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I) Fluxo padrão de procedimentos para convalidação de TCA no Sinaflor e obtenção de

DOF:

1. Interessado) Cadastro, no site do IBAMA, do CTF da empresa responsável pelo


TCA e, posteriormente, acesso ao Sinaflor (em caso de dúvida sobre CTF,
consultar: https://www.gov.br/ibama/pt-
br/assuntos/servicos/cadastros/cadastro-tecnico-federal-ctf ; em caso de
dúvida sobre acesso ao Sinaflor,
consultar: http://www.ibama.gov.br/sinaflor#acessosinaflor);

2. Interessado) Cadastro do empreendimento no Sinaflor para solicitação de


homologação, onde deve ser anexado cópia digital do Parecer/Laudo
Ambiental, PSP, PCA e TCA firmado;

3. Interessado) Comunicação do cadastro do empreendimento, via processo SEI e


via e-mail gtmappsinaflor@PREFEITURA.SP.GOV.BR, solicitando homologação
do empreendimento no Sinaflor;

4. SVMA) Homologação do empreendimento no Sinaflor (prazo máximo de 30


dias);

5. Interessado) Cadastro do projeto no Sinafor – cadastramento das árvores para


emissão de autorização de supressão;

6. Interessado) Comunicação do cadastro das árvores pra supressão no Sinaflor,


via e-mail gtmappsinaflor@PREFEITURA.SP.GOV.BR, solicitando segunda
homologação e emissão de autorização;

7. SVMA) Segunda homologação e posterior emissão de autorização junto ao


Sinaflor (prazo máximo de 30 dias);

8. Interessado) A partir da emissão da autorização, torna-se disponível, no


Sinaflor, a oferta de madeira para emissão de DOF no site do IBAMA;

9. Intessado) Anexar ao processo SEI os dois documentos pertinentes, sendo eles:


"Autorização de Exploração - Corte de Árvore Isolada" e "Documento de
Origem Florestal - DOF".

II) Informações importantes:


1. Qualquer projeto de manejo com corte de árvore nativa, no interior do
lote, que o TCA conste o item 9.7, gera obrigatoriedade de emissão do DOF.

2. A única exceção à obrigatoriedade do DOF é caso as árvores cortadas sejam


trituradas e incorporadas ao próprio terreno do imóvel. Neste caso, são
necessários:

a. Relatório fotográfico anexado ao processo SEI, comprovando a


trituração e incorporação, in loco, da matéria prima florestal oriunda do
corte;

b. Durante o cadastro do projeto no Sinafor, justificar, em campo


“Observação”: "nos termos do art. 39 da Instrução Normativa Ibama nº
21, de 2014 (com redação da Instrução Normativa nº 9, de 2016), é
dispensado de emissão de DOF e de inclusão, no sistema, de saldo
correspondente o produto florestal oriundo de corte ou exploração de
espécie nativa por concessão florestal, cuja utilização ocorra
integralmente dentro da área objeto da concessão".

c. Iniciar o mesmo procedimento feito para obtenção da "Autorização de


Exploração - Corte de Árvore Isolada", mas dessa vez para obtenção da
"Autorização de Exploração - Autorização de Uso de Matéria Prima
Florestal - AUMPF"

d. Ao final, no processo SEI, deverão estar protocolados: o relatório


fotográfico da trituração (1); a "Autorização de Exploração - Corte de
Árvore Isolada" (2) e a "Autorização de Exploração - Autorização de Uso
de Matéria Prima Florestal - AUMPF" (3).

3. Caso haja divergência entre os volumes de matéria prima florestal cadastrados


no Sinaflor (Espelho da Autorização) e os cadastrados na PCA/Parecer Técnico
Ambiental, deverá ser justificado em campo “Observação”, durante a etapa de
cadastro do projeto no Sinaflor.

4. O cadastro do CTF do empreendimento deve ser realizado na categoria 20-2


("Uso de Recursos Naturais - Exploração econômica da madeira ou lenha e
subprodutos florestais").

a. O empreendedor realiza o cadastro como APP (Atividade


Potencialmente Poluidora);

b. O responsável técnico realiza o cadastro como AIDA (Atividades e


Instrumentos de Defesa Ambiental);

c. Para que o responsável técnico possa ser vinculado ao empreendimento


pelo empreendedor ele precisa, anteriormente, ser homologado no
Sinaflor, via solicitação à SVMA -
gtmappsinaflor@PREFEITURA.SP.GOV.BR;
5. Apesar do nome do documento "Autorização de Exploração - Corte de Árvore
Isolada", ele NÃO consiste em impedimento para iniciar o manejo. Considere-o
como um documento pré-requisito para o DOF ou AUMPF. O manejo continua
sendo permitido a partir do apostilamento do TCA no Alvará de Aprovação,
como sempre foi.

6. Os documentos "Autorização de Exploração - Corte de Árvore Isolada" e


"Documento de Origem Florestal - DOF" devem ser emitidos entre o TCA e a
vistoria de CRP. Caso o técnico da Prefeitura realize a vistoria de CRP, sem estar
protocolado o DOF no respectivo processo SEI, a madeira deverá estar
enleirada no pátio, caso contrário configura-se infração ambiental.

7. Existe uma duplicidade de perfis da SVMA no Sinaflor, atenção para realizar o


cadastro do empreendimento no órgão correto:

a. Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente de São Paulo - é


o ERRADO, não mexemos nele, tampouco temos acesso.

b. Órgão Municipal de Meio Ambiente em São Paulo/SP - é o CERTO,


cadastre seu empreendimento para homologação/análise aqui.

8. O agendamento de reunião para sanar demais dúvidas pode ser solicitado via e-
mail gtmappsinaflor@PREFEITURA.SP.GOV.BR , sendo a disponibilidade de
atendimento de terças-feiras pela manhã, quartas-feiras e quintas-feiras dia
todo.

9. Ainda restando dúvidas podem ser sanadas ao realizar os cursos


EAD disponibilizados pelo site do IBAMA para operar no Sinaflor
(https://www.ibama.gov.br/notas/1480-ead), ou buscar com o próprio canal de
atendimento da equipe Sinaflor do IBAMA (sinaflor.sede@ibama.gov.br).

Att.

Eng. Ftal. Frederico Levy D. Jorge


SVMA/CLA/DCRA/GTMAPP - SINAFLOR
gtmappsinaflor@prefeitura.sp.gov.br
Rua Paraiso, 387 – Paraíso | São Paulo | SP

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