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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Data de emissão: 11/10/2019

A. P. R. Revisão:
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EMPRESA: Salinas Exclusive Resort LOCAL DA ATIVIDADE: ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO - ETE
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE:
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QUALIFICAÇÃO
DOS RISCOS

FREQUENCIA

SEVERIDADE
MEDIDAS DE SEGURANÇA A
ETAPAS DA ATIVIDADE –

RISCO
RISCOS APRESENTADOS EM SEREM ADOTADAS PARA
DESCREVER CADA ETAPA CAUSAS CONSEQUENCIAS
CADA ETAPA PREVENIR ACIDENTES DEVIDO
EM SEQUENCIA
A AÇÃO DE CADA RISCO
FISICO

N/A N/A N/A * * * N/A


QUIMICO

N/A N/A N/A * * * N/A

ELEVATORIAS
Vazamento em bombas ou Falhas no equipamento e/ou Contaminação do solo por D I 2 Manutenção preventiva
tubulações humana esgotos
ACIDENTE

Ruptura de bombas ou tubulações Falhas no equipamento e/ou Contaminação do solo por D III 2 Manutenção preventiva e adequação do
projeto esgotos projeto

Elaboração: Eduardo Pereira Data: 01/05/2019 Aprovação: Data:


Engenheiro de Segurança do Trabalho
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RISCO
RISCOS APRESENTADOS EM SEREM ADOTADAS PARA
DESCREVER CADA ETAPA CAUSAS CONSEQUENCIAS
CADA ETAPA PREVENIR ACIDENTES DEVIDO
EM SEQUENCIA
A AÇÃO DE CADA RISCO

Liberação de gás sulfídrico (H2S) Deposição de matéria Odores desagradável B I 1 Redução do tempo de detenção
QUIMICO

orgânica

Resíduos Funcionamento normal Sobrecarga de aterros E I 3 Alternativa de utilização do resíduo


Transporte dos resíduos Falhas no equipamento e/ou Liberação de resíduos ao E I 3 Treinamento e manutenção preventiva
GRADEAMENTO humana longo do trajeto de caçambas e caminhões
ACIDENTE

Transbordamento de esgoto Obstrução de grades Contaminação do solo por B I 1 Manutenção e limpeza preventiva nas
esgoto grades
Passagem de solido para o efluente Aumento na velocidade de Liberação de sólidos para C II 2 Manutenção e limpeza preventiva nas
passagem do esgoto pelas o corpo receptor grades
grades
Ruptura da estrutura de sustentação Falha na estrutura e/ou Contaminação do solo por B III 2 Manutenção preventiva e adequação do
das grades projeto esgoto projeto

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CADA ETAPA PREVENIR ACIDENTES DEVIDO
EM SEQUENCIA
A AÇÃO DE CADA RISCO

Liberação de gás sulfídrico (H2S) Deposição de matéria Odores desagradável C I 1 Diminuição do tempo de detenção
QUIMICO

orgânica

Retenção de areia abaixo do Falhas do projeto e/ou de Assoreamento do corpo D III 3 Aumento do tempo de detenção
CAIXAS DE AREIA projetado operação receptor
ACIDENTE

Resíduos Funcionamento normal Sobrecarga de aterros E I 3 Alternativas de utilização de resíduos


Transporte dos resíduos Falhas no equipamento e/ou Liberação de resíduos ao E I 3 Treinamento e manutenção preventiva
humanas longo do trajeto de caçambas e caminhões
Ruptura da estrutura de sustentação Falha na estrutura e/ou Contaminação do solo por B III 2 Manutenção preventiva e adequação do
das caixas de areia projeto esgoto projeto

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A AÇÃO DE CADA RISCO

Liberação de gás sulfídrico (H2S) Deposição de matéria Odores desagradável C I 1 Diminuição do tempo de detenção
QUIMICO

orgânica

Vazamento nas tubulações Falhas no equipamento e/ou Contaminação do solo por D I 1 Manutenção preventiva
DECANTORES afluentes e/ou efluentes humanas esgotos
ACIDENTE

Geração de matéria graxa (escuma) Funcionamento normal Sobrecarga de aterros E I 3 Alternativas de utilização de resíduos
Transporte dos resíduos (escuma) Falhas no equipamento e/ou Liberação de resíduos ao E I 3 Treinamento e manutenção preventiva
humanas longo do trajeto de caçambas e caminhões
Ruptura da estrutura de sustentação Falha na estrutura e/ou Contaminação do solo por B III 2 Manutenção preventiva e adequação do
das caixas de areia projeto esgoto projeto

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Liberação de gás sulfídrico (H2S) Deposição de matéria Odores desagradável C I 1 Diminuição do tempo de detenção
QUIMICO

orgânica

ADENSADORES Vazamento nas tubulações Falhas no equipamento e/ou Contaminação do solo por D I 1 Manutenção preventiva
ACIDENTE

afluentes e/ou efluentes humanas esgotos


Transbordamento de esgoto Obstrução da tubulação de Contaminação do solo por B II 3 Manutenção preventiva e limpeza
saída do sobrenadante esgotos periódica
Ruptura da estrutura Falha na estrutura e/ou Contaminação do solo por B III 2 Manutenção preventiva e adequação do
projeto esgoto projeto

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Liberação de gases (metano e CO2) Falha no equipamento e/ou Poluição atmosférica D II 3 Manutenção dos queimadores e
QUIMICO

humanas alternativas de utilização dos gases

DIGESTORES Vazamento nas tubulações Falhas no equipamento e/ou Contaminação do solo por D I 1 Manutenção preventiva
ACIDENTE

afluentes e/ou efluentes humanas esgotos

Ruptura das paredes do digestor Falha na estruturais Contaminação do solo por A VI 2 Manutenção preventiva
esgoto

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Liberação de gases (metano e CO2) Falha no equipamento e/ou Poluição atmosférica D I 2 Manutenção preventiva
QUIMICO

humanas
Liberação de gás sulfídrico (H2S) – Deposição de matéria Odores desagradáveis D I 2 Diminuição do tempo de detenção
leito de secagem orgânica

SECAGEM DE LODO Vazamento nas tubulações Falhas no equipamento e/ou Contaminação do solo por D I 1 Manutenção preventiva
ACIDENTE

afluentes e/ou efluentes humanas esgotos


(centrifugas e prensa)
Resíduos Funcionamento normal Sobrecarga de aterros E I 2 Alternativas de utilização do resíduo
Transporte dos resíduos Falhas no equipamento e/ou Liberação de resíduos ao E I 2 Treinamento e manutenção preventiva
humanas longo do trajeto de caçambas e caminhões

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ELABORAÇÃO DA APR (assinaturas) RECOMENDAÇÕES GERAIS


Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
01. Realizar D D S - Diálogo Diário de Segurança – com 100 % (cem por cento) da equipe;
02. Usar efetivamente;Capacete; Calçado de Segurança; outros EPI’S a especificar e fardamento padrão da
empresa;
03. Avaliar, a partir do DDS, se há predisposição física ou psíquica de algum membro da equipe que contra-
indique a permanência nessa atividade;
04. Verificar a existência de exame médico atualizado em relação a todos os integrantes;
05. Manter pessoa treinada para prestar primeiros socorros;
06. Manter Veículo / condutor para eventual emergência – à disposição na frente de trabalho;
07. Assegurar presença efetiva do responsável imediato na frente de serviço;
08. Checar a existência de Ordem de Serviço sobre Segurança e Saúde – assinada por cada integrante da equipe;
APROVAÇÃO 09. Manter as áreas de trabalho e de circulação sinalizadas, desobstruídas, com boa iluminação e ventilação;
NOME: 10. Utilizar somente em boas condições de uso - Ferramentas; Escadas; Andaimes; demais equipamentos
necessários à execução dos trabalhos
11. Um eletricista deverá checar a Instalação Elétrica quanto à aterramento, isolação de emendas e orientar sobre
ASSINATURA: a elevação dos cabos nas passagens, bem como para uso obrigatório de plug / tomada nas ligações de equipamentos.
12. Usar efetivamente cinto de segurança modelo paraquedista, equipado com trava quedas, interligado à corda
estática de segurança em poliamida, com diâmetro mínimo de 11 mm e compatível com o trava-quedas, bem como,
demais componentes previstos na NBR 11370 – ABNT e ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA
CONTRATANTE;
13. Jamais trabalhar ou se deslocar em altura, sem estar devidamente preso ao trava quedas e este ao cinto de
segurança paraquedista, utilizando, quando necessário, 02 talabartes, de forma à evitar intervalo solto sobre a
estrutura elevada;
14. Usar óculos de segurança ou protetor facial apropriado para cada tarefa;.
15. Usar capacete de segurança com jugular ajustada ao queixo, de modo à evitar a queda do equipamento por
eventual desequilíbrio do seu usuário;
16. A área de serviços em altura deverá ser delimitada, cercada e sinalizada contra o acesso de pessoas estranhas e
animais, utilizando cerca de arame; tela-tapume; cavaletes; barreiras; placas refletivas; cones; sinaleiro com apito e
colete refletivo; de forma à garantir a segurança durante as operações e fora do expediente.
17. Usar luvas em vaqueta ao cromo no manuseio de peças, materiais diversos e componentes metálicos ou de
madeira. 18. Demais EPI’S como protetores auditivos, respiradores, modelos impermeáveis e contra animais
peçonhentos, deverão ser utilizados de acordo com a situação específica e riscos de cada local, fase ou etapa da
operação, em conformidade com a NR 06 - MTE e ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS da CONTRATANTE.

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CATEGORIA DE SEVERIDADE DOS CENÁRIOS DA APR


Categoria Denominação Descrição/Características
- Sem danos ou danos insignificantes aos equipamentos, à propriedade
e/ou ao meio ambiente;
I Desprezível - Não ocorrem lesões/mortes de funcionários, de terceiros (não
funcionários) e/ou pessoas (indústrias e comunidade); o máximo que pode
ocorrer são casos de primeiros socorros ou tratamento médico menor.
- Danos leves aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio ambiente (os
danos materiais são controláveis e/ou de baixo custo de reparo);
II Marginal
- Lesões leves em empregados, prestadores de serviço ou em membros da
comunidade.
- Danos severos aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio ambiente;
- Lesões de gravidade moderada em empregados, prestadores de serviço ou
III Crítica em membros da comunidade (probabilidade remota de morte);
- Exige ações corretivas imediatas para evitar seu desdobramento em
catástrofe.
- Danos irreparáveis aos equipamentos. À propriedade e/ou ao meio
ambiente (reparação lenta ou impossível);
IV Catastrófica
- Provoca mortes ou lesões graves em várias pessoas (empregados,
prestadores de serviços ou em membros da comunidade).

CATEGORIAS DE FREQÜÊNCIAS DOS CENÁRIOS USADAS NA APR


Categoria Denominação Descrição
A Extremamente Extremamente improvável de ocorrer durante a vida útil da instalação
Remota
B Remota Não deve ocorrer durante a vida útil da instalação
C Improvável Pouco provável que ocorra durante a vida útil da instalação
D Provável Esperado ocorrer pelo menos uma vez durante a vida útil da
instalação
E Frequente Esperado ocorrer várias vezes durante a vida útil da instalação

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EQUIPE DE TRABALHO
DATA NOME FUNÇÃO ASSINATURA

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