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Assembléia do

Colegiado de
Pastoral
Orgânica

Pastoral

Do Encontro com CRISTO ao


Compromisso com a
Evangelização.
Pastoral
Orgânica
Pastoral Orgânica
UNIDADE NA DIVERSIDADE

COMUNHÃO e PARTICIPAÇÃO
Pastoral Orgânica

“COMUNHÃO” ORGÂNICA, “análoga à de um corpo


vivo e operante: ela, de fato, caracteriza-se pela
presença simultânea da diversidade e da
complementaridade das vocações e condições de
vida, dos ministérios, carismas e responsabilidades.
Graças a essa diversidade e complementaridade,
cada fiel leigo encontra-se em relação com todo o
corpo e dá-lhe o seu próprio contributo” (ChL. 20)
Pastoral Orgânica

 O TERMO ORGÂNICO NOS LEMBRA UM CORPO


VIVO.

 Cada célula do corpo depende da unidade do todo


e o todo depende do funcionamento de cada
célula. Cada órgão depende do funcionamento dos
outros, e assim, podemos fazer uma analogia com
“o câncer” que é o resultado de uma célula rebelde
que passa a viver um mundo a parte
multiplicando-se desordenadamente, quebrando
a harmonia do funcionamento do corpo.
Pastoral Orgânica

“É a organização da ação da igreja, nos vários


níveis, estruturas, situações e dimensões, e
ao mesmo tempo, a busca comum das
necessidades pastorais urgentes e dos meios
mais adequados para responder essas
necessidades”.
(Estudos da CNBB 41)
A Pastoral Orgânica visa:

 Integrar forças, evitando desperdício e


falta de relacionamento;
 Possibilitar o relacionamento de
estruturas, setores, conselhos,
comissões, etc..;
 Favorecer ações articuladas e
coordenadas;
 Dar maior eficiência à ação;
 Encontrar respostas adequadas aos
desafios da realidade.
Quando se propõem uma pastoral orgânica
ou de conjunto, fatores que contribuem
para fragmentação pastoral

1. Ausência de um ideal comum: ninguém


trabalha em conjunto sem idéias comuns, sem
instrumentos comuns, sem linguagem comum.
Sem um método comum, sem uma visão de
conjunto das atividades desenvolvidas dentro
de uma mesma unidade eclesial. Por isso é
necessária uma opção teológica e pastoral por
um modelo de igreja de comunhão e
participação, além do jurídico-institucional.
2. Ausência de planejamento pastoral: não se trata apenas
de planejar tarefas e atividades dentro do mesmo serviço
e equipe e ou planejar cada serviço isoladamente. Trata-
se de se criarem diretrizes mais amplas, com objetivos a
serem atingidos por toda a comunidade. E se criarem
instrumentos de comunhão e participação adequados e
comuns a todos os serviços e equipes. Uma pastoral
planejada, racionalizada, no nível de cada unidade
eclesial, seria instrumento de unidade pastoral não só
ideal, mas prático. Contudo, a improvisação ou repetição
parece ser a marca característica das pastorais.
3. Ausência de instrumentos: há pouco estudo de conteúdo e
métodos de trabalho, poucas pesquisas sobre a realidade...
Conseqüentemente pastorais, realidades eclesiais,
movimentos, serviços, anos após anos, fazem sempre a
mesma coisa, aconteça o que acontecer na vida da
comunidade e na realidade em que atuam, não
contextualizam. Não há convergência , não se articulam em
assembléias, encontros de formação comum, celebrações
comuns, atividades comuns. Não chegam a pensar como
paróquia ou diocese. São capazes apenas de pensar dentro
dos limites e das medidas de suas funções e pequenos
serviços.
4. A importação dos subsídios: subsídios pastorais importados
de diversas áreas e regiões. Cada equipe acaba adotando um
tipo de subsídio, criados em outras situações, em outros
contextos, com as mais diversas orientações, metodologia e
conteúdo. Acabam no fragmentarismo: (visão de conjunto)
diversos conteúdos métodos, modelos de igreja, diversas
linguagens, circulam dentro da mesma unidade eclesial e
pastoral. E toda essa diferença dificulta traçar e alcançar um
objetivo comum, um trabalho em conjunto, dificulta o
diálogo e a comunhão diocesana.
Pontos Importantes

 Que cada cristão, agente de pastoral,


coordenador de pastoral e de movimento
apostólico, adquira consciência da necessidade
de servir em comunhão, eliminando assim o
individualismo na caminhada pastoral.

 A necessidade de uma espiritualidade de


comunhão na vivencia cotidiana como bem
ensinou o Papa João Paulo II na carta
apostólica: Novo Millenio Ineunte.

 A conversão pessoal e do grupo ou comunidade


à necessidade desta unidade na diversidade na
missão única da igreja

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