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Índice

1. Introdução............................................................................................................................3
2. Objetivos..............................................................................................................................4
2.1. Objetivo Geral..................................................................................................................4
2.2. Objetivos Específicos.......................................................................................................4
3. Metodologias........................................................................................................................4
4. Justificativas.........................................................................................................................5
5. Problematização...................................................................................................................5
6. Referencia Teórica...............................................................................................................6
6.1. Características do sistema ABC e distinção do mesmo com o tradicional........................7
6.2. Funcionamento do ABC...................................................................................................9
6.3. Definição e Mensuração das Atividades...........................................................................9
6.4. Definição e Mensuração dos Objetos de Custo...............................................................10
7. Aplicação do sistema ABC.................................................................................................10
8. Definição dos termos..........................................................................................................11
9. Cronograma das atividades.................................................................................................12
10. Conclusão.......................................................................................................................13
11. Bibliografia....................................................................................................................14

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1. Introdução
O presente trabalho aborda sobre Aplicação do sistema baseado nas atividades
(ActivityBasedCost) para repartir os custos indiretos, visto que este sistema é o sistema
que procura, igualmente, amenizar as destorções provocadas pelo uso dos rateios,
necessários aos sistemas tratados anteriormente, ou seja, permite medir o custo e o
desempenho das atividades e dos objetos de custo. Também definiu-se e caracterizou-se
este sistema, o distinguimos do sistema tradicional, Identificamos os passos para repartir
os custos indiretos; etc.

Portanto, na realização deste trabalho tivemos em conta alguns objetivos, estes que
estão divididos em dois grupos o geral e os específicos.

O sistema ABC tem um papel muito relevante no estágio atual ou melhor, na visão
empresarial moderna, visto que, este substituiu o sistema tradicional que era muito
defeituoso e que provocava perdas muito valorativas por não ser eficiente. O sistema
ABC mede os custos dos objetos, como produtos, serviços e clientes.

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2. Objetivos
Os objetivos estão divididos em dois, que são:

2.1. Objetivo Geral


 Saber como é feito a aplicação do sistema baseado nas atividades.

2.2. Objetivos Específicos


 Definir e caracterizar o sistema baseado nas atividades
(ActivityBasedCost);
 Diferenciar o sistema tradicional e o sistema baseado nos custos (ABC);
 Identificar os passos para repartir os custos indiretos;
 Aplicar o sistema de custos baseado nas atividades para a repartição dos
custos;

3. Metodologias
De acordo com Lakatos e Marconi (2003), o método é «o conjunto das
atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia,
permite alcançar o objetivo conhecimentos válidos e verdadeiros, traçando o
caminho a ser seguido, detetando erros e auxiliando as decisões do cientista».
(p. 83)
Para concretizar os objectivos propostos com o estudo, o proponente abrigar-se-
á com diversos instrumentos metodológicos. Conforme a descrição abaixo:
 Método dedutivo: com este método ir-se-ia pesquisar no geral, ou seja, o
todo do tema para chegar a uma conclusão esta, que será elaborada depois de
várias leituras de manuais que falam sobre o tema em questão.
 Método comparativo: este método nos ajudará a fazer uma comparação
entre os manuais que utilizaremos na pesquisa e as informações que
obteremos em revistas, trabalhos científicos que falam do mesmo tema; isto,
nos permitirá a trazermos aqui informações com muita relevância.

 Questionário por inquérito - Esta técnico é uma série ordenada de


perguntas que devem ser respondidas por escrito pelo informante. O

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questionário aberto e escolhas múltiplas serão dirigidos aos técnicos de conta
de algumas empresas industriais existentes na cidade.
 Levantamento Bibliográfico: Com esta técnica, o proponente vai alavancar
a sua pesquisa usando o levantamento dos dados Bibliográfico para
interpretação do objeto de estudo (Problema).
 Consulta documental: o proponente irá consultar documentos escritos
sobre o tema (como é o caso de atas apresentadas por técnicos de conta em
reuniões de algumas empresas industriais).

4. Justificativas
A escolha do tema Aplicar o sistema baseado nas atividades (ActivityBasedCost)
para repartir os custos indiretos, parte pelo interesse pessoal pois, este tema,
aprofundando com mais interesse ensina-nos muito um desses saberes é ajudar a
calcular o custo da produção dos sectores duma empresa, uma vez que uma empresa
pode ter vários sectores e cada sector com as suas atividades e o sistema ABC
economiza tempo, algo que é muito precioso em todas as áreas.

Outra coisa que fez com que a proponente escolhesse este tema é o facto de esta
querer ser uma técnica de contas numa empresa Industrial, visto que, existem nas
indústrias técnicos que nem sabem fazer direito o sistema baseado nas atividades
este que é muito importante, simples e fácil de utilizar.

5. Problematização
Uma empresa e formada por vários sectores e cada um desses sectores têm as suas
próprias atividades e estas duma certa maneira dão gastos a empresa para a sua
realização e a prossecução das mesmas. Portanto, o sistema baseado nas atividades
facilita o levantamento dos custos dessas atividades e duma certa maneira ajuda o
gerente a determinar o custo do produto de forma mais real.

Uma vez que este sistema é muito importante para a repartição dos custos indiretos
duma determinada empresa, surge para o proponente a seguinte questão: Como é
aplicado o Sistema baseado nas atividades?

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6. Referencia Teórica
O que é custeia baseado em atividades?

De acordo com Macore (2017), «é o sistema que procura, igualmente, amenizar as


destorções provocadas pelo uso dos rateios, necessários aos sistemas tratados
anteriormente». (p.4)

Trata-se de uma das mais poderosas estratégias empresariais dos últimos anos,
através da qual as empresas cortam desperdícios, melhoram serviços, avaliam
iniciativas de qualidade, impulsionam para o melhoramento continuo e calculam,
com adequada precisão, os custos de cada produto fabricado.

Sousa (2013) também define como sendo «O custeio baseado nas atividades ou
ABC é um método que permite medir o custo e o desempenho das atividades e dos
objetos de custo. Para esse efeito baseia-se em três premissas básicas: os produtos
requerem atividades, as atividades consomem recursos e os recursos custam
dinheiro.» (p. 15)

O ABC é uma técnica que acompanha a visão empresarial moderna de processos de


negócios, sendo inclusive a única forma de se pagar as atividades (que por sua vez
representam consumo de recursos). Não são as atividades desempenhadas pelos
órgãos funcionais que garantem a satisfação dos clientes, as atividades realizadas
por esses setores, integram-se em processos que visam atingir os objetivos desejados
pelos clientes de cada processo. Este método procura identificar as atividades
relevantes que geram os custos necessários para os produtos. (Sousa, 2013)

Martins (2013), informa que o custeio baseado em atividades «é uma metodologia


de custeio que procura reduzir sensivelmente as distorções provocadas pelo rateio
arbitrário dos custos indiretos». (p. 87)1

Atkinson et al. (2000, pp. 53) o ABC é um: “… procedimento que mede os custos
dos objetos, como produtos, serviços e clientes. O ABC atribui primeiro os custos
dos recursos às atividades executadas pela empresa. A seguir, esses custos são
atribuídos aos produtos, serviços e clientes que se beneficiaram dessas atividades ou
criaram consumo”.

1
FERNANDES, Maria S.. Modelo de Contabilidade analítica nos SMAS:aplicacao do método ABC(activity
based cost). Univ. do Minho, Braga (1995)

6
Kaplan (1988), defende que, o sistema ABC representa uma nova abordagem para
medir o consumo dos recursos (custos) indiretos pelos produtos e clientes (objetos
de custo). Para o mesmo autor, o sistema ABC foi desenhado para a identificação
das atividades realizadas por cada departamento operacional ou de suporte que
depois são alocadas os custos unitários de realizar essas atividades aos produtos e
clientes.

Este sistema tem como fundamento básico a busca da causação, ou seja, procura
identificar de forma clara, por meio de rastreamento, o agente causador do custo
para lhe imputar o valor. A ideia básica é imputar primeiramente os custos às
atividades e posteriormente imputar custos das atividades aos produtos. (Macore,
2017)

De acordo com o Macore o ABC é uma técnica de controlo e elaboração de custos


que permite:

 Identificar os processos e as atividades existentes nos sectores produtivos,


auxiliares ou administrativos de uma organização, seja qual for sua
finalidade (industrial, prestadora de serviços, instituição financeira, entidades
sem fins lucrativos, etc.);
 Identificar, analisar e controlar os custos envolvidos nesses processos e
atividades;
 Atribuir os custos aos produtos, tendo como parâmetros a utilização dos
condutores (ou geradores) de custos.

6.1. Características do sistema ABC e distinção do mesmo com o


tradicional
O ABC é um sistema de custeio que proporciona uma melhor afetação dos recursos
consumidos aos produtos, por se focalizar na análise das atividades executadas pela
estrutura da empresa. O princípio básico do modelo é simples, e parte do
pressuposto de que os recursos são consumidos por atividades, que por sua vez são
consumidas pelos objetos de custo. (Sousa, 2013)

Cooper (1988) confronta os sistemas de custeio tradicionais com o ABC, frisando


que os primeiros, no processo de custeio, focalizam-se nos produtos assumindo que

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cada produto consome os respetivos recursos. Noutros estudos os sistemas
tradicionais são vistos como tendo um modo muito arcaico de atribuição dos
recursos de suporte aos produtos, tipicamente baseado em avaliações de base
unitária. Para Gunasekaran et al (1999) uma das maiores diferenças entre o ABC e
os sistemas de custeio tradicionais é a sua classificação dos diferentes custos que
ocorrem no processo produtivo.

Deste modo, com este sistema os gestores deverão abster-se de alocar despesas à
unidade de produtos, devendo sim ligá-las às atividades que consomem os recursos
(Cooper e Kaplan, 1991). Poder-se-á assim dizer que o ABC ajuda os gestores a
compreender com maior precisão onde deverão tomar decisões que proporcionarão
maiores lucros.

Kennedy e Affleck-Graves (2001) e Cardinaels et al (2004) defendem que, devido à


maior precisão do sistema de atribuição de custos aos produtos e serviços, o ABC
pode ser determinante ao proporcionar informação relevante para a tomada de
decisões, o que em última analise terá impacto nos resultados da empresa e
consequentemente no seu valor.

Kaplan e Atkinson (1998) argumentam que o sistema ABC centra-se nas atividades
da organização como elemento chave para analisar o comportamento dos seus
custos, relacionando o dispêndio de recursos com as atividades e os processos
desempenhados por esses recursos, afirmando que “o ABC foi desenvolvido para
proporcionar formas mais precisas de atribuir os custos dos recursos indiretos e de
suporte às atividades, processos de negócio, produtos, serviços e clientes.

O modelo ABC aborda os custos indiretos numa perspetiva muito diferente de uma
análise segundo os sistemas tradicionais (Innes e Mitchell, 1995). Johnson e Kaplan
(1987) também argumentavam que a até então prática comum de alocar os custos
indiretos tendo por base a mão-de-obra direta distorcia o apuramento do custo dos
produtos.

O ABC começa por identificar as atividades dos recursos de suporte da organização.


Depois atribui às atividades os recursos de suporte consumidos. Finalmente, o
sistema ABC liga os custos das atividades aos produtos/serviços identificando os
indutores de custos para cada atividade. (Sousa, 2013)

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O sistema ABC baseia-se na noção de que os produtos motivam custos ao
desencadearem as diversas atividades (Noreen, 1991). Assim, os custos são
repartidos pelos centros de custos (cost pools), que por sua vez os atribui aos
produtos através dos indutores de custos (cost drivers), ou seja, são definidos como
aquelas atividades ou transações que determinam o custo das atividades.

A lógica ABC pode ser apresentada a partir de dois pontos de vista: dos custos, onde
se encontram os recursos, e do processo, onde se encontram as informações. Os dois
estão ligados através das atividades e é pelo reconhecimento delas que se fornecerá
as informações necessárias para um bom administrar empresarial. (Sousa, 2013)

6.2. Funcionamento do ABC


Para Pamplona (1997) o esquema básico do sistema de Gestão Baseada em
Atividade é uma ideia simples e pode ser facilmente compreendida sob o ponto de
vista do produto, chamado de objeto de custo. Os produtos são fabricados pelas
atividades que, por sua vez, consomem recursos, gerando custos. Nesse caso, o
custo do produto é a parcela do custo das atividades que participam na sua
produção.

Selig (1993) afirma que a essência do sistema ABC está em reconhecer que são as
atividades que causam os custos, e não os produtos esses apenas consomem
atividades.

Segundo Boisvert (1999), a conceção do ABC corresponde a uma série de etapas,


cuja ordem de execução difere de acordo com quem concebe o sistema. Vários
autores descrevem a elaboração do sistema em duas etapas principais, subdivididas
em oito fases:

a) Definição e mensuração das atividades;


b) Definição e mensuração dos objetos de custos (produtos).

6.3. Definição e Mensuração das Atividades


De acordo com Sousa (2013) é necessário que a empresa tenha uma visão de processos,
já que isso facilitará a implantação do modelo e proporcionará ações de melhoria.

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Boisvert (1999) considera interessante iniciar esse estágio pela definição e mensuração
dos processos da empresa, ou seja, uma análise detalhada de todas as atividades
realizadas, porém, não descarta a opção de iniciar-se o trabalho pelo estudo dos objetos
de custo. Na primeira opção o trabalho pode ser dividido em:

 Fase 1: Descrever as atividades da empresa;


 Fase 2: Identificar os recursos;
 Fase 3: Definir os direcionadores de recursos;
 Fase 4: Calcular o custo das atividades.

6.4. Definição e Mensuração dos Objetos de Custo


As informações geradas até à fase anterior são muito importantes para o executar do
sistema, pois, segundo Pamplona (1997), além do entendimento total do processo da
empresa, tem-se os custos das atividades que compõem cada processo, e essas
devidamente analisadas e classificadas em atividade que agregam valor e não agregam
valor. Parte-se, agora, para a mensuração dos objetos de custos com as seguintes fases:

 Fase 5: Elaborar uma listagem de objetos de custo;


 Fase 6: Definir os centros de reagrupamentos;
 Fase 7: Definir os direcionadores de atividades
 Fase 8: Identificar as atividades aos objetos de custo.

7. Aplicação do sistema ABC


Atividade Direcinadores Custo de atividades Total de Custo Unitário
Total de direcionadores de
direcionadores direcionadores
Inspecionar materiais Nº. de lotes 120.000,00 15 8.000,00
inspecionados
Armazenar matérias Nº. de lotes 100.000,00 15 6.666,60
armazenados
Controlar estoques Nº. de estoque 80.000,00 15 5.333,30
Processamento de Nº. de horas 300.000,00 10.000,00 30,00
máquinas maquina

Engenharia de processo Nº. de tempo 400.000,00 -------- --------

Total: 1000.000,00 1

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A tabela acima, ilustra o cálculo do custo de direcionadores em uma empresa
que fabrica dois tipos de produtos, cujo, os custos indiretos de fabricação
totalizam 1000.000,00 por período.

Descrição U. Custo Produto A Produto B


O Unidade Total
Direcion Quantida Valor Quanti Valor
ado de dade
Material direto Kg 40,00 12.000,00 480.000,00 ------ -----
Material direto Kg 50,00 ------ ------ 4.000 200.000,00 680.000,00
Mão-de-obra direta H 20,00 12.000,00 240.000,00 ------ -----
Mão-de-obra direta H 12,00 ------ ------ 4.000 48.000,00 288.000,00
Subtotal 1 720.000,00 248.000,00 968.000,00
Custos Indiretos
Nº. de lotes inspecionados 8.000,00 5 40.000,00 10 80.000,00 120.000,00
Nº. de lotes armazenados
Nº. de lotes no estoque 6.666,60 5 33.333,30 10 66.666,70 100.000,00
Nº. de horas maquina 5.333,30 5 26.667,00 10 53.333,00 80.000,00
Nº. de dedicação dos 30,00 4.000 120.000,00 6.000 280.000,00 300.000,00
Engenheiros 400.000 0,25 100.000,00 0,75 300.000,00 400.000,00
Subtotal 2 ------ ------ 320.000,00 ------ 679.999.70 1.000.000,00
CIPA ------ ------ 1.040.000,30 ------ 927.999.70 1968.000,00

Nº. de unidades ------ ------ 12.000 ------ 4.000 ------


produzidas

Custo industrial Unitário ------ ------ 86.667 ------ 231.999 ------

A tabela acima, ilustra o cálculo unitário de cada produto pelo Custeio Baseado
em Atividades (ABC).

8. Definição dos termos

Nesta análise serão tomados em conta alguns conceitos que irão orientar a
compreensão dos fenómenos aqui tratados.

Custeio - Consiste na realização de levantamentos e cálculos que permitem


determinar quais são os custos de uma empresa. É parte fundamental das atividades
da contabilidade.2
2
«https://maisretorno.com/portal/termos/c/custeio» visto em 22 de Maio.

11
O custeio ABC, ou custeio baseado em atividades, consiste em associar os custos às
atividades desenvolvidas dentro da empresa. Afinal, cada custo é gerado por uma
atividade que exige aquele gasto. Sua vantagem é que permite mensurar melhor os
custos indiretos.3

Custo - de acordo com o Dicionário financeira, São custos os gastos diretamente


ligados à atividade-fim de uma empresa. Ou seja, são aqueles que têm relação direta
com a produção ou a aquisição de estoques.4

Atividade - de acordo com o site conceito.de, define a atividade como sendo «ações
realizadas por um indivíduo ou uma instituição de forma regular, como parte das suas
obrigações, tarefas ou funções».

Macore (2017) defini a atividade como sendo « o conjunto de tarefas necessárias para
o atendimento das metas das funções. É Qualquer evento necessário para o processo e
que consome recurso da empresa ou da entidade.

9. Cronograma das atividades


No de Actividades Meses – 2021
Abril Maio e Agosto
ordem
Julho
01 Escolha do Tema
02 Elaboração do projecto
03 Recolha de dados
04 Análise e interpretação dos dados

05 Compilação dos dados


06 Apresentação do projecto

3
«https://maisretorno.com/portal/termos/c/custeio» visto em 22 de Maio.
4
«dicionariofinanceiro.com/custo-e-despesa/» visto em 22 de maio.

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10. Conclusão
Em fim, este trabalho enxertou sobre a aplicação do sistema ABC, uma vez que, este
sistema é utilizado para identificar de forma clara, por meio de rastreamento, o
agente causador do custo para lhe imputar o valor, ou seja, imputa os custos às
atividades e posteriormente imputa custos das atividades aos produtos. Portanto, os
objetivos foram alcançados com sucesso, uma vez que, o objetivo principal foi saber
como é aplicado o sistema ABC.

As metodologias apresentadas no trabalho algumas foram utilizadas e outras não,


visto que ao utilizar o método dedutivo, alcançamos algumas metas e os outros
métodos foram complementares. Recomendamos que pesquisem mais sobre o tema,
este que é muito interessante, e oque contem no trabalho não é tudo, ou seja,
diariamente são descobertas mais conhecimentos sobre o tema em questão.

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11. Bibliografia

ATKINSON, A.; BANKER, R.; KAPLAN, S. e YOUNG, S. (2000).


Contabilidade Gerencial. 3ª Edição, Editora Atlas. São Paulo.
BOISVERT, H. (1999). Contabilidade por Atividades: contabilidade de gestão
e práticas avançadas. 1ª Edição, Editora Atlas. São Paulo.
CARDINAELS, et al. (2004). The value of Activity Based Costing in
competitive pricing decisions. Journal of Management Accounting Research,
Vol. 16. pp. 133-148.
COOPER, R. (1988). The rise of Activity-Based Costing – Parte One: what is an
activity based cost system?. Journal of Cost Management, Vol. 2, No. 2. pp. 45-
54.
COOPER, R. e KAPLAN, R. (1992). Activity Based Systems: measuring the
costs of resource usage. Accounting Horizons, Vol. 6, No. 3. pp. 1-13.
INNES, J. e MITCHELL, F. (1995). Activity Based Costing – Issues in
Management Accounting. 2ª Edição, Prentice Hall. New Jersey.
JOHNSON, H. e KAPLAN, R. (1987). Relevance Lost: the rise and fall of
management accounting. Harvard University Press
KAPLAN, R. (1988). One cost system isn’t enough. Harvard Business Review,
Jan-Feb.
KAPLAN, R. e ATKINSON, A. (1998). Advanced Management Accounting. 3ª
Edição, Prentice Hall. New Jersey.
KENNEDY, T. e AFFLECK-GRAVES, J. (2001). The impact of Activity Based
Costing techniques on firm performance. Journal of Management Accounting
Research, Vol. 18. pp. 19-45.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de
Metodologia científica. 5ª Edição, Editora Atlas, São Paulo 2003.
MACORE, Sergio Alfredo. Sistema de Custeio baseado em actividades (ABC).
2017«https://pt.slideshare.net/sergiomacore/sistema-de-custeio-baseado-em-
actividades-abc-73367984» visto em 22 de maio.
NOREEN, E. (1991). Conditions under which Activity Based Cost system
provide relevant cost. Journal of Management Accounting Research, Vol. 3. pp.
159-168.

14
PAMPLONA, E. (1997). Contribuição para a análise do sistema de custos ABC
através da avaliação de direccionadores de custos. Tese Doutoramento, Curso
de Pós-Graduação da Fundação Getúlio Vargas. Escola de Administração de
Empresas de São Paulo, São Paulo. 159 pp.
SOUSA, Álvaro Daniel Costa. O Sistema Custeio Baseado em Atividades e a
Melhor Afetação dos Recursos. Porto. 2013

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