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MOVIMENTOS E ORGANISMOS
É evidente que para tanto é necessário que ele seja um apaixonado por aquela
realidade eclesial a ele confiada para poder desempenhar um bom serviço.
Uma das razões prévias que levou a isso pode estar na escolha errada de um
assessor para uma determinada pastoral, quando não se leva em conta a formação
do clérigo, a sua linha de espiritualidade e também o seu enfoque pastoral. A
experiência tem demonstrado que dificilmente se tornará um bom assessor
eclesiástico quem previamente nutre aversão àquela realidade que assessorará.
Então, antes de torná-lo assessor é importante observar como o clérigo acolhe,
dialoga em sua paróquia e ação pastoral com aquela realidade à qual se deseja
vinculá-lo. Cuidado com a frase famosa: “sobrou isso para você” ou “você não tem
nada – fique ao menos com isso!”