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Economia
Nomes: Alenny Coelho, Lidiane Malheiros, Olívia da Cunha e Sara
Pereira
Classe: 10ª CEJ
Nº: 2, 20, 27 e 39
Data: 09/03/24
Tema: Racionalização da produção
Índice
• Introdução-------------------------------------------2
• Racionalização da produção -----------------3
• Evolução da estratégia e da gestação-----3 a 4
• Economia de escala-----------------------------4
• Deseconomias de escala----------------------4
• Lucro-------------------------------------------------5
• Acumulação----------------------------------------5
• Distribuição-----------------------------------------6
• Comércio---------------------------------------------6 a 7
• Transportes------------------------------------------7
• Conclusão--------------------------------------------8
• Bibliografia-------------------------------------------9
Introdução
A racionalização da produção é um conceito fundamental na gestão industrial,
que busca otimizar os processos produtivos para aumentar a eficiência, reduzir
custos e melhorar a qualidade dos produtos. Ao longo do tempo, diversas
metodologias e técnicas foram desenvolvidas para alcançar esse objetivo,
incluindo o fordismo, o toyotismo e a produção enxuta. Essas abordagens visam
eliminar desperdícios, padronizar processos, e integrar tecnologia e mão de obra
de forma mais eficiente, promovendo uma produção mais ágil e competitiva.
Racionalização da produção
A Coordenação dos indivíduos é o problema central da actividade económica.
Qualquer actividade produtiva depende de acções recíprocas, harmonizadas de
modo coerente com outras, sem O que as nossas próprias acções se tornam
ineficazes ou improdutivas.
Deseconomias de escala
As noções de economia de escala e de deseconomia de escala inscrevem-se
numa teoria da evolução dos custos unitários em função da dimensão das
unidades de produção. Há economia de escala quando os custos unitários
baixam na sequência de um crescimento da unidade de produção. Há
deseconomia de escala quando os custos unitários aumentam em consequência
de um crescimento da dimensão da unidade de produção. A unidade de
produção atinge a sua dimensão óptima quando as economias de escala
cessam.
Lucro
Os empresários buscam a optimização ao combinarem os factores produtivos
de modo a obterem os melhores resultados possíveis. Esses resultados, para O
empresário, designam-se genericamente por lucro.
É assim que, no cálculo do custo de produção, para além dos gastos em bens
intermédios, em remunerações do trabalho, juros e outros encargos diversos, se
introduz uma parcela correspondente ao lucro que o empresário espera obter
daquela produção.
Acumulação
Relembremos que O investimento é a aplicação de recursos (técnicos,
humanos, financeiros...) na obtenção de capital fixo (maquinaria, transportes,
barcos de pesca, infraestruturas...). Através dos investimentos realizados, cria-
se, acumula-se capital fixo: é O processo conhecido por acumulação de capital.
Acumular significa, então, acrescentar novo capital fixo ao stock de capital
existente. Muito embora a acumulação primitiva de capital tenha começado há
milénios, foi com a Revolução Industrial, em finais do século XVIII, que a
acumulação se acelerou, vindo dessa época algum preconceito contra este
fenómeno. Todavia, a acumulação de capital não deve ser considerada como
negativa e própria do capitalismo, pois ela é necessária em qualquer sistema
económico, estando na base do próprio desenvolvimento.
Distribuição
Nos capítulos anteriores falámos de dois fenómenos económicos: à consumo
e a produção. Estes dois fenómenos, apesar de serem desenvolvidos por
agentes económicos diferentes e de se desenrolarem em espaços e tempos não
coincidentes, estão intimamente ligados e não existem um sem o outro.
Comércio
O comércio, em sentido económico, é uma actividade de troca, cuja função é o
abastecimento dos mercados. Assume, assim, a natureza de uma actividade
intermediária entre a produção e o consumo,
À alteração dos modos de vida e dos hábitos-de consumo das populações, nos
Ultimo OS, Está relacionada com as mudanças que se operaram a nível do
comércio nos meios urbanos Surgiram várias alternativas go comércio
tradicional, O qual nem sempre tem Sabido Corresponder aos novos desafios
que se lhe colocam.
À liberalização dos horários veio permitir que os estabelecimentos de venda 30
público é Ne prestação de serviços estejam abertos todos os dias, incluindo fins-
de-semana.
Os transportes
Todos sabemos que a distribuição dos produtos implica a sua deslocação, por
vezes para sítios recônditos, utilizando os mais diversos meios de transporte. E
para que esses meios de transporte se possam deslocar, é imprescindível a
existência de vias de comunicação: estradas, ferrovias, pontes, portos,
aeroportos.
Os transportes constituem um dos mais importantes sectores da actividade
económica, não só porque deles depende uma eficaz circulação e distribuição
dos produtos, como também pelos efeitos que podem provocar em diversas
áreas. Com efeito, ao permitirem deslocações rápidas, seguras e confortáveis,
os transportes estão na origem do desenvolvimento certas formas de comércio
e indústria, tais como as indústrias automobilística, aeronáutica e naval,
estações de servi o, turismo, hotelaria, etc.
Conclusão
A racionalização da produção é essencial para aumentar a eficiência, reduzir
custos e melhorar a qualidade dos produtos. Ao implementar práticas como
automação, padronização e melhoria contínua, as empresas podem alcançar um
ambiente de produção mais eficiente e competitivo. No entanto, é importante
equilibrar a racionalização com considerações humanas, como a saúde e
segurança dos trabalhadores, para garantir um desenvolvimento sustentável e
ético.
Bibliografia
Livro do aluno