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6 Controlo Interno
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Marcia De Jesus Francisco

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Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
CON
CEIT
O
DE
CON
TRO
LO
INTE
RNO
O
siste
ma
de
contr
olo
intern
oéo
plano
deor
ganiz
ação
e
todos
os
méto
dos e
proce
dime
ntos
adopt
ados
pela
admi
nistra
ção
de
uma
entid
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uxilia
ra
atingi
ro
objec
tivo
de
gestã
o de
asseg
urar,t
anto
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o for
pratic
ável,
a
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dica
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eficie
nte
cond
uta
dos
seus
negóc
ios,
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ndo a
aderê
ncia
àspolí
ticas
da
admi
nistra
ção, a
salva
guard
a dos
activo
s,a
preve
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e
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ção
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precis
ão
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itude 
dos r
egist
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ístico
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temp
adapr
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ção
de
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maçã
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ceira
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Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
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Os
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dos
para
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ações
ou
progr
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Erro! Nome de ficheiro não especificado.Erro! Nome de ficheiro não especificado.

 
Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
TIPO
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CON
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LO
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RNO
Contr
olo
inter
no
admi
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Inclui
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e com
a
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que
inspir
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regist
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abilísti
cos
.
Erro! Nome de ficheiro não especificado.Erro! Nome de ficheiro não especificado.Erro!
Nome de ficheiro não especificado.Erro! Nome de ficheiro não especificado.

Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
Os
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opor
cion
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regista
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modo
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tirem
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prepar
ação
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demo
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õesfin
anceir
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em
confor
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ade
geral
mente
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o
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permi
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da
admin
istraçã
o
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regist
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te
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os
activos
sendo
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as
acções
apropr
iadas
sempr
e que
se
encont
rem
quaisq
uer
difere
nças.
 
Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
Elem
entos
fund
amen
tais a
ter
em
atenç
ão
quan
do
seest
abele
ce
um
siste
ma
de
contr
olo
inter
no

a
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o de
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rida
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e
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o
dere
spon
sabil
idad
es
;

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egaç
ão
,
sepa
raçã
o
ou
divis
ão
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funç
ões
;

o
cont
rolo
daso
pera
ções
;

a
num
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ão
dos
docu
men
tos

a
ado
pção
de
prov
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e
conf
erên
ciasi
nde
pen
dent
es
.
 

Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
DEFI
NIÇÃ
O DE
AUT
ORI
DAD
E
EDEL
EGA
ÇÃO
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ONS
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el
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a
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al de
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de
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es
, de
um
manu
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e
proce
dime
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conta
bilísti
cos
e de
um
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das
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contr
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inter
no
.
 

Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
SEG
REG
AÇÃ
O,
SEPA
RAÇ
ÃO
OUD
IVIS
ÃO
DE
FUN
ÇÕE
S
Tem
a ver
com
o
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o
conta
bilísti
ca
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funçã
o
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acion
al
dever
em
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modo
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adas
de
forma
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não
seja
possí
vel
umap
essoa
ter o
contr
olo
físico
de
um
activo
e,sim
ultan
eame
nte,
ter a
seu
cargo
os
regist
os a
elein
erent
es.Alé
m
disso,
nenh
um
empr
egad
o
dever
á ter
aposs
ibilida
de de
ser o
respo
nsáve
l de
uma
opera
çãode
sde o
início
até
ao
seu
term
o.
Rotaç
ão
perió
dica
dos
empr
egad
os
 
Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
CON
TRO
LO
DAS
OPE
RAÇ
ÕES
Tem
funda
ment
alme
nte a
ver
com a
sequ
ência
dasm
esma
s, ou
seja o
ciclo
autor
izaçã
o
 /
aprov
ação
 /
exec
ução
 /
regist
o
 /
custó
dia
, de
acord
o
com
oscrit
érios
estab
elecid
os.
 

Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
NU
MER
AÇÃ
O
DOS
DOC
UME
NTO
S
Os
docu
ment
os
dever
ão ser
nume
rados
tipog
ráfica
e
sequ
encia
lmen
te
. Isto
possi
bilita
detec
tar
quais
queru
tilizaç
ões
meno
s
aprop
riadas
dos
mes
mos.S
e por
qualq
uer
motiv
o um
docu
ment
o for
anula
do
depoi
s de
preen
chido
não
deve
ser
destr
uído
mas
simar
quiva
do
em
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própr
io
como
prova
da
sua
nãou
tilizaç
ão
.Deve
haver
um
contr
olo
numé
rico
de
todos
osdoc
umen
tos
receb
idos
da
tipogr
afia
de
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a que
asua
entra
da ao
serviç
o se
dê de
form
a
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encia
l
.
 

Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
ADO
PÇÃ
O DE
PRO
VAS
ECO
NFE
RÊN
CIAS
INDE
PEN
DEN
TES
Tem
como
objec
tivo
não

actua
r
sobre
o
siste
maim
plem
entad
o
como
tamb
ém
sobre
o
trabal
ho
queca
da
pesso
a
execu
ta de
forma
a se
obter
o
míni
mo
deerr
os
possí
vel
.
 

Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
FACT
ORE
S
LIMI
TATI
VOS
DOC
ONT
ROL
O
INTE
RNO

Não
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esse
por
parte
da
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nistra
ção
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nção
de
um
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ma
de
contr
olo
porqu
enão
está
intere
ssada
em
atingi
ra
confi
ança
e
ainte
grida
de da
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maçã
o.

Dime
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da
empr
esa
:a
segre
gação
de
funçõ
es
émais
difícil
de
atingi
r
numa
empr
esa
com
pouc
opess
oal
do
que
numa
empr
esa
com
mais
pesso
al.

Relaç
ão
custo
/ben
efício
: há
que
ter
em
atenç
ão
seo
custo
para
a
imple
ment
ação
do
siste
ma
não
serás
uperi
or ao
bene
fício
que
se
esper
a
obter
dele.
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Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
FACT
ORE
S
LIMI
TATI
VOS
DOC
ONT
ROL
O
INTE
RNO

Exist
ência
de
erros
huma
nos,
conlu
io e
fraud
es
:pode
decor
rer de
falta
de
comp
etênc
ia ou
de
falta
deint
egrid
ade
moral
.

Trans
acçõe
s
pouc
o
usuai
s
:
dado
que
um
siste
made
contr
olo
intern

geral
ment
e
imple
ment
ado
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rever
trans
acçõe
s
corre
ntes.

Utiliz
ação
da
infor
mátic
a
:
porqu
e
pode
possi
bilitar
o
acess
o
direct
oa
fichei
ros.
 
Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
QUE
M
IMPL
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O
SIST
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DEC
ONT
ROL
O
INTE
RNO
>
Técn
icos
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>
Audi
tore
s
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Dire
ctor 
Adm
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o-
Fina
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Cons
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Nota
:
o
siste
ma
terá
sem
pre
de
ser
apro
vado
pela
Admi
nistr
ação
 
Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
DOC
UME
NTOS
A
ANAL
ISAR
DUR
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AREC
OLHA
DO
SISTE
MA
DE
CONT
ROLO
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RNO

Orga
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mas

Man
ual
de
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ição
de
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es

Man
uais
de
políti
cas e
proce
dime
ntosc
onta
bilísti
cos e
das
medi
das
de
contr
olo
inter
no

Outr
as
infor
maçõ
es
relaci
onad
as
com
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ectos
do
contr
olo
admi
nistra
tivo e
doco
ntrol
o
conta
bilísti
coAs
leitur
as
realiz
adas
dever
ão
ser
comp
letad
as co
ment
revist
ase
obser
vaçõ
es.
 

Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
FOR
MAS
DE
REC
OLH
ER E
DE
REGI
STA
RUM
SIST
EMA
DE
CON
TRO
LO
INTE
RNO

Que
stion
ários 
padr
oniz
ados

Narr
ativa
s

Flux
ogra
mas

For
ma
mist
a
 
Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
QUE
STIO
NÁRI
OS
PAD
RON
IZAD
OS
Conjun
to
mais
ou
menos
extens
o de
proce
dimen
toscon
tabilís
ticos
e de
medid
as de
contro
lo
intern
o
que
sedese
ja
esteja
m em
efectiv
idade
numa
empre
sa
minim
ament
eorgan
izada.É
a
forma
de
registo
menos
vantaj
osa
pela
falta
de
visão
global
e
rápida
que
propor
ciona.

Todas
as
áreas
da
empre
sa
estão
cobert
as

Cada
proced
iment
o tem
três
hipóte
ses de
respos
ta:
Sim,
Nãoe
Não
Aplicá
vel
.

Inclue
m
també
m uma
coluna
para
obser
vaçõe
s
releva
ntes.
 
Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
NAR
RATI
VAS
Descri
ção
relativ
ament
e
detalh
ada
dos
proced
iment
oscont
abilísti
cos e
das
medid
as de
contro
lo
intern
o
existe
ntes
emcad
a uma
das
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operac
ionais
da
empre
sa.Te
m
tendê
ncia
para
uma
demas
iada
porme
noriza
ção
econse
quent
e
perda
de
uma
visão
rápida
e
global
do
conjun
to
daárea
descrit
a e dos
seus
aspect
os
mais
signific
ativos.
Do
lado
esque
rdo
regista
m-se
os
proced
iment
os e
medid
as
emvig
or à
data
do
levant
ament
o do
sistem
a e do
lado
direito
regista
m-se
as
alteraç
ões
efectu
adas
ao
proced
iment
ocorre
spond
ente
do
lado
esquer
do.
 
Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
FLUX
OGR
AMA
S
Forma
de
repres
entaçã
o
gráfica
que se
socorr
e de
vários
símbol
os
para
aprese
ntar os
divers
os
proced
iment
os
contab
ilístico
s
emedi
das de
contro
lo
intern
o
existe
ntes
em
cada
uma
dasdif
erente
s áreas
operac
ionais
da
empre
sa.O
fluxog
rama
vertic
al

ênfase
especi
al aos
docum
entos
emdet
riment
o das
secçõe
s em
que os
mesm
os são
origina
dos ou
poron
de vão
circula
ndo.O
fluxog
rama
horizo
ntal
aprese
nta a
sucess
ão
dospro
cedim
entos
de
forma
horizo
ntal os
quais
atrave
ssam
duas
oumai
s
coluna
s cada
uma
delas
repres
entand
o as
secçõe
s
envolv
idas.
 
Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
VAN
TAG
ENS
E
INC
ONV
ENIE
NTE
S
DOS
FLUX
OGR
AMA
S
Esta
técnic
a de
registo
é
preferí
vel às
outras
uma
vez
que
poder
eprese
ntar d
e
forma 
mais cl
ara,
simple
s e
concis
aqualq
ueresq
uema
por
mais
compl
exo
que
seja.N
o
entant
o não
é de
fácil
prepar
ação,
exige o
conhe
ciment
o
detécn
icas
muito
especí
ficas e
obriga
geralm
ente à
utilizaç
ãoprév
ia de
uma
das
técnic
as
anteri
ores.O
fluxog
rama
horizo
ntal
aprese
nta
com
mais
clareza
e
numes
paço
mais
reduzi
do os
proced
iment
os
seguid
os em
cada
umada
s áreas
operac
ionais.
 

Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
FOR
MA
MIS
TA
Result
a do
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de
algum
as
vezes
ser
bastan
te
difícilr
eprese
ntar
uma
operaç
ão
atravé
s de
um
fluxogr
ama
ou,
sendo
possív
el, o
mesm
o
resulta
r de tal
forma
confus
o que
tornari
adifícil
a sua
interpr
etação
.
Esta
forma
de
regist
o
socorr
e-se
pois
do
fluxog
rama
e
danarr
ativa.
A base
de regi
sto é o
fluxogr
amae
quand
o
sucede
que se
tornan
ecessá
rio
repres
entar
uma
operaç
ão
compl
exa o
fluxogr
ama
é«cort
ado»
utiliza
ndo-se
então
a
narrati
va
para a
respec
tivade
scrição
,a
qual
deverá
ser
feita
em
folha
especi
al,
após
aconcl
usão
do
fluxogr
ama.
 

Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
ADE
QUA
ÇÃO
DO
SIST
EMA
DEC
ONT
ROL
O
INTE
RNO
Depoi
s do
levan
tame
nto e
regist
o do
siste
ma
deco
ntrol
o
intern
o, o
audit
or
sabe
se é
adeq
uado
ou
não:
se
for ad
equad
o
forços
ament
e
realiza

testes
de
confor
midad
epara
verific
ar se
está
efectiv
ament
e
emfun
ciona
mento
se não
for
adequ
ado
pode-
se
passar
de
imedia
to aos
testess
ubstan
tivos,
mas o
proced
iment
ocorre
cto é
realiza
r os
testes
deconf
ormid
ade
para
se ter
a
certez
a
deque
o
sistem
a
imple
menta
do é
de
factod
eficien
te e
que
portan
to não
inspira
confia
nça
Mais de um milhão de membros confiam

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Cancele quando quiser.

Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
NOT
AS
RELA
TIVA

AVA
LIAÇ
ÃO
DOSI
STE
MA
DE
CON
TRO
LO
INTE
RNO
Para a
selecç
ão das
opera
ções
ou
proce
dimen
tos a
serem
testad
os
usam-
se as
técnic
as de
amost
ragem
tendo
emate
nção
que a
amost
ra
deve
ser
repres
entati
va do
total
douni
verso.
Quand
o se
realiza
um
deter
minad
o
teste
de
confor
midad
ee se
detect
am
sistem
atica
mente
desvio
s ao
sistem
a que
erasu
posto
estar
imple
menta
do
não

vanta
gem
emapr
ofund
ar tal
teste
uma
vez
que a
proba
bilida
de de
talcon
tinuar
a
acont
ecer é
bastan
te
grand
e
 
Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
NOT
AS
RELA
TIVA

AVA
LIAÇ
ÃO
DOSI
STE
MA
DE
CON
TRO
LO
INTE
RNO
O
audito
r deve
asseg
urar-
se que
os
proce
dimen
toscon
tabilís
ticos e
as
medid
as de
contro
lo
intern
o,
seope
rativa
se
adequ
adas,
funcio
nam
ao
longo
de
todo
oexerc
ício.
Para
tanto,
e se
necess
ário,
os
testes
decon
formi
dade
não
dever
ão
incidir
sobre
um
mas
simso
bre
vários
períod
os.Cad
a um
dos
testes
de
confor
midad
e só
deve
ser
escrit
odepo
is de
se
efectu
ar o
levant
ament
oeo
regist
o do
sistem
ade
contro
lo
intern
o.
Daqui
se
pode
conclu
ir que
não
hátest
es
padro
nizado
s. Há
no
entant
o
proce
dimen
tos
básico
sque
se
aplica
m
a qual
quer
empre
sa.
 
Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
SUGES
TÕES
PARA
A
MELH
ORIA
DOSP
ROCE
DIME
NTOS
CONT
ABILÍS
TICOS
EDAS
MEDI
DAS
DE CO
NTRO
LO
INTER
NOEm
bora
este
não
seja o
objec
tivo
princi
pal do
seutra
balho,
o
audito
r
costu
ma
apres
entar
um
“mana
geme
ntlett
er”
(relat
ório) à
Admin
istraçã
o
como
forma
deco
mple
menta
r o seu
trabal
ho.Ess
e
relató
rio
não
dever
á
incluir
todos
os
ponto
s
fracos
depro
cedim
ento e
contro
lo
detect
ados
mas
apena
s os
maissi
gnifica
tivos.
Antes
de
ser ap
resent
ado
à Adm
inistra
ção o
projec
to
deves
er
discuti
do
com
os
respo
nsávei
s das
secçõe
s em
causa
afim
de se
ter a
certez
a de
que os
aspect
os
focad
os
sãope
rtinen
tes e
actuai
s.
 
Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
EXE
MPL
O DE
NAR
RATI
VA
1.
O
cliente
preenc
he o
verbet
e de
depósi
to
2
.Entre
ga ao
caixa 
o
verbet
eeo
dinhei
ro a
deposi
tar
3
.O cai
xa con
ta
o dinh
eiro
4
.Confe
re a
sua co
ntage
m com 
o
verbet
e
5
.Arrec
ada o 
dinhei
ro
6
.Regis
ta o d
epósit
o
7
.Valid
a o ve
rbete
8
.Separ
a as
cópias
do
verbet
e
9
.Entre
ga um
a ao cl
iente
10
.Arrec
ada
a ou
as
restan
tes
 
Elaborad
o por:
Prof. Dr.
Francisc
o Banha
O
fluxo
gram
a
press
upõe
que a
realid
ade
adesc
rever
está
em
movi
ment
o,
envol
ve
uma
certa
evolu
ção
no
espaç
oe
no
temp
o. O
fluxo
gram
atorn
a-se
útil e
ganh
a
impo
rtânci
a
quan
do
areali
dade
a
repre
senta
r (o
siste
ma
ou
proce
sso
ouu
ma
parte
dele)
assu
me
uma
relati
va
comp
lexid
ade.V
isa
entã
o
descr
ever,
expli
car e
trans
mitir
de
umaf
orma
simpl
es e
facil
ment
e
apree
nsíve
l
umar
ealid
ade
por si
comp
lexa.
FLUX
OGR
AMA
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