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RIO BRANCO, AC
FEVEREIRO, 2024
EDMUNDO ROCHA DE BRITO
WENDEL ALEXANDRINO DE SOUSA
RIO BRANCO, AC
FEVEREIRO, 2024
Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Central da UFAC
EDMUNDO ROCHA DE BRITO
WENDEL ALEXANDRINO DE SOUSA
COMISSÃO EXAMINADORA
Gratidão a Deus, pelo dom de aprender e conviver. Aos meus familiares, pela compreensão e
apoio. Aos meus irmãos, por me ensinar com seus conselhos sem economizar o valor do
cuidado. Aos meus pais, Francisca de Souza Rocha e José Meleiro de Brito, pelo exemplo e
lição de vida. Aos professores, sem os quais essas palavras não teriam a oportunidade de serem
gestadas aqui.
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODOS
utilizadas foram Pubmed, Scielo e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), considerando estudos
realizados nos últimos 05 anos, período de 2018 a 2023.
Para encontrar descritores que resultassem na melhor seleção dos artigos, utilizou-se os
Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) como estratégia de busca sistemática nas bases de
dados. Para as buscas foram utilizados nos seguintes descritores em inglês: physical exercise
AND food OR food intake.
Foram estabelecidos como críterios de inclusão: Ensaios clínicos e artigos. Publicações
com intervalo de 05 anos, entre 2018 e 2023, cujo público participante eram jovens e adultos
saudáveis praticantes de exercício físico ou modalidade esportiva.
Como critério de exclusão: Revisões sistemáticas, metanálises, pesquisas com
suplementação e/ou recursos ergogênicos e pesquisas em que a amostra não praticava exercício
físico, público menores de 18 anos, gestantes, idosos, adultos e indivíduos não saudáveis.
Ao final, foram selecionados 09 artigos, que atenderam todos os critérios estabelecidos,
confirme descrito na fígura 01.
RESULTADOS
Tabela 01 – Artigos que abordam a alimentação pré treino em diferentes modalidades esportivas.
Ano de Tipo de Intervenção e/ou
Título do artigo Autores Público Resultados
Publicação Protocolo de Aferição
Comportamento Wendy martinez- 2020 Adultos jovens e Avaliação do tempo gasto no Esses comportamentos
Alimentar, Atividade Avila, Guilhermo saudáveis. comportamento sedentário e na alimentares autorrelatados não
Física e Treinamento sanchez delgado, atividade física: Usaram um foram modificados por um
Físico: Um ensaio Francisco M acosta, acelerador de pulso modelo GT3X+ treinamento de programa de
Controlado Lucas jurado-fasoli, de pulso por 7 dias consecutivos (24 exercícios, o que sugere que as
Randomizado em Pauline Oustric, h/dia). associações contraintuitivas
Adultos Jovens Idoia labayen, John Traços de comportamento mencionadas acima não estavam
Saudáveis (11) E Blundell, Jonatan alimentar: Escala de Compulsão refletindo uma relação de causa e
R Ruiz Alimentar Periódica, Questionário efeito
de Alimentação de Três Fatores-
R18, Questionário de Controle
Alimentar.
Avaliação Antropométrica de
composição corporal: Peso corporal,
Estatura (balança e estadiômetro
SECA modelo 799), IMC (Kg/M²),
Composição corporal
(absorciômetro de raio x de dupla
energia. Índice de massa gorda e o
de massa magra foram calculados
utilizando IMG ou IMM/ estatura²
Efeitos da Ingestão de Aitor Viribay, 2020 26 Atletas de elite do Carga interna de Exercício: Os efeitos dessa maior ingestão de
120 g de Carboidratos Soledad sexo masculino com 5 CHO (120 g/h) em comparação
Durante uma Maratona Arribalzaga, Juan anos de experiência Análise de amostras de sangue: No com a quantidade recomendada
de Montanha sobre o Miego-ayuso, em ultra Trail. dia da prova e após a maratona de (90 g/h) podem possivelmente
Dano Muscular Induzido Arkaitz Castaneda- acordo com as diretrizes da WADA. levar a uma nova e mais adequada
por Exercício em babarro, Jesus Avaliação dietética: estratégia para limitar o dano
corredores de Elite (12) Seco-calvo, Aritz Recomendações internacionais para muscular induzido pelo exercício
Urdampilleta esportes de ultra resistência. em exercícios de resistência
Análise estatística: Software SPSS altamente fisiológicos e
Statistic dados expressos em média metabolicamente exigentes
± desvio padrão
Efeitos de uma dieta Krzysztof 2019 Homens e mulheres Teste de ciclismo progressivo, Uma dieta cetogênica de 4
cetogênica de quatro Durkalec- entre 18 a 40 anos método de registro alimentar, semanas resultou em maior
semanas sobre o Michalski, Paulina praticantes de crossfit oxidação de gordura e menor
17
metabolismo do M Nowaczyk, com pelo menos 2 questionário de atividade física e oxidação de carboidratos em
exercício em atletas Katarzyna Siedzik anos de experiência e medidas antropométricas intensidades de exercício ≤65%
treinados com CrossFit um mínimo de 4 VO2máx no sexo masculino. Nas
(13) sessões de treino por mulheres, uma tendência ao
semana. aumento da oxidação de gordura
em intensidades de exercício > de
65% VO2máx foi observado. Ainda
assim, os homens parecem ser
mais propensos a ter mudanças na
utilização de macronutrientes
durante o exercício ao seguir a
Dieta cetogênica.
Dieta de curto prazo Andy J King, Naroa 2022 Estudo 1: 19 Estratégia multifacetada envolvendo Medidas de biomarcadores de
muito rica em Etxebarria, Megan corredores de elite dieta crônica (2 semanas de dieta absorção gastrointestinal, dano
carboidratos e L Ross, Laura masculino. rica em CHO + treinamento intestinal e permeabilidade
treinamento intestinal Garvican-Lewis, intestinal) e aguda (90 g de CHO mostraram alta variabilidade
têm efeitos menores Ida A Heikura, Estudo 2: 16 durante o exercício). interindividual, mas nenhuma
sobre o estado Alannah K A corredores (11 evidência de comprometimento
gastrointestinal e Mckay, Nicoli Tee, homens e 5 mulheres) sistemático da integridade da
desempenho em atletas Sara R Forbes, barreira gastrointestinal, apesar da
de resistência altamente Nicole A Beard, ingestão de grandes quantidades
treinados (14) Philo U Saunders, de CHO durante o exercício.
Avish P Sharma, Entretanto, a estratégia para
Stephanie K aumentar a disponibilidade de
Gaskell, Ricardo JS CHO durante o exercício
Costa, Louise M prolongado de alta intensidade
Burke não se traduziu em uma melhora
maior no desempenho da corrida
do que a observada no grupo
controle.
Associação da ingestão Bharbara N passos, 2019 44 maratonistas Parâmetros bioquímicos: BD Estratégias nutricionais para
dietética diária e Mirthes C Lima, amadores brasileiros Human Inflammatory Cytometric promover uma dieta adequada e
inflamação induzida pela Ana P R Sierra, de 30 a 55 anos Bead Array Kit e o Citômetro BD saudável para corredores
maratona de corrida (15) Rodrigo A Oliveira, Accuri. amadores podem evitar
Jaqueline F S Ingestão alimentar: Três registros deficiência energética relativa,
Maciel, Richelieau alimentares na semana anterior à desidratação, overtraining e
Manoel, Julliane I maratona. disfunção imunológica e devem
Rogante, João B ser avaliadas e adequadas antes da
18
A importância da ingestão
energética diária (>45
kcal·kg−1 FFM·dia−1),
carboidratos (8-12 g/kg), fibras
(>25 g), cálcio (1000 mg) e
eletrólitos (1,7 a 2,9 g de sal
durante uma sessão de exercício
prolongado)
Pular o café da manhã Robert M 2019 12 homens jovens Café da manhã seguido de repouso, A omissão do café da manhã pré-
antes do exercício cria Edinburgh, Aaron saudáveis e café da manhã seguido de exercício exercício não é totalmente
um balanço energético Hengist, Harry A fisicamente ativos ou jejum noturno seguido de compensada pela ingestão de
mais negativo de 24 Smith, Rebecca L exercício. A ingestão energética foi energia, e não é compensada pelo
horas: um ensaio clínico Travers, James A determinada a partir de almoço, gasto energético pós-exercício
randomizado e Betts, Dylan lanches e jantares ad libitum. A não exercitado, criando um
controlado em homens thompson, Jean- calorimetria e a acelerometria da balanço energético mais negativo
jovens saudáveis e Phelippe Walhin, frequência cardíaca foram utilizadas de 24 horas em comparação com
fisicamente ativos (16). Gareth A Wallis, D para avaliar o gasto energético quando o café da manhã é
Lee Hamilton, diário. consumido antes do exercício.
Emma J Stevenson, Exame de corpo inteiro foi feito para A compensação da ingestão
Keven D Tipton, quantificar gordura e massa live de energética pós-exercício
Javier T Gonzalez gordura. correlaciona-se positivamente
com a utilização da glicose
plasmática quando o exercício é
realizado em jejum, destacando
um possível papel do estado de
carboidratos do fígado na
regulação do balanço energético
Associação do nível de Ozge Yesilldemir, 2022 205 voluntários, 102 Protocolo de Helsinki O aumento da atividade física
atividade física com Feray Gencer ativos (51 homens e Consumo alimentar: Recordatórios pode estar associado ao aumento
densidade energética Bingol, Mehmet 51 mulheres) e 103 de 24 H da massa livre de gordura, à
dietética e adequação Arif Icer, Eda inativos (51 homens e Adequação de nutrientes: diminuição da ingestão diária de
nutricional (17) Koksal 52 mulheres) com comparando a ingestão diária energia e carboidratos e ao
idades entre 19 e 35 individual de acordo com os níveis aumento da ingestão diária de
anos membros de uma de referência da DRI proteínas.
academia. Densidade energética: calculada
dividindo-se os valores energéticos
19
DISCUSSÃO
ingestão de carboidratos no exercício. De fato, tal treinamento demonstrou levar a uma melhor
tolerância à alimentação de CHO, disponibilidade e desempenho aprimorado para um protocolo
de desafio intestinal (corrida de 02 horas de intensidade moderada em estado estacionário a
60% VO2 max (14). Em geral, houve uma grande variabilidade individual na resposta aos
sintomas gastrointestinais e da lesão epitelial intestinal às sessões de exercícios. O grupo
intervenção apresentou maior gravidade de alguns aspectos da disfunção gastrointestinal no
protocolo exercício pós-intervenção, onde consumiram maiores quantidades (90g/h) em
comparação ao grupo controle (30g/h).
Eles relataram maior desconforto associado ao sistema gastrointestinal superior, como
sintomas de aumento da carga gástrica e pressão intragastrica. Por fim, apesar de bem tolerada,
a estratégia para aumentar a disponibilidade de CHO durante o exercício prolongado de alta
intensidade não se traduziu em uma melhora no desempenho da corrida em relação ao grupo
controle, o estudo cita possíveis limitações (aumentos significativos na capacidade aeróbia
devido ao treinamento intensificado) que podem ter mascarado pequenas diferenças (14).
O exercício de alta intensidade depende em grande parte da utilização de reservas
endógenas de carboidratos (glicogênio) para fornecer energia para a contração muscular, as
recomendações atuais sugerem o consumo de 1-4 g de CHO/kg de massa corporal nas 1-4 horas
antes do exercício (22). O exercício em jejum resulta em uma maior dependência da gordura
como substrato e leva ao seu uso como uma ferramenta para reduzir a gordura corporal por
atletas (23).
Edinburgh et al., (2019) (16) mostraram que o déficit energético gerado pelo exercício
não foi compensado por uma maior ingestão energética em um almoço ad libitum em um
exercício em comparação com o café da manhã seguido de repouso, entretanto, foi parcialmente
compensado com uma maior ingestão energética no final do dia. Em contrapartida, a omissão
do café da manhã antes do exercício foi parcialmente compensada no almoço, mas não ao final
do dia. Esses achados supõem que a compensação para os déficits energéticos gerados pelo
exercício físico e pela omissão do café da manhã pré-exercício provavelmente ocorre em
diferentes períodos de tempo (16).
Esses resultados consistentes coincidem com a teoria de que o estado dos estoques
endógenos de carboidratos pode desempenhar uma função na regulação do balanço energético
(24). Relatos de que um regime de depleção de glicogênio muscular produziu uma redução de
~ 20% no número de repetições completadas em três séries de agachamento nas costas até a
fadiga (25). Isso sugere que os níveis de glicogênio pré-exercício podem desempenhar um papel
mais importante onde o volume de trabalho realizado é maior. Naharudin et al., (2019) (19)
22
relataram que os indivíduos que omitiram o café da manhã completaram ~ 15% menos
repetições de agachamento nas costas e ~ 6% menos repetições no supino quando comparados
com o grupo que consumiu café da manhã com alto teor de carboidratos. Isso sugere que uma
refeição rica em carboidratos pode ser uma estratégia pré-exercício benéfica para aumentar o
volume de treinamento em uma sessão matinal de exercício resistido, pelo menos em
consumidores habituais de café da manhã (19).
A proteína é indiscutivelmente o nutriente mais crucial para a saúde geral e desempenho
atlético em virtude do seu papel na síntese de proteínas, metabolismo energético, composição
corporal, suporte imunológico e saciedade (26). A ingestão adequada de proteína favorece a
formação muscular, sendo assim, a recomendação deste macronutriente ser fornecida por uma
dieta balanceada sendo dispensável sua suplementação (27).
O consumo excessivo de proteínas não fornece vantagens para o rendimento nos treinos
e na condição física do indivíduo (28), pode ainda afetar o metabolismo hepático e renal, já que
muitos subprodutos do metabolismo proteico têm sua excreção nesses órgãos (29).
Zhang et al (2023) (18) observaram uma associação positiva entre o tempo gasto no
exercício resistido e a ingestão proteica, bem como o percentual de calorias totais provenientes
da proteína. Devido aos muitos benefícios possíveis de consumir proteína de alto valor
biológico antes e depois do exercício resistido, atletas que participam regularmente de
treinamentos de resistência provavelmente consumirão mais proteína para alcançar melhores
resultados de treinos (30). Além disso, uma vez que a principal fonte de vitamina B12 é a
alimentação animal, é provável que uma diminuição relativa da ingestão de proteínas conduza
a uma ingestão insuficiente de vitamina B12 (31). As vitaminas do complexo B atuam como
cofatores na síntese muscular e são importantes agentes neuro tróficos, sua deficiência pode ter
impacto nas conexões musculares, nervosa e neuromuscular (32).
Os lipídios são a principal fonte de energia durante o exercício, depois dos carboidratos.
A maior parte do substrato lipídico é proveniente dos ácidos graxos livres mobilizados do tecido
adiposo. Durante exercícios prolongados, de intensidade moderada, a sua mobilização é mais
acentuada. O total consumido deve ser igual ou menor que 30% do valor energético total, não
sendo interessante a adoção de uma dieta rica em gorduras (33). Como relatado por Carvalho
(2003) (34), um problema comum entre atletas é o elevado consumo de gorduras na dieta,
dificultando a ingestão das quantidades preconizadas de carboidratos. No entanto, como os
lipídios participam não só do metabolismo da produção de energia, mas também do transporte
de vitaminas lipossolúveis e são componentes essenciais das membranas celulares, uma
redução muito drástica no seu consumo não é aconselhável (33).
23
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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