O relatório descreve uma visita técnica a uma área da orla atlântica de Salvador para avaliar irregularidades em construções. Problemas observados incluíram falta de estudos ambientais, construções acima do permitido, falta de esgoto, ocupação de espaços públicos e não cumprimento de especificações. A conclusão foi que as construções violavam leis de uso do solo e licenciamento ambiental e ocupavam indevidamente a praia.
O relatório descreve uma visita técnica a uma área da orla atlântica de Salvador para avaliar irregularidades em construções. Problemas observados incluíram falta de estudos ambientais, construções acima do permitido, falta de esgoto, ocupação de espaços públicos e não cumprimento de especificações. A conclusão foi que as construções violavam leis de uso do solo e licenciamento ambiental e ocupavam indevidamente a praia.
O relatório descreve uma visita técnica a uma área da orla atlântica de Salvador para avaliar irregularidades em construções. Problemas observados incluíram falta de estudos ambientais, construções acima do permitido, falta de esgoto, ocupação de espaços públicos e não cumprimento de especificações. A conclusão foi que as construções violavam leis de uso do solo e licenciamento ambiental e ocupavam indevidamente a praia.
Título: Relatório de visita técnica no trecho Armaralina até Piatã da orla
atlântica de Salvador. Objeto: Com a organização do O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia – CREA-BA no dia 18 de outubro de 2006, realizou uma visita técnica com a finalidade de avaliar aspectos construtivos, urbanísticos e ambientais. Isso em virtude a irregularidades denunciadas. Tendo como problemas observados nessas visitas, faltas de estudos ambientais sobre impactos causados, retirada da paisagem dada ao tamanho da altura da construção, falta de um sistema de esgoto, ocupação indevida de espaço publico e não comprimento de muitas especificações padrões Texto principal: as edificações estão sendo construídas em territórios da marinha infligido leis referentes a ocupação do solo e atividades econômicas de Salvador. Verificando-se também uma ocupação mista (residencial e comercial) as barracas criando um caráter privado aos patrimônios públicos. Também se viu que a implementações das edificações aumentam e muito a poluição no mar e praia, onde é vetado por lei o lançamento de lixos em tais ambientes, salvo em algumas exceções de quando autorizado, que não era o caso. Também foi notado presença de alvarás de natureza precária e com lugares foras das áreas máximas de cobertura para tais construções Conclusão: Os técnicos componentes do CREA-BA em sua visita verificou a execução sem o devido licenciamento ambienta, em desacordo com a legislação de uso e ocupação do solo, vez que barraca é um equipamento de pequeno porte, e o que se viu foram construções de maior porte, de caráter definitivo e com especificações diferentes daquelas estabelecidas para este tipo de equipamento. Foi visto também a ocupação indevida dos equipamentos, que estão sendo assentados sobre a areia da praia, quando deveriam ser assentes em área adequada a este tipo de uso. Sugestões: Notificação contra as empresas sobre as demandas necessárias e as irresponsabilidades cometidas por elas