seguir:

4.16.1. Gratificação de Tempo Integral (GTI): a gratificação por regime especial de


trabalho é a retribuição pecuniária mensal destinada aos ocupantes dos cargos
que, por sua natureza, exijam a prestação do serviço em tempo integral ou
dedicação exclusiva (artigo 137, da Lei Estadual nº 5.810, de 1994). No Estado,
essa gratificação é regulamenta pelo Decreto Estadual nº 577, de 30 de outubro de
2012, conforme a seguir:

É fixada nos percentuais previstos no art. 1º do Decreto Estadual nº 577, de 2012,


incidente sobre o vencimento do cargo efetivo exercido pelo servidor;

A percepção da vantagem será concedida a critério do titular do órgão/entidade, por


ato expresso e nominativo, em que, obrigatoriamente, deverá constar o percentual a
ser arbitrado ao servidor;

O servidor que se encontrar em regime de tempo integral, obrigatoriamente, deverá


prestar 2 (duas) horas diárias, além da jornada normal de trabalho;

É vedado o pagamento da Gratificação de Tempo Integral aos servidores ocupantes


dos cargos comissionados e afins dos órgãos da Administração Direta, Autarquias e
Fundações Públicas.

Ao servidor sujeito ao regime de dedicação exclusiva é vedado o exercício de outro


cargo ou emprego, não se coadunando com a mesma vantagem percebida em outro
cargo, de qualquer esfera administrativa, exercido cumulativamente no serviço público.

4.16.2. Gratificação de Desempenho de Gestão Ambiental (GDGA): a gratificação


por desempenho é concedida aos servidores lotados na SEMAS e tem como
finalidade incentivar o aprimoramento das ações dos servidores e a melhoria da
qualidade dos serviços prestados.

15
Para fazer jus a GDGA, o servidor deverá participar pelo menos três meses do processo
de avaliação dentro do ciclo vigente.

A GDGA corresponde a um valor mensal, conforme as avaliações de desempenho


institucional e indiviual.

avaliação de desempenho institucional: visa aferir o desempenho coletivo no


alcance das metas, as quais serão fixadas quadrimestralmente, através de Portaria e
avaliação de desempenho individual: visa aferir o desempenho do servidor no
exercício das atribuições do cargo ou função, com foco no alcance das metas
organizacionais.

A gratificação é paga integralmente a todos os servidores em exercício na SEMAS,


incluindo os ocupantes exclusivamente de cargo comissionado e temporários, não se
incorporando à remuneração do servidor e nem aos proventos de aposentadoria.

Os valores e métricas de avaliação bem como todas as informações referentes a


GDGA estão previstos na Lei Estadual nº 8.633, de 19 de junho, de 2018 e no
Decreto Estadual nº 2.205, de 10 de outubro, de 2018, além do material consultivo
disponível na Intranet da SEMAS.

5. DEVERES DO SERVIDOR PÚBLICO

Os deveres do servidor público estadual estão previstos no artigo nº 177, da Lei


Estadual nº 5.810, de 1994, o qual dispõe um conjunto de ações que deverão ser
observadas para o bom desempenho de suas funções e relacionamento interpessoal,
com vistas a prestação do serviço público eficiente e ambiente laboral mais saudável.

Portanto, é fundamental que o servidor tenha assiduidade e pontualidade, cumprindo


sua jornada de trabalho de forma correta e justificando suas ausências, quando
necessário. Além disso, deve agir com urbanidade, ou seja, com boas maneiras em
respeito aos seus colegas de trabalho e no atendimento ao público, prezando pela
sempre pela discrição.

O servidor deve seguir às ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais, e


cumprir suas atribuições, respeitando e observando os princípios éticos, morais, às leis e
regulamentos aplicados ao exercício de sua atividade laboral. Manifestando-se contra
irregularidades e ilegalidades, caso ocorram.

16
A SEMAS possui um Código de Ética, instituído pela Portaria SEMAS nº 1.847, de
07 de outubro, de 2008, que deve ser observado e respeitado por todos os
servidores, estando disponível para consulta no Portal Legislativo da SEMAS.
Para acessá-lo, clique aqui!

A atualização cadastral de seus dados e dos seus dependentes também é um dever do


servidor. Nesse sentido, qualquer mudança (endereço, telefone, etc.) deve ser
comunicada à SEMAS. Deve ainda, atender com presteza às requisições para a defesa
do Estado; às informações, documentos e providências solicitadas por autoridades
judiciárias ou administrativas e à expedição de certidões para a defesa de direitos para a
arguição de ilegalidade ou abuso de autoridade.

6. PROIBIÇÕES

Conforme o disposto no artigo 178, da Lei Estadual nº 5.810, de 1994, existem vedações
aplicadas aos servidores públicos, dentre as quais destacamos:

O servidor público não pode acumular inconstitucionalmente cargos ou empregos na


administração pública; revelar fato de que tem ciência em razão do cargo, que deve
permanecer em sigilo ou facilitar sua revelação; e nem se utilizar do anonimato ou de
provas obtidas ilicitamente;

Pleitear como intermediário ou procurador junto ao serviço público, exceto quando se


tratar de interesse do cônjuge ou dependente;

Deixar de comparecer ao serviço, sem causa justificada, por 30 (trinta) dias


consecutivos, assim como permutar ou abandonar serviço essencial, sem expressa
autorização;

Valer-se do exercício do cargo para auferir proveito pessoal ou de outrem, em


detrimento da dignidade da função e nem tratar de interesses particulares ou
desempenhar atividade estranha ao cargo no recinto da repartição;

Cometer encargo legítimo de servidor público à pessoa estranha à repartição, fora


dos casos previstos em lei;

Participar de gerência ou administração de empresa privada, de sociedade civil ou


exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário; e
participar da gerência ou administração de associação ou sociedade subvencionada
pelo Estado, exceto entidades comunitárias e associação profissional ou sindicato;

Aceitar contratos com a administração estadual, quando vedado em lei ou


regulamento;

Referir-se, de modo ofensivo, ao servidor público e a ato da administração.

17
7. RESPONSABILIDADES

O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas


atribuições (artigo 179, da Lei Estadual nº 5.810, de 1994).

Responsabilidade Civil: decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que


resulte em prejuízo ao erário ou a terceiro (art. 180, caput, Lei Estadual nº 5.810/1993;
Art. 37, § 6º CF/88; Art. 122, caput, Lei Federal nº 8.112/1990).

Se o dano for causado a terceiros, o servidor responderá em ação regressiva perante a


Fazenda Pública.

Responsabilidade administrativa: decorre de ato omissivo e comissivo praticado no


desempenho da função ou do cargo.

Responsabilidade Penal: decorre da prática de condutas pelo servidor tipificadas no


ordenamento jurídico como crimes relacionadas ao exercício do cargo, função ou
emprego público (Título XI, Capítulo I - "Dos crimes praticados por funcionário público
contra a Administração Pública" do Decreto - Lei Federal nº 2.848, de 1940 - Código
Penal).

São três esferas INDEPENDENTES: as sanções podem cumular-se ou não. (art.


181, caput, Lei Estadual nº 5.810, de 1994).

Na hipótese de absolvição judicial que negue a existência do fato ou a autoria do


servidor, a responsabilidade administrativa será afastada e não incidirá sobre esse (art.
182, caput, Lei Estadual nº 5.810, de 1994).

O não cumprimento dos deveres, proibições e responsabilidades poderá acarretar nas


seguintes penalidades, previstas no art.183, Lei Estadual nº 5.810, de 1994:

"Art. 183 São penas disciplinares:


I - repreensão;
II - suspensão;
III - demissão;
IV - destituição de cargo em comissão ou de função gratificada;
V - cassação de aposentadoria ou de disponibilidade."

18
8. DIA DO SERVIDOR

O servidor público atua como um elo de extrema importância no acolhimento e


atendimento das demandas entre o Estado e a sociedade, contribuindo para a gestão
estadual. Por isso, para homenageá-los, o dia 28 de outubro é consagrado ao servidor
público estadual (artigo 238, da Lei Estadual nº 5.810, de 1994) e, via de regra, é ponto
facultativo, podendo o gestor do órgão conceder folga neste dia a seus servidores.

9. LEGISLAÇÕES

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988.

LEGISLAÇÃO FEDERAL

Lei Federal nº 8.112, de 11 de dezembro, de 1990. Dispõe sobre o regime jurídico dos
servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.

Lei Federal nº 8.213, de 24 de julho, de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da


Previdência Social, e dá outras providências.

Lei Federal nº 8.745, de 9 de dezembro, de 1993. Dispõe sobre a contratação por tempo
determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público,
nos termos do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal, e dá outras providências.

Decreto-Lei Federal nº 2.848, de 1940 (Código Penal).

LEGISLAÇÃO ESTADUAL

Emenda Constitucional nº 77, de 23 de dezembro, de 2019. Altera o sistema de


previdência do Estado do Pará e estabelece regras de transição e disposições
transitórias.

Lei Estadual nº 5.810, de 24 de janeiro, de 1994. Dispõe sobre o Regime Jurídico Único
dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações
Públicas do Estado do Pará.

Lei Estadual nº 9.370, de 03 de dezembro, de 2021. Institui o Programa Qualifica


Servidor e acrescenta dispositivos à Lei Estadual nº 5.810, de 24 de janeiro, de 1994.

19
Lei Estadual nº 8.633, de 19 de junho, de 2018. Altera, inclui e revoga dispositivos da Lei
nº 5.752, de 26 de julho, de 1993, que dispõe sobre a reorganização e criação de cargos
na Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS); altera, inclui e
revoga dispositivos da Lei nº 6.963, de 16 de abril, de 2007, que dispõe sobre a criação
do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará
(IDEFLOR-Bio) e do Fundo Estadual de Desenvolvimento Florestal (FUNDEFLOR);
altera dispositivos da Lei nº 8.096, de 1º de janeiro, de 2015, que dispõe sobre a
estrutura da Administração Pública do Poder Executivo Estadual; cria o Fundo de
Compensação Ambiental do Estado do Pará (FCA); cria a Gratificação de Desempenho
de Gestão Ambiental (GDGA).

Lei Estadual nº 8.975, de 13 de janeiro, de 2020. Altera, acrescenta e revoga


dispositivos da Lei nº 5.539, de 10 de maio, de 1989 e da Lei nº 5.810, de 24 de janeiro,
de 1994.

Lei Complementar nº 7, de 25 de dezembro, de 1991. Regula o art. 36 da Constituição


do Estado do Pará, dispondo sobre contratação por tempo determinado para atender à
necessidade temporária de excepcional interesse público.

Lei Complementar nº 131, de 16 de abril, de 2020. Altera a Lei Complementar Estadual


nº 07, de 25 de setembro, de 1991, que regula o art. 36 da Constituição do Estado do
Pará, dispondo sobre contratação por tempo determinado para atender à necessidade
temporária de excepcional interesse público.

Lei Complementar nº 77, de 28 de dezembro, de 2011. Altera dispositivos da Lei


Complementar nº 07, de 25 de setembro, de 1991, e dá outras providências.

Lei Complementar nº 147, de 16 de maio, de 2022. Altera a Lei Complementar Estadual


nº 131, de 16 de abril, de 2020.

Decreto Estadual nº 1.462, de 12 de abril, de 2021. Disciplina o fracionamento das


férias, previstas no art. 74 da Lei nº 5.810, de 24 de janeiro, de 1994, no âmbito da
Administração Direta, Autarquias e Fundações Públicas.

Decreto Estadual nº 911, de 15 de março, de 2004. Regulamenta a Lei n° 6.621, de 7 de


janeiro, de 2004, que institui o Auxílio Transporte aos servidores da Administração
Direta, das Autarquias e das Fundações do Estado do Pará.

Decreto Estadual nº 577, de 30 de outubro, de 2012. Dispõe sobre a regulamentação da


Gratificação de Tempo Integral, prevista no art. 137, da Lei nº 5.810, de 24 de janeiro, de
1994, e dá outras providências.
20
Decreto Estadual nº 2.205, de 10 de outubro, de 2018. Regulamenta o art. 13 da Lei
Estadual nº 8.633, de 19 de junho, de 2018, que dispõe sobre a Gratificação de
Desempenho de Gestão Ambiental (GDGA) aos servidores da Secretaria de Estado de
Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS) e do Instituto de Desenvolvimento Florestal
e da Biodiversidade do Estado do Pará (IDEFLOR-Bio).

Decreto Estadual nº 1.131, de 4 de novembro, de 2020. Altera o Decreto nº 333, de 4 de


outubro, de 2019, que estabelece regras gerais sobre controle de frequência dos
servidores públicos dos órgãos e entidades da Administração Pública Direta, Autárquica
e Fundacional do Poder Executivo do Estado do Pará.

Portaria SEAD nº 278, de 23 de outubro, de 2019. Altera os anexos I e II da Portaria nº


0419/GS, de 11 de julho, de 2007.

Portaria SEPLAD nº 57, de 16 de março, de 2022.

Portaria SEMAS nº 1.847, de 07 de outubro, de 2008. Dispõe sobre princípios e normas


ético-profissionais aplicáveis aos servidores ou agentes públicos, que integram a
Secretaria de Estado de Meio Ambiente.

21
10. Fluxogramas

10.1. Férias

22
10.1. Licença Prêmio

23
Visite nosso site
www.semas.pa.gov.br

Curta nossas redes sociais

semaspara

Você também pode gostar