R: Na igreja. Quando era criança meus pais me levavam à igreja e sempre me encantei com as músicas. Isso se estendeu até quando fiz uns 8 anos de idade, quando tomei coragem para pedir aulas para o baterista. Ele aceitou me ensinar e assim foi o meu primeiro contato mais sério com qualquer instrumento.
Quantas músicas você já tocou?
R: Meu deus do céu, não faço ideia. Quando estava aprendendo ouvia discos e mais discos inteiros até sabê-los inteiramente. Então não sei. E fora que, depois de um tempo, tudo começa a ficar meio óbvio e facilita o processo para aprender novas músicas.
Quais instrumentos você toca?
R: Bateria, violão, guitarra, um pouco de baixo, mas, hoje, o principal é a minha voz.
Aonde você trabalha?
R: Fixamente atuo como cantor no naipe de baixos no Coral Jovem do Estado de São Paulo. Mas também trabalho dando aulas (em escolas e casas), cantando em casórios e missas, óperas, de tudo um pouco.
Já compôs alguma música?
R: Sim, algumas. Todas tristes. Será que tenho algum problema? (_não ouse cortar essa parte, Ana Carolina Piva_) Depois de um tempo a música passa a ser uma ferramente indispensável pra expressar como estou me sentindo. O processo aconteceu naturalmente. Escrevo músicas desde criança.
Onde você já tocou?
R: De forma mais geral, em muuuuitas igrejas, em alguns teatros e salas de concerto, bares e casas de show.
Sua família tem algum tipo de relação com a música?
R: Por conta de ser uma família muito ligada à religião, sempre há, nas reuniões, um momento de comunhão cantando as músicas da igreja. Mas profissionalmente sou o único.
Qual foi a primeira música que você aprendeu a tocar/cantar?
R: As primeiras músicas que aprendi foram na igreja. Tanto tocando, como cantando. Porém, mais fora, pra estudo mesmo, a primeira música que me lembro de tocar de ponta à ponta foi Vícios e Virtudes do Charlie Brown Jr. E a primeira que cantei – querendo mesmo cantar – Desconfio do CPM22. Ainda ouvem isso hoje em dia? Acho que estou ficando velho.