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METROLOGIA BÁSICA
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Metrologia Básica
METROLOGIA BÁSICA
2012
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Metrologia Básica
Sumário
I – UNIDADES DE MEDIDAS 04
1. Objetos, grandezas e unidades 04
2. Definição do metro padrão 04
3. Múltiplos e submúltiplos do metro 05
4. Normas gerais da medição 05
II – RÉGUA GRADUADA 07
1. Tipos e uso 07
2. Graduação em milímetro 10
3. Exercício de leitura 11
III – PAQUÍMETRO 12
1. Nomenclatura, tipos e uso 12
2. Cálculo da aproximação 13
3. Leitura em milímetro 17
IV – MICRÔMETRO 21
1. Nomenclatura 21
2. Características 22
3. Tipos 22
4. Leitura em Milímetro 25
V – SISTEMA DE TOLERÂNCIA 32
1. Tolerância ISO. 32
2. Elementos característicos do Sistema de Tolerância ISO. 33
3. Utilização da tabela de tolerância ISO. 33
VI – RELÓGIO COMPARADOR 35
1. Nomenclatura 35
2. Princípio 35
3. Leitura do Relógio Comparador 36
4. Controle do Relógio Comparador 37
5. Relógio Apalpador 39
VII – MEDIDAS LINEARES 41
1. Instrumentos de medidas lineares 41
2. Conversões de unidades de medidas lineares 41
VIII – MEDIDAS DE SUPERFÍCIE 42
1. Conversões de unidades de medidas de superfície 42
IX – MEDIDAS DE VOLUME 43
1. Conversões de unidades de medidas de volume 43
X – MEDIDAS DE PRESSÃO 44
1. Instrumentos para medição de pressão 44
2. Conversões de unidades de pressão 44
XI – MEDIDAS DE VAZÃO 45
1. Instrumento de medida de vazão 45
2. Conversões de unidades de vazão 46
XII – MEDIDAS DE TEMPERATURA 47
1. Instrumento de medida de temperatura 44
2. Conversões de unidades de temperatura 47
XIII – MEDIDAS DE MASSA 48
1. Instrumento de medida de massa 48
2. Conversões de unidades de massa 48
XIV – TACÔMETRO 49
XV – ROTÂMETRO 50
XVI - DINAMÔMETRO 51
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 53
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Metrologia Básica
I - UNIDADES DE MEDIDAS
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Metrologia Básica
Recomendações
Evite:
Cuidados:
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II - RÉGUA GRADUADA
1. Tipos e Uso
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III - PAQUÍMETRO
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2. Cálculo da Aproximação
Para se calcular a aproximação (também chamada de sensibilidade) dos
paquímetros, divide-se o menor valor da escala principal (escala fixa), pelo
número de divisões da escala móvel (nônio).
Erros de Leitura:
Paralaxe:
O cursor onde é gravado o nônio, por razões técnicas, tem uma espessura mínima, a.
Assim os traços do nônio TN são mais elevados que os traços da régua TM (fig. 09).
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Pressão de Medição
Erros de Medição:
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3. Leitura em Milímetro
Cada traço da escala fixa vale 1mm.
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Cálculo da Aproximação:
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Leitura de Medidas:
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IV – MICRÔMETRO
1. Nomenclatura
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2. Características
3. Tipos
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4. Leitura em milímetro
Leitura da luva
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Leitura do tambor
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Uso do Nônio
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V – SISTEMA DE TOLERÂNCIA
1. TOLERÂNCIA ISO
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VI – RELÓGIO COMPARADOR
1. NOMENCLATURA
2. PRINCÍPIO
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5. RELÓGIO APALPADOR
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km hm dam m dm cm mm
1 2, 5, 6
4, 8 7, 3
Exemplo:
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0, 04 87, 30
Exemplo:
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IX – MEDIDAS DE VOLUME
As unidades de volume são geralmente representadas por uma unidade elevada ao
cubo. Por exemplo: m3, cm3, mm3, dm3, ...
Ou ainda em Litros.
Exemplo:
OBSERVAÇÃO:
1 Litro = 1 dm3
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X – MEDIDAS DE PRESSÃO
a) kg/cm2
b) psi (do inglês: Libras por polegada ao quadrado)
c) bar
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Equivalências aproximadas:
Exemplo:
X kg/cm2 = 32 psi
XI – MEDIDAS DE VAZÃO
1. Instrumento utilizado para medição de vazão
Rotâmetro
Vazão, corresponde a uma unidade de volume dividida por uma unidade de tempo.
Exemplo:
a) m3 /h (metros cúbicos por hora);
b) l/h (litros por hora)
c) m3/s (metros por segundo)
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Exemplo 1:
A vazão de uma queda d`água é da ordem de 12 m3/s. Quanto equivalerá esse valor
em m3/h ?
Resposta:
1 m3/s = 3600 m3 /h
12 m3/s = X m3 /h
X = 12 x 3600 = 43 200 m3 /h
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Exemplo:
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kg hg dag g dg cg mg
1 2, 3 5
1, 3 2 5, 4 5
Exemplo 1
Transforme os valores abaixo:
a) 12,35 dg = 1,235 g.
b) 1325,45 g = 1,32545 kg.
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Exemplo 2
Uma saca de trigo contém 60 kg. Sabendo-se que a produção diária de uma fábrica é
de 72 toneladas, quantas sacas de 60 kg serão necessárias para esta produção?
Resposta:
72 ton. = 72 000 kg (produção diária)
Basta dividir a produção total (72 000kg) pela massa de cada saca (60 kg).
72 000 kg : 60 kg = 1 200 sacas.
XIV - TACÔMETRO
Tacômetro digital eletrônico de baixo custo utilizado para medição de rotação. Pode ser
utilizado como um tacômetro óptico ou como um tacômetro de contato permitindo a
medição de rpm nas mais diversas aplicações.
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XV - ROTÂMETRO
Por vezes o medidor de fluxo de área variável é também designado por "rotametro" e
por vezes também designado incorrectamente por “rotometro”.
À medida que o caudal do fluido aumenta, maior área (entre o corpo flutuante e as
paredes do tubo) é necessária para suportar o caudal, fazendo com que o corpo flutuante
seja empurrado para cima. Os flutuadores utilizados podem ter diversos formatos, sendo
que as esferas e os elipsóides são os mais comuns. O flutuador possui também um
formato que lhe permite rodar à volta do seu eixo vertical à medida que o fluido
atravessa o tubo, permitindo verificar se este encontra-se preso, uma vez que apenas
pode rodar estando livre.
Repare-se que “corpo flutuante” ou "flutuador" não significa que o corpo flutua no
fluido. De facto, o flutuador deve ter uma densidade superior à do fluido, caso contrário
seria levado (flutuaria) para a parte superior do tubo assim que o fluido começasse a
circular.
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XVI – DINAMÔMETRO
Normalmente possui uma célula de carga incorporada em sua própria carcaça, podendo
ser operado em qualquer posição, pois é um equipamento que possui mostrador de
cristal líquido reversível.
Unidades de medida
Quilogramas (kg).
Libras (Lb).
Newton (N).
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Aplicações
Embalagens;
Fiação;
Segurança do trabalho;
Automóveis;
Eletrônica;
Aviões;
Farmacêutica;
Borracha;
Adesivos;
Filmes;
Molas;
Correia;
Ergonomia;
Armas de fogo;
Medicina;
Agricultura.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
SENAI.AM.Metrologia.Manaus: GEEP/CETAS.2007.88p
www.google.com.br
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