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A musica e a primeira arte.

Dentro do utero nao enchergamos uma obra de arte, nao temos


capacidade de fazer esculturas, dancar, falar...
Mas sentimos a vibracao das musicas e o timbre da voz materna.
A musica marca a vida em todas suas etapas, embala trilhas sonoras,
emociona, agita, alegra, entristece, faz parte da memoria afetiva.
Alem do individuo marca epocas da humanidade, se desenvolveu de
forma sugereneres na musica sacra: Bach, e Mozart com a obra
Requiem sao exemplos, o rock, jazz, entre outros, nao sao so estilos,
sao a historia viva da civilizacao.
As composicoes autorais, sao uma fase significativa da minha vida,
que iniciam de forma reversa, explicando:
Um bebe sente o timbre da mae, porem eu ao escutar os batimentos
cardiacos de minha filha no utero literalmente fiz minha “primeira”
musica. Depois naturalmente cada etapa de cresciento dela virou
musica, o que se ampliou para cada etapa da minha vida, de
momentos simples como uma fila no mercado, aos mais de 40 paises
visitados que compoe uma variedade de estilos, sensacoes e preciosas
recordacoes de um minusculo e infimo pedacinho do mundo.
Talvez uma funcao de neuroplasticidade com novas conexoes,
hormonios, ou como dizia Betthoven
“A musica e o vinculo que une a vida do espirito a vida dos sentidos.”
E uma linguagem que desembrutessse, que atinge sua alma.
“A musica expressa o que as palavras nao conseguem dizer” Vitor
Hugo
Bach assinava suas partituras com as inscrições SDG – Soli Deo
Gloria, agradecendo a Deus
Além de Deus, agradeço aos meus pais (que me permitiram desde
cedo um precioso contacto com boa e variada música, alem de
condições para estudar),a vo pianista que nao conheci pessoalmnete
que erdei preciosas partituras manuscritas, à minha professora (um
misto de rigor, sensibilidade com os alunos e amor pela música), à
minha tia (que me levou pela primeira vez muito jovem para ver uma
orquestra), meu tio que passou um dia me mostrando todos os
detalhes da fábrica de pianos que ele trabalhava, meus tios da Suíça
que trouxeram varias vezes partituras inéditas não encontradas no
Brasil, minha esposa (de uma sensibilidade admiravel, que ouvindo
uma música nova por vezes chora e ai sei que fiz um bom trabalho) e
a musa inspiradora Sofia (que antes mesmo de falar despertou uma
criatividade hibernada e quando começa a pular, dançar e cantar e
motivo de novas músicas).
Sem qualquer pretensao de elogios, criticas, sucesso, aqui esta um
pedaco de registro de vida, de luz.
Sao inicialmente dois albuns totalizando 120 composicoes autorais, a
vida tem infinitas matizes e timbres, as musicas em seus arranjos
longe disso trazem apenas uma pequena amostra.
Que vao dos estilos classico, reggae, celta, baiao, valsa, rock, dance,
pop... com musicas alegres, ritmadas, tristes, reflexivas, com piano,
violino, cello, violao,guitarra, flauta, coral,celesta, bateria,
aletronicos, gaita de fole, instrumentos orientais..,
Music is the first art.
Inside the uterus, we don't see a work of art, we don't have the ability
to make sculptures, dance, talk...
But we feel the vibration of the songs and the timbre of the maternal
voice.
Music marks life in all its stages, packs soundtracks, excites, stirs,
rejoices, saddens, is part of affective memory.
In addition to the individual marks epochs of humanity, it developed
in a suggestive way in sacred music: Bach, Mozart with the work
Requiem are examples, rock, jazz, among others, are not only styles,
they are the living history of humanity.
The authorial compositions are a significant phase of my life, which
start in reverse, explaining:
A baby feels the mother's timbre, but when I hear my daughter's
heartbeat in the uterus, I literally made my "first" song. Then naturally
each stage of her growth turned into music, which expanded to every
stage of my life, from simple moments like a queue at the market, to
the more than 40 countries visited that make up a variety of styles,
sensations and precious memories of a tiny and tiny little piece of the
world.
Perhaps a function of neuroplasticity with new connections,
hormones, or as Betthoven said
“Music is the bond that unites the life of the spirit to the life of the
senses.”
And a language that disembowels, that reaches your soul.
“Music expresses what words cannot say” Vitor Hugo
Bach signed his scores with the inscriptions SDG – Soli Deo Gloria.
Thanking God.
In addition to God, I would like to thank my parents (who allowed me
from an early age to have a precious contact with good and varied
music, as well as conditions to study), my grandmother, a pianist I
never knew personally, who had lost precious scores, my teacher (a
mixture of rigor , sensitivity to students and love for music), my aunt
(who took me for the first time at a very young age to see an
orchestra), my uncle who spent a day showing me all the details of the
piano factory he worked in, my uncles from Switzerland who brought
several times unpublished scores not found in Brazil, my wife (of an
admirable sensitivity, who sometimes cries when listening to a new
song and then I know I did a good job) and the inspiring muse Sofia
(who, even before speaking, awoke a hibernated creativity and when
she starts jumping, dancing and singing and the reason for new
songs).
Without any pretense of praise, criticism, success, here is a piece of
record of life, of light.
There are initially two albums totaling 120 authorial compositions
Life has infinite nuances and timbres, the songs in their arrangements
far from it bring a small sample:
Piano, violin, cello, viola, guitar, flute, choir, celesta, electronic
instrument, drum, bagpipes, oriental..,
Ranging from classic, reggae, celtic, baiao, waltz, rock, dance, pop
styles... with happy, rhythmic, sad, and reflective music.

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