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REDE DE ENSINO DOCTUM

CURSO ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIASCONTABÉIS

CUSTEIO POR ABSORÇÃO E CUSTEIO ABC

Bruna Januária Da Silva

MANHUAÇU-MG
DEZEMBRO/2021
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...................................................................................................3

1- CUSTEIO POR ABSORÇÃO...........................................................................4

1.1 VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO................4

2- CUSTEIO ABC..................................................................................................5

2.1-VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CUSTEIO ABC.......................................6

CONCLUSÃO..................................................................................................8

REFERÊNCIAS...............................................................................................9
INTRODUÇÃO

Na época atual, as empresas tiveram um grande aumento de concorrentes, isso fez


com que as empresas estejam gradualmente mais preocupadas com as suas formas de
administração de custos, visto que tais afetam exatamente no produto da empresa e,
dessa maneira, nas medidas a serem tomadas por ela.

Para esse fim, umas metodologias de custeio foram desenvolvidas, com interesse
de especificar e obter esses custos e completar aos produtos, facilitando a definição
de um valor de saída de acerto com os propósitos da empresa.

Com o intuito de se comparar dois métodos de custeios mais famosos, a consulta foi
analisar os métodos que são mais presentes em nossa atualidade, de modo que ajuda no
encaixo de uma performance econômica e financeiro superior, notado que as
obrigações das empresas se constituem num mundo globalizado, a diminuição de
custos para resultante de melhoria de resultado.
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1- CUSTEIO POR ABSORÇÃO

O conjunto de custeio chegou em torno de 1920, o Custeio por Absorção, tem por
objetivo conferir os custos fixos e variáveis ao produto. É o modelo que mais se
opera de custeio, mesmo havendo referência geral, e tornar-se a única aceita pelo
fisco brasileiro.

Segundo Bruni Fama (2004, p.35), o custo por absorção, é no qual os custos
indiretos são cedidos aos produtos ou serviços.

De acordo com Padoveze; Takakura (2013, p.73), os gastos indiretos conseguem


ser distribuídos, de acordo com captação seguido da soma do custo da mão de
obra direta, captação operada as quantias fabricadas, aquisição iniciando de todos
os custos diretos dos produtos e trabalhos e absorção consumindo os custos de
mudanças etc.

1.1 VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CUSTEIO POR


ABSORÇÃO

Uma das principais vantagens do custeio por absorção é que ele atende aos
Princípios Fundamentais de Contabilidade, publicados pela resolução 750/93 do
Conselho Federal de Contabilidade, especialmente no que atinge ao Princípio da
Competência. Dessa forma identifica todos os custos de produção como despesas
apenas no momento da saída do produto, exibindo com um formato mais adequado
ao enfretamento da receita com a despesa, no levantamento do resultado. Em razão
disso é aceito pelo fisco brasileiro.

De acordo com Leone (1997, p. 341), as vantagens mais importantes se encontram no


caso de os resultados pelo custeio por absorção se tornarem considerado para a
elaboração de demonstrações contábeis de uso externo
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e para aquisição de explicações de longo prazo, no qual, geralmente, os


conhecimentos do custeio por captação são recomendados.

Já as desvantagens, pode-se levar em consideração o não abastecimento das


vantagens que o custeio variável proporciona para tomada de decisão.

Por outra perspectiva, outro fator que pode apontar uma desvantagem do sistema de
custeio por absorção. É o fato de o próprio mostra uma pequena parte de
informações com intenções gerenciais, visto que auxilia principalmente o
reconhecimento dos estoques e das despesas com produtos ou atividades vendidos.

2- CUSTEIO ABC

O custeio por atividades, o Activity based costing, sigla em português ABC,


chegou a desde da necessidade, depois do avanço da tecnológica e a concorrência
entre as instituições, de se conseguir conhecimentos mais inteiro, no qual
observasse e por esse apoio para novos produtos, de uma qualidade superior e um
custo mínimo.

O nascimento desse recente método, tem de, segundo Silvestre (2002), as medidas
de rateio que eram empregados, resultando o surgimento o Custeio ABC, que
pretende reduzir o uso deste rateio, cometendo então, uma divisão direta dos custos
aos produtos.

De acordo com Khoury; Ancelevicz (2000), os principais objetivos do custeio ABC


é: conseguir conhecimento mais precisa dos custos dos produtos fabricado ou
serviços prestados e diferenciar os custos relativos das tarefas e as causas de essas
tarefas serem realizada.
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2.1-VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CUSTEIO ABC

VANTAGENS DESVANTAGEM

● Identifica os custos no processo ● Os processos de entrevistas e


produtivo, facilitando a localização levantamentos de dados são lentos e
das tarefas onerosas; onerosos;
● Distingue os custos gastos dos que ● As informações para a construção do
serão incorporados ao estoque; modelo são subjetivas e de difícil
validação;

● Diminui a necessidade de rateios ● Ignora a possibilidade de


arbitrários, ao considerar cada tarefa da capacidade ociosa, considerando sempre
empresa para ratear os 100% da capacidade como utilizada;
custos indiretos;
● Devido à dificuldade de distinção de ● A maioria dos modelos é local e não
custos, gastos e despesas em empresas integrada a outras unidades, impedindo
de serviços, adapta-se uma visão global da empresa;
mais facilmente a estas;
● Permite visualizar os desperdícios ● Dificuldade de atualização e
existentes nos custos e despesas adaptação a novas conjunturas;
indiretos;
● Avalia a eficiência e eficácia de cada ● A quantidade de informações exigidas
atividade, identificando seu custo em pode inviabilizar o funcionamento do
relação ao custo total; sistema;

● Atende aos Princípios ● O armazenamento, processamento e a


Fundamentais da Contabilidade; apresentação das informações são
custosos;

● Pode ser utilizado por vários tipos de ● Pode exigir mudanças na cultura
empresas; organizacional da empresa, além de
melhorias contínuas;

● Determina as metas de curto e - ● Exige o envolvimento e


longo prazo da empresa; comprometimento dos funcionários da
empresa;
● O custo do produto obtido reflete os
Exige algum conhecimento prévio dos
custos de fabricação, melhorando o gestores para a melhor utilização dos
apoio à tomada de dados gerados pelo
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decisão; sistema;
Determina o custo dos produtos através ● Seu uso para o gerenciamento de
de uma cadeia de atividades atualizada, despesas, além dos custos de fabricação
permitindo uma melhor análise usuais, não é aceito pela legislação
estratégica. brasileira.

Fonte: Adaptado de Kaplan e Anderson (2007), Meurer e Lozeckyi (2008).


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4-CONCLUÇÃO

Por meio, da pesquisa dos dois procedimentos, nota que não há o método de custeio
melhor, visto que cada método desempenha a precisão de cada empresas distintas e
significativa conforme sua precisão. Pelo custeio por absorção, a empresa passaria a
concordar com os PFC e a legislação fiscal, sendo capaz de usá-lo na realização das
demonstrações contábeis externos. Pelo custeio variável, a empresa possuiria
referências significativas para os propósitos, com a aplicação da margem de apoio e
preparação de informações administrativos internos.
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REFERÊNCIAS

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com
aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 551 p.

KAPLAN, Robert S.; ANDERSON, Steven R. Custeio Baseado em Atividade e Tempo –


Time Driven Activity Based Costing. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2007.

KHOURY, Carlos Yorgh. ANCELEVICZ, Jacob. Controvérsias acerca do sistema de


custos ABC. RAE - Revista de Administração de Empresas. v.40. Jan./Mar. 2000.
Disponível em: Acesso em 29/06/2015.

LEONE. G.G. Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 1997.

MEURER, Cristiane; LOZECKYI, Jéferson, Vantagens e Desvantagens da Utilização do


Sistema de Custeio ABC. UNICENTRO – Revista Eletrônica Lato Sensu, Ed. 5, 2008.

PADOVEZE, Clóvis Luís. TAKAKURA, Franco Kaolu Takakura. Custo e preço de


serviços: logística, hospitais, transporte, hotelaria, mão de obra, serviços em geral. São
Paulo. Atlas, 2013. 321p.

SILVESTRE. William Celso. Sistema de Custos ABC: uma visão avançada para tecnologia
da informação e avaliação de desempenho. São Paulo: Atlas, 2002. 116p.

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