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A aplicação do Custeio ABC considera os recursos que são direcionados para uma atividade ou
mais.
Na prática, temos o exemplo de um maquinário que pode ter mais de uma função nas atividades
de produção. Tais atividades do maquinário podem ter em comum alguns recursos, como a área
administrativa e os funcionários, até finalizar o produto para comercialização. Assim, cada
produto tem seu custo considerado objeto de custo.
Portanto, este método tem como meta diminuir as diferenças no rateio dos custos indiretos, que
é realizado de forma arbitrária. Entretanto, também é utilizado para gerenciar custos diretos, em
especial os relacionados a mão de obra.
O Custeio ABC pode ser utilizado por empresas e analistas para determinar a qualidade de uma
operação. Para entender mais sobre o tema, baixe gratuitamente o nosso minicurso de
Contabilidade para Investidores e aprenda os conceitos básicos sobre como analisar
financeiramente uma empresa. essa etapa, a análise se dá no sentido de verificar o consumo de
recursos. Essa verificação de custos se baseia em um direcionamento. Tal direcionamento
determina o aspecto que se deseja averiguar. Por exemplo: o gasto com eletricidade em
determinada etapa produtiva;
Umas das dificuldades pertinentes aos profissionais de finanças e controllers, é alocar
corretamente os custos de produção. E a preocupação tem muito sentido, já que isso
refletediretamente no preço do produto e, por consequência, na competitividade
e lucratividade da empresa.
Por isso, é tarefa desses profissionais conhecer os diversos métodos de custeio, analisando as
vantagens e desvantagens de cada um, para determinar qual deles melhor se adapta ao
atendimento das necessidades e as particularidades de sua empresa.
Dentro da metodologia de medição de custos, existem alguns modelos como: custeio por
absorção, custeio variável, custeio ABC.
Nesse texto vamos entender o conceito de cada um, mas principalmente vamos abordar como
funciona o Custeio Baseado em Atividades e como aplicá-lo no seu negócio.
À primeira vista, pode parecer um assunto um pouco complicado, mas como veremos ao longo
deste artigo, o Custeio Baseado em Atividades é uma das melhores maneiras de identificar,
analisar e alocar os custos da produção de uma empresa, visando a melhora
no gerenciamento da lucratividade.
Concluindo
O Custeio por Absorção, também chamado Custeio Integral ou Custo Integral, recebe esse nome
exatamente por absorver os Custos Fixos no custo final de cada produto vendido. Ou seja, o
Custo por Absorção tem como premissa debitar ao Custo dos Produtos Vendidos todos os custos
da área de fabricação, sejam esses custos definidos como custos diretos ou indiretos, fixos ou
variáveis, de estrutura ou operacionais. O próprio nome do Método de Custeio por Absorção
deixa claro o que precisa ser feito: garantir que cada produto absorva uma parcela dos custos
diretos e indiretos, relacionados à fabricação.
E o fator fundamental para a utilização do Método de Custeio por Absorção está na correta
distinção entre Custos e Despesas. Apenas os desembolsos relativos aos produtos vendidos
(sejam eles diretos ou indiretos) deverão ser alocados no Custo dos Produtos Vendidos. Todas os
demais desembolsos (Despesas Administrativas, Despesas Financeiras, Investimentos, etc.)
devem ficar de fora da composição.
Se você tiver interesse em conhecer um exemplo de como funciona o método, leia esse artigo
completo sobre o assunto: Guia completo do Método de Custeio por Absorção x Método de
Custeio Variável: Qual o melhor?
O Método de Custeio Variável (também conhecido por Método de Custeio Direto) é um dos
Métodos de Custeio mais conhecidos e utilizados entre as empresas, principalmente aquelas que
trabalham no modelo industrial ou comércio. E um dos principais motivos para isto é sua
simplicidade e objetividade, já que nesse método, somente são apropriados como custos de
fabricação os custos variáveis, diretos e indiretos. Os custos fixos, pelo fato de existirem mesmo
que não haja produção, não são considerados como custo de produção e sim como despesas.
O sistema de custeio variável fundamenta-se na separação dos custos em custos variáveis e fixos,
isto é, em custos que oscilam proporcionalmente ao volume da produção/venda e custos que se
mantêm estáveis perante volumes de produção/venda oscilantes dentro de certos limites. Esse
sistema produz informações importantíssimas como a margem de contribuição (contribuição
marginal) e é o sistema que proporciona os subsídios necessários para a tomada de decisões nas
empresas.
Se você tiver interesse em conhecer um exemplo de como funciona o método, leia esse artigo
completo sobre o assunto: Guia completo do Método de Custeio por Absorção x Método de
Custeio Variável: Qual o melhor?
2º Identificar todas as actividades. Nesta fase pretende-se identificar e classificar cada uma das
diferentes actividades dos diferentes centros homogéneos;
5º Distribuir os custos dos diferentes centros ou departamentos pelas actividades, ou seja, uma
vez localizados os custos indirectos e as distintas secções, a empresa estabelecerá critérios para
alocar estes às actividades.
7º Determinar o custo unitário do gerador de custo ou Cost Driver. Este custo é dado pelo
quociente entre o custo total da actividade e número de Cost Drivers especificados;
9º Determinar o custo total do produto, sendo composto pelos custos directos que se afitam
directamente ao produto final e custos indirectos que se imputam em função das
actividades necessárias ou utilizadas.
Exemplo: estabelecer um valor de custo fixo por faixa de actividade, como até 50.000
unidades por mês as despesas fixas de 500.000,00, de 50.000 a 60.000 unidades mês as
despesas fixas de 530.000,00, acima de 60.000 unidades mês as despesas fixas de 550.000,00,
etc.
Descriaçao
Em primeiro lugar, trata-se de identificar as causas dos desvios. Dentro de um conjunto genérico
de possíveis causas, os desvios podem ter a sua génese em especificações incorrectas no
orçamento, ou, em variações do preço dos inputs, como resultado das alterações do preço de
mercado. Também as alterações tecnológicas podem ser uma das causas dos desvios dado que
obrigam as empresas a estarem em constante revisão das suas tecnologias (Costa, 2007).
Conhecidas as causas dos desvios, é necessário localizar os segmentos da empresa onde estes se
verificaram e, por fim, surge a necessidade de identificar o responsável a fim de aplicar as
devidas acções correctivas. Importa realçar que estas acções não têm de ser encaradas do ponto
de vista sancionatório dado que o seu principal objectivo passa por fornecer apoio aos gestores
para que consigam atingir os objectivos inicialmente previstos.
ABC
A importância que se dá à utilização do sistema de custeio ABC é em virtude do mesmo não ser
apenas um sistema que dá valor aos estoques, mas também proporciona informações gerenciais
que auxiliam os tomadores de decisão, como por exemplo, os custos das actividades, que
proporcionam aos gestores atribuírem responsabilidades. Um diferencial do sistema de custeio
ABC, é que a sua utilização, por exigir controlos pormenorizados, proporciona o
acompanhamento e correcções devidas nos processos internos da empresa, ao mesmo tempo em
que possibilita a implantação e/ou aperfeiçoamento dos controles internos da entidade.
Implmentaçao
1. Orçamento estático ou budget: “Podemos dizer que o primeiro conceito de orçamento foi o de
orçamento estático, também chamado de orçamento original ou budget. Esse tipo de orçamento é
o mais comum e o mais utilizado”. (Padoveze & Taranto, 2009, p. 33).
2. Orçamento ajustado ou forecast : “tem como objectivo oferecer ao orçamento uma alternativa
de flexibilização e se dá quando se faz necessária uma alteração no orçamento original em razão
de uma mudança significativa na expectativa de uma variável fundamental” (Padoveze & Taranto,
2009, p. 33).
3. Orçamento flexível: “parte da premissa de que o factor principal do orçamento o orçamento de
vendas depende da previsão de quantidade e esta variável não deve ser fixada, uma vez que
alterações no volume das operações são consideradas normais”. (Padoveze & Taranto, 2009, p.
34).
4. Orçamento contínuo: “ou previsão contínua é aplicada a dois tipos de modelo de processo
orçamentário: o rolling budget e o rolling forecast, que são caracterizados por tornar o orçamento
mais flexível, eliminando sua característica estática [...]”. (Padoveze & Taranto, 2009, p. 36)
5. Orçamento de tendências: “é baseado na utilização dos valores obtidos no passado como
referência para os valores futuros e é muito usado pelas empresas, pois parte da premissa de que
os eventos passados são decorrentes de estruturas organizacionais já em operação e há uma grande
tendência de que esses eventos ocorram novamente”. (Padoveze & Taranto, 2009, p. 39).
6. Orçamento e custo padrão: “Há uma forte ligação entre o conceito de orçamento e o
estabelecimento de padrões para custos e receitas, afinal ambos trabalham com o futuro e com
metas. Em linhas gerais, a diferença entre eles pode ser resumida da seguinte forma: a base
referencial dos valores orçados é o que deverá acontecer, enquanto a base referencial para o
estabelecimento de padrões é o que deveria acontecer”. (Padoveze & Taranto, 2009, p. 40).
Elaboração do orçamentgo
Para a colecta das informações de cada departamento torna-se bastante eficiente a construção
e a aplicação de um manual que deverá, basicamente, incluir:
Introdução, destacando a importância;
Cronograma do processo orçamentário;
Regras básicas a serem seguidas por todos os gerentes em seus orçamentos;
Cópias de planilhas orçamentárias em branco, com explicações sobre como preenchê-
las;
Organograma com os nomes dos responsáveis por cada orçamento; e
Códigos das contas departamentais e nomes de pessoas que podem ajudar a
resolverem problemas relativos aos orçamentos.
Criação de Planilha
Comité de Orçamento
Checagem do Sistema
Processo orçamentário
Um orçamento demasiadamente exigente pode levar a valores pouco realistas, com o risco
de desmotivação; e
O ambiente de negócios pode alterar-se tão rapidamente que o orçamento, como
ferramenta de previsão, talvez não consiga acompanhar o ritmo dos eventos.
Preparação do Orçamento
De acordo Brookson (2000), podemos ter como influencias externas no orçamento as seguintes: