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O Produto Interno Bruto (PIB) é a medida do valor total de todos os bens e serviços finais produzidos em um país em um determinado período de

tempo, geralmente um ano. Ele é considerado um indicador importante da saúde da economia de um país.

Os principais componentes do PIB são:

• Consumo: Refere-se aos gastos dos consumidores em bens e serviços finais.


• Investimento: Refere-se aos gastos das empresas em bens de capital, como máquinas e equipamentos, e em construção.
• Gastos do governo: Refere-se aos gastos do governo em bens e serviços, como salários de funcionários públicos, infraestrutura e defesa.
• Exportações líquidas: Refere-se à diferença entre o valor das exportações de um país e o valor das suas importações.

Diferença entre PIB Nominal e PIB Real: A diferença entre os dois está na inflação. O PIB nominal aumenta com a inflação, mesmo que a quantidade
de bens e serviços finais produzidos permaneça a mesma. O PIB real, por outro lado, ajusta o PIB nominal pela inflação, para fornecer uma medida
mais precisa do crescimento económico.

O valor da produção pode ser calculado através de três métodos:

• Método da Produção: Soma o valor adicionado em cada etapa do processo produtivo.


• Método do Rendimento: Soma os rendimentos dos fatores de produção, como salários, lucros e juros.
• Método do Gasto: Soma os gastos dos diferentes agentes económicos em bens e serviços finais.

Os objetivos gerais da política financeira são:

• Estabilidade de preços: Controlar a inflação e manter o poder de compra da moeda.


• Crescimento económico: Estimular o crescimento da economia e a criação de emprego.
• Pleno emprego: Reduzir o desemprego e garantir que todos os que desejam trabalhar tenham um emprego.
• Equilíbrio das contas externas: Manter um saldo positivo na balança comercial e de pagamentos.
• Distribuição de renda: Reduzir a desigualdade de renda e promover a justiça social.

Os instrumentos de política macroeconómica podem ser divididos em dois tipos:

• Política fiscal: Refere-se ao uso dos instrumentos fiscais, como impostos e gastos do governo, para influenciar a economia.
• Política monetária: Refere-se ao uso dos instrumentos monetários, como a taxa de juros e a oferta de moeda, para influenciar a economia.

A principal diferença entre organização e empresa reside em seus objetivos

Organização: Grupo de pessoas com um objetivo em comum, que pode ou não ser o lucro.

• Funções: Coordenação: Integrar os esforços dos membros para alcançar o objetivo comum.
• Planejamento: Definir os objetivos e as estratégias para alcançar o sucesso.
• Tomada de decisão: Escolher a melhor maneira de alcançar os objetivos.
• Execução: Implementar as decisões e realizar as tarefas.
• Controle: Monitorar o progresso e garantir que os objetivos sejam atingidos.

Empresa: Organização com o objetivo principal de gerar lucro através da produção e venda de bens e serviços.

• Produção: Transformar recursos em bens ou serviços.


• Marketing: Vender os bens ou serviços para os clientes.
• Finanças: Gerenciar os recursos financeiros da empresa.
• Recursos humanos: Recrutar, treinar e manter os funcionários.
• Pesquisa e desenvolvimento: Criar novos produtos ou serviços.

Estrutura Formal- é aquela que é deliberadamente planeada e formalmente representada em alguns aspectos do seu organograma, com enfase as
posições em termos de primeira autoridade e responsabilidade, 2º é estável; 3º está sujeito ao controlo; 4º está na estrutura; 5º o líder é formal, etc.

Estrutura informal surge na interacção social das pessoas, que significa que se desenvolve espontaneamente quando as pessoas se reuniam.
Representa relação que usualmente não aparecem em nenhum organograma.

Vantagens de estruturas informal

• 1º Proporciona maior rapidez no processo


• 2º Implementa a estrutura formal
• 3º Reduz a carga de comunicação dos chefes
• 4º Motiva a entrega as pessoas na empresa

Desvantagens de estrutura informal

• 1º Dificuldade da chefia
• 2º Dificuldade do controlo
• 3º Possibilidade de atrito entre pessoas

Vantagens de estrutura formal

• 1º É representada pelo organograma da empresa e pelos seus aspectos básicos.


• 2º É reconhecida juridicamente de facto e direito
• 3º É estruturada e organizacional
A estrutura numa perspectiva vertical A hierarquia

Em qualquer organização tem de existir uma cadeia de comando, uma linha contínua de autoridade, que permite que os gestores possam coordenar as
actividades dos seus subordinados.

A estrutura numa perspectiva horizontal

Numa empresa, os colaboradores realizam diferentes tarefas, muitas das quais estão interligadas e necessitam, por isso, de ser coordenadas para se
poder assegurar a sua realização.

Tipos mais comuns de departamentalização:

1º Departamentalização funcional: A departamentalização diz-se funcional quando o agrupamento é segundo as funções da organização ou agrupando
actividades técnicas similares

2º Departamentalização por produto: neste tipo de departamentalização flui a ideia de que o critério aqui, é agrupar os que trabalham com o mesmo
produto ou gama de produtos.

3º Departamentalização por cliente: neste caso o agrupamento visa o aumento de conhecimento dos agrupados sobre cada cliente específico ou sobre
cada mercado específico.

4º Departamentalização geográfica: consiste em criar um departemento por cada área geográfica. Este tipo de departamentalização interessa quando as
actividades são muito dispersas e quando as caracteristicas de cada região as afectam.

Planeamento

Afirma-se planeamento, à acção crítica, porque um erro grave de previsão, pode conduzir ao fim da empresa, dai justificar que os gestores, dedicam
mais tempo em estudos relacionados com planificação

Tipos de planeamento / fases


• Estratégico;
• Operativo;
• Médio e longo prazo;
• Curto prazo

Fases do control
Programação; Execução e Control.
1º Estabelecimento dos objectivos
2º Análise do contexto externo da empresa 3º Conhecimento dos recursos da empresa 4º A definição e selecção da estratégia
5º Elaborar um plano de actuação e o respectivo orçamento 6º Control e avaliação.
Vários são os autores que consideram a existência de 4 recursos de produção:
Recursos materiais ou físicos; Recursos financeiro; Recursos humanos;
Recursos administrativos; Escolha do processo de produção.
Produção: é o processo pelo qual uma firma transforma os factores de produção adquiridos em produtos ou serviços para venda
no mercado.
Nesta perspectiva, podemos analisá-lo sob duas formas distintas o mercado:
1º Em sentido amplo como conjunto de pessoas individuais ou colectivas capazes de influenciar as vendas de um determinado
produto.
2º Em sentido restrito como sendo o conjunto de dados sobre a importância e a evolução das vendas de um produto.
O mercado pode ser classificado segundo várias ópticas:
De acordo com a natureza física dos produtos transaccionados, onde vamos encontrar os mercados têxteis de habitação, de
petróleos, automóveis etc.
Distingue-se os mercados de acordo com a natureza económica, dos bens ou serviços, que são os mercados dos bens reais, e o
mercado dos produtos financeiros (mercados instáveis )
Distingue-se o mercado de acordo com o âmbito geográfico das trocas, onde vamos encontra o “mercado interno e o mercado
externo”
Quando nos referimos a um mercado em sentido amplo ou restrito, podemos encontrar a existência de três
classificações distintas. Designadamente:
1ª Mercado real- é aquele que representa o volume das vendas efectivas de um determinado produto ou o número de
consumidores que compra um determinado bem ou serviço produzido pela empresa.
2ª Mercado potencial- representa a estimativa do volume a atingir pelas vendas de um determinado produto ou o conjunto de
compradores que estão em condições de adquirir este produto ou serviço produzido pela empresa.
3ª Mercado total- engloba o mercado potencial de um determinado produto e o mercado dos que não consomem este produto.
Características do monopólio
1ª- Ausência de concorrência- o mercado é controlada por apenas uma empresa vendedora;
2ª- Inexistência de bens substitutos- não há nenhum bem que seja substituto directo;
3ª- Existência de barreiras à entrada de novos vendedores- a entrada de novas empresas vendedoras num mercado de monopólio
é dificultada pela existência de barreiras, que podem ser legais, económicas ou técnicas.
Os monopólios podem ser classificados de formas distintas:
1º- Monopólio legal- É um monopólio criado devido à intervenção do Estado. Nesta forma de monopólio, é o Estado, através do
seu poder legislativo, que cria barreiras à entrada de novas empresas concorrentes no mercado.
2º- Monopólio natural- Verifica-se a presença de um monopólio natural quando uma produtora, actuando sozinha no mercado,
consegue obter custos de produção inferiores aos que se verificam caso existissem várias empresas produtoras.
3º Monopólio tecnológico- Este monopólio surge quando os investimentos necessários à entrada de um novo concorrente no
mercado são de tal forma elevados que funcionam como um obstáculo à sua entrada
Ainda podemos definir a estratégia como um conjunto de objectivos, finalidades, metas, directrizes fundamentais e os planos para
atingir os objectivos postulados de forma a definir em que situação a organização se encontra, que tipo de organização é ou deseja
ser.
Aquisição é o controlo de um agente económico por um outro onde o agente económico adquirido desaparece como pessoa
jurídica, mais, o adquirente aparece com uma identidade jurídica anterior o antes.
Para se tratar de acções e estratégicas globais de grandes grupos empresariais, torna-se necessário entender em primeiro lugar,
como se dá esse processo, pois são três naturezas as mais comuns de operações conjuntas que são:
- Fusão propriamente dita;- Incorporação ou associação; União entre empresa.
A fusão refere-se quase sempre a extensão de uma das empresas, componentes do processo que deixa de existir e acaba por se
tornar uma unidade de operação de grupo maior em algum seguimento de mercado ou do pais
Associação: consiste quase sempre ao somatório de esforços entre as empresa, por razões de caracter estratégicos, com o
propósito de alcançar um novo mercado evitando competição desnecessária, reduzir custo
Incorporação: refere-se a mobilidade de control accionários que uma empresa ou grupo passa a exercer sobre um concorrente por
razões estratégicas mercadológica.
Tipos de Investimento
Investimento material: Corresponde à aquisição de bens de produção ou de consumo e que se destinam à manutenção ou
aumento da capacidade produtiva. Como por exemplo a aquisição de maquinas ou matérias – primas para a produção.
Investimento imaterial: São as despesas efectuadas em recursos não produtivos, mas que contribuem para uma melhoria ou
aumento da produtividade e da qualidade da produção. Como por exemplo as despesas em investigação e desenvolvimento (I&D),
a formação profissional ou as despesas com a aquisição de software informático.
Investimento financeiro: Corresponde a aplicação da poupança em valores mobiliários, ou seja, na aquisição de títulos de
participação, acções ou obrigações, com o objectivo de obter rendimentos originados pelos dividendos e juros por eles gerados ou
através da sua venda futura.
Funções do Investimento
Investimento de expansão: É o investimento que pretende aumentar a capacidade de produção de uma empresa já existente
através da instalação de novo capital fixo. Como por exemplo o investimento no aumento de instalações ou na aquisição de novas
máquinas, sem substituir as já existentes.
Investimento de substituição: É o investimento que visa a continuidade da capacidade produtiva através da renovação do seu
capital fixo, ou seja, substituindo o capital usado ou que se encontra obsoleto. É exemplo a substituição de uma máquina por outra
com as mesmas características mas mais recentes.
Investimento de inovação: Verifica-se quando o investimento se destina a uma melhoria da produtividade ou da qualidade dos
bens produzidos. É exemplo a utilização de inovações tecnológicas ou o aumento da produtividade do trabalho devido à formação
profissional.
Fontes de Investimento
O investimento num determinado país não é efectuado apenas por entidades residentes nesse país. Podem igualmente concretizá-
lo empresas ou entidades não residentes ou até o próprio Estado. Tendo em conta a proveniência do investimento, pode ser
classificado em investimento interno e investimento externo.
Investimento interno: Chama-se investimento interno todo o investimento que é feito por entidades residentes no país.
Se tivermos em conta as entidades que realizam o investimento interno, este pode tomar duas formas: O investimento privado e o
investimento público.
O investimento privado – é concretizado por entidades particulares, sejam elas empresas, famílias ou outras entidades privadas;
O investimento público – é realizado pelo Estado, destinando-se essencialmente, à criação de infra-estruturas no país, como a
construção de estradas, escolas ou hospitais. Etc.
Investimento externo: Verifica-se quando o investimento num determinado país foi originado por entidade, empresa ou particular
residente num outro país. Este investimento pode assumir duas formas: investimento em carteira ou o investimento directo
estrangeiro (IDE). O investimento em carteira: representa a aquisição de valores mobiliários, como acções, obrigações ou fundos
de investimento, sem o objectivo de desenvolver uma actividade empresarial. O investimento directo estrangeiro (IDE): configura
a criação ou aquisição de uma empresa num determinado país por uma entidade não residente nesse país.
A Importância da Bolsa de Valores para as Empresas
• A Bolsa de Valores e seu Funcionamento
• O Valor de uma Acção e de uma Empresa Cotada na Bolsa
Características de uma Bolsa de Valores
Os movimentos dos preços no mercado ou em uma secção de Mercado são capturados através de índices de Bolsa de Valores.
Os preços das acções servem também para indicar o valor de Mercado das empresas cotadas em Bolsas. Dessa forma, diversos
negócios podem ser realizados entre elas e com outros investidores.
A principal função da Bolsa de Valores é manter transparente e adequado o local para as negociações de compra e vendas de
acções.

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