Ida de Freitas
Uma tarefa minha
Mordomia é o cargo ou ofício de
mordomo. E mordomo é aquele que
administra algo que é de outra pessoa.
Todos querem administrar, e quem
chega a ocupar tal posição sente-se
importante. Mas há um cargo que é
o mais alto de todos os cargos: o de
sermos administradores de tudo o
que pertence a Deus.
Como mordomos, temos o privi-
légio de tomar conta daquilo que o
Deus nos confia, o que representa uma
honra para nós e grande confiança da
parte dele. Somos, de fato, encarrega-
dos seus de administrar o que é dele.
Nada é nosso. Tudo é do Senhor. A
Bíblia define muito bem o domínio do
Criador. Vejamos algumas passagens
bíblicas que confirmam isso:
“Do Senhor é a terra e a sua ple-
nitude; o mundo e aqueles que
nele habitam” (Salmos 24.1).
“Porque meu é todo animal da
selva, e o gado sobre milhares
de outeiros. Conheço todas as
aves dos montes, e tudo o que
se move no campo é meu. Se eu
tivesse fome, não to diria, pois
meu é o mundo e a sua plenitu-
de” (Salmos 50.10-12).
“São teus os céus, e tua é a ter-
ra; o mundo e a sua plenitude,
tu os fundaste” (Salmos 89.11).
“A terra é minha” (Levítico
25.23).
4
“Minha é a prata, e meu é o
ouro, diz o Senhor dos exérci-
tos” (Ageu 2.8).
Diante de todas essas verdades,
cremos que somos do Senhor, nós e
tudo quanto há no Universo.
Quando o Senhor fez o homem,
colocou-o no jardim do Éden e lhe
deu a responsabilidade de guardá-lo
e cultivá-lo, podendo servir-se do que
nele havia, com uma única exceção.
Deus disse a Adão: “De toda árvore do
jardim podes comer livremente; mas
da árvore do conhecimento do bem e
do mal, dessa não comerás; porque no
dia em que dela comeres, certamente
morrerás” (Gênesis 2.16-17). Deus fez
essa recomendação a Adão para que
ele se lembrasse de que não era o dono
do jardim, mas apenas o administra-
dor, o guardador, o mordomo.
A mordomia é uma parte do nosso
culto a Deus pelo reconhecimento de
que a sua bondade é infinita ao nos
confiar o direito de guardar o que é
dele.
Desde as épocas mais antigas, o
homem tem estado consciente de
que não é dono de si mesmo e nem
das coisas que existem na terra.
A mordomia não significa apenas
a devolução de uma parte dos nossos
bens materiais. Ela envolve tudo o
que temos e somos. Tudo é do nosso
Deus. Ele é boníssimo ao nos confiar o
direito de guardar e usar o que é dele.
 Lembremo-nos, pois, de que somos
administradores do nosso corpo, dos
nossos talentos, do nosso tempo, da
nossa personalidade, da nossa influ-
ência, da linguagem, das oportunida-
des, enfim, de tudo o que Deus coloca
à nossa disposição.
vMORDOMIA DO CORPO
Somos apenas guardadores do
nosso corpo. O apóstolo Paulo faz de-
clarações importantes a este respeito:
“Ora, vós sois corpo de Cristo,
e individualmente seus mem-
bros” (1 Coríntios 12.27).
“Ou não sabeis que o vosso
corpo é santuário do Espírito
Santo, que habita em vós, o qual
possuís da parte de Deus, e que
não sois de vós mesmos? Porque
fostes comprados por preço;
glorificai pois a Deus no vosso
corpo” (1 Coríntios 6.19-20).
Ao morrer, Jesus pagou o preço
pela compra do nosso ser total: corpo
e alma. Ele comprou nosso corpo para
fazer dele o templo do Espírito Santo.
Com isso, passamos a ser apenas ze-
ladores desse templo.
Que bênção serem nossos corpos
templos do Espírito Santo! Devemos
dar glórias a Deus pelo maravilhoso
corpo que ele nos deu, guardando-
-o para honra e louvor do seu nome,
pois a ele pertencemos, uma vez que
fomos comprados por alto preço.
Na Bíblia, lemos a história de uma
menina que foi curada por Jesus (Ma-
teus 9.18-25). Seu pai era um dos
principais da sinagoga, mas prostrou-
-se aos pés de Jesus e lhe rogou por
sua filha, que estava à morte. Parece
Uma tarefa minha
que ele tinha apenas aquela filha. De-
certo havia sido uma menina saudável,
mas agora estava morrendo. Aquele
pai, muito triste, procurou Jesus e lhe
rogou que curasse sua querida meni-
na. Jesus atendeu àquela súplica. En-
trou no quarto com a mãe, o pai e seus
três discípulos: Pedro, Tiago e João. O
corpo da menina estava imóvel. Havia
muito choro e lamento. Jesus, porém,
estendeu sua mão, tomou a mão da
menina e, com voz cheia de poder,
disse-lhe: “Menina, a ti te digo, levan-
ta-te” (Marcos 5.41). Imediatamente,
ela saiu da morte para a vida. Os pais,
certamente, revelaram sua alegria, e a
menina deve ter sido, desde então, a
mais feliz das meninas da terra.
Muita gente pensa que o corpo é
seu e que pode usá-lo como quiser.
Mas nosso corpo não é nosso. Somos
apenas guardadores dele. Então, va-
mos conservá-lo puro e saudável.
É bom encontrar alguém que zela
por seu corpo e o conserva puro e sa-
dio, para o louvor e a glória do Senhor.
vMORDOMIA DOS TALENTOS
Houve uma jovem, talvez de 15
ou 16 anos, que sabia dançar muito
bem. Segundo a tradição, chamava-
-se Salomé. Era uma princesa, filha
de Herodias. Sua história encontra-se
em Marcos 6.17-28 e Mateus 14.1-12.
Salomé tinha tudo para ser feliz e
admirada. Devia ser bela e, por ser filha
de reis, tinha posição invejável, mas
seguiu os maus conselhos de sua mãe.
A Bíblia nos conta de outras pesso-
as que dançaram, mas para glorificar
a Deus. Miriã foi uma delas. Abra sua
Bíblia em Êxodo 15.20-21 e veja qual
foi o motivo que a levou a dançar.
5
 Devemos adorar a Deus com os ta-
lentos que ele nos confiou, tais como:
o de cantar, o de tocar um instrumen-
to musical, o de recitar poemas, o de
representar, e tantos outros.
Conta-se que, quando o evangelista
Moody era jovem, alguém criticou seus
sermões por serem cheios de erros gra-
maticais. Disse-lhe o mau conselheiro:
“Você não deve falar em público. Co-
mete muitos erros gramaticais.” Era
como se lhe dissesse: “Será que você
não está tentando usar um talento
que não tem? Enterre-o! Não vale a
pena!” Mas Moody respondeu àquele
homem que não tinha muitos conhe-
cimentos, mas que estava fazendo o
melhor que podia para seu Senhor. Em
seguida, perguntou-lhe o que fazia ele
com seus conhecimentos, que não os
empregava na causa de Deus. Moody
tornou-se um grande evangelista e
levou centenas de almas a Cristo. Não
enterrou seu dom. Desenvolveu-o
como os servos da parábola de Jesus
(Mateus 25.14-30). Multiplicou o que
havia recebido, como bom e fiel servo.
O que você faz com os talentos que
Deus lhe confiou? Quantos ele lhe
deu? Você sabe cantar? Toca um ins-
trumento? Sabe desenhar? Gosta de
trabalhar com crianças? Aplique o que
é e o que sabe fazer no serviço do Rei.
Assim, um dia, na prestação de contas,
você vai ouvir de Jesus: “Muito bem,
servo bom e fiel; sobre o pouco foste
fiel, sobre muito te colocarei; entra no
gozo do teu senhor” (Mateus 25.23).
vMORDOMIA DO TEMPO
A pessoa que nos servirá de exem-
plo de como usar bem o nosso tem-
po é Rode. Sua história, bem curta,
encontra-se em Atos 12.12-18.
6
Os crentes estavam na casa de João
Marcos. Intercediam por Pedro, que
estava na prisão. De repente, alguém
bateu à porta. Rode foi atender, mas,
de tanta alegria, ao reconhecer a voz
de Pedro, nem abriu a porta. Voltou
correndo para anunciar o fato aos de-
mais. Foi ligeira, rápida, para dar uma
boa notícia. Aproveitou bem a ocasião.
Ela devia estar levando em considera-
ção as orações que os crentes faziam.
Talvez estivesse esperando com fé o
momento em que o Senhor atenderia
às súplicas dos crentes. Logo que Pe-
dro bateu à porta, ela correu para ver
quem era. Tempo bem usado!
Como estamos empregando o nos-
so tempo? Estamos atentos, esperando
que Deus nos fale? Estamos correndo
para dar a notícia de que só Jesus Cris-
to salva? Estamos aproveitando todas
as ocasiões? Rode até esqueceu-se do
principal: de abrir a porta.
Em Eclesiastes 3.1-8, o sábio diz
que “tudo tem a sua ocasião própria”
e que “há tempo para todo propósito
debaixo do céu”. E continua dizendo
que há tempo para isso e para aquilo.
Deus quer parte do nosso tempo
para o seu serviço, para o seu louvor.
Um dia, em sete, ele pede para si. Veja
o que diz a Bíblia:
“Lembra-te do dia do sábado,
para o santificar. Seis dias
trabalharás, e farás todo o teu
trabalho; mas o sétimo dia é
o sábado do Senhor teu Deus.
Nesse dia não farás trabalho
algum, nem tu, nem teu filho,
nem tua filha, nem o teu servo,
nem a tua serva, nem o teu ani-
mal, nem o estrangeiro que está
dentro das tuas portas. Porque
 em seis dias fez o Senhor o
céu e a terra, o mar e tudo o
que neles há, e ao sétimo dia
descansou; por isso o Senhor
abençoou o dia do sábado, e
o santificou” (Êxodo 20.8-11).
Como você está gastando o tempo
que é do seu Rei?
Existe uma história que ilustra a
importância do bom uso do tempo.
Conta-se que, certo dia, um mercador
árabe estava sentado à sombra de
uma palmeira, no deserto. Tinha seus
camelos carregados de ricas joias.
Um viajante inglês, passando pelo
local e vendo o mercador pensativo,
perguntou-lhe por que estava tão
preocupado e triste, ao que o árabe
respondeu com desânimo: “Sim, es-
tou muito aflito, porque perdi a mais
preciosa das joias.”
O viajante, um pouco duvidoso,
replicou: “Não é possível que, pela
perda de uma só joia, fique tão de-
sanimado, pois vejo seus camelos
carregados com tantos tesouros...”
O mercador árabe respondeu que
seria impossível conseguir outra joia
semelhante à que perdera. Disse ele:
“Estava entalhada numa pedra cha-
mada Vida. Havia sido confeccionada
na oficina do Tempo. Adornavam-na
24 brilhantes, em torno dos quais se
agrupavam outros 60 menores...”
O inglês insistiu: “Mas essa joia
não parece insubstituível. Pela sua
descrição, pode mandar confeccionar
outras semelhantes.”
Muito triste, o oriental concluiu:
“A joia perdida era um dia, e um dia
que se perde não se pode reencontrar
jamais.”
Uma tarefa minha
Um dia, prestaremos contas a Deus
do tempo que desperdiçamos. E você
pode saber quanto tempo ainda tem
à sua disposição? Reflita nos versos
do poeta: “Deus pede estrita conta do
meu tempo. / É forçoso deste tempo
já dar conta.”
Fiquemos atentos e corramos
como Rode para dar as boas novas.
vMORDOMIA DA
PERSONALIDADE E
DA INFLUÊNCIA
Houve uma menina israelita que
foi escravizada pelos guerreiros sírios
vencedores. O general daquele exér-
cito levou-a para a sua casa, onde ela
passou a servir como criada. A meni-
na passou a viver longe do seu povo
e da sua família. Naquele lar, eram
adorados falsos deuses, e ela cria
no verdadeiro Deus de Israel. A casa
do seu senhor era rica, mas ela não
passava de uma pobre escrava. Mas
ela não guardava rancor pelo homem
que a aprisionara. Pelo contrário, ti-
nha pena dele, porque ele era leproso.
A menina tinha uma personali-
dade influente, que chegava a ser
notada pelas demais pessoas, e até
mesmo por sua senhora, que foi atra-
ída pelo seu caráter sincero e leal.
Sua influência, amando e servindo
ao Deus verdadeiro, fazia com que
todos a amassem e aceitassem o seu
testemunho.
Certo dia, a pequena escrava falou
à sua senhora: “Oxalá que o meu Se-
nhor estivesse diante do profeta que
está em Samaria! Pois este o curaria
de sua lepra” (2 Reis 5.3).
A menina, que já dera provas de ter
uma personalidade influente, através
7
das suas palavras, levou uma grande
esperança ao coração de sua senhora.
A esposa do general, ouvindo as
palavras da menina, acreditou no
que ela disse e levou a notícia ao seu
marido. Este, cheio de esperanças, foi
depressa à presença do rei. E o rei,
que admirava e amava o seu general,
encaminhou-o a Samaria, ao profeta
Eliseu, por intermédio do rei de Israel.
Em Samaria, o grande general en-
controu-se com o profeta, obedeceu
à sua ordem e ficou curado.
Que influência positiva a daquela
menina! Que personalidade dedicada
ao Senhor!
Miriã foi outra menina que soube
exercer influência positiva. Influenciou
a princesa egípcia, levando-a a aceitar
uma ama hebreia para criar o menino
salvo das águas. Leia sua história, que
se encontra em Êxodo 2.1-10.
O Senhor quer que você exerça a
boa mordomia da sua personalidade e
da sua influência onde estiver. Quan-
tas oportunidades você tem junto
aos seus familiares, amigos, colegas
e professores! Como é bom ser leal,
amável e fiel no cumprimento de seus
deveres! Ao fazer uma prova sem co-
lar, pode impressionar seus colegas e
professores! Sua personalidade, como
crente, deve ser a mais firme e reta.
O Rei lhe oferece excelentes opor-
tunidades de exercer influência posi-
tiva. Com o seu caráter firmado nos
ensinos do Senhor, sua personalidade
poderá ser encantadora, e sua influ-
ência atingirá centenas de vidas.
Lembro-me da história de um pro-
fessor norte-americano que foi para
o Japão, onde foi contratado para ser
8
professor de jovens. Exigiram dele que
não falasse da sua fé. Ele concordou,
mas deu um testemunho tão brilhan-
te, que falou muito mais alto do que
se houvesse apenas testemunhado
com palavras. Sua personalidade,
como verdadeiro servo de Jesus Cris-
to, foi uma forte influência. Seus alu-
nos foram atraídos por seu exemplo
de vida. Observando como agia em
todas as circunstâncias, procuraram-
-no para saber qual era o segredo
do seu reto viver. E, dentro de algum
tempo, quase todos aceitaram Jesus
como Salvador, seguindo o grande
exemplo do seu mestre.
Saber viver seguindo o exemplo de
Cristo é a mais admirável influência
que uma pessoa pode exercer.
Sua personalidade, sua maneira
de viver, tem influenciado outras
pessoas? Se o Senhor nos escolheu
como servos seus, devemos agir como
ele quer. E assim fazendo, estaremos
demonstrando que somos fiéis no
controle da nossa personalidade, e
nossa influência se fará sentir no
convívio com outras pessoas.
vMORDOMIA DOS BENS
Talvez você não se considere infiel
na mordomia dos bens, já que não
possui muitos bens materiais. Muitas
pessoas pensam que é mais fácil ser
fiel a Deus quando se tem pouco
para dar. Será mesmo? Você acha que
foi fácil ou difícil para a viúva pobre
entregar tudo o que possuía?
Conta-se que uma menina havia
aprendido na EBD que o dízimo deve
ser entregue a Deus. Um dia, ganhou
dez reais. Logo pediu ao pai que le-
vasse dois reais e os entregasse ao
tesoureiro. O pai lhe disse que bastava
dar um real para ser dizimista, pois
estaria dando ao Senhor o que ele
requer dos seus servos. Mas a meni-
na, com uma compreensão fora do
comum, replicou: “Papai, um real já
é do Senhor. Eu, dos meus nove reais,
quero dar mais um para a igreja.” O
pai ouviu as sábias palavras da filha
e percebeu que ela estava com razão.
Quando entregamos ao Senhor o
dízimo, a décima parte do que ga-
nhamos ou possuímos, estamos sendo
fiéis cumpridores do nosso dever.
Quando damos mais do que o dízi-
mo, estamos sendo compreensivos,
estamos mostrando que desejamos
retribuir às bênçãos que recebemos
das mãos do nosso Criador.
Em Malaquias 3.7-10, encontra-
mos o ensino sobre a mordomia dos
bens que o Senhor nos confia. Ali está
um desafio que muitos têm aceitado:
“Trazei todos os dízimos à
casa do tesouro, para que haja
mantimento na minha casa, e
depois fazei prova de mim, diz
o Senhor dos exércitos, se eu
não vos abrir as janelas dos
céus, e não derramar sobre
vós tal bênção, que dela vos
advenha a maior abastança”
(Malaquias 3.10).
Você já aceitou esse desafio? A
viúva pobre aceitou, e creio que ela
nunca sofreu necessidade alguma.
Alguém já disse que não podemos
servir a Deus com menos que o nosso
melhor. Davi foi um rei que entendeu
essa verdade muito bem. Querendo
Uma tarefa minha
edificar um altar para o Senhor e
havendo encontrado o lugar certo
para construí-lo, recebeu a proposta
de obter de graça aquele campo. To-
davia, ele replicou: “Não tomarei para
o Senhor o que é teu, nem oferecerei
holocausto que não me custe nada”
(1 Crônicas 21.24).
O que você está fazendo com os
seus bens hoje?
vPARA CONCLUIR
Diante de tudo o que foi visto,
pense no fato de que seu corpo, seus
talentos, seu tempo, sua personali-
dade, seus bens, tudo, enfim, é do seu
Rei. Lembre-se de que você terá de
prestar contas a ele da maneira como
tem administrado essas dádivas que
ele lhe confiou.
Um pensador cristão disse, certa
vez, que “o crente é uma propriedade
comprada, adquirida por um preço
muito sagrado, e posta à parte para
os propósitos do seu Proprietário”.
Cada manhã, ao despertar, deve o
crente, num êxtase de entrega, ex-
clamar: “Não me pertenço, mas per-
tenço a Deus. Não posso usar estas
mãos como desejo, pois são dele.
Esta língua não pode proferir, hoje,
aquilo que eu desejar. Estes pés não
têm o direito de andar no seu próprio
caminho, mas no caminho de Deus.
Não me pertenço!”
Meditemos nas verdades que a
Palavra de Deus nos apresenta e pro-
curemos viver de tal modo que, “quer
vivamos quer morramos”, estejamos
conscientes de que somos do Senhor
(Romanos 14.8).
9
 Vamos recordar? 
1. Mordomia é _______________________________________________________
o trabalho e o ofício de um mordomo.
2. Mordomo é aquele que ____________________________________________
Administra algo que é de outra pessoa.
3. Tudo pertence a ________________________________________________
Deus.

4. Somos apenas ______________________

Mordomos de tudo quanto Deus nos confia.
5. Escreva F ou V, conforme forem falsas ou verdadeiras as afirmativas:
( F ) De tudo o que Deus nos dá, só o corpo nos pertence.
( V ) O nosso corpo é o templo do Espírito Santo.
( F ) Deus nos deu um corpo para fazermos dele o que quisermos.
( V ) Somos apenas guardadores do nosso corpo.
6. Cite três talentos que podem ser empregados no culto a Deus:
________________________________________________________________________
O dom de repassar a Palavra, o dom de cantar, e o dom de tocar algum instrumento.

________________________________________________________________________
7. Complete: “Lembra-te do ______________
dia do _________________,
sábado para
o ________________________.
santificar _______________
Seis dias trabalharás, e farás todo
o teu _______________________;
trabalho mas o _____________________
sétimo dia
é o sábado do _______________________ teu Deus” (Êxodo 20.8-10).
Senhor

8. Com relação à mordomia da influência, quem deve ser nosso exemplo?

_________________________________________________________________
Jesus Cristo!

9. Onde Deus quer que exerçamos a mordomia da personalidade e da in-

fluência?
_________________________________________________________________
Em todas as áreas da nossa vida! Nós podemos colocar nossa mordomia em prática a todo momento

_________________________________________________________________
e em todo lugar, na escola, no trabalho ou até mesmo na rua.

10. De que maneira você pode impressionar seus colegas e professores?

_________________________________________________________________
Mostrando a eles como Deus influenciou a minha vida através das minhas ações, personalidade e

modo de falar, devo reflletir a luz de Cristo atravéz de mim.

_________________________________________________________________
11. O ___________________
dízimo é a décima parte de tudo o que ganhamos.
12. “Trazei todos os ____________
dizímos à _____________
casa do tesouro, para que
haja ______________________________
mantimento na minha casa” (Malaquias 3.10).
13. A quem vamos prestar contas da nossa mordomia? _________________
A Deus

14. De quem somos? _______________________________

De Deus.