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O que é a teoria do
produtor?
Características
principais
Conceitos
A teoria do produtor investiga, entre outras coisas, a oferta e a demanda
em torno de um produto ou vários em um mercado com certas
características. Também considera o comportamento dos produtores diante
de cenários econômicos específicos.
3- Maximização do lucro
A busca constante por uma empresa ativa no mercado sempre será
maximizar seus benefícios em relação à sua capacidade de produção.
4- Curvas de custo
A curva de custo é a avaliação dos custos fixos e variáveis que
os insumos ou funções de produção de insumos têm em qualquer processo
de produção. Essa avaliação deve ser abordada por empresas com o
máximo cuidado para garantir a minimização de gastos no campo da
produção e maximizar os benefícios derivados da comercialização.
Basicamente, uma empresa administra suas funções de entrada de forma
que possa perceber seus custos no curto, médio e longo prazo, bem como
sua incidência no aumento ou diminuição de despesas nesses custos.
Referências
1. Furtado, C. (sf). Dependência externa e teoria econômica. Quarto
econômico , 335-349.
2. Intriligator, PJ (1973). Estática Comparativa Generalizada com
Aplicações à Teoria do Consumidor e Teoria do
Produtor. International Economic Review , 473-486.
3. Krugman, PR, & Wells, R. (2006). Introdução à economia:
microeconomia. Revelar.
4. Lenzena, M., Murraya, J. e Sackb, F. (2007). Responsabilidade
compartilhada entre produtor e consumidor – Teoria e
prática. Ecological Economics , 27-42.
5. R., RR (1998). Funções de Distância na Teoria do Consumidor e do
Produtor. Em GS Färe R., Index Numbers: Essays in Honor of Sten
Malmquist (pp. 7-90). Nova York: Springer, Dordrecht.
Introdução
O Custo Baseado em Atividades (ABC) é uma metodologia que mede o custo e o desempenho de
atividades, recursos e objetos de custos. Os recursos são atribuídos a atividades; em seguida, as
atividades são atribuídas a objetos de custo com base no seu uso. O custo baseado em atividades
reconhece os relacionamentos de causas dos responsáveis pelo custo das atividades [PLR99].
Estimar o custo das saídas do processo de negócios com base no custo dos recursos usados na
produção do produto.
Para cada estado de atividade em um diagrama de atividades os responsáveis pelos custos básicos
são:
Além disso, para uma transação você pode precisar determinar a Probabilidade de Guarda, que é a
probabilidade de uma transação frustrada. Isso precisa ser determinado para encadeamentos
alternativos como transições contínuas em uma decisão, e para encadeamentos condicionais como
uma transição condicional contínua em uma barra de sincronização.
Um fluxo de trabalho é descrito com uma coleta de estados da atividade. Para cada um desses
estados de atividade, você deve definir quais são os responsáveis pelos custos, para calcular o custo
total do desempenho da atividade.
Exemplo:
O custo total de desempenho dessa atividade é: 'número de recursos' * 'custo de recurso' * ' duração'
+ 'custo de código extra'. Sabendo-se que a taxa de custo pelo uso de um representante do cliente é
200 por hora, o custo total dessa atividade será 1*200*0.5 + 100=200.
O custo total de um desempenho do fluxo de trabalho é a soma do custo por cada atividade, embora
exista sempre um código extra associado ao início do fluxo de trabalho. Para todo o fluxo de trabalho,
pode ser interessante calcular a duração total da freqüência.
Exemplo:
O fluxo de trabalho descrito neste gráfico de atividades possui um custo de código extra que precisa
ser incluído no custo de desempenho de cada atividade.
Encadeamentos Simultâneos
Exemplo:
A duração total desses dois encadeamentos simultâneos é de 8 minutos, que é a duração do
encadeamento mais longo nesse caso.
Encadeamentos Alternativos
Exemplo:
O custo total calculado para um encadeamento com alternativas é o custo ponderado dos
encadeamentos alternativos.
Encadeamentos Condicionais
Exemplo:
Se houver um encadeamento condicional, primeiro seu custo será comparado com a probabilidade de
sua ocorrência e, em seguida, incluído no custo de seus encadeamentos paralelos.
Gráficos de Atividades Aninhadas
Se uma atividade tiver um subgráfico, o custo dessa atividade será o custo das atividades do
subgráfico.
Alterar valores de atributos de custo sem alterar a estrutura ou a realização do fluxo de trabalho;
por exemplo, assumir períodos de tempo mais curtos.
Alterar a estrutura do fluxo de trabalho; por exemplo, alterar a execução de atividades de
seqüencial para simultânea.
Alterar os recursos que são utilizados na realização do fluxo de trabalho; por exemplo, mesclar
recursos para eliminar transferências.
Para comparar essas alternativas, é possível criar diagramas de atividades "irmãs" para mostrar as
variações do caso de uso de negócios. Ao alterar os recursos que são utilizados na realização do
fluxo de trabalho, você deve também estabelecer realizações "irmãs" dos fluxos de trabalho para
explorar corretamente os custos dos recursos.
Conceitos básicos
O sistema de custeio baseado em atividades (ABC – Activity Based Costing) procura,
igualmente, amenizar as distorções provocadas pelo uso do rateio, necessários aos sistemas
tratados anteriormente, principalmente no que tange ao sistema de custeio por absorção.
Poderia ser tratado como uma evolução dos sistemas já discutidos, mas sua relação direta com
as atividades envolvidas no processo configura mero aprofundamento do sistema de custeio por
absorção.
Martins (2003, p. 87), informa que o Custeio Baseado em Atividades "é uma metodologia de
custeio que procura reduzir sensivelmente as distorções provocadas pelo rateio arbitrário dos
custos indiretos". Este sistema tem como fundamento básico a busca do princípio da causa, ou
seja, procura identificar de forma clara, por meio de rastreamento, o agente causador do custo,
para lhe imputar o valor.
A idéia básica é atribuir primeiramente os custos às atividades e posteriormente atribuir custos
das atividades aos produtos. Sendo assim, primeiramente faz-se o rastreamento dos custos que
cada atividade causou, atribuindo-lhes estes custos, e posteriormente verificam-se como os
portadores finais de custos consumiram serviços das atividades, atribuindo-lhes os custos
definidos. Conforme Eller (2000, p. 82), "o Custeio Baseado em Atividades parte da premissa de
que as diversas atividades desenvolvidas geram custos e que os produtos consomem essas
atividades". Segundo Martins (2003, p. 96) para atribuir custos às atividades e aos produtos
utilizam-se de direcionadores. Martins (2003, p. 96) ensina ainda que "há que se distinguir dois
tipos de direcionador: … direcionador de custos de recursos, e os …direcionadores de custos de
atividades". O citado autor continua afirmando que "o primeiro identifica a maneira como as
atividades consomem recursos e serve para custear as atividades". Afirma ainda que "o segundo
identifica a maneira como os produtos consomem atividades e serve para custear produtos".
Nakagawa (2001, p. 42), conceitua atividade "como um processo que combina, de forma
adequada, pessoas, tecnologias, materiais, métodos e seu ambiente, tendo como objetivo a
produção de produtos". Assim para o estudo do método ABC deve-se ponderar sobre as
atividades envolvidas em cada processo de produção, seja de uma mercadoria ou um serviço.
Implementação do ABC
A implementação do ABC requer uma cuidadosa análise do sistema de controle interno da
entidade. Sem este procedimento que contemple funções bem definidas e fluxo dos processos,
torna-se inviável a aplicação do ABC de forma eficiente e eficaz. O ABC, por ser também um
sistema de gestão de custos, pode ser implantado com maior ou menor grau de detalhamento,
dependendo das necessidades de informações gerenciais para o gestor, o que está intimamente
ligado ao ramo de atividade e porte da empresa.
Na construção de um modelo ABC é necessário:
1) Estabelecer o organograma da empresa e os centros homogêneos onde se desenvolvem e
definem as atividades que conduzem ao produto final;
2) Identificação das diferentes atividades; Nesta fase pretende-se identificar e classificar cada
uma das diferentes atividades dos diferentes centros homogêneos. Para esta fase necessita-se
de informação própria da empresa, que pode ser o manual de procedimentos, questionário aos
empregados, avaliação do tempo de trabalho de cada trabalhador, valoração de recursos,
identificando ao mesmo tempo a participação de cada centro homogêneo em cada uma das
atividades.
3) Identificação dos custos suportados no exercício, nos diferentes centros referidos na 1.ª fase.
Nesta fase de localização apenas se identificam os custos indiretos, pois os custos diretos
afetam-se ao produto final;
4) Construção do modelo ABC seria determinar os Cost Drivers ou geradores de custos,
podendo utilizar-se como medida de atividade um input, um output, ou qualquer outro indicador
físico. A característica fundamental que se deve cumprir na determinação dos Cost Drivers é que
se produza uma relação direta entre a medida e o produto final;
5) Distribuir os custos dos diferentes centros ou departamentos pelas atividades, ou seja, uma
vez localizados os custos indiretos e as distintas secções, a empresa estabelecerá critérios para
classificar estes custos e as atividades, podendo encontrar duas situações: - Na primeira, as
atividades desenvolvem-se por um único centro; - No segundo caso, numa atividade podem
participar vários centros de custo, pelo que será necessário valorar a participação de cada centro
nas atividades.
6) Nesta fase do modelo reclassificam-se as atividades, isto é, depois de identificadas todas as
atividades estas passam a ser reclassificadas atendendo a critérios específicos do ponto de vista
operativo. As atividades principais, também designadas por primárias, não se classificam dado
que tendem a obter o produto final ⇒ têm uma relação direta com o produto final. As atividades
auxiliares ou secundárias caracterizam-se por ser comuns às atividades principais e não têm
uma relação directa com o produto final. O custo destas atividades auxiliares deverá repartir-se
pelas atividades principais.
7) Determinação do custo unitário do gerador de custo ou Cost Driver. Este custo é dado pelo
quociente entre o custo total da atividade e o número de Cost Drivers definidos.
8) Nesta fase são definidos os Cost Drivers necessários para obter o produto final. Requer um
estudo detalhado do mapa das atividades da empresa e das características do processo
produtivo para diferenciar as atividades necessárias para obter cada tipo de produtos.
9) Finalmente, determinar-se-á o custo total do produto, sendo composto pelos custos diretos
que se afetam diretamente ao produto final e custos indiretos que se imputam em função das
atividades necessárias ou utilizadas. Segundo este modelo, atividade é o conjunto de tarefas
que são necessárias para obter um produto final e que têm como objectivo incrementar o valor
acrescentado da empresa. Enquanto as atividades geram custos, as tarefas são um passo
intermédio para conseguir uma atividade. O objectivo de todas as atividades definido no modelo
é gerar valor acrescentado ao produto final, tendo as mesmas três características específicas: -
Têm um objectivo concreto que é gerar custos; - Devem consumir um conjunto de inputs ou
factores; - Devem poder relacionar-se com o produto final por meio de Cost Drivers. Quando
uma empresa define o seu mapa de atividades deve considerar, em primeiro lugar, que as
tarefas que compõem esta atividade sejam homogêneas e que, ao mesmo tempo, todas as
tarefas da mesma atividade possam ser quantificadas atendendo à mesma unidade de medida,
ou seja, o mesmo Cost Driver.
Vantagens
Como vantagens podemos ressaltar:
Ver também
Arquitetura de negócios
Gerenciamento baseado em atividades
Modelagem de negócios
Unidade de Esforço de Produção
Bibliografia
ANDRADE, Bruna Marques. Como não fazer contabilidade na empresa. Sarandi: Dedo,
2005.
BAKER, Judith.Activity-Based Costing and Acticity-Based Management: For healthcare.
Aspen Publishers, 1998.
CAIADO António Pires "Contabilidade de Gestão", VISLIS.
CARDOSO, L. (1997). Gestão estratégica das organizações - ao encontro do 3º milénio (2ª
ed.). Lisboa: Verbo.
CARMO, Luis Paulo Faria..Análise de Custos. 1a. ed. Rio de Janeiro, ed do autor, 2011.
DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 4a. ed. São Paulo, Atlas, 1995.
HORNGREN, Charles T.; FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de custos.
9a. ed. Rio de Janeiro, LTC Editora, 2000.
KOLIVER, Olívio. Tópicos especiais de custos. Belo Horizonte: Fundação Visconde de
Cairu, 2003.
LEONE, George Sebastião Guerra, et al. Dicionário de Custos. São Paulo: Atlas, 2004.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. 1.ed. São Paulo: Makron Books, 2001.
MOREIRA João António da Costa, "Análise Financeira das Empresas", Bolsa de Derivados
do Porto.
NAKAGAWA, Masayuki. ABC Custeio baseado em atividades. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
NEGREIROS, Rafael Pelica. Contabilidade Pelicana. Maringa: Babos, 2007.
NEVES, João Carvalho das. (1998). Análise financeira – métodos e técnicas (11ª ed.).
Lisboa: Texto Editora.
A Análise de Desvios
A utilização da análise dos desvios e a sua a relevância serve para identificar e
explicar as razões da diferença encontrada entre os resultados orçamentados e os
reais, e quando o desempenho real se desvia significativamente do desempenho
planeado, por isso será benéfico consultar serviços de consultoria de gestão de
forma a auxiliar na diferença encontrada e a tomar medidas corretivas.
Fonte: Software RCR Controlo Orçamental
Até porque a importância da análise dos desvios orçamentais nas empresas conduz-
nos necessariamente para a análise dos desvios orçamentais, uma vez que são uma
ferramenta fundamental na comparação entre a performance esperada e a
performance atual para um determinado nível de atividade dentro de uma empresa,
e nada como obter o apoio de serviços de consultoria de gestão para assegurar o
melhor caminho rumo ao sucesso.