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Índice
1. Introdução aos sistemas polifásicos 05
2. Simulação de funções periódicas 11
3. Análise gráfica das tensões de fase 17
4. Análise gráfica das tensões de linha 23
5. Análise gráfica das potências ativas 29
6. Análise gráfica das potências reativas 37
7. Fasores polifásicos 43
8. O domínio da frequência 47
9. O domínio do tempo 53
10. Dispositivos polifásicos 57
11. Ligações trifásicas 65
12. Operador de rotação de fase 75
13. Componentes simétricas 87
14. Análise de curto circuito 95
15.
16. Exemplos 103
Os processos puramente transitórios são aqueles que apresentam alguma função de trans-
formação do tipo exponencial, geralmente no formato “Y=eX”, mas podem apresentar outras for-
mas, como, por exemplo, o movimento de um objeto em lançamento oblíquo, que apresenta trajeto
parabólico.
4 4 4 4
𝜋 =3+ − + − +⋯
2 ∙ 3 ∙ 4 4 ∙ 5 ∙ 6 6 ∙ 7 ∙ 8 8 ∙ 9 ∙ 10
4 4 4 4
𝜋 =3+ − + − +⋯
24 120 336 720
𝜋 = 3,1415926535897932384626433832795
360° = 2𝜋 rad
360°
1 rad =
2𝜋
2𝜋
1° = rad
360
1 rad = 57,295779513082320876798154814105
1 = 0,01745329251994329576923690768489 rad
De maneira arbitrária, os povos da antiguidade decidiram que um giro completo seria repre-
sentado por trezentos e sessenta graus. Talvez a origem dessa escolha tenha sido baseada na crença
antiga de que um ano contivesse trezentos e sessenta dias. Esta divisão de um grau por dia poderia
ter facilitado os cálculos feitos pelos primeiros astrônomos.
1 giro → 360
1 giro → 6,283185307179586476925286766559 rad
1
𝑓 = 𝑇; [s −1 ]
No contexto da matemática, uma função contínua é aquela onde, para todos os pontos de
operação, os limites laterais (esquerda e direita) são iguais. Em outras palavras, todos os pontos da
função permitem o cálculo da derivada. Sob o ponto de vista visual, a função contínua é aquela onde
o desenho do gráfico pode ser feito continuamente, ou seja, sem que o lápis interrompa o movi-
mento.
Nesta lista de seis funções, a única que não apresenta descontinuidades é a onda senoidal.
O Teorema de Fourier afirma que, por meio da Transformada de Fourier, qualquer função periódica
pode ser decomposta em um somatório de funções senoidais. Este somatório é chamado de “Série
de Fourier”. A fim de que uma descontinuidade seja perfeitamente retratada nesta série, a quanti-
dade de senóides incluídas na somatória precisa ser infinita. Como, em sistemas físicos, esta infini-
tude não pode ser alcançada, entendemos que o conceito da descontinuidade é uma abstração feita
pela intuição humana. Sistemas físicos reais, quando apresentam algumas funções que nós consi-
deramos descontínuas, precisamos entender que, na realidade, esse processo que chamamos de
“descontínuo” ocorre em uma rapidez muito elevada, que transcende a capacidade dos instrumen-
tos de medição. Podemos, então, supor que, na natureza, não existam processos que sejam descri-
tos por funções descontínuas.
A expressão inglesa “off-set” significa desajuste. Esse termo foi bastante popularizado no
surgimento da imprensa. A impressão precisa ficar perfeitamente alinhada com as bordas do papel.
Acontecendo alguma imprecisão neste alinhamento, a impressão será feita fora da sua posição cor-
reta. O off-set de uma função indica que o gráfico não está “centralizado” verticalmente. O gráfico
de uma função periódica centralizada é aquele onde as áreas nos hemisférios superior e inferior são
iguais, o valor médio em períodos inteiros é zero. Matematicamente falando, o off-set é o próprio
valor médio.
No contexto da engenharia elétrica, o off-set também pode ser chamado de “componente
contínua da função”. Sendo assim, toda função periódica pode ser decomposta em uma compo-
nente contínua e uma componente alternada.
Em circuitos elétricos, o off-set também é chamado de “componente DC”. Esta componente
pode ser eliminada por meio de um acoplamento capacitivo, onde o capacitor é colocado em série
na ligação entre o circuito gerador de sinal e o circuito receptor de sinal.
Em circuitos eletrônicos, o nome “pequenos sinais” é dado à componente alternada de um
sinal misto. Esta componente alternada também é chamada de “componente AC”. O nome “peque-
nos sinais” é usado porque a amplitude deste sinal alternado é muito menor do que a componente
DC.
A defasagem está relacionada com um deslocamento temporal e pode ser de dois tipos:
• Adiantamento – defasagem positiva – dalay negativo.
• Atrasamento – defasagem negativa – delay positivo.
Na maioria dos cálculos, a defasagem pode ser expressa em graus ou em radianos. Existem
alguns cálculos que exigem que a defasagem seja expressa em radianos. Esse é o caso das fórmulas
exponenciais.
𝑒 = 2,7182818284590452353602874713527
𝑗𝜃 𝜃2 𝜃4 𝜃6
𝑒𝑟𝑒𝑎𝑙=1− − − −⋯
2! 4! 6!
𝑗𝜃 𝜃3 𝜃5 𝜃7
𝑒𝑖𝑚𝑎𝑔 = 𝑗 ∙ (𝜃 + + + +⋯)
3! 5! 7!
𝜃3 𝜃5 𝜃7 𝜃9
sin 𝜃 = 1 − + − + +⋯
3! 5! 7! 9!
𝜃2 𝜃4 𝜃6 𝜃8
cos 𝜃 = 1 − + − + +⋯
2! 4! 6! 8!
𝑒 𝑗𝜃 = cos 𝜃 + 𝑗 ∙ sin 𝜃
𝑒 𝑗𝜃 + 𝑒 −𝑗𝜃
cos 𝜃 =
2
𝑒 𝑗𝜃 − 𝑒 −𝑗𝜃
sin 𝜃 =
𝑗2
stanford.edu
ej
0 0 rad +1
90 /2 rad +j
180 rad –1
270 3/2 rad –j
Tabela 1 – Os ângulos entre as fases
senoidal
200 Hz
R
quadrada
1kHz
R
trapezoidal
1kHz
R
triangular
1kHz
R
dente de serra
2kHz
R
pulso
1kHz
R
1kHz
R
senoidal amortecida
1kHz
R
1kHz
R
200 Hz
R
200 Hz
R
1 Hz
R R
1 Hz
R
Figura 30 – Gráfico da onda senoidal com distorção cruzada (distorção por crossover)
• Terra: A tensão elétrica diretamente medida no solo que acomoda a instalação elé-
trica. O terra também pode ser entendido como sendo a tensão elétrica medida no
circuito de aterramento.
• Neutro: A tensão elétrica proporcionada pela concessionária de energia elétrica atra-
vés de um condutor específico. Esta tensão elétrica corresponde à soma das tensões
de todas as fases. Na maioria das instalações elétricas, o neutro é aterrado a fim de
levar a tensão do solo à tensão do neutro da concessionária.
Sistema Fases
Monofásico 1
Bifásico 2
Trifásico 3
Quadrifásico 4
Pentafásico 5
Hexafásico 6
Tabela 1 – As quantidades de fases
Sistema Fases
Monofásico A
Bifásico A,B
Trifásico A,B,C
Quadrifásico A,B,C,D
Pentafásico A,B,C,D,E
Hexafásico A,B,C,D,E,F
Tabela 2 – Os nomes das fases
Tensões de fase
VAN = VA – VN
VBN = VB – VN
VCN = VC – VN
VDN = VD – VN
VEN = VE – VN
VFN = VF – VN
Tabela 4 – As definições das tensões polifásicas
passo = 2𝜋⁄𝑛
passo = 360°⁄𝑛
tada em relação à tensão, o que eles querem dizer é que a tensão está atrasada em relação à cor-
rente. O capacitor é um atrasador de tensão e não um adiantador de corrente, embora, sob uma
análise estritamente matemática, as duas afirmações sejam equivalentes.
Sistema A B C D E F
Monofásico 0 - - - - -
Bifásico 0 -180 - - - -
Trifásico 0 -120 -240 - - -
Quadrifásico 0 -90 -180 -270 - -
Pentafásico 0 -72 -144 -216 -288 -
Hexafásico 0 -60 -120 -180 -240 -300
Geral 0 -360/n -2*360/n -3*360/n -4*360/n -5*360/n
Tabela 6 – Os ângulos de fase relativos em graus
Sistema A B C D E F
Monofásico 0 - - - - -
Bifásico 0 - rad - - - -
Trifásico 0 -2/3 rad -4/3 rad - - -
Quadrifásico 0 -/2 rad - rad -3/2 rad - -
Pentafásico 0 -2/5 rad -4/5 rad -6/5 rad -8/5 rad -
Hexafásico 0 -/3 rad -2/3 rad - rad -4/3 rad -5/3 rad
Geral 0 -2rad/n -4rad/n -6rad/n -8rad/n -10rad/n
Tabela 7 – Os ângulos de fase relativos em radianos
fase A (0 graus)
333 Hz
RAB
fase A (0 graus) fase B (-120 graus)
RAN
RCA
333 Hz 333 Hz
RBC
fase B (-180 graus) fase C (-240 graus)
fase A (0 graus) RBN
RAN
333 Hz 333 Hz
333 Hz
fase A (0 graus)
RAN
333 Hz
fase A (0 graus)
RAN fase B (-60 graus)
RBN
333 Hz
333 Hz
fase A (0 graus)
RAN fase B (-72 graus) fase C (-120 graus)
RBN RCN
333 Hz
333 Hz 333 Hz
fase B (-90 graus) fase C (-144 graus)
RBN fase D (-180 graus)
RCN RDN
A = 0
B = -180
A = 0
A = 0
B = -120 C = -240
RCA
RAB RBC
Neutro
Figura 2 – Circuito adaptado para a medição das tensões de fase e de linha ao mesmo tempo
VAN
-VBN
Figura 6 – As tensões de fase VAN e -VBN
VBN
-VCN
Figura 7 – As tensões de fase VBN e -VCN
VCN
-VAN
Figura 8 – As tensões de fase VCN e -VAN
VAB
VAN
VBC
VBN
VCA
VCN
Utilizando os cursores horizontais do CircuitMaker “a” e “b” na figura acima, é possível ob-
ter os valores:
Período = 3ms
Defasagem = 250s
3𝑚𝑠 → 360°
{
250𝜇𝑠 → ∅
Defasagem = 30
A tensão de linha está adiantada 30 em relação à tensão de fase.
Em um sistema hexafásico, não faz sentido falar em tensões de linha, pois estas assumem os
mesmos valores das tensões de fase. Em sistemas com mais de seis fases, as tensões de linha teriam
menor amplitude do que as tensões de fase e, por isso, não são usadas na prática.
Vlinha
Vfase
Vlinha
Vfase
𝑑𝑊(𝑡) 𝐽
𝑃(𝑡) = [ ] ; [𝑊]
𝑑𝑡 𝑠
𝑉(𝑡) 𝑉
𝑃(𝑡) = [ ] ; [𝑊]
𝐼(𝑡) 𝐴
2
𝑉(𝑡) 𝑉2
𝑃(𝑡) = [ ] ; [𝑊]
𝑅 Ω
2
𝑃(𝑡) = 𝐼(𝑡) ∙𝑅 [𝐴2 ∙ Ω]; [𝑊]
Para simplificar os cálculos, será considerado que a fonte trifásica não apresenta off-set em
nenhuma de suas fases.
1 + cos 2𝜃
cos2 𝜃 =
2
𝜔𝑉 = 𝜔𝐼
𝜔 𝑃 = 2 ∙ 𝜔𝑉
𝜔 𝑃 = 2 ∙ 𝜔𝐼
Considerando que P(t) possui off-set e que este off-set é igual ao módulo, concluímos que:
• O seu valor mínimo temporal é zero.
• O seu valor médio coincide com o seu valor de pico.
• O seu valor máximo temporal é o dobro do seu valor médio.
Fase 2
A 0 0
B -120 -240
C -240 -120
seq. ABC ACB
Tabela 2 – Defasagem para potências trifásicas
Fase 2
A 0 0 0
B -90 -180 180
C -180 -360 0
D -270 -540 180
seq. ABCD AC
Tabela 3 – Defasagem para potências quadrifásicas
Fase 2
A 0 0 0
B -72 -144 -144
C -144 -288 -288
D -216 -432 -72
E -288 -576 -216
seq. ABCDE ACEBD
Tabela 4 – Defasagem para potências quadrifásicas
Fase 2
A 0 0 0
B -60 -120 -120
C -120 -240 -240
D -180 -360 0
E -240 -480 -120
F -300 -600 -240
seq. ABCDE ACE
Tabela 5 – Defasagem para potências quadrifásicas
A inversão na sequência trifásica não é facilmente observada nos gráficos ilustrados neste
capítulo porque a referência de período está na tensão e não na potência. O período da potência é
a metade do período da tensão.
RAB RBC
Neutro
A fim de que os gráficos das potências ativas sejam vistos junto com os gráficos das tensões
elétricas, é usado um resistor de fase no valor de 1.
PAN
VAN
PBN
VBN
PCN
VCN
Na figura a seguir, fica evidenciado que, se tomamos como período, o período das tensões,
então não existe inversão na sequência de fazes, as potências seguem a sequência ABC. Esta não
inversão da sequência de fase das potências quanto se consideram o período das tensões acontece
porque, conforme mostra a fórmula trigonométrica do quadrado da cossenóide, a defasagem é du-
plicada, o que significa tomar as cossenóides de maneira alternada, considerando uma e desconsi-
derando a seguinte.
Na figura abaixo, fica evidenciado que, se tomamos como período, o período das potências,
então ocorre inversão na sequência de fazes, as potências seguem a sequência ACB. Como, nos
diagramas fasoriais das potências, usamos P = 2R , então, no diagrama fasorial das potências, a
sequência de fases é invertida.
PAB
PAN
PBC
PBN
PCA
PCN
Utilizando os cursores horizontais do CircuitMaker “a” e “b” na figura acima, é possível ob-
ter os valores:
Período = 1.5ms
Defasagem = 250s
1,5𝑚𝑠 → 360°
{
250𝜇𝑠 → ∅
Defasagem = 60
Plinha
Pfase
O trabalho temporal W(t) do elemento reativo assume formato senoidal, sendo positivo em
um semi-cilo, sendo negativo em outro semi-ciclo. Considerando que, em um ciclo completo, o tra-
balho médio exercido pelo elemento reativo é zero, então, em uma análise AC, o trabalho reativo é
nulo. Isto significa que a potência ativa exercida por um capacitor/indutor é nula. Desta forma, é
criado um novo conceito, o da “potência reativa”, uma potência que não exerce trabalho. Por causa
da ausência de trabalho, a potência reativa não pode ser expressa em watts. A unidade de potência
reativa é o “volt-ampére reativo” – VAr.
Não é verdade que a massa mecânica, a mola mecânica, o indutor elétrico e o capacitor
elétrico 37executem trabalho quando submetidos a um estímulo alternado. A nulidade é observada
quando falamos em um trabalho médio executado dentro do período de oscilação. Desta forma,
Prof. Marco Aurélio Seluque Fregonezi
https://ufsj.edu.br/fregonezi/sistemas_polifasicos.php 37
ET076 – Sistemas polifásicos – 24/04/2021
Para a apresentação dos gráficos acerca do comportamento da potência reativa, quatro op-
ções estão disponíveis:
• RC série – escolhido arbitrariamente.
• RC paralelo.
• RL série.
• RL paralelo.
𝐵𝐶 = 𝑗 ∙ 𝜔 ∙ 𝐶 𝑋𝐿 = 𝑗 ∙ 𝜔 ∙ 𝐿
1 1
𝑋𝐶 = 𝐵𝐿 =
𝑗∙𝜔∙𝐶 𝑗∙𝜔∙𝐿
Na simulação, é usado um par R=1 - C=500F. Esses valores foram escolhidos a fim de que
a reatância capacitiva tenha módulo semelhante à resistência.
1 1
𝑋𝐶 = =
𝑗 ∙ 2 ∙ 𝜋 ∙ 𝑓 ∙ 𝐶 𝑗 ∙ 2 ∙ 𝜋 ∙ 333 ∙ 500𝜇𝐹
𝑋𝐶 = −𝑗0,9558855440954674820953979782133
500uF
500uF 1 500uF 1
1 1 1
Neutro
PAN
QAN
PBN
QBN
PCN
QCN
QAB
QAN
QBC
QBN
QCA
QCN
j j
j j
VCN VDN
VAN i VAN i
VCN
VBN VBN
VFN
VEN
VEN
VDN
VAN VAN
VDN
VCN VBN VBN
VCN
A tensão de linha corresponde à diferença de potencial entre duas fases consecutivas. Por
esse motivo, a segunda fase precisa ter o seu sinal invertido. Um fasor é definido pelo seu ângulo
de fase e pelo seu módulo. Pela própria definição de módulo, este valor não pode assumir valor
negativo. A inversão de um fasor é obtida por meio do deslocamento em 180 graus, isto é, o seu
suplemento.
Ao inverter o segundo fasor, a tensão de linha é obtida por meio da soma vetorial entre os
dois fasores. Isto pode ser feito visualmente por meio da regra do palalelogramo. Não são definidas
tensões de linha para sistemas monofásicos e bifásicos.
O ângulo de suplemento é formado pelos dois fasores que devem ser somados. O segundo
fasor é suplementado. O ângulo de linha, fornecido pela regra do paralelogramo, é dado pela me-
tade do ângulo de suplemento.
VAN VAN
VCN
VBN VBN
VFN
VEN
VAB VEN VAB
VDN
VAN VAN
VDN
VCN VBN VBN
VCN
VAB
VAB VAB VAB
VAN VAN VAN VAN
Figura 6 – A regra do paralelogramo para os sistemas trifásico, quadrifásico, pentafásico e hexafásico
VAB/2 VAB/2
VAB/2 VAB/2
VAN VAN VAN VAN
Figura 7 – A regra do paralelogramo para os sistemas trifásico, quadrifásico, pentafásico e hexafásico
sen cos
0 0/2 4/2
30 1/2 3/2
45 2/2 2/2
60 3/2 1/2
90 4/2 0/2
Tabela 3 – Valores típicos para as funções seno e coseno
Sistema VL
Trifásico VL = VF1,7320508075688772935274463415059
Quadrifásico VL = VF1,4142135623730950488016887242097
Pentafásico VL = VF1,1755705045849462583374119092781
Hexafásico VL = VF1,0
Tabela 5 – O cálculo dos valores de linha
Como é possível observar, quanto maior é a quantidade de fases, menor é a tensão de linha
em relação à tensão de fase. A partir de sete fases, a tensão de linha passa a ser inferior à tensão
de fase. É interessante que a tensão de linha seja o maior possível em relação à tensão de fase, pois
isso permite a escolha entre dois valores de tensão bastante distintos. Por essa razão, o sistema
trifásico é a melhor escolha em comparação com os outros sistemas.
No sistema hexafásico, a tensão de linha coincide, exatamente, com alguma outra fase, tor-
nando desnecessário o uso das tensões de linha. Pesquisas estão sendo feitas há décadas a respeito
da viabilidade do uso de geradores e motores de indução hexafásicos.
Esse tipo de máquina pode ser ligado de quatro formas [Guedes 1993]:
• tensão simples — VAN, VBN, VCN, VDN, VEN, VFN
• tensão composta diametral — VAD, VBE, VCF, VDA, VEB, VFC
• tensão composta — VAC, VBD, VCE, VDF, VEA, VFB
• tensão composta poligonal — VAB, VBC, VCD, VDE, VF6, VFA
VFN
VEN
VAN
VDN
VBN
VCN
VCN
VAB
VCA
VAN
VBN
VBC
Uma grandeza física pode ser representada por dois tipos de números:
• Número real
• Número imaginário
Como o próprio nome diz, um número imaginário não possui relação direta com a grandeza
representada. Existe, apenas, uma relação matemática.
Por existirem apenas dois versores, o espaço representado por tais números é bidimensio-
nal. Este espaço não está relacionado ao espaço físico; trata-se de uma abstração matemática usada
no cálculo dos fenômenos físicos. Um número complexo é aquele que possui uma parcela real e
uma parcela imaginária.
𝐴 = (𝑟𝑒𝐴 , 𝑖𝑚𝑔𝐴 )
𝐵 = (𝑟𝑒𝐵 , 𝑖𝑚𝑔𝐵 )
𝐴 + 𝐵 = (𝑟𝑒𝐴 + 𝑟𝑒𝐵 , 𝑖𝑚𝑔𝐴 + 𝑖𝑚𝑔𝐵 )
𝐴 − 𝐵 = (𝑟𝑒𝐴 − 𝑟𝑒𝐵 , 𝑖𝑚𝑔𝐴 − 𝑖𝑚𝑔𝐵 )
𝐴 = (𝑚𝑜𝑑𝐴 , 𝜑𝐴 )
𝐵 = (𝑚𝑜𝑑𝐵 , 𝜑𝐵 )
𝐴×𝐵 = (𝑚𝑜𝑑 𝐴 × 𝑚𝑜𝑑𝐵 , 𝜑𝐴 + 𝜑𝐵 )
𝐴 ÷ 𝐵 = (𝑚𝑜𝑑𝐴 ÷ 𝑚𝑜𝑑𝐵 , 𝜑𝐴 − 𝜑𝐵 )
Considerando que P(t) é sempre positiva e que existe um off-set igual à metade da ampli-
tude, então podemos considerar que o módulo do fasor P corresponde ao valor médio de P(t).
|𝑉| = 𝑉𝑃 𝑉𝑀 = 0𝑉
|𝐼| = 𝐼𝑃 𝐼𝑀 = 0𝐴
|𝑄| = 𝑄𝑃 𝑄𝑀 = 0𝑉𝐴𝑟
|𝑃| = 𝑃𝑀
Na reatância elétrica – X, a tensão elétrica – VX(t) – e a corrente elétrica – IX(t) – sempre pos-
suem uma defasagem de 90.
𝑉𝑋 = |𝑉𝑋 |𝜑𝑉𝑋
𝐼𝑋 = |𝐼𝑋 |𝜑𝐼𝑋
𝜑𝐼𝑋 = 𝜑𝑉𝑅 ± 90°
𝐼𝑋 = |𝐼𝑋 |(𝜑𝑉𝑅 ± 90°)
𝑄 = 𝑉𝑋 × 𝐼𝑋
𝑄 = |𝑉𝑋 | × |𝐼𝑋 |(𝜑𝑉𝑋 + 𝜑𝑉𝑋 ± 90°)
|𝑉𝑋 | × |𝐼𝑋 | = |𝑄| = 𝑄𝑃
𝑄 = |𝑄|(2𝜑𝑉𝑋 ± 90°)
Considerando que Q(t) não possui off-set – valor médio zero, então podemos considerar que
o módulo do fasor Q corresponde ao valor de pico de Q(t). Os números complexos não possuem a
capacidade de expressar o off-set. O número complexo expressa somente a componente AC.
1 1
𝑃𝐴𝑁 = 2 ∙ (|𝑉𝐴𝑁 |φ𝐴 ) ∙ (|𝐼𝐴𝑁 |φ𝐴 ) 𝑃𝐴𝑁 = 2 ∙ |𝑉𝐴𝑁 | ∙ |𝐼𝐴𝑁 | ∙ 2φ𝐴
1 1
𝑃𝐵𝑁 = 2 ∙ (|𝑉𝐵𝑁 |φ𝐵 ) ∙ (|𝐼𝐵𝑁 |φ𝐵 ) 𝑃𝐵𝑁 = 2 ∙ |𝑉𝐵𝑁 | ∙ |𝐼𝐵𝑁 | ∙ 2φ𝐵
1 1
𝑃𝐶𝑁 = 2 ∙ (|𝑉𝐶𝑁 |φ𝐶 ) ∙ (|𝐼𝐶𝑁 |φ𝐶 ) 𝑃𝐶𝑁 = 2 ∙ |𝑉𝐶𝑁 | ∙ |𝐼𝐶𝑁 | ∙ 2φ𝐶
1 1
𝑃𝐴𝑁 = 2 ∙ (𝑉𝐹 0°) ∙ (𝐼𝐹 0°) 𝑃𝐴𝑁 = 2 ∙ 𝑉𝐹 ∙ 𝐼𝐹 ∙ 0°
1 1
𝑃𝐵𝑁 = 2 ∙ (𝑉𝐹 − 120°) ∙ (𝐼𝐹 − 120°) 𝑃𝐵𝑁 = 2 ∙ 𝑉𝐹 ∙ 𝐼𝐹 ∙ + 120°
1 1
𝑃𝐶𝑁 = 2 ∙ (𝑉𝐹 + 120°) ∙ (𝐼𝐹 + 120°) 𝑃𝐶𝑁 = 2 ∙ 𝑉𝐹 ∙ 𝐼𝐹 ∙ − 120°
1 1
𝑃𝐴𝐵 = 2 ∙ (|𝑉𝐴𝐵 |φ𝐴𝐵 ) ∙ (|𝐼𝐴𝐵 |φ𝐴𝐵 ) 𝑃𝐴𝐵 = 2 ∙ |𝑉𝐴𝐵 | ∙ |𝐼𝐴𝐵 | ∙ 2φ𝐴𝐵
1 1
𝑃𝐵𝐶 = 2 ∙ (|𝑉𝐵𝐶 |φ𝐵𝐶 ) ∙ (|𝐼𝐵𝐶 |φ𝐵𝐶 ) 𝑃𝐵𝐶 = 2 ∙ |𝑉𝐵𝐶 | ∙ |𝐼𝐵𝐶 | ∙ 2φ𝐵𝐶
1 1
𝑃𝐶𝐴 = 2 ∙ (|𝑉𝐶𝐴 |φ𝐶 ) ∙ (|𝐼𝐶𝐴 |φ𝐶𝐴 ) 𝑃𝐶𝐴 = 2 ∙ |𝑉𝐶𝐴 | ∙ |𝐼𝐶𝐴 | ∙ 2φ𝐶𝐴
1 1
𝑄𝐴𝑁 = 2 ∙ (|𝑉𝐴𝑁 |φ𝐴 ) ∙ (|𝐼𝐴𝑁 |φ𝐴 ± 90°) 𝑄𝐴𝑁 = 2 ∙ |𝑉𝐴𝑁 | ∙ |𝐼𝐴𝑁 | ∙ 2φ𝐴 ± 90°
1 1
𝑄𝐵𝑁 = 2 ∙ (|𝑉𝐵𝑁 |φ𝐵 ) ∙ (|𝐼𝐵𝑁 |φ𝐵 ± 90°) 𝑄𝐵𝑁 = 2 ∙ |𝑉𝐵𝑁 | ∙ |𝐼𝐵𝑁 | ∙ 2φ𝐵 ± 90°
1 1
𝑄𝐶𝑁 = 2 ∙ (|𝑉𝐶𝑁 |φ𝐶 ) ∙ (|𝐼𝐶𝑁 |φ𝐶 ± 90°) 𝑄𝐶𝑁 = 2 ∙ |𝑉𝐶𝑁 | ∙ |𝐼𝐶𝑁 | ∙ 2φ𝐶 ± 90°
1 1
𝑄𝐴𝑁 = 2 ∙ (𝑉𝐹 0°) ∙ (𝐼𝐹 0° ± 90°) 𝑄𝐴𝑁 = 2 ∙ 𝑉𝐹 ∙ 𝐼𝐹 ∙ 0° ± 90°
1 1
𝑄𝐵𝑁 = 2 ∙ (𝑉𝐹 − 120°) ∙ (𝐼𝐹 − 120° ± 90°) 𝑄𝐵𝑁 = 2 ∙ 𝑉𝐹 ∙ 𝐼𝐹 ∙ + 120° ± 90°
1 1
𝑄𝐶𝑁 = 2 ∙ (𝑉𝐹 + 120°) ∙ (𝐼𝐹 + 120° ± 90°) 𝑄𝐶𝑁 = 2 ∙ 𝑉𝐹 ∙ 𝐼𝐹 ∙ − 120° ± 90°
1 1
𝑄𝐴𝐵 = 2 ∙ (𝑉𝐿 0°) ∙ (𝐼𝐿 0° ± 90°) 𝑄𝐴𝐵 = 2 ∙ 𝑉𝐿 ∙ 𝐼𝐿 ∙ 0° ± 90°
1 1
𝑄𝐵𝐶 = 2 ∙ (𝑉𝐿 − 120°) ∙ (𝐼𝐿 − 120° ± 90°) 𝑄𝐵𝐶 = 2 ∙ 𝑉𝐿 ∙ 𝐼𝐿 ∙ + 120° ± 90°
1 1
𝑃𝐶𝐴 = 2 ∙ (𝑉𝐿 + 120°) ∙ (𝐼𝐿 + 120° ± 90°) 𝑄𝐶𝐴 = 2 ∙ 𝑉𝐿 ∙ 𝐼𝐿 ∙ − 120° ± 90°
𝑉(𝑡) = 𝑉𝑀 + 𝑉𝑃 ∙ cos 𝜃
𝐼(𝑡) = 𝐼𝑀 + 𝐼𝑃 ∙ cos 𝜃
𝑃(𝑡) = 𝑃𝑀 + 𝑃𝑃 ∙ cos 𝜃
𝑄(𝑡) = 0 + 𝑄𝑃 ∙ cos 𝜃
Para simplificar a análise, será considerado que a fonte não apresenta offset.
𝑉(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ cos 𝜃
𝐼(𝑡) = 𝐼𝑃 ∙ cos 𝜃
𝑃(𝑡) = 𝑃𝑀 + 𝑃𝑀 ∙ cos 𝜃
𝑄(𝑡) = 0 + 𝑄𝑃 ∙ cos 𝜃
𝜃 = 𝜔 ∙ 𝑡 + 𝜑[𝑟𝑎𝑑]
𝜔 = 2 ∙ 𝜋 ∙ 𝑓[𝑟𝑎𝑑/𝑠]
Potência ativa:
𝑃𝐴𝑁(𝑡) = 𝑉𝐴𝑁(𝑡) ∙ 𝐼𝐴𝑁(𝑡)
𝑃𝐵𝑁(𝑡) = 𝑉𝐵𝑁(𝑡) ∙ 𝐼𝐵𝑁(𝑡)
𝑃𝐶𝑁(𝑡) = 𝑉𝐶𝑁(𝑡) ∙ 𝐼𝐶𝑁(𝑡)
𝑃𝐴𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙ (cos 𝜃𝐴 )2
𝑃𝐵𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙ (cos 𝜃𝐵 )2
𝑃𝐶𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙ (cos 𝜃𝐶 )2
1 + cos(2 ∙ 𝜃)
cos2 𝜃 =
2
1 + cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ 𝜑)
cos 2 (𝜔 ∙ 𝑡 + 𝜑) =
2
1 + cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ 𝜑𝐴 )
𝑃𝐴𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
1 + cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ 𝜑𝐵 )
𝑃𝐵𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
1 + cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ 𝜑𝐶 )
𝑃𝐶𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
1 + cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ 𝜑𝐴 )
𝑃𝐴𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
1 + cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ (𝜑𝐴 − 120°))
𝑃𝐵𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
1 + cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ (𝜑𝐴 + 120°))
𝑃𝐶𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
1 + cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ 𝜑𝐴 )
𝑃𝐴𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
1 + cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ 𝜑𝐴 + 120°)
𝑃𝐵𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
1 + cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ 𝜑𝐴 − 120°)
𝑃𝐶𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
Se A=0, então:
1 + cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡)
𝑃𝐴𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
1 + cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 120°)
𝑃𝐵𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
1 + cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 − 120°)
𝑃𝐶𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃
𝑃𝐴𝑁(𝑡) = + ∙ cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡)
2 2
𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃
𝑃𝐵𝑁(𝑡) = + ∙ cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 120°)
2 2
𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃
𝑃𝐶𝑁(𝑡) = + ∙ cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 − 120°)
2 2
𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃
𝑃𝑀 =
2
𝑃𝐴𝑁(𝑡) = 𝑃𝑀 + 𝑃𝑀 ∙ cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡)
𝑃𝐵𝑁(𝑡) = 𝑃𝑀 + 𝑃𝑀 ∙ cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 120°)
𝑃𝐶𝑁(𝑡) = 𝑃𝑀 + 𝑃𝑀 ∙ cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 − 120°)
𝐶𝐶 𝐶𝐴
𝑃3∅ = 𝑃3∅ + 𝑃3∅
𝐶𝐶
𝑃3∅ = 𝑃𝐴𝑁 𝐶𝐶 + 𝑃𝐵𝑁 𝐶𝐶 + 𝑃𝐶𝑁 𝐶𝐶
𝐶𝐶
𝑃3∅ = 𝑃𝑀 + 𝑃𝑀 + 𝑃𝑀
𝐶𝐶
𝑃3∅ = 3 ∙ 𝑃𝑀
𝐶𝐴
𝑃3∅ = 𝑃𝐴𝑁 𝐶𝐴 + 𝑃𝐵𝑁 𝐶𝐴 + 𝑃𝐶𝑁 𝐶𝐴
𝐶𝐴
𝑃3∅ = [𝑃𝑀 ∙ cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡)] + [𝑃𝑀 ∙ cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 120°)] + [𝑃𝑀 ∙ cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 − 120°)]
𝐶𝐴
𝑃3∅ = 𝑃𝑀 ∙ [cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡) + cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 120°) + cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 − 120°)]
𝐶𝐴
𝑃3∅ = 𝑃𝑀 ∙ 0
𝐶𝐴
𝑃3∅ = 0𝑊
𝐶𝐶 𝐶𝐴
𝑃3∅ = 𝑃3∅ + 𝑃3∅
𝑃3∅ = 3 ∙ 𝑃𝑀
3 ∙ 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃
𝑃3∅ =
2
3 ∙ 𝑉𝑅𝑀𝑆 ∙ √2 ∙ 𝐼𝑅𝑀𝑆 ∙ √2
𝑃3∅ =
2
𝑃3∅ = 3 ∙ 𝑉𝑅𝑀𝑆 ∙ 𝐼𝑅𝑀𝑆
Potência reativa:
𝑄𝐴𝑁(𝑡) = 𝑉𝐴𝑁(𝑡) ∙ 𝐼𝐴𝑁(𝑡)
𝑄𝐵𝑁(𝑡) = 𝑉𝐵𝑁(𝑡) ∙ 𝐼𝐵𝑁(𝑡)
𝑄𝐶𝑁(𝑡) = 𝑉𝐶𝑁(𝑡) ∙ 𝐼𝐶𝑁(𝑡)
cos(2 ∙ 𝜃 ± 90°)
cos 𝜃 ∙ cos(𝜃 ± 90°) =
2
cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ 𝜑 ± 90°)
cos(𝜔 ∙ 𝑡 + 𝜑) ∙ cos(𝜔 ∙ 𝑡 + 𝜑 ± 90°) =
2
cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ 𝜑𝐴 ± 90°)
𝑄𝐴𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ 𝜑𝐵 ± 90°)
𝑄𝐵𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ 𝜑𝐶 ± 90°)
𝑄𝐶𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ 𝜑𝐴 ± 90°)
𝑄𝐴𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ (𝜑𝐴 − 120°) ± 90°)
𝑄𝐵𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ (𝜑𝐴 + 120°) ± 90°)
𝑄𝐶𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ 𝜑𝐴 ± 90°)
𝑄𝐴𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ 𝜑𝐴 ± 90° + 120°)
𝑄𝐵𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 + 2 ∙ 𝜑𝐴 ± 90° − 120°)
𝑄𝐶𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
Se A=0, então:
cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 ± 90°)
𝑄𝐴𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 ± 90° + 120°)
𝑄𝐵𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
cos(2 ∙ 𝜔 ∙ 𝑡 ± 90° − 120°)
𝑄𝐶𝑁(𝑡) = 𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃 ∙
2
𝑉𝑃 ∙ 𝐼𝑃
𝑄𝑃 =
2
𝐶𝐶 𝐶𝐴
𝑄3∅ = 𝑄3∅ + 𝑄3∅
𝐶𝐶
𝑄3∅ = 𝑄𝐴𝑁 𝐶𝐶 + 𝑄𝐵𝑁 𝐶𝐶 + 𝑄𝐶𝑁 𝐶𝐶
𝐶𝐶
𝑄3∅ = 0𝑊 + 0𝑊 + 0𝑊
𝐶𝐶
𝑄3∅ = 0𝑊
𝑄3∅ = 𝑄𝐴𝑁 + 𝑄𝐵𝑁 𝐶𝐴 + 𝑄𝐶𝑁 𝐶𝐴
𝐶𝐴 𝐶𝐴
𝐶𝐴
𝑄3∅ = 0𝑊
𝑄3∅ = 0𝑊
𝑆3∅ = 𝑃3∅
• Geradores
o De tensão.
o De corrente.
• Receptores
o Ativos.
o Reativos.
Na prática, os geradores polifásicos de corrente não são empregados, de modo que este
texto assume que todos os geradores sejam de tensão elétrica.
Um receptor ativo é aquele que possui, apenas, a parcela real no diagrama de impedâncias.
Este dispositivo possui, ou deveria possuir, resistências idênticas para todas as fases, a fim de pre-
servar o equilíbrio de fases. O dispositivo elétrico polifásico mais empregado é o motor, consistindo
de uma parcela resistiva e uma parcela reativa.
No desenho do circuito elétrico, os engenheiros costumam dispor os elementos de cada fase
do gerador com uma geometria coincidente com os ângulos de cada fase, mas isso não é uma regra.
Sistemas pentafásicos ainda não são uma realidade na indústria no Brasil e no mundo, mas
tem uma boa perspectiva para o futuro. Muitas pesquisas e muitos trabalhos acadêmicos estão em
desenvolvimento e apontam para esta direção. Por outro lado, ainda não foram encontradas moti-
vações para o uso de sistemas quadrifásicos.
Sistemas hexafásicos são exemplificados em alguns geradores hexafásicos acompanhados
por retificadores hexafásicos. Estes sistemas apresentam a vantagem de que, para uma mesma po-
tência total, a potência por fase é diminuída, apresentando vantagens no dimensionamento dos
circuitos de fase.
c
+
Vcn Van
n + a
Vbn
+
b
Figura 1 – Fonte de tensão trifásica em ligação estrela.
C
+
ZCN
N ZAN +
A
ZBN
+
B
Figura 2 – Tensões em uma carga trifásica em ligação estrela.
c
+
Ian
Icn
n + a
Ibn
+
b
Figura 3 – Correntes em uma fonte de tensão trifásica em ligação estrela.
C
+
ZCN
ICN
IAN
N + A
ZAN
ZBN
IBN
B +
Figura 4 – Correntes em uma fonte de tensão trifásica em ligação estrela.
+
Vbc Vca
Vab + a
b
Figura 5 – Tensões em uma carga trifásica em ligação triângulo.
+
VBC ZCA
+
+ A
B ZAB
Figura 6 – Tensões em uma carga trifásica em ligação triângulo.
Ibc + Ica
+ a
b
Iab
Figura 7 – Correntes em uma fonte de tensão trifásica em ligação triângulo.
+
IBC ICA
VBC ZCA
+
ZAB
+ A
B IAB
Figura 8 – Correntes em uma fonte de tensão trifásica em ligação triângulo.
e
+
Ven
d +
Van
Vdn n + a
+ Vcn Vbn
c
+
b
Figura 9 – Fonte de tensão pentafásica em ligação estrela.
e f
Vfn +
+
Ven
Van
n + a
d +
Vdn
Vbn
+ Vcn +
b
c
Figura 10 – Fonte de tensão hexafásica em ligação estrela.
E
+
ZEN
D
+
ZDN
ZAN
N + A
ZCN
+ ZBN
C +
B
Figura 11 – Tensões em uma carga pentafásica em ligação estrela.
E F
+ +
ZFN
ZEN
N ZAN + A
D +
ZDN
ZBN
ZCN
+ +
C B
Figura 12 – Tensões em uma carga hexafásica em ligação estrela.
d
+
+
Vcd Vde
c e
+
Vbc Vea
+ Vab
b + a
Figura 13 – Tensões em uma carga pentafásica em ligação pentágono.
D
+
+ ZCD ZDE
C E
+
ZBC ZEA
+
ZAB
B + A
e
+
Ien
d +
Ian
Idn n + a
Ibn
+
Icn
c
+
b
Figura 15 – Correntes em uma fonte de tensão pentafásica em ligação estrela.
e f
+ +
Ifn
Ien
Ian
n + a
d +
Idn
Ibn
Icn +
+
b
c
Figura 16 – Correntes em uma fonte de tensão hexafásica em ligação estrela.
E
+
IEN
D ZDN ZEN
+
IAN
IDN N + A
ZAN
ZCN
IBN
+ ICN
ZBN
C +
B
Figura 17 – Correntes em uma fonte de tensão pentafásica em ligação estrela.
E F
+ +
ZEN IFN
IEN ZFN
ZDN IAN
N + A
D +
IDN ZAN
ZCN IBN
ICN ZBN +
+
C B
Figura 18 – Correntes em uma fonte de tensão hexafásica em ligação estrela.
d
+
+
c Icd Ide e
+
Ibc Iea
Iab
+
b + a
Figura 19 – Correntes em uma fonte de tensão pentafásica em ligação pentágono.
ZCD +
ZDE
+
ICD IDE
C E
+
IBC IEA
ZBC ZEA
+ IAB
B ZAB + A
Figura 20 – Correntes em uma fonte de tensão trifásica em ligação estrela.
Vbn ZBN
+ +
B IBN
b
IbB
Vbn ZBN
+ +
B IBN
b
IbB
Carga desequilibrada:
(𝑉𝑎𝑛 ∙ 𝑍𝐵𝑁 ∙ 𝑍𝐶𝑁 ) + (𝑉𝑏𝑛 ∙ 𝑍𝐴𝑁 ∙ 𝑍𝐶𝑁 ) + (𝑉𝑐𝑛 ∙ 𝑍𝐴𝑁 ∙ 𝑍𝐵𝑁 )
𝑉𝑁 =
(𝑍𝐵𝑁 ∙ 𝑍𝐶𝑁 ) + (𝑍𝐴𝑁 ∙ 𝑍𝐶𝑁 ) + (𝑍𝐴𝑁 ∙ 𝑍𝐵𝑁 )
𝑉𝐴𝑁 = 𝑉𝐴 − 𝑉𝑁
𝑉𝐵𝑁 = 𝑉𝐵 − 𝑉𝑁
𝑉𝐶𝑁 = 𝑉𝐶 − 𝑉𝑁
3: Ligação estrela-triângulo
IcC
c C
+
Icn
Vcn Van Ian +
IBC ICA
n + a
VBC ZCA
+
Ibn IaA ZAB
Vbn + A
+ B IAB
b IbB
4: Ligação triângulo-estrela
IcC
C
c +
ZCN
ICN
+ IAN
Ibc Ica N + A
ZAN
+
ZBN
+ a IBN
b
Iab B +
IbB IaA
IbB IIaAaA
IcC
C
c +
ZCN
ICN(bc)
Ibc N
+
ZBN
IBN(bc)
b
B +
IbB
IcC
C
c +
ZCN
ICN(ca)
+ IAN(ca)
Ica N + A
ZAN
IaA
Figura 7 – Aplicação do teorema da superposição.
𝑉𝑎𝑏
𝐼𝐴𝑁(𝑎𝑏) = 𝐼𝐵𝑁(𝑎𝑏) =
𝑍𝐴𝑁 + 𝑍𝐵𝑁
𝑉𝑏𝑐
𝐼𝐵𝑁(𝑏𝑐) = 𝐼𝐶𝑁(𝑏𝑐) =
𝑍𝐵𝑁 + 𝑍𝐶𝑁
𝑉𝑐𝑎
𝐼𝐶𝑁(𝑐𝑎) = 𝐼𝐴𝑁(𝑐𝑎) =
𝑍𝐶𝑁 + 𝑍𝐴𝑁
5: Ligação triângulo-triângulo
IcC
c C
Ibc + +
Ica IBC ICA
VBC ZCA
+ +
ZAB
+ a + A
b B IAB
Iab
IbB IaA
𝑉𝑎𝑏 = 𝑉𝐴𝐵
𝑉𝑏𝑐 = 𝑉𝐵𝐶
𝑉𝑐𝑎 = 𝑉𝐶𝐴
𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜 = 2𝜋⁄𝑛
𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜 = 360°⁄𝑛
360° 2𝜋
𝛼 = 1 𝛼 = 1 forma polar
𝑛 𝑛
𝑗 2𝜋⁄𝑛
𝛼=𝑒 forma de Euler
Prof. Marco Aurélio Seluque Fregonezi
https://ufsj.edu.br/fregonezi/sistemas_polifasicos.php 75
ET076 – Sistemas polifásicos – 24/04/2021
Potência
Geral 𝛼 𝑚 = (1𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜)𝑛 𝛼 𝑚 = 1(𝑛 ∙ 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜) 𝛼 𝑚 = 1(𝑚 ∙ 360°⁄𝑛)
0 𝛼 0 = (1𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜)0 𝛼 0 = 1(0 ∙ 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜) 𝛼 0 = 1(0 ∙ 360°⁄𝑛)
1 𝛼 1 = (1𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜)1 𝛼 1 = 1(1 ∙ 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜) 𝛼 1 = 1(1 ∙ 360°⁄𝑛)
2 𝛼 2 = (1𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜)2 𝛼 2 = 1(2 ∙ 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜) 𝛼 2 = 1(2 ∙ 360°⁄𝑛)
3 𝛼 3 = (1𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜)3 𝛼 3 = 1(3 ∙ 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜) 𝛼 3 = 1(3 ∙ 360°⁄𝑛)
4 𝛼 4 = (1𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜)4 𝛼 4 = 1(4 ∙ 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜) 𝛼 4 = 1(4 ∙ 360°⁄𝑛)
5 𝛼 5 = (1𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜)5 𝛼 5 = 1(5 ∙ 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜) 𝛼 5 = 1(5 ∙ 360°⁄𝑛)
Tabela 3 – As potências de alfa
Sistema 2 3 4 5
Trifásico 𝛼 2 = 1(2 ∙ 360°⁄3) – – –
Quadrifásico 𝛼 2 = 1(2 ∙ 360°⁄4) 2
𝛼 = 1(3 ∙ 360°⁄4) – –
Pentafásico 𝛼 2 = 1(2 ∙ 360°⁄5) 𝛼 2 = 1(3 ∙ 360°⁄5) 𝛼 2 = 1(4 ∙ 360°⁄5) –
Hexafásico 𝛼 2 = 1(2 ∙ 360°⁄6) 2
𝛼 = 1(3 ∙ 360°⁄6) 𝛼 2 = 1(4 ∙ 360°⁄6) 2
𝛼 = 1(5 ∙ 360°⁄6)
Tabela 4 – Os ângulos “padrão”
Sistema 0 1 2 3 4 5
Monofásico 10 – – – – –
Bifásico 10 1180 – – – –
Trifásico 10 1120 1240 – – –
Quadrifásico 10 190 1180 1270 – –
Pentafásico 10 172 1144 1216 1288 –
Hexafásico 10 160 1120 1180 1240 1300
Tabela 5 – Os ângulos “padrão”
Sistema 𝛼
Monofásico 𝛼 =𝑒 𝑗2𝜋⁄1 𝛼 = 𝑒 𝑗2𝜋
Bifásico 𝛼 = 𝑒 𝑗2𝜋⁄2 𝛼 = 𝑒 𝑗𝜋
Trifásico 𝛼 = 𝑒 𝑗2𝜋⁄3 𝛼 = 𝑒 𝑗2𝜋⁄3
Quadrifásico 𝛼 = 𝑒 𝑗2𝜋⁄4 𝛼 = 𝑒 𝑗𝜋⁄2
Pentafásico 𝛼 = 𝑒 𝑗2𝜋⁄5 𝛼 = 𝑒 𝑗2𝜋⁄5
Hexafásico 𝛼 = 𝑒 𝑗2𝜋⁄6 𝛼 = 𝑒 𝑗𝜋⁄3
Tabela 6 – A definição do operador alfa na forma de Euler
Sistema 2
Monofásico 𝛼 2
=𝑒 𝑗4𝜋⁄1 𝛼2 = 𝑒 𝑗4𝜋
Bifásico 𝛼2 = 𝑒 𝑗4𝜋⁄2 𝛼 2 = 𝑒 𝑗2𝜋
Trifásico 𝛼2 = 𝑒 𝑗4𝜋⁄3 𝛼 2 = 𝑒 𝑗4𝜋⁄3
Quadrifásico 𝛼2 = 𝑒 𝑗4𝜋⁄4 𝛼 2 = 𝑒 𝑗𝜋
Pentafásico 𝛼2 = 𝑒 𝑗4𝜋⁄5 𝛼 2 = 𝑒 𝑗4𝜋⁄5
Hexafásico 𝛼2 = 𝑒 𝑗4𝜋⁄6 𝛼 2 = 𝑒 𝑗2𝜋⁄3
Tabela 5 – O operador 2 pelo teorema de Euler
Partindo do operador “alfa”, é possível construir a matriz geradora de fases para a sequên-
cia horária, também chamada de “sequência de fase inversa”:
Monofásico: [𝛼 0 ] [10]
0 10
Bifásico: [𝛼 1 ] [ ]
𝛼 1180
𝛼0 10 1 + 0
Trifásico: [𝛼 1 ] [1120] [1 + 120]
𝛼2 1240 1 − 120
𝛼0 10 1 + 0
1 190 1 + 90
Quadrifásico: [𝛼 2 ] [ ] [ ]
𝛼 1180 1 + 180
𝛼3 1270 1 − 90
𝛼0 10 1 + 0
𝛼1 172 1 + 72
Pentafásico: 𝛼2 1144 1 + 144
𝛼3 1216 1 − 144
[𝛼 4 ] [1288] [1 − 72 ]
𝛼0 10 1 + 0
𝛼1 160 1 + 60
Hexafásico: 𝛼2 1120 1 + 120
𝛼3 1180 1 + 180
𝛼4 1240 1 − 120
[𝛼 5 ] [1300] [1 − 60 ]
𝛼0 1 − 0 1 − 0
3 1 − 90 1 − 90
Quadrifásico: [𝛼 2 ] [ ] [ ]
𝛼 1 − 180 1 − 180
𝛼1 1 − 270 1 + 90
𝛼0 1 − 0 1 − 0
𝛼4 1 − 72 1 − 72
Pentafásico: 𝛼3 1 − 144 1 − 144
𝛼2 1 − 216 1 + 144
[𝛼 1 ] [1 − 288] [1 + 72 ]
𝛼0 1 − 0 1 − 0
𝛼5 1 − 60 1 − 60
Hexafásico: 𝛼5 1 − 120 1 − 120
𝛼4 1 − 180 1 − 180
𝛼3 1 − 240 1 + 120
[𝛼 2 ] [1 − 300] [1 + 60 ]
No caso de sistemas trifásicos, o operador “alfa” retangular pode ser escrito como:
𝛼 = 𝑒 𝑗2𝜋⁄3 𝛼 2 = 𝑒 𝑗4𝜋⁄3
𝛼 = 1 2𝜋⁄3 𝛼 2 = 1 4𝜋⁄3
𝛼 = 1120° 𝛼 2 = 1240°
2
1 + 0 2 (1 + 0)2 𝛼0
2
𝛼0
[1 − 120] = [(1 − 120)2 ] [𝛼 2 ] = [ 𝛼 1 2 ]
1 + 120 (1 + 120)2 𝛼1 𝛼2
2
2 2
1 + 0 1 + 0 𝛼0 𝛼0
[1 − 120] = [1 + 120] [𝛼 2 ] = [ 𝛼 1 ]
1 + 120 1 − 120 𝛼1 𝛼2
𝑉𝐴𝑁 𝛼0 𝐼𝐴𝑁 𝛼0
[𝑉𝐵𝑁 ] = (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ [𝛼 2 ] [𝐼𝐵𝑁 ] = (|𝐼𝐴𝑁 |θ𝐼𝐴𝑁 ) ∙ [𝛼 2 ]
𝑉𝐶𝑁 𝛼1 𝐼𝐶𝑁 𝛼1
𝑉𝐴𝑁 |𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 𝐼𝐴𝑁 |𝐼𝐴𝑁 |θ𝐼𝐴𝑁
[ 𝐵𝑁 ] = [ 𝐵𝑁 |θ𝑉𝐵𝑁 ]
𝑉 |𝑉 [ 𝐵𝑁 ] = [ 𝐵𝑁 |θ𝐼𝐵𝑁 ]
𝐼 |𝐼
𝑉𝐶𝑁 |𝑉𝐶𝑁 |θ𝑉𝐶𝑁 𝐼𝐶𝑁 |𝐼𝐶𝑁 |θ𝐼𝐶𝑁
360° 360°
𝛼 = cos + 𝑗 ∙ sin
3 3
𝛼 = cos(2𝜋⁄3) + 𝑗 ∙ sin(2𝜋⁄3)
𝛼 = cos(120°) + 𝑗 ∙ sin(120°)
√1 √3
𝛼=− +𝑗∙
2 2
𝛼 = −0,5 + 𝑗 ∙ 0,866
2 2
𝛼𝑟𝑒𝑎𝑙 = cos(4𝜋⁄3) 𝛼𝑖𝑚𝑎𝑔 = 𝑗 ∙ sin(4𝜋⁄3)
2 2
𝛼𝑟𝑒𝑎𝑙 = cos(240°) 𝛼𝑖𝑚𝑎𝑔 = 𝑗 ∙ sin(240°)
2 √1 2 √3
𝛼𝑟𝑒𝑎𝑙 =− 2 𝛼𝑖𝑚𝑎𝑔 = −𝑗 ∙ 2
2 2
𝛼𝑟𝑒𝑎𝑙 = −0,5 𝛼𝑖𝑚𝑎𝑔 = −𝑗0,866
𝛼 2 = cos(4𝜋⁄3) − 𝑗 ∙ sin(4𝜋⁄3)
𝛼 2 = cos(240°) − 𝑗 ∙ sin(240°)
𝛼 2 = −0,5 − 𝑗 ∙ 0,866
1 √3
𝛼2 = − − 𝑗 ∙
2 2
2 2
1 √3 1 2 1 √3 √3 1 √3 3
𝛼 2 = (− 2 + 𝑗 ) ; 𝛼 2 = (− 2) − (2 ∙ 2 ∙ 𝑗 ) + (𝑗 ) ; 𝛼2 = 4 − 𝑗 −4
2 2 2 2
1 √3
𝛼2 = − − 𝑗
2 2
∑ 𝛼𝑖 = 0
𝑖=0
Todo sistema polifásico de três ou mais fases pode ser orientado na sequência direta ou na
sequência inversa de fases. No caso de um sistema trifásico, estes sentidos seriam:
𝛼0 1 + 0
Vetor de sequência de fase direta: [𝛼 2 ] [1 − 120]
𝛼1 1 + 120
𝛼0 1 + 0
Vetor de sequência de fase inversa: [𝛼 1 ] [1 + 120]
𝛼2 1 − 120
Tensões de linha:
Quando a potência do operador “alfa” supera o valor máximo, ele deve ser reiniciado, pois
terminando um giro completo, a numeração em graus é reiniciada. Em um sistema trifásico, é cor-
reto dizer que:
0 < 360
𝛼3 = 𝛼0
𝛼 4 = 𝛼1
𝛼5 = 𝛼2
Com base nestas matrizes geradoras, é possível construir as matrizes para todas as grande-
zas trifásicas.
-2
1
0
-0
-1
2
𝛼 0 = 1(+0°) −𝛼 0 = 1(+180°)
𝛼1 = 1(+120°) −𝛼 1 = 1(−60°)
𝛼 2 = 1(−120°) −𝛼 2 = 1(+60°)
1 √3
cos 120 = − sin 120 = +
2 2
𝛼1 = cos 0 + 𝑗 ∙ sin 0 𝛼0 = 1 + 𝑗 ∙ 0
1 √3
𝛼1 = cos 120 + 𝑗 ∙ sin 120 𝛼1 = − 2 + 𝑗 ∙ 2
1 √3
𝛼 2 = cos 240 + 𝑗 ∙ sin 240 𝛼2 = − 2 − 𝑗 ∙ 2
1 √3 3 √3
𝛼 0 − 𝛼1 = 1 − (− 2 + 𝑗 ∙ ) 𝛼 0 − 𝛼1 = 2 − 𝑗 ∙
2 2
1 √3 3 √3
𝛼 0 − 𝛼 2 = 1 − (− 2 − 𝑗 ∙ 2) 𝛼0 − 𝛼2 = 2 + 𝑗 ∙ 2
1 √3 1 √3
𝛼1 − 𝛼 2 = (− 2 + 𝑗 ∙ ) − (− 2 − 𝑗 ∙ ) 𝛼1 − 𝛼 2 = 0 + 𝑗 ∙ √3
2 2
Módulo:
2
3 2 √3 9 3 12
√( ) + ( ) = √ + = √ = √3
2 2 4 4 4
Ângulo:
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜
𝜃 = tan−1
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
𝑝𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎 𝑖𝑚𝑎𝑔𝑖𝑛á𝑟𝑖𝑎
𝜃 = tan−1
𝑝𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙
±√3⁄2
𝜃 = tan−1
±3⁄2
±√3
𝜃 = tan−1
±3
𝜃 = ±30°
tan +30° = tan −150°
tan −30° = tan +150°
1 √3
𝛼 0 − 𝛼 2 = 1 − (− − 𝑗 )
2 2
3 √3
𝛼0 − 𝛼2 = + 𝑗
2 2
𝛼 0 − 𝛼 2 = √3 + 30°
1 √3 1 √3
𝛼 2 − 𝛼 1 = (− − 𝑗 ) − (− + 𝑗 )
2 2 2 2
2 1
𝛼 − 𝛼 = −𝑗√3
𝛼 2 − 𝛼 1 = √3 − 90°
1 √3
𝛼 1 − 𝛼 0 = (− + 𝑗 ) − 1
2 2
3 √3
𝛼1 − 𝛼 0 = − + 𝑗
2 2
𝛼 − 𝛼 = √3 + 150°
1 0
1 √3
𝛼 0 − 𝛼 1 = 1 − (− + 𝑗 )
2 2
3 √3
𝛼 0 − 𝛼1 = − 𝑗
2 2
𝛼 − 𝛼 = √3 − 30°
0 1
1 √3 1 √3
𝛼 1 − 𝛼 2 = (− + 𝑗 ) − (− − 𝑗 )
2 2 2 2
𝛼 2 − 𝛼 1 = +𝑗√3
𝛼 2 − 𝛼 1 = √3 + 90°
1 √3
𝛼 2 − 𝛼 0 = (− − 𝑗 ) − 1
2 2
3 √3
𝛼2 − 𝛼0 = − − 𝑗 ; retangular
2 2
𝛼 2 − 𝛼 0 = √3 − 150°; polar
𝑉𝑏𝑛 𝛼2 𝐼𝑏𝑛 𝛼2
[ 𝑉𝑐𝑛 ] = 𝑉𝑎𝑛 ∙ [𝛼 1 ] [ 𝐼𝑐𝑛 ] = 𝐼𝑎𝑛 ∙ [𝛼 1 ]
𝑉𝑎𝑛 𝛼0 𝐼𝑎𝑛 𝛼0
𝑉𝑐𝑛 𝛼1 𝐼𝑎𝑛 𝛼1
[ 𝑉𝑎𝑛 ] = 𝑉𝑎𝑛 ∙ [𝛼 0 ] [𝐼𝑏𝑛 ] = 𝐼𝑎𝑛 ∙ [𝛼 0 ]
𝑉𝑏𝑛 𝛼2 𝐼𝑐𝑛 𝛼2
𝑉𝑎𝑏 𝛼0 𝛼2 𝑉𝑎𝑏 𝛼0 𝛼2
[ 𝑉𝑏𝑐 ] = 𝑉𝑎𝑛 ∙ [𝛼 ] − 𝑉𝑎𝑛 ∙ [𝛼 1 ];
2 [ 𝑉𝑏𝑐 ] = 𝑉𝑎𝑛 ∙ ([𝛼 ] − [𝛼 1 ])
2
𝑉𝑐𝑎 𝛼1 𝛼0 𝑉𝑐𝑎 𝛼1 𝛼0
𝑉𝑎𝑏 𝛼0 − 𝛼2
[ 𝑉𝑏𝑐 ] = 𝑉𝑎𝑛 ∙ [𝛼 2 − 𝛼1 ];
𝑉𝑐𝑎 𝛼1 − 𝛼 0
𝑉𝑎𝑏 1 0°
[ 𝑉𝑏𝑐 ] = 𝑉𝑎𝑛 ∙ (√3 + 30°) ∙ [1 − 120°];
𝑉𝑐𝑎 1 + 120°
𝑉𝑎𝑏 𝛼0 𝐼𝑎𝑏 𝛼0
[ 𝑉𝑏𝑐 ] = 𝑉𝑎𝑛 ∙ (√3 + 30°) ∙ [𝛼 2 ]; [ 𝐼𝑏𝑐 ] = 𝐼𝑎𝑛 ∙ (√3 + 30°) ∙ [𝛼 2 ]
𝑉𝑐𝑎 𝛼1 𝐼𝑐𝑎 𝛼1
Potências estrela
𝑆𝑎𝑛 𝑉𝑎𝑛 𝐼𝑎𝑛 𝑆𝑎𝑛 𝛼0 𝛼0
1 1
[ 𝑏𝑛 ] = 2 ∙ [ 𝑏𝑛 ] ∙ [𝐼𝑏𝑛 ];
𝑆 𝑉 [𝑆𝑏𝑛 ] = 2 ∙ 𝑉𝑎𝑛 ∙ [𝛼 2 ] ∙ 𝐼𝑎𝑛 ∙ [𝛼 2 ]
𝑆𝑐𝑛 𝑉𝑐𝑛 𝐼𝑐𝑛 𝑆𝑐𝑛 𝛼1 𝛼1
𝑆𝑎𝑛 𝛼0 𝛼0
1 1
[𝑆𝑏𝑛 ] = 2 ∙ 𝑉𝑎𝑛 ∙ 𝐼𝑎𝑛 ∙ [𝛼 2 ] ∙ [𝛼 2 ]; 𝑆𝑎𝑛 = 2 ∙ 𝑉𝑎𝑛 ∙ 𝐼𝑎𝑛
𝑆𝑐𝑛 𝛼1 𝛼1
𝑆𝑎𝑛 𝛼0 𝑆𝑎𝑛 𝛼0
1
[𝑆𝑏𝑛 ] = 2 ∙ 𝑉𝑎𝑛 ∙ 𝐼𝑎𝑛 ∙ [𝛼 1 ] [𝑆𝑏𝑛 ] = 𝑆𝑎𝑛 ∙ [𝛼 1 ]
𝑆𝑐𝑛 𝛼2 𝑆𝑐𝑛 𝛼2
Potências triângulo
𝑆𝑎𝑏 𝑉𝑎𝑏 𝐼𝑎𝑏 𝑆𝑎𝑏 𝛼0 𝛼0
1 1
[ 𝑆𝑏𝑐 ] = 2 ∙ [ 𝑉𝑏𝑐 ] ∙ [ 𝐼𝑏𝑐 ]; [ 𝑆𝑏𝑐 ] = 2 ∙ 𝑉𝑎𝑏 ∙ [𝛼 2 ] ∙ 𝐼𝑎𝑏 ∙ [𝛼 2 ]
𝑆𝑐𝑎 𝑉𝑐𝑎 𝐼𝑐𝑎 𝑆𝑐𝑎 𝛼1 𝛼1
𝑆𝑎𝑏 𝛼0 𝛼0
1 1
[ 𝑆𝑏𝑐 ] = 2 ∙ 𝑉𝑎𝑏 ∙ 𝐼𝑎𝑏 ∙ [𝛼 2 ] ∙ [𝛼 2 ]; 𝑆𝑎𝑏 = 2 ∙ 𝑉𝑎𝑏 ∙ 𝐼𝑎𝑏
𝑆𝑐𝑎 𝛼1 𝛼1
𝑆𝑎𝑏 𝛼0 𝑆𝑎𝑏 𝛼0
1
[ 𝑆𝑏𝑐 ] = 2 ∙ 𝑉𝑎𝑏 ∙ 𝐼𝑎𝑏 ∙ [𝛼 1 ] [ 𝑆𝑏𝑐 ] = 𝑆𝑎𝑏 ∙ [𝛼 1 ]
𝑆𝑐𝑎 𝛼2 𝑆𝑐𝑎 𝛼2
𝑆𝑎𝑏 𝛼0 𝛼0
1
[ 𝑆𝑏𝑐 ] = ∙ 𝑉𝑎𝑛 ∙ (√3 + 30°) ∙ [𝛼 ] ∙ 𝐼𝑎𝑛 ∙ (√3 + 30°) ∙ [𝛼 2 ]
2
2
𝑆𝑐𝑎 𝛼1 𝛼1
𝑆𝑎𝑏 𝛼0 𝛼0
1
[ 𝑆𝑏𝑐 ] = ∙ 𝑉𝑎𝑛 ∙ 𝐼𝑎𝑛 ∙ (√3 + 30°) ∙ (√3 + 30°) ∙ [𝛼 ] ∙ [𝛼 2 ]
2
2
𝑆𝑐𝑎 𝛼1 𝛼1
𝑆𝑎𝑏 𝛼0 𝑆𝑎𝑏 𝛼0
1
[ 𝑆𝑏𝑐 ] = 2 ∙ 𝑉𝑎𝑛 ∙ 𝐼𝑎𝑛 ∙ (3 + 60°) ∙ [𝛼 1 ]; [ 𝑆𝑏𝑐 ] = 𝑆𝑎𝑛 ∙ (3 + 60°) ∙ [𝛼 1 ]
𝑆𝑐𝑎 𝛼2 𝑆𝑐𝑎 𝛼2
𝑆𝑎𝑏 𝛼0 𝛼1 𝑆𝑎𝑏 𝛼0 𝛼1
[ 𝑆𝑏𝑐 ] = 𝑆𝑎𝑛 ∙ [𝛼 1 ] − 𝑆𝑎𝑛 ∙ [𝛼 2 ]; [ 𝑆𝑏𝑐 ] = 𝑆𝑎𝑛 ∙ ([𝛼 1 ] − [𝛼 2 ])
𝑆𝑐𝑎 𝛼2 𝛼0 𝑆𝑐𝑎 𝛼2 𝛼0
𝑆𝑎𝑏 𝛼 0 − 𝛼1
[ 𝑆𝑏𝑐 ] = 𝑆𝑎𝑛 ∙ [𝛼 1 − 𝛼 2 ];
𝑆𝑐𝑎 𝛼2 − 𝛼0
𝑆𝑎𝑏 1 0°
[ 𝑆𝑏𝑐 ] = 𝑆𝑎𝑛 ∙ (√3 − 30°) ∙ [1 + 120°];
𝑆𝑐𝑎 1 − 120°
𝑆𝑎𝑏 𝛼0
[ 𝑆𝑏𝑐 ] = 𝑆𝑎𝑛 ∙ (√3 + 30°) ∙ [𝛼 1 ]; errado!!!
𝑆𝑐𝑎 𝛼2
2⁄ 2
𝑆𝑎𝑛 = 1⁄2 ∙ 𝑉𝑎𝑛 𝑍𝑎𝑛 𝑆𝑎𝑛 = 1⁄2 ∙ 𝐼𝑎𝑛 ∙ 𝑍𝑎𝑛
2 2
𝑆𝑏𝑛 = 1⁄2 ∙ 𝑉𝑏𝑛 ⁄𝑍𝑏𝑛 ; 𝑆𝑏𝑛 = 1⁄2 ∙ 𝐼𝑏𝑛 ∙ 𝑍𝑏𝑛 ;
2⁄ 2
𝑆𝑐𝑛 = 1⁄2 ∙ 𝑉𝑐𝑛 𝑍𝑐𝑛 𝑆𝑐𝑛 = 1⁄2 ∙ 𝐼𝑐𝑛 ∙ 𝑍𝑏𝑛
𝑉𝐴𝑁 1 + 0
[𝑉𝐵𝑁 ] = (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ [1 − 120]
𝑉𝐶𝑁 1 + 120
𝑉𝐴𝑁 𝛼0
[𝑉𝐵𝑁 ] = (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ [𝛼 2 ]
𝑉𝐶𝑁 𝛼1
𝑉𝐴𝑁 |𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁
[𝑉𝐵𝑁 ] = [|𝑉𝐵𝑁 |θ𝑉𝐵𝑁 ]
𝑉𝐶𝑁 |𝑉𝐶𝑁 |θ𝑉𝐶𝑁
𝐼𝐴𝑁 1 + 0
[𝐼𝐵𝑁 ] = (|𝐼𝐴𝑁 |θ𝐼𝐴𝑁 ) ∙ [1 − 120]
𝐼𝐶𝑁 1 + 120
𝐼𝐴𝑁 𝛼0
[𝐼𝐵𝑁 ] = (|𝐼𝐴𝑁 |θ𝐼𝐴𝑁 ) ∙ [𝛼 2 ]
𝐼𝐶𝑁 𝛼1
𝐼𝐴𝑁 |𝐼𝐴𝑁 |θ𝐼𝐴𝑁
[𝐼𝐵𝑁 ] = [|𝐼𝐵𝑁 |θ𝐼𝐵𝑁 ]
𝐼𝐶𝑁 |𝐼𝐶𝑁 |θ𝐼𝐶𝑁
𝑆𝐴𝑁 1 + 0
𝑆 (|𝑆
[ 𝐵𝑁 ] = 𝐴𝑁 |θ )
𝑆𝐴𝑁 ∙ [1 + 120]
𝑆𝐶𝑁 1 − 120
𝑆𝐴𝑁 𝛼0
[𝑆𝐵𝑁 ] = (|𝑆𝐴𝑁 |θ𝑆𝐴𝑁 ) ∙ [𝛼 1 ]
𝑆𝐶𝑁 𝛼2
𝑆𝐴𝑁 |𝑆𝐴𝑁 |θ𝑆𝐴𝑁
[𝑆𝐵𝑁 ] = [ 𝐵𝑁 |θ𝑆𝐵𝑁 ]
|𝑆
𝑆𝐶𝑁 |𝑆𝐶𝑁 |θ𝑆𝐶𝑁
𝑉𝐴𝐵 1 + 0
[𝑉𝐵𝐶 ] = (|𝑉𝐴𝐵 |θ𝑉𝐴𝐵 ) ∙ [1 − 120]
𝑉𝐶𝐴 1 + 120
𝑉𝐴𝐵 𝛼0
[𝑉𝐵𝐶 ] = (|𝑉𝐴𝐵 |θ𝑉𝐴𝐵 ) ∙ [𝛼 2 ]
𝑉𝐶𝐴 𝛼1
𝑉𝐴𝐵 |𝑉𝐴𝐵 |θ𝑉𝐴𝐵
[𝑉𝐵𝐶 ] = [|𝑉𝐵𝐶 |θ𝑉𝐵𝐶 ]
𝑉𝐶𝐴 |𝑉𝐶𝐴 |θ𝑉𝐶𝐴
𝑆𝐴𝐵 1 + 0
[𝑆𝐵𝐶 ] = (|𝑆𝐴𝐵 |θ𝑆𝐴𝐵 ) ∙ [1 + 120]
𝑆𝐶𝐴 1 − 120
𝑆𝐴𝐵 𝛼0
[𝑆𝐵𝐶 ] = (|𝑆𝐴𝐵 |θ𝑆𝐴𝐵 ) ∙ [𝛼1 ]
𝑆𝐶𝐴 𝛼2
𝑆𝐴𝐵 |𝑆𝐴𝐵 |θ𝑆𝐴𝐵
[ 𝐵𝐶 ] = [|𝑆𝐵𝐶 |θ𝑆𝐵𝐶 ]
𝑆
𝑆𝐶𝐴 |𝑆𝐶𝐴 |θ𝑆𝐶𝐴
Definições:
• Sistema trifásico simétrico: As defasagens entre as fases são de um terço do
período da frequência fundamental.
• Sistema trifásico assimétrico: As defasagens entre as fases não são de um terço do
período da frequência fundamental.
• Sistema trifásico equilibrado: As amplitudes das fases da frequência fundamental são
iguais entre si, bem como as amplitudes das fases das harmônicas entre si do sis-
tema trifásico.
• Sistema trifásico desequilibrado: As amplitudes das fases ou da frequência fun-
damental não são iguais entre si, ou das harmônicas não são iguais entre si.
Em uma ligação estrela equilibrada de quatro fios, a corrente no condutor neutro é nula. Em
uma ligação estrela desequilibrada de quatro fios, a corrente no condutor neutro não é nula. Em
uma ligação estrela desequilibrada de três fios, não existe corrente de neutro.
Um sistema desequilibrado com sequências somente positiva e negativa seria aquele onde
não existe o condutor neutro ligando gerador e receptor. Este sistema pode ser:
• Estrela-estrela de três fios.
• Estrela-triângulo.
• Triângulo-estrela.
• Triângulo- triângulo.
𝛼 0 1 + 0
• Matriz geradora de seqüência zero: [𝛼 0 ]=[1 + 0]
𝛼 0 1 + 0
𝛼 0 1 + 0
• Matriz geradora de seqüência positiva: [𝛼 2 ]=[1 − 120]
𝛼 1 1 + 120
𝛼 0 1 + 0
• Matriz geradora de seqüência negativa: [𝛼 1 ]=[1 + 120]
𝛼 2 1 − 120
0 1 2
𝛼0 𝛼0 𝛼0 𝛼0 𝛼0 𝛼0
[𝛼 0 ] = [𝛼 2 ] [𝛼 2 ] = [𝛼 2 ] [ 𝛼 1 ] = [𝛼 2 ]
𝛼0 𝛼1 𝛼1 𝛼1 𝛼2 𝛼1
• 𝑉0 = |𝑉0 |𝜙0
• 𝑉1 = |𝑉1 |𝜙1
• 𝑉2 = |𝑉2 |𝜙2
• 𝜙0 ≠ 𝜙1 ≠ 𝜙2
𝑉0
Vetor de tensões de componentes simétricas: 𝑉012 = [𝑉1 ]
𝑉2
• 𝐼0 = |𝐼0 |𝜙0
• 𝐼1 = |𝐼1 |𝜙1
• 𝐼2 = |𝐼2 |𝜙2
• 𝜙0 ≠ 𝜙1 ≠ 𝜙2
𝐼0
Vetor de correntes de componentes simétricas: 𝐼012 = [𝐼1 ]
𝐼2
𝑖 𝑖
𝑉𝑎𝑛 𝛼0 𝑉𝑎𝑛 (1 − 120)0
2 2
[𝑉𝑏𝑛 ] = ∑𝑖=0 (𝑉𝑖 ∙ [𝛼 2 ] ) [𝑉𝑏𝑛 ] = ∑𝑖=0 (𝑉𝑖 ∙ [(1 − 120)1 ] )
𝑉𝑐𝑛 𝛼1 𝑉𝑐𝑛 (1 − 120)2
𝑖 𝑖
𝐼𝑎𝑛 𝛼0 𝐼𝑎𝑛 (1 − 120)0
[𝐼𝑏𝑛 ] = ∑2𝑖=0 (𝐼𝑖 ∙ [𝛼 2 ] ) [𝐼𝑏𝑛 ] = ∑2𝑖=0 (𝐼𝑖 ∙ [(1 − 120)1 ] )
𝐼𝑐𝑛 𝛼1 𝐼𝑐𝑛 (1 − 120)2
0 1 2
𝑉𝑎𝑛 𝛼0 𝛼0 𝛼0
[𝑉𝑏𝑛 ] = 𝑉0 ∙ [𝛼 2 ] + 𝑉1 ∙ [𝛼 2 ] + 𝑉2 ∙ [𝛼 2 ]
𝑉𝑐𝑛 𝛼1 𝛼1 𝛼1
𝑉𝑎𝑛 0 1 2
1 + 0 1 + 0 1 + 0
[𝑉𝑏𝑛 ] = 𝑉0 ∙ [1 − 120] + 𝑉1 ∙ [1 − 120] + 𝑉2 ∙ [1 − 120]
𝑉𝑐𝑛 1 + 120 1 + 120 1 + 120
𝑉𝑎𝑛 𝛼0 𝛼0 𝛼0
[𝑉𝑏𝑛 ] = 𝑉0 ∙ [𝛼 ] + 𝑉1 ∙ [𝛼 ] + 𝑉2 ∙ [𝛼 1 ]
0 2
𝑉𝑐𝑛 𝛼0 𝛼1 𝛼2
𝑉𝑎𝑛 1 + 0 1 + 0 1 + 0
[𝑉𝑏𝑛 ] = 𝑉0 ∙ [1 + 0] + 𝑉1 ∙ [1 − 120] + 𝑉2 ∙ [1 + 120]
𝑉𝑐𝑛 1 + 0 1 + 120 1 − 120
𝑉𝑎𝑛 𝛼0 𝛼0 𝛼0
[𝑉𝑏𝑛 ] = 𝑉𝑎𝑛0 ∙ [𝛼 ] + 𝑉𝑎𝑛1 ∙ [𝛼 ] + 𝑉𝑎𝑛2 ∙ [𝛼 1 ]
0 2
𝑉𝑐𝑛 𝛼0 𝛼1 𝛼2
𝑉𝑎𝑛 1 + 0 1 + 0 1 + 0
[𝑉𝑏𝑛 ] = 𝑉𝑎𝑛0 ∙ [1 + 0 ] + 𝑉𝑎𝑛1 ∙ [1 − 120 ] + 𝑉𝑎𝑛2 ∙ [1 + 120 ]
𝑉𝑐𝑛 1 + 0 1 + 120 1 − 120
𝐼𝑎𝑛 𝛼0 𝛼0 𝛼0
[𝐼𝑏𝑛 ] = 𝐼𝑎𝑛0 ∙ [𝛼 ] + 𝐼𝑎𝑛1 ∙ [𝛼 ] + 𝐼𝑎𝑛2 ∙ [𝛼 1 ]
0 2
𝐼𝑐𝑛 𝛼0 𝛼1 𝛼2
𝐼𝑎𝑛 1 + 0 1 + 0 1 + 0
[𝐼𝑏𝑛 ] = 𝐼𝑎𝑛0 ∙ [1 + 0 ] + 𝐼𝑎𝑛1 ∙ [1 − 120 ] + 𝐼𝑎𝑛2 ∙ [1 + 120 ]
𝐼𝑐𝑛 1 + 0 1 + 120 1 − 120
𝑉𝑎𝑛 𝑉0
𝑉𝑎𝑏𝑐 = 𝑇 × 𝑉012 [𝑉𝑏𝑛 ] = 𝑇 × [𝑉1 ]
𝑉𝑐𝑛 𝑉2
Van1 Van2
+ + a
Vbn1 Van2
+ + b
Vcn1 Van2
+ + c
Vcn0
n
Figura 6 – Gerador desequilibrado trifásico com sequências zero, positiva e negativa
V10 V20
+ + a
V12 V21
+ + b
V11 V22
+ + c
V00
n
Figura 7 – Gerador desequilibrado trifásico com sequências zero, positiva e negativa
1 - Sistema equilibrado:
• |𝑉0 | = 0𝑉
• |𝑉2 | = 0𝑉
• 𝑉0 = 0𝜙0
• 𝑉1 = |𝑉1 |𝜙1
• 𝑉2 = 0𝜙2
𝑉𝑎𝑛 𝑉1 𝛼 0 𝑉𝑎𝑛 = 𝑉1 𝛼 0
[𝑉𝑏𝑛 ] = [𝑉1 𝛼 2 ] 𝑉𝑏𝑛 = 𝑉1 𝛼 2
𝑉𝑐𝑛 𝑉1 𝛼 1 𝑉𝑐𝑛 = 𝑉1 𝛼 1
Van1
+ a
c
+
Vbn1
Vcn1 Van1 + b
n + a
Vcn1
Vbn1 + c
+
N
b n
Figura 8 – Gerador equilibrado trifásico
V10
+ a
c
+
V12
V11 V10 + b
n + a
V11
+ c
V12
+
N
b n
Figura 9 – Gerador equilibrado trifásico
• 𝑉0 = 0𝜙0
• 𝑉1 = |𝑉1 |𝜙1
• 𝑉2 = |𝑉2 |𝜙2
Van1 Van2
+ + a
Vbn1 Van2
+ + b
Vcn1 Van2
+ + c
n
Figura 10 – Gerador desequilibrado trifásico com sequências positiva e negativa
V10 V20
+ + a
V12 V21
+ + b
V11 V22
+ + c
n
Figura 11 – Gerador desequilibrado trifásico com sequências positiva e negativa
Van1 V10
+ +
Vbn1 V12
+ +
Vcn1 V11
+ +
+ +
Vcn0 V00
n n
Figura 12 – Gerador desequilibrado trifásico com sequências zero, positiva e negativa
𝑉0 𝑉𝑎𝑛
−1 −1
𝑉012 = 𝑇 × 𝑉𝑎𝑏𝑐 [𝑉1 ] = 𝑇 × [𝑉𝑏𝑛 ]
𝑉2 𝑉𝑐𝑛
1
𝑉0 = ∙ (𝑉𝑎𝑛 𝛼 0 ) + (𝑉𝑏𝑛 𝛼 0 ) + (𝑉𝑐𝑛 𝛼 0 )
3
1
𝑉1 = ∙ (𝑉𝑎𝑛 𝛼 0 ) + (𝑉𝑏𝑛 𝛼 1 ) + (𝑉𝑐𝑛 𝛼 2 )
3
1
𝑉2 = ∙ (𝑉𝑎𝑛 𝛼 0 ) + (𝑉𝑏𝑛 𝛼 2 ) + (𝑉𝑐𝑛 𝛼 1 )
3
1
𝑉0 = ∙ (𝑉𝑎𝑛 (1 + 0)) + (𝑉𝑏𝑛 (1 + 0)) + (𝑉𝑐𝑛 (1 + 0))
3
1
𝑉1 = ∙ (𝑉𝑎𝑛 (1 + 0)) + (𝑉𝑏𝑛 (1 + 120°)) + (𝑉𝑐𝑛 (1 − 120°))
3
1
𝑉2 = ∙ (𝑉𝑎𝑛 (1 + 0)) + (𝑉𝑏𝑛 (1 − 120°)) + (𝑉𝑐𝑛 (1 + 120°))
3
|𝑉2 |
𝑔𝑟𝑎𝑢 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑞𝑢𝑖𝑙í𝑏𝑟𝑖𝑜 =
|𝑉1 |
O valor de referência nos barramentos do sistema de distribuição, com exceção da BT, deve
ser igual ou inferior a 2%. (PRODIST/ANEEL Modulo 8 / itens 5.6.1 – valor de referência).
16 Hz 16 Hz 16 Hz
16 Hz 16 Hz 16 Hz
16 Hz 16 Hz 16 Hz
V0
16 Hz
Corrente elétrica:
𝐼𝑎𝑛 𝛼0 𝛼0 𝛼0 𝐼0 𝐼0 𝛼0 𝛼0 𝛼0 𝐼𝑎𝑛
1
[𝐼𝑏𝑛 ] = [𝛼 0 𝛼2 𝛼 1 ] × [𝐼 ]
1 [𝐼1 ] = 3 ∙ [𝛼 0 𝛼1 𝛼 2 ] × [𝐼 ]
𝑏𝑛
𝐼𝑐𝑛 𝛼0 𝛼1 𝛼 2 𝐼2 𝐼2 𝛼0 𝛼2 𝛼 1 𝐼𝑐𝑛
Se InN = 0A, então V0 = 0V. Isso mostra que, se não existe corrente no neutro, não existe
componente de seqüência zero.
As componentes de seqüência positiva e negativa subtraem-se mutuamente no neutro, mas
as componentes de sequência zero somam-se no neutro.
As componentes de terceiro harmônico das sequências positiva e negativa também se so-
mam no neutro.
Ligação triângulo:
1 1
𝑉𝑎𝑏1 = 3 ∙ (𝑉𝑎𝑏 ∙ 𝛼 0 ) + (𝑉𝑎𝑏 ∙ 𝛼 1 ) + (𝑉𝑎𝑏 ∙ 𝛼 2 ) 𝑉𝑏𝑐1 = 3 ∙ (𝑉𝑏𝑐 ∙ 𝛼 0 ) + (𝑉𝑏𝑐 ∙ 𝛼 1 ) + (𝑉𝑏𝑐 ∙ 𝛼 2 )
1 1
𝑉𝑎𝑏2 = 3 ∙ (𝑉𝑎𝑏 ∙ 𝛼 0 ) + (𝑉𝑎𝑏 ∙ 𝛼 2 ) + (𝑉𝑎𝑏 ∙ 𝛼 0 ) 𝑉𝑏𝑐2 = 3 ∙ (𝑉𝑏𝑐 ∙ 𝛼 0 ) + (𝑉𝑏𝑐 ∙ 𝛼 2 ) + (𝑉𝑏𝑐 ∙ 𝛼 0 )
1
𝑉𝑐𝑎1 = 3 ∙ (𝑉𝑐𝑎 ∙ 𝛼 0 ) + (𝑉𝑐𝑎 ∙ 𝛼1 ) + (𝑉𝑐𝑎 ∙ 𝛼 2 )
1
𝑉𝑐𝑎2 = 3 ∙ (𝑉𝑐𝑎 ∙ 𝛼 0 ) + (𝑉𝑐𝑎 ∙ 𝛼 2 ) + (𝑉𝑐𝑎 ∙ 𝛼 0 )
Exemplo 1: YY 4 fios.
𝑉0 40𝑉8
𝑉
[ 1 ] = [200𝑉10]
𝑉2 60𝑉30
𝑉𝑎𝑛 = (40𝑉 + 8) + (200𝑉 + 10) + (60𝑉 + 30) 𝑉𝑎𝑛 = (297𝑉 + 13,7)
𝑉𝑏𝑛 = (40𝑉 + 8) + (200𝑉 − 110) + (60𝑉 + 150) 𝑉𝑏𝑛 = (172𝑉 − 117,9)
𝑉𝑐𝑛 = (40𝑉 + 8) + (200𝑉 + 130) + (60𝑉 − 90) 𝑉𝑐𝑛 = (133𝑉 + 132,0)
Exercício 2: YY 4 fios.
𝑉𝑎𝑛 297𝑉 + 13,7
[𝑉𝑏𝑛 ] = [172𝑉 − 117,9]
𝑉𝑐𝑛 133𝑉 + 132,0
1
𝑉0 = ∙ (𝑉𝑎𝑛 𝛼 0 ) + (𝑉𝑏𝑛 𝛼 0 ) + (𝑉𝑐𝑛 𝛼 0 )
3
1
𝑉1 = ∙ (𝑉𝑎𝑛 𝛼 0 ) + (𝑉𝑏𝑛 𝛼 1 ) + (𝑉𝑐𝑛 𝛼 2 )
3
1
𝑉2 = ∙ (𝑉𝑎𝑛 𝛼 0 ) + (𝑉𝑏𝑛 𝛼 2 ) + (𝑉𝑐𝑛 𝛼 1 )
3
1
𝑉0 = ∙ (𝑉𝑎𝑛 (1 + 0)) + (𝑉𝑏𝑛 (1 + 0)) + (𝑉𝑐𝑛 (1 + 0))
3
1
𝑉1 = ∙ (𝑉𝑎𝑛 (1 + 0)) + (𝑉𝑏𝑛 (1 + 120°)) + (𝑉𝑐𝑛 (1 − 120°))
3
1
𝑉2 = ∙ (𝑉𝑎𝑛 (1 + 0)) + (𝑉𝑏𝑛 (1 − 120°)) + (𝑉𝑐𝑛 (1 + 120°))
3
1
𝑉0 = ∙ ((297𝑉 + 13,7)(1 + 0)) + ((172𝑉 − 117,9)(1 + 0)) + ((133𝑉 + 132,0)(1 + 0))
3
1
𝑉1 = ∙ ((297𝑉 + 13,7)(1 + 0)) + ((172𝑉 − 117,9)(1 + 120°)) + ((133𝑉 + 132,0)(1 − 120°))
3
1
𝑉2 = ∙ ((297𝑉 + 13,7)(1 + 0)) + ((172𝑉 − 117,9)(1 − 120°)) + ((133𝑉 + 132,0)(1 + 120°))
3
1
𝑉0 = ∙ [(297𝑉 + 13,7) + (172𝑉 − 117,9) + (133𝑉 + 132,0)]
3
1
𝑉1 = ∙ [(297𝑉 + 13,7) + (172𝑉 + 2,1) + (133𝑉 + 12,0)]
3
1
𝑉2 = ∙ [(297𝑉 + 13,7) + (172𝑉 + 122,1) + (133𝑉 − 108)]
3
𝑉0 = 40,1𝑉 + 8,2
𝑉1 = 199,9𝑉 + 10,0
𝑉2 = 60,9𝑉 + 29,9
O curto-circuito trifásico é o único que consiste de um sistema equilibrado, e, por esse mo-
tivo, não possui sequência zero e negativa.
𝛼0 1 + 0
𝛼1 1 + 72
2
Vetor de seqüência de fase inversa: 𝛼 = 1 + 144
𝛼3 1 − 144
[𝛼 4 ] [1 − 72 ]
𝛼0 1 + 0
4 1 − 72
𝛼
Vetor de seqüência de fase direta: 3 = 1 − 144
𝛼
𝛼2 1 + 144
[𝛼 1 ] [1 + 72 ]
𝛼5 𝛼0
6
𝛼 𝛼1
𝛼7 = 𝛼2
𝛼8 𝛼3
[ 𝛼 9 ] [𝛼 4 ]
2
𝛼0 𝛼0 1 + 0 2 1 + 0
4
𝛼 𝛼8 1 − 72 1 − 144
𝛼3 = 𝛼6 1 − 144 = 1 − 288
𝛼2 𝛼4 1 + 144 1 + 288
[𝛼 1 ] [𝛼 2 ] [1 + 72 ] [1 + 144]
2
𝛼0 𝛼0 1 + 0 2 1 + 0
𝛼4 𝛼2 1 − 72 1 − 144
3 = 𝛼4 1 − 144 = 1 + 72
𝛼
𝛼2 𝛼1 1 + 144 1 − 72
[𝛼 ]
1 [𝛼 3 ] [1 + 72 ] [1 + 144]
360° 360°
𝛼 = cos + 𝑗 ∙ sin
5 5
𝛼 = cos(+72°) − 𝑗 ∙ sin(+72°)
𝛼 = cos(2𝜋⁄5) − 𝑗 ∙ sin(2𝜋⁄5)
𝛼 2 = cos(+144°) − 𝑗 ∙ sin(+144°)
𝛼 2 = cos(4𝜋⁄5) − 𝑗 ∙ sin(4𝜋⁄5)
𝛼 3 = cos(−144°) − 𝑗 ∙ sin(−144°)
𝛼 3 = cos(6𝜋⁄5) − 𝑗 ∙ sin(6𝜋⁄5)
𝛼 4 = cos(−72°) − 𝑗 ∙ sin(−72°)
𝛼 4 = cos(8𝜋⁄5) − 𝑗 ∙ sin(8𝜋⁄5)
𝛼 0 + 𝛼1 + 𝛼 2 + 𝛼 3 + 𝛼 4 = 0
𝛼 0 = 1 + 0 −𝛼 0 = 1 + 180
𝛼 1 = 1 − 72 −𝛼1 = 1 + 108
𝛼 2 = 1 − 144 −𝛼 2 = 1 + 36
𝛼 3 = 1 + 144 −𝛼 3 = 1 − 36
𝛼 4 = 1 + 72 −𝛼 4 = 1 − 108
1 + 0 1 − 72
1 − 72 1 − 144
𝑉𝐿 = (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ 1 − 144 − (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ 1 + 144
1 + 144 1 + 72
[1 + 72 ] [1 + 0 ]
𝛼0 𝛼4
𝛼 4
𝛼3
𝑉𝐿 = (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ 𝛼 3 − (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ 𝛼 2
𝛼2 𝛼1
[𝛼 1 ] [𝛼 0 ]
1 + 0 1 − 72
1 − 72 1 − 144
𝑉𝐿 = (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ 1 − 144 − 1 + 144
1 + 144 1 + 72
( [ 1 + 72 ] [ 1 + 0 ])
0 4
𝛼 𝛼
𝛼4 𝛼3
𝑉𝐿 = (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ 𝛼 3 − 𝛼 2
𝛼2 𝛼1
([𝛼 1 ] [𝛼 0 ])
1 + 0 1 + 108
1 − 72 1 + 36
𝑉𝐿 = (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ 1 − 144 + 1 − 36
1 + 144 1 − 108
( [ 1 + 72 ] [ 1 + 180])
1 + 54
1 − 18
𝑉𝐿 = (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ 1,17557 ∙ 1 − 90
1 − 162
[1 + 126]
1 + 0 1 − 144
1 − 72 1 + 144
𝑉𝐿𝐿 = (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ 1 − 144 − (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ 1 + 72
1 + 144 1 + 0
[1 + 72 ] [1 − 72 ]
𝛼0 𝛼3
4
𝛼 𝛼2
𝑉𝐿𝐿 = (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ 𝛼 3 − (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ 𝛼 1
𝛼2 𝛼0
[𝛼 1 ] [𝛼 4 ]
1 + 0 1 − 144
1 − 72 1 + 144
𝑉𝐿𝐿 = (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ 1 − 144 − 1 + 72
1 + 144 1 + 0
( [ 1 + 72 ] [ 1 − 72 ])
0 3
𝛼 𝛼
𝛼4 𝛼2
𝑉𝐿𝐿 = (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ 𝛼 3 − 𝛼 1
𝛼2 𝛼0
( [ 𝛼 1 ] [𝛼 4 ])
1 + 0 1 + 36
1 − 72 1 − 36
𝑉𝐿𝐿 = (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ 1 − 144 + 1 − 108
1 + 144 1 + 180
( [ 1 + 72 ] [ 1 + 108])
1 + 20
1 − 54
𝑉𝐿𝐿 = (|𝑉𝐴𝑁 |θ𝑉𝐴𝑁 ) ∙ 1,90211 ∙ 1 − 126
1 + 162
[1 + 90 ]
Van VAN
+ a IaA A +
Vbn VBN
IbB
+ b B +
Vcn VCN
IcC
+ c C +
n
Vdn VDN
IdD
+ d D +
Ven VEN
IeE +
+ e E
InN= 0A
Parte 16 – Exemplos
Em todos os exemplos, é usada a frequência nominal brasileira:
𝑓 = 60𝐻𝑧
𝜔 =2∙𝜋∙𝑓
𝜔 = 2 ∙ 𝜋 ∙ 60𝐻𝑧
𝜔 = 120𝜋𝑟𝑎𝑑/𝑠
1 - Impedâncias da carga Y:
𝑅𝐴𝑁 = 100Ω
𝑅𝐵𝑁 = 100Ω
𝑅𝐶𝑁 = 100Ω
2 - Tensões na fonte Y:
𝑉𝑎𝑛 = 180𝑉 + 0° 𝑉𝑎𝑛(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝑉𝑏𝑛 = 180𝑉 − 120° 𝑉𝑏𝑛(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝑉𝑐𝑛 = 180𝑉 + 120° 𝑉𝑐𝑛(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
3 - Tensões na carga Y:
𝑉𝐴𝑁 = 𝑉𝑎𝑛 𝑉𝐴𝑁(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝑉𝐵𝑁 = 𝑉𝑏𝑛 𝑉𝐵𝑁(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝑉𝐶𝑁 = 𝑉𝑐𝑛 𝑉𝐶𝑁(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
4 - Correntes na fonte Y:
𝐼𝑎𝑛 = 𝑉𝑎𝑛 ⁄𝑅𝐴𝑁 𝐼𝑎𝑛 = (180𝑉 + 0°)⁄100Ω
𝐼𝑏𝑛 = 𝑉𝑏𝑛 ⁄𝑅𝐵𝑁 𝐼𝑏𝑛 = (180𝑉 − 120°)⁄100Ω
𝐼𝑐𝑛 = 𝑉𝑐𝑛 ⁄𝑅𝐶𝑁 𝐼𝑐𝑛 = (180𝑉 + 120°)⁄100Ω
𝐼𝑎𝑛 = 1,80𝐴 + 0° 𝐼𝑎𝑛(𝑡) = 1,80𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝐼𝑏𝑛 = 1,80𝐴 − 120° 𝐼𝑏𝑛(𝑡) = 1,80𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝐼𝑐𝑛 = 1,80𝐴 + 120° 𝐼𝑐𝑛(𝑡) = 1,80𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
5 - Correntes na carga Y:
𝐼𝐴𝑁 = 𝐼𝑎𝑛 𝐼𝐴𝑁 = 1,80𝐴 + 0° 𝐼𝐴𝑁(𝑡) = 1,80𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝐼𝐵𝑁 = 𝐼𝑏𝑛 𝐼𝐵𝑁 = 1,80𝐴 − 120° 𝐼𝐵𝑁(𝑡) = 1,80𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝐼𝐶𝑁 = 𝐼𝑐𝑛 𝐼𝐶𝑁 = 1,80𝐴 + 120° 𝐼𝐶𝑁(𝑡) = 1,80𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
6 - Potências ativas:
2 ⁄
𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ 𝑉𝐴𝑁 𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (180𝑉 + 0°)2 ⁄100Ω
2 ⁄
𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ 𝑉𝐵𝑁 𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (180𝑉 − 120°)2 ⁄100Ω
2 ⁄
𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ 𝑉𝐶𝑁 𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (180𝑉 + 120°)2 ⁄100Ω
2
𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐴𝑁 ∙ 𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (1,80𝐴 + 0°)2 ∙ 100Ω
2
𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐵𝑁 ∙ 𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (1,80𝐴 − 120°)2 ∙ 100Ω
2
𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐶𝑁 ∙ 𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (1,80𝐴 + 120°)2 ∙ 100Ω
1 - Impedâncias da carga y:
𝑅𝐴𝑁 = 100Ω
𝑅𝐵𝑁 = 100Ω
𝑅𝐶𝑁 = 100Ω
2 - Tensões na fonte Y:
𝑉𝑎𝑛 = 180𝑉 + 0° 𝑉𝑎𝑛(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝑉𝑏𝑛 = 185𝑉 − 120° 𝑉𝑏𝑛(𝑡) = 185𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝑉𝑐𝑛 = 175𝑉 + 120° 𝑉𝑐𝑛(𝑡) = 175𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
3 - Tensões na carga Y:
𝑉𝐴𝑁 = 𝑉𝑎𝑛 𝑉𝐴𝑁(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝑉𝐵𝑁 = 𝑉𝑏𝑛 𝑉𝐵𝑁(𝑡) = 185𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝑉𝐶𝑁 = 𝑉𝑐𝑛 𝑉𝐶𝑁(𝑡) = 175𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
4 - Correntes na fonte Y:
𝐼𝑎𝑛 = 𝑉𝑎𝑛 ⁄𝑅𝐴𝑁 𝐼𝑎𝑛 = (180𝑉 + 0°)⁄100Ω
𝐼𝑏𝑛 = 𝑉𝑏𝑛 ⁄𝑅𝐵𝑁 𝐼𝑏𝑛 = (185𝑉 − 120°)⁄100Ω
𝐼𝑐𝑛 = 𝑉𝑐𝑛 ⁄𝑅𝐶𝑁 𝐼𝑐𝑛 = (175𝑉 + 120°)⁄100Ω
𝐼𝑎𝑛 = 1,80𝐴 + 0° 𝐼𝑎𝑛(𝑡) = 1,80𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝐼𝑏𝑛 = 1,85𝐴 − 120° 𝐼𝑏𝑛(𝑡) = 1,85𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝐼𝑐𝑛 = 1,75𝐴 + 120° 𝐼𝑐𝑛(𝑡) = 1,75𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
5 - Correntes na carga Y:
𝐼𝐴𝑁 = 𝐼𝑎𝑛 𝐼𝐴𝑁 = 1,80𝐴 + 0° 𝐼𝐴𝑁(𝑡) = 1,80𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝐼𝐵𝑁 = 𝐼𝑏𝑛 𝐼𝐵𝑁 = 1,85𝐴 − 120° 𝐼𝐵𝑁(𝑡) = 1,85𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝐼𝐶𝑁 = 𝐼𝑐𝑛 𝐼𝐶𝑁 = 1,75𝐴 + 120° 𝐼𝐶𝑁(𝑡) = 1,75𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
6 - Potências ativas:
2 ⁄
𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ 𝑉𝐴𝑁 𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (180𝑉 + 0°)2 ⁄100Ω
2 ⁄
𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ 𝑉𝐵𝑁 𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (185𝑉 − 120°)2 ⁄100Ω
2 ⁄
𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ 𝑉𝐶𝑁 𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (175𝑉 + 120°)2 ⁄100Ω
1 - Impedâncias da carga Y:
𝑅𝐴𝑁 = 100Ω
𝑅𝐵𝑁 = 105Ω
𝑅𝐶𝑁 = 95Ω
2 - Tensões na fonte Y:
𝑉𝑎𝑛 = 180𝑉 + 0° 𝑉𝑎𝑛(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝑉𝑏𝑛 = 180𝑉 − 120° 𝑉𝑏𝑛(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝑉𝑐𝑛 = 180𝑉 + 120° 𝑉𝑐𝑛(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
3 - Tensões na carga:
𝑉𝐴𝑁 = 𝑉𝑎𝑛 𝑉𝐴𝑁(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝑉𝐵𝑁 = 𝑉𝑏𝑛 𝑉𝐵𝑁(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝑉𝐶𝑁 = 𝑉𝑐𝑛 𝑉𝐶𝑁(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
4 - Correntes na fonte:
𝐼𝑎𝑛 = 𝑉𝑎𝑛 ⁄𝑅𝐴𝑁 𝐼𝑎𝑛 = (180𝑉 + 0°)⁄100Ω
𝐼𝑏𝑛 = 𝑉𝑏𝑛 ⁄𝑅𝐵𝑁 𝐼𝑏𝑛 = (180𝑉 − 120°)⁄105Ω
⁄
𝐼𝑐𝑛 = 𝑉𝑐𝑛 𝑅𝐶𝑁 𝐼𝑐𝑛 = (180𝑉 + 120°)⁄95Ω
𝐼𝑎𝑛 = 1,80𝐴 + 0° 𝐼𝑎𝑛(𝑡) = 1,80𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝐼𝑏𝑛 = 1,71𝐴 − 120° 𝐼𝑏𝑛(𝑡) = 1,71𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝐼𝑐𝑛 = 1,89𝐴 + 120° 𝐼𝑐𝑛(𝑡) = 1,89𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
Correntes na carga:
𝐼𝐴𝑁 = 𝐼𝑎𝑛 𝐼𝐴𝑁 = 1,80𝐴 + 0° 𝐼𝐴𝑁(𝑡) = 1,80𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝐼𝐵𝑁 = 𝐼𝑏𝑛 𝐼𝐵𝑁 = 1,71𝐴 − 120° 𝐼𝐵𝑁(𝑡) = 1,71𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝐼𝐶𝑁 = 𝐼𝑐𝑛 𝐼𝐶𝑁 = 1,89𝐴 + 120° 𝐼𝐶𝑁(𝑡) = 1,89𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
Potências ativas:
Prof. Marco Aurélio Seluque Fregonezi
https://ufsj.edu.br/fregonezi/sistemas_polifasicos.php 113
ET076 – Sistemas polifásicos – 24/04/2021
2 ⁄
𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ 𝑉𝐴𝑁 𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (180𝑉 + 0°)2 ⁄100Ω
2 ⁄
1
𝑃𝐵𝑁 = 2 ∙ 𝑉𝐵𝑁 𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (180𝑉 − 120°)2 ⁄105Ω
2 ⁄
𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ 𝑉𝐶𝑁 𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (180𝑉 + 120°)2 ⁄95Ω
2
𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐴𝑁 ∙ 𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (1,80𝐴 + 0°)2 ∙ 100Ω
2
1
𝑃𝐵𝑁 = 2 ∙ 𝐼𝐵𝑁 ∙ 𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (1,71𝐴 − 120°)2 ∙ 105Ω
2
𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐶𝑁 ∙ 𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (1,89𝐴 + 120°)2 ∙ 95Ω
1 - Impedâncias da carga:
𝑅𝐴𝑁 = 100Ω
𝑅𝐵𝑁 = 105Ω
𝑅𝐶𝑁 = 95Ω
2 - Tensões na fonte:
𝑉𝑎𝑛 = 180𝑉 + 0° 𝑉𝑎𝑛(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝑉𝑏𝑛 = 185𝑉 − 120° 𝑉𝑏𝑛(𝑡) = 185𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝑉𝑐𝑛 = 175𝑉 + 120° 𝑉𝑐𝑛(𝑡) = 175𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
3 - Tensões na carga:
𝑉𝐴𝑁 = 𝑉𝑎𝑛 𝑉𝐴𝑁(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝑉𝐵𝑁 = 𝑉𝑏𝑛 𝑉𝐵𝑁(𝑡) = 185𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝑉𝐶𝑁 = 𝑉𝑐𝑛 𝑉𝐶𝑁(𝑡) = 175𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
4 - Correntes na fonte:
𝐼𝑎𝑛 = 𝑉𝑎𝑛 ⁄𝑅𝐴𝑁 𝐼𝑎𝑛 = (180𝑉 + 0°)⁄100Ω
𝐼𝑏𝑛 = 𝑉𝑏𝑛 ⁄𝑅𝐵𝑁 𝐼𝑏𝑛 = (185𝑉 − 120°)⁄105Ω
𝐼𝑐𝑛 = 𝑉𝑐𝑛 ⁄𝑅𝐶𝑁 𝐼𝑐𝑛 = (175𝑉 + 120°)⁄95Ω
𝐼𝑎𝑛 = 1,80𝐴 + 0° 𝐼𝑎𝑛(𝑡) = 1,80𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝐼𝑏𝑛 = 1,76𝐴 − 120° 𝐼𝑏𝑛(𝑡) = 1,76𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝐼𝑐𝑛 = 1,84𝐴 + 120° 𝐼𝑐𝑛(𝑡) = 1,84𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
5 - Correntes na carga:
𝐼𝐴𝑁 = 𝐼𝑎𝑛 𝐼𝐴𝑁 = 1,80𝐴 + 0° 𝐼𝐴𝑁(𝑡) = 1,80𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝐼𝐵𝑁 = 𝐼𝑏𝑛 𝐼𝐴𝑁 = 1,76𝐴 − 120° 𝐼𝐵𝑁(𝑡) = 1,76𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝐼𝐶𝑁 = 𝐼𝑐𝑛 𝐼𝐴𝑁 = 1,84𝐴 + 120° 𝐼𝐶𝑁(𝑡) = 1,84𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
6 - Potências ativas:
2 ⁄
1
𝑃𝐴𝑁 = ∙ 𝑉𝐴𝑁
2
𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (180𝑉 + 0°)2 ⁄100Ω
2 ⁄
1
𝑃𝐵𝑁 = ∙ 𝑉𝐵𝑁
2
𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (185𝑉 − 120°)2 ⁄105Ω
2 ⁄
1
𝑃𝐶𝑁 = ∙ 𝑉𝐶𝑁
2
𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (175𝑉 + 120°)2 ⁄95Ω
2
𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐴𝑁 ∙ 𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (1,80𝐴 + 0°)2 ∙ 100Ω
2
𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐵𝑁 ∙ 𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (1,76𝐴 − 120°)2 ∙ 105Ω
2
1
𝑃𝐶𝑁 = 2 ∙ 𝐼𝐶𝑁 ∙ 𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (1,84𝐴 + 120°)2 ∙ 95Ω
1 - Impedâncias da carga:
𝑅𝐴𝑁 = 100Ω
𝑅𝐵𝑁 = 100Ω
𝑅𝐶𝑁 = 100Ω
2 - Tensões na fonte:
𝑉𝑎𝑛 = 180𝑉 + 0° 𝑉𝑎𝑛(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝑉𝑏𝑛 = 180𝑉 − 120° 𝑉𝑏𝑛(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝑉𝑐𝑛 = 180𝑉 + 120° 𝑉𝑐𝑛(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
4 - Tensões na carga:
𝑉𝐴𝑁 = 𝑉𝑎𝑛 − 𝑉𝑁 𝑉𝐴𝑁 = (180𝑉 + 0°) − 0𝑉
𝑉𝐵𝑁 = 𝑉𝑏𝑛 − 𝑉𝑁 𝑉𝐵𝑁 = (180𝑉 − 120°) − 0𝑉
𝑉𝐶𝑁 = 𝑉𝑐𝑛 − 𝑉𝑁 𝑉𝐶𝑁 = (180𝑉 + 120°) − 0𝑉
𝑉𝐴𝑁 = 180𝑉 + 0° 𝑉𝐴𝑁(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝑉𝐵𝑁 = 180𝑉 − 120° 𝑉𝐴𝑁(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝑉𝐶𝑁 = 180𝑉 + 120° 𝑉𝐴𝑁(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
5 - Correntes na fonte:
𝐼𝑎𝑛 = 𝑉𝑎𝑛 ⁄𝑅𝐴𝑁 𝐼𝑎𝑛 = (180𝑉 + 0°)⁄100Ω
𝐼𝑏𝑛 = 𝑉𝑏𝑛 ⁄𝑅𝐵𝑁 𝐼𝑏𝑛 = (180𝑉 − 120°)⁄100Ω
𝐼𝑐𝑛 = 𝑉𝑐𝑛 ⁄𝑅𝐶𝑁 𝐼𝑐𝑛 = (180𝑉 + 120°)⁄100Ω
𝐼𝑎𝑛 = 1,80𝐴 + 0° 𝐼𝑎𝑛(𝑡) = 1,80𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝐼𝑏𝑛 = 1,80𝐴 − 120° 𝐼𝑏𝑛(𝑡) = 1,80𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝐼𝑐𝑛 = 1,80𝐴 + 120° 𝐼𝑐𝑛(𝑡) = 1,80𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
6 - Correntes na carga:
𝐼𝐴𝑁 = 𝐼𝑎𝑛 𝐼𝐴𝑁 = 1,80𝐴 + 0° 𝐼𝐴𝑁(𝑡) = 1,80𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝐼𝐵𝑁 = 𝐼𝑏𝑛 𝐼𝐵𝑁 = 1,80𝐴 − 120° 𝐼𝐵𝑁(𝑡) = 1,80𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝐼𝐶𝑁 = 𝐼𝑐𝑛 𝐼𝐶𝑁 = 1,80𝐴 + 120° 𝐼𝐶𝑁(𝑡) = 1,80𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
7 - Potências ativas:
2 ⁄
1
𝑃𝐴𝑁 = ∙ 𝑉𝐴𝑁
2
𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (180𝑉0°)2 ⁄100Ω
2 ⁄
1
𝑃𝐵𝑁 = ∙ 𝑉𝐵𝑁
2
𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (180𝑉 − 120°)2 ⁄100Ω
2 ⁄
1
𝑃𝐶𝑁 = ∙ 𝑉𝐶𝑁
2
𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (180𝑉 + 120°)2 ⁄100Ω
2
𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐴𝑁 ∙ 𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (1,80𝐴0°)2 ∙ 100Ω
2
1
𝑃𝐵𝑁 = 2 ∙ 𝐼𝐵𝑁 ∙ 𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (1,80𝐴 − 120°)2 ∙ 100Ω
2
𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐶𝑁 ∙ 𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (1,80𝐴 + 120°)2 ∙ 100Ω
1 - Impedâncias da carga:
𝑅𝐴𝑁 = 100Ω
𝑅𝐵𝑁 = 100Ω
𝑅𝐶𝑁 = 100Ω
2 - Tensões na fonte:
𝑉𝑎𝑛 = 180𝑉0° 𝑉𝑎𝑛(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝑉𝑏𝑛 = 185𝑉 − 120° 𝑉𝑏𝑛(𝑡) = 185𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝑉𝑐𝑛 = 175𝑉 + 120° 𝑉𝑐𝑛(𝑡) = 175𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
4 - Tensões na carga:
𝑉𝐴𝑁 = 𝑉𝑎𝑛 − 𝑉𝑁 𝑉𝐴𝑁 = (180𝑉 + 0°) − (8,66𝑉 − 90°)
𝑉𝐵𝑁 = 𝑉𝑏𝑛 − 𝑉𝑁 𝑉𝐵𝑁 = (185𝑉 − 120°) − (8,66𝑉 − 90°)
𝑉𝐶𝑁 = 𝑉𝑐𝑛 − 𝑉𝑁 𝑉𝐶𝑁 = (175𝑉 + 120°) − (8,66𝑉 − 90°)
𝑉𝐴𝑁 = 180,21𝑉 + 2,75° 𝑉𝐴𝑁(𝑡) = 180,21𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 2,75°)
𝑉𝐵𝑁 = 177,55𝑉 − 121,40° 𝑉𝐴𝑁(𝑡) = 177,55𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 121,40°)
𝑉𝐶𝑁 = 187,54𝑉 + 118,68° 𝑉𝐴𝑁(𝑡) = 187,54𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 118,68°)
5 - Correntes na fonte:
𝐼𝑎𝑛 = 𝑉𝑎𝑛 ⁄𝑅𝐴𝑁 𝐼𝑎𝑛 = (180,21𝑉 + 2,75°)⁄100Ω
𝐼𝑏𝑛 = 𝑉𝑏𝑛 ⁄𝑅𝐵𝑁 𝐼𝑏𝑛 = (177,55𝑉 − 121,40°)⁄100Ω
𝐼𝑐𝑛 = 𝑉𝑐𝑛 ⁄𝑅𝐶𝑁 𝐼𝑐𝑛 = (187,54𝑉 + 118,68°)⁄100Ω
𝐼𝑎𝑛 = 1,8021𝐴 + 2,75° 𝐼𝑎𝑛(𝑡) = 1,8021𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 2,75°)
𝐼𝑏𝑛 = 1,7755𝐴 − 121,40° 𝐼𝑏𝑛(𝑡) = 1,7755𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 121,40°)
𝐼𝑐𝑛 = 1,8754𝐴 + 118,68° 𝐼𝑐𝑛(𝑡) = 1,8754𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 118,68°)
6 - Correntes na carga:
𝐼𝐴𝑁 = 𝐼𝑎𝑛 𝐼𝐴𝑁 = (180,21𝑉 + 2,75°)⁄100Ω 𝐼𝐴𝑁(𝑡) = 1,8021𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 2,75°)
𝐼𝐵𝑁 = 𝐼𝑏𝑛 𝐼𝐵𝑁 = (177,55𝑉 − 121,40°)⁄100Ω 𝐼𝐵𝑁(𝑡) = 1,7755𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 121,40°)
𝐼𝐶𝑁 = 𝐼𝑐𝑛 𝐼𝐶𝑁 = (187,54𝑉 + 118,68°)⁄100Ω 𝐼𝐶𝑁(𝑡) = 1,8754𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 118,68°)
7 - Potências ativas:
2 ⁄
1
𝑃𝐴𝑁 = ∙ 𝑉𝐴𝑁
2
𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (180,21𝑉 + 2,75°)2⁄100Ω
2 ⁄
1
𝑃𝐵𝑁 = ∙ 𝑉𝐵𝑁
2
𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (177,55𝑉 − 121,40°)2 ⁄100Ω
2 ⁄
1
𝑃𝐶𝑁 = ∙ 𝑉𝐶𝑁
2
𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (187,54𝑉 + 118,68°)2 ⁄100Ω
1 - Impedâncias da carga:
𝑅𝐴𝑁 = 100Ω
𝑅𝐵𝑁 = 105Ω
𝑅𝐶𝑁 = 95Ω
2 - Tensões na fonte:
𝑉𝑎𝑛 = 180𝑉0° 𝑉𝑎𝑛(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 0°)
𝑉𝑏𝑛 = 180𝑉 − 120° 𝑉𝑏𝑛(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 120°)
𝑉𝑐𝑛 = 180𝑉 + 120° 𝑉𝑐𝑛(𝑡) = 180𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120°)
3 - Tensão na carga:
(𝑉𝑎𝑛 ∙ 𝑅𝐵𝑁 ∙ 𝑅𝐶𝑁 ) + (𝑉𝑏𝑛 ∙ 𝑅𝐴𝑁 ∙ 𝑅𝐶𝑁 ) + (𝑉𝑐𝑛 ∙ 𝑅𝐴𝑁 ∙ 𝑅𝐵𝑁 )
𝑉𝑁 =
(𝑅𝐵𝑁 ∙ 𝑅𝐶𝑁 ) + (𝑅𝐴𝑁 ∙ 𝑅𝐶𝑁 ) + (𝑅𝐴𝑁 ∙ 𝑅𝐵𝑁 )
((180𝑉0°) ∙ 105Ω ∙ 95Ω) + ((180𝑉 − 120°) ∙ 100Ω ∙ 95Ω) + ((180𝑉 + 120°) ∙ 100Ω ∙ 105Ω)
𝑉𝑁 =
(105Ω ∙ 95Ω) + (100Ω ∙ 95Ω) + (100Ω ∙ 105Ω)
(1795500𝑉Ω2 0°) + (1710000𝑉Ω2 − 120°) + (1890000𝑉Ω2 + 120°)
𝑉𝑁 =
9975Ω2 + 9500Ω2 + 10500Ω2
155949,51𝑉Ω2 91,65°
𝑉𝑁 =
29975Ω2
𝑉𝑁 = 5,2027𝑉91,65°
4 - Tensões na carga:
𝑉𝐴𝑁 = 𝑉𝑎𝑛 − 𝑉𝑁 𝑉𝐴𝑁 = (180𝑉0°) − (5,2027𝑉 + 91,65°)
𝑉𝐵𝑁 = 𝑉𝑏𝑛 − 𝑉𝑁 𝑉𝐵𝑁 = (180𝑉 − 120°) − (5,2027𝑉 + 91,65°)
𝑉𝐶𝑁 = 𝑉𝑐𝑛 − 𝑉𝑁 𝑉𝐶𝑁 = (180𝑉 + 120°) − (5,2027𝑉 + 91,65°)
𝑉𝐴𝑁 = 180,23𝑉 − 1,65° 𝑉𝐴𝑁(𝑡) = 180,23𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 1,65°)
𝑉𝐵𝑁 = 184,45𝑉 − 119,15° 𝑉𝐴𝑁(𝑡) = 184,45𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 119,15°)
𝑉𝐶𝑁 = 175,44𝑉 + 120,81° 𝑉𝐴𝑁(𝑡) = 175,44𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120,81°)
5 - Correntes na fonte:
𝐼𝑎𝑛 = 𝑉𝑎𝑛 ⁄𝑅𝐴𝑁 𝐼𝑎𝑛 = (180,23𝑉 − 1,65°)⁄100Ω
𝐼𝑏𝑛 = 𝑉𝑏𝑛 ⁄𝑅𝐵𝑁 𝐼𝑏𝑛 = (184,45𝑉 − 119,15)⁄105Ω
𝐼𝑐𝑛 = 𝑉𝑐𝑛 ⁄𝑅𝐶𝑁 𝐼𝑐𝑛 = (175,44𝑉 + 120,81°)⁄95Ω
𝐼𝑎𝑛 = 1,8023𝐴 − 1,65° 𝐼𝑎𝑛(𝑡) = 1,8023𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 1,65°)
𝐼𝑏𝑛 = 1,7567𝐴 − 119,16° 𝐼𝑏𝑛(𝑡) = 1,7567𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 119,16°)
𝐼𝑐𝑛 = 1,8467𝐴 + 120,81° 𝐼𝑐𝑛(𝑡) = 1,8467𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120,81°)
6 - Correntes na carga:
𝐼𝐴𝑁 = 𝐼𝑎𝑛 𝐼𝐴𝑁 = 1,8023𝐴 − 1,65° 𝐼𝐴𝑁(𝑡) = 1,8023𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 1,65°)
𝐼𝐵𝑁 = 𝐼𝑏𝑛 𝐼𝐵𝑁 = 1,7567𝐴 − 119,16° 𝐼𝐵𝑁(𝑡) = 1,7567𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 119,16°)
𝐼𝐶𝑁 = 𝐼𝑐𝑛 𝐼𝐶𝑁 = 1,8467𝐴 + 120,81° 𝐼𝐶𝑁(𝑡) = 1,8467𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120,81°)
7 - Potências ativas:
2 ⁄
1
𝑃𝐴𝑁 = ∙ 𝑉𝐴𝑁
2
𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (180,23𝑉 − 1,65°)2⁄100Ω
2 ⁄
1
𝑃𝐵𝑁 = ∙ 𝑉𝐵𝑁
2
𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (184,45𝑉 − 119,15°)2 ⁄105Ω
2 ⁄
1
𝑃𝐶𝑁 = ∙ 𝑉𝐶𝑁
2
𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (175,44𝑉 + 120,81°)2 ⁄95Ω
2
𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐴𝑁 ∙ 𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (1,8023𝐴 − 1,65°)2 ∙ 100Ω
2
1
𝑃𝐵𝑁 = 2 ∙ 𝐼𝐵𝑁 ∙ 𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (1,7567𝐴 − 119,16°)2 ∙ 105Ω
2
𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐶𝑁 ∙ 𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (1,8467𝐴 + 120,81°)2 ∙ 95Ω
1 - Impedâncias da carga:
𝑅𝐴𝑁 = 100Ω
𝑅𝐵𝑁 = 105Ω
𝑅𝐶𝑁 = 95Ω
3 - Tensão na carga:
(𝑉𝑎𝑛 ∙ 𝑅𝐵𝑁 ∙ 𝑅𝐶𝑁 ) + (𝑉𝑏𝑛 ∙ 𝑅𝐴𝑁 ∙ 𝑅𝐶𝑁 ) + (𝑉𝑐𝑛 ∙ 𝑅𝐴𝑁 ∙ 𝑅𝐵𝑁 )
𝑉𝑁 =
(𝑅𝐵𝑁 ∙ 𝑅𝐶𝑁 ) + (𝑅𝐴𝑁 ∙ 𝑅𝐶𝑁 ) + (𝑅𝐴𝑁 ∙ 𝑅𝐵𝑁 )
((180𝑉0°) ∙ 105Ω ∙ 95Ω) + ((185𝑉 − 120°) ∙ 100Ω ∙ 95Ω) + ((175𝑉 + 120°) ∙ 100Ω ∙ 105Ω)
𝑉𝑁 =
(105Ω ∙ 95Ω) + (100Ω ∙ 95Ω) + (100Ω ∙ 105Ω)
(1795500𝑉Ω2 0°) + (1757500𝑉Ω2 − 120°) + (1837500𝑉Ω2 + 120°)
𝑉𝑁 =
9975Ω2 + 9500Ω2 + 10500Ω2
69310,89𝑉Ω2 + 91,65°
𝑉𝑁 =
29975Ω2
𝑉𝑁 = 2,3123𝑉 + 91,65°
4 - Tensões na carga:
𝑉𝐴𝑁 = 𝑉𝑎𝑛 − 𝑉𝑁 𝑉𝐴𝑁 = (180𝑉0°) − (2,3123𝑉 + 91,65°)
𝑉𝐵𝑁 = 𝑉𝑏𝑛 − 𝑉𝑁 𝑉𝐵𝑁 = (185𝑉 − 120°) − (2,3123𝑉 + 91,65°)
𝑉𝐶𝑁 = 𝑉𝑐𝑛 − 𝑉𝑁 𝑉𝐶𝑁 = (175𝑉 + 120°) − (2,3123𝑉 + 91,65°)
𝑉𝐴𝑁 = 180,08𝑉 − 0,74° 𝑉𝐴𝑁(𝑡) = 180,08𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 0,74°)
𝑉𝐵𝑁 = 186,97𝑉 − 119,63° 𝑉𝐴𝑁(𝑡) = 186,97𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 119,63°)
𝑉𝐶𝑁 = 172,97𝑉 + 120,36° 𝑉𝐴𝑁(𝑡) = 172,97𝑉 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120,36°)
5 - Correntes na fonte:
𝐼𝑎𝑛 = 𝑉𝑎𝑛 ⁄𝑅𝐴𝑁 𝐼𝑎𝑛 = (180,08𝑉 − 0,74°)⁄100Ω
𝐼𝑏𝑛 = 𝑉𝑏𝑛 ⁄𝑅𝐵𝑁 𝐼𝑏𝑛 = (186,97𝑉 − 119,63°)⁄105Ω
𝐼𝑐𝑛 = 𝑉𝑐𝑛 ⁄𝑅𝐶𝑁 𝐼𝑐𝑛 = (172,97𝑉 + 120,36°)⁄95Ω
𝐼𝑎𝑛 = 1,8008𝐴 − 0,74° 𝐼𝑎𝑛(𝑡) = 1,8008𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 0,74°)
𝐼𝑏𝑛 = 1,7807𝐴 − 119,63° 𝐼𝑏𝑛(𝑡) = 1,7807𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 119,63°)
𝐼𝑐𝑛 = 1,8207𝐴 + 120,36° 𝐼𝑐𝑛(𝑡) = 1,8207𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120,36°)
6 - Correntes na carga:
𝐼𝐴𝑁 = 𝐼𝑎𝑛 𝐼𝐴𝑁 = 1,8008𝐴 − 0,74° 𝐼𝐴𝑁(𝑡) = 1,8008𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 0,74°)
𝐼𝐵𝑁 = 𝐼𝑏𝑛 𝐼𝐵𝑁 = 1,7807𝐴 − 119,63° 𝐼𝐵𝑁(𝑡) = 1,7807𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 − 119,63°)
𝐼𝐶𝑁 = 𝐼𝑐𝑛 𝐼𝐶𝑁 = 1,8207𝐴 + 120,36° 𝐼𝐶𝑁(𝑡) = 1,8207𝐴 ∙ cos(120𝜋 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠 + 120,36°)
7 - Potências ativas:
2 ⁄
𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ 𝑉𝐴𝑁 𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (180,08𝑉 − 0,74°)2⁄100Ω
2 ⁄
𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ 𝑉𝐵𝑁 𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (186,97𝑉 − 119,63°)2 ⁄105Ω
2 ⁄
𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ 𝑉𝐶𝑁 𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (172,97𝑉 + 120,36°)2 ⁄95Ω
Prof. Marco Aurélio Seluque Fregonezi
120 https://ufsj.edu.br/fregonezi/sistemas_polifasicos.php
ET076 – Sistemas polifásicos – 24/04/2021
2
𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐴𝑁 ∙ 𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (1,8008𝐴 − 0,74°)2 ∙ 100Ω
2
1
𝑃𝐵𝑁 = 2 ∙ 𝐼𝐵𝑁 ∙ 𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (1,7807𝐴 − 119,63°)2 ∙ 105Ω
2
𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐶𝑁 ∙ 𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (1,8207𝐴 + 120,36°)2 ∙ 95Ω
1 - Impedâncias da carga :
𝑅𝐴𝐵 = 120Ω
𝑅𝐵𝐶 = 120Ω
𝑅𝐶𝐴 = 120Ω
2 - Tensões na fonte Y:
𝑉𝑎𝑛 = 180𝑉 + 0°
𝑉𝑏𝑛 = 180𝑉 − 120°
𝑉𝑐𝑛 = 180𝑉 + 120°
4 - Tensões na carga :
𝑉𝐴𝐵 = 𝑉𝑎𝑏 𝑉𝐴𝐵 = 311,77𝑉 + 30°
𝑉𝐵𝐶 = 𝑉𝑏𝑐 𝑉𝐵𝐶 = 311,77𝑉 − 90°
𝑉𝐶𝐴 = 𝑉𝑐𝑎 𝑉𝐶𝐴 = 311,77𝑉 + 150°
5 - Correntes na carga :
𝐼𝐴𝐵 = 𝑉𝐴𝐵 ⁄𝑅𝐴𝐵 𝐼𝐴𝐵 = (311,77𝑉 + 30°)⁄120Ω 𝐼𝐴𝐵 = 2,598𝐴 + 30°
𝐼𝐵𝐶 = 𝑉𝐵𝐶 ⁄𝑅𝐵𝐶 𝐼𝐵𝐶 = (311,77𝑉 − 90°)⁄120Ω 𝐼𝐵𝐶 = 2,598𝐴 − 90°
𝐼𝐶𝐴 = 𝑉𝐶𝐴 ⁄𝑅𝐶𝐴 𝐼𝐶𝐴 = (311,77𝑉 + 150°)⁄120Ω 𝐼𝐶𝐴 = 2,598𝐴 + 150°
6 - Correntes na carga :
𝐼𝐴𝑁 = 𝐼𝐴𝐵 − 𝐼𝐶𝐴 𝐼𝐴𝑁 = (2,598𝐴 + 30°) − (2,598𝐴 + 150°)
𝐼𝐵𝑁 = 𝐼𝐵𝐶 − 𝐼𝐴𝐵 𝐼𝐵𝑁 = (2,598𝐴 − 90°) − (2,598𝐴 + 30°)
𝐼𝐶𝑁 = 𝐼𝐶𝐴 − 𝐼𝐵𝐶 𝐼𝐶𝑁 = (2,598𝐴 + 150°) − (2,598𝐴 − 90°)
𝐼𝐴𝑁 = 4,5𝐴 + 0°
𝐼𝐵𝑁 = 4,5𝐴 − 120°
𝐼𝐶𝑁 = 4,5𝐴 + 120°
7 - Potências ativas:
2 ⁄
𝑃𝐴𝐵 1
= ∙ 𝑉𝐴𝐵
2
𝑅𝐴𝐵 𝑃𝐴𝐵 = 12 ∙ (311,77𝑉 + 30°)2 ⁄120Ω
2 ⁄
𝑃𝐵𝐶 1
= ∙ 𝑉𝐵𝐶
2
𝑅𝐵𝐶 𝑃𝐵𝐶 = 12 ∙ (311,77𝑉 − 90°)2 ⁄120Ω
𝑃𝐶𝐴 1 2 ⁄
= ∙ 𝑉𝐶𝐴
2
𝑅𝐶𝐴 𝑃𝐶𝐴 = 12 ∙ (311,77𝑉 + 150°)2 ⁄120Ω
2
𝑃𝐴𝐵 = 12 ∙ 𝐼𝐴𝐵 ∙ 𝑅𝐴𝐵 𝑃𝐴𝐵 = 12 ∙ (2,598𝐴 + 30°)2 ∙ 120Ω
2
1
𝑃𝐵𝐶 = 2 ∙ 𝐼𝐵𝐶 ∙ 𝑅𝐵𝐶 𝑃𝐵𝐶 = 12 ∙ (2,598𝐴 − 90°)2 ∙ 120Ω
2
𝑃𝐶𝐴 = 12 ∙ 𝐼𝐶𝐴 ∙ 𝑅𝐶𝐴 𝑃𝐶𝐴 = 12 ∙ (2,598𝐴 + 150°)2 ∙ 120Ω
10 - Tensões na carga Y:
𝑉𝐴𝑁 = 𝑉𝑎𝑛 − 𝑉𝑁 𝑉𝐴𝑁 = (180𝑉 + 0°) − 0𝑉 𝑉𝐴𝑁 = 180𝑉 + 0°
𝑉𝐵𝑁 = 𝑉𝑏𝑛 − 𝑉𝑁 𝑉𝐵𝑁 = (180𝑉 − 120°) − 0𝑉 𝑉𝐵𝑁 = 180𝑉 − 120°
𝑉𝐶𝑁 = 𝑉𝑐𝑛 − 𝑉𝑁 𝑉𝐶𝑁 = (180𝑉 + 120°) − 0𝑉 𝑉𝐶𝑁 = 180𝑉 + 120°
11 - Correntes na carga Y:
𝐼𝐴𝑁 = 𝑉𝑎𝑛 ⁄𝑅𝐴𝑁 𝐼𝐴𝑁 = (180𝑉 + 0°)⁄40Ω 𝐼𝐴𝑁 = 4,5𝐴 + 0°
𝐼𝐵𝑁 = 𝑉𝑏𝑛 ⁄𝑅𝐵𝑁 𝐼𝐵𝑁 = (180𝑉 − 120°)⁄40Ω 𝐼𝐵𝑁 = 4,5𝐴 − 120°
𝐼𝐶𝑁 = 𝑉𝑐𝑛 ⁄𝑅𝐶𝑁 𝐼𝐶𝑁 = (180𝑉 + 120°)⁄40Ω 𝐼𝐶𝑁 = 4,5𝐴 + 120°
12 - Correntes na fonte Y:
𝐼𝑎𝑛 = 𝐼𝐴𝑁 𝐼𝑎𝑛 = 4,5𝐴 + 0°
𝐼𝑏𝑛 = 𝐼𝐵𝑁 𝐼𝑏𝑛 = 4,5𝐴 − 120°
𝐼𝑐𝑛 = 𝐼𝐶𝑁 𝐼𝑐𝑛 = 4,5𝐴 + 120°
13 - Potências ativas:
2 ⁄
1
𝑃𝐴𝑁 = ∙ 𝑉𝐴𝑁
2
𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (180𝑉 + 0°)2 ⁄100Ω
2 ⁄
1
𝑃𝐵𝑁 = ∙ 𝑉𝐵𝑁
2
𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (180𝑉 − 120°)2 ⁄100Ω
2 ⁄
1
𝑃𝐶𝑁 = ∙ 𝑉𝐶𝑁
2
𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (180𝑉 + 120°)2 ⁄100Ω
2
𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐴𝑁 ∙ 𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (4,5𝐴 + 0°)2 ∙ 100Ω
2
1
𝑃𝐵𝑁 = 2 ∙ 𝐼𝐵𝑁 ∙ 𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (4,5𝐴 − 120°)2 ∙ 100Ω
2
𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐶𝑁 ∙ 𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (4,5𝐴 + 120°)2 ∙ 100Ω
1 - Impedâncias da carga :
𝑅𝐴𝐵 = 120Ω
𝑅𝐵𝐶 = 120Ω
𝑅𝐶𝐴 = 120Ω
2 - Tensões na fonte Y:
𝑉𝑎𝑛 = 180𝑉 + 0°
𝑉𝑏𝑛 = 183𝑉 − 120°
𝑉𝑐𝑛 = 177𝑉 + 120°
3 - Tensões na fonte Y:
𝑉𝑎𝑏 = 𝑉𝑎𝑛 − 𝑉𝑏𝑛 𝑉𝑎𝑏 = (180𝑉 + 0°) − (183𝑉 − 120°) 𝑉𝑎𝑏 = 314,37𝑉 + 30,27°
𝑉𝑏𝑐 = 𝑉𝑏𝑛 − 𝑉𝑐𝑛 𝑉𝑏𝑐 = (183𝑉 − 120°) − (177𝑉 + 120°) 𝑉𝑏𝑐 = 311,78𝑉 − 90,55°
𝑉𝑐𝑎 = 𝑉𝑐𝑛 − 𝑉𝑎𝑛 𝑉𝑐𝑎 = (177𝑉 + 120°) − (180𝑉 + 0°) 𝑉𝑐𝑎 = 309,17𝑉 + 150,28°
4 - Tensões na carga :
𝑉𝐴𝐵 = 𝑉𝑎𝑏 𝑉𝐴𝐵 = 314,37𝑉 + 30,27°
𝑉𝐵𝐶 = 𝑉𝑏𝑐 𝑉𝐵𝐶 = 311,78𝑉 − 90,55°
𝑉𝐶𝐴 = 𝑉𝑐𝑎 𝑉𝐶𝐴 = 309,17𝑉 + 150,28°
5 - Correntes na carga :
𝐼𝐴𝐵 = 𝑉𝐴𝐵 ⁄𝑅𝐴𝐵 𝐼𝐴𝐵 = (314,37𝑉 + 30,27°)⁄120Ω 𝐼𝐴𝐵 = 2,620𝐴 + 30,27°
𝐼𝐵𝐶 = 𝑉𝐵𝐶 ⁄𝑅𝐵𝐶 𝐼𝐵𝐶 = (311,78𝑉 − 90,55°)⁄120Ω 𝐼𝐵𝐶 = 2,598𝐴 − 90,55°
𝐼𝐶𝐴 = 𝑉𝐶𝐴 ⁄𝑅𝐶𝐴 𝐼𝐶𝐴 = (309,17𝑉 + 150,28°)⁄120Ω 𝐼𝐶𝐴 = 2,576𝐴 + 150,28°
6 - Correntes na carga :
𝐼𝐴𝑁 = 𝐼𝐴𝐵 − 𝐼𝐶𝐴 𝐼𝐴𝑁 = (2,620𝐴 + 30,27°) − (2,576𝐴 + 150,28°)
𝐼𝐵𝑁 = 𝐼𝐵𝐶 − 𝐼𝐴𝐵 𝐼𝐵𝑁 = (2,598𝐴 − 90,55°) − (2,620𝐴 + 30,27°)
𝐼𝐶𝑁 = 𝐼𝐶𝐴 − 𝐼𝐵𝐶 𝐼𝐶𝑁 = (2,576𝐴 + 150,28°) − (2,598𝐴 − 90,55°)
𝐼𝐴𝑁 = 4,500𝐴 + 0,55°
𝐼𝐵𝑁 = 4,538𝐴 − 120,27°
𝐼𝐶𝑁 = 4,463𝐴 + 119,72°
7 - Potências ativas:
2 ⁄
𝑃𝐴𝐵 1
= ∙ 𝑉𝐴𝐵
2
𝑅𝐴𝐵 𝑃𝐴𝐵 = 12 ∙ (314,37𝑉 + 30,27°)2 ⁄120Ω
2 ⁄
𝑃𝐵𝐶 1
= ∙ 𝑉𝐵𝐶
2
𝑅𝐵𝐶 𝑃𝐵𝐶 = 12 ∙ (311,78𝑉 − 90,55°)2 ⁄120Ω
𝑃𝐶𝐴 1 2 ⁄
= ∙ 𝑉𝐶𝐴
2
𝑅𝐶𝐴 𝑃𝐶𝐴 = 12 ∙ (309,17𝑉 + 150,28°)2⁄120Ω
2
𝑃𝐴𝐵 = 12 ∙ 𝐼𝐴𝐵 ∙ 𝑅𝐴𝐵 𝑃𝐴𝐵 = 12 ∙ (2,620𝐴 + 30,27°)2 ∙ 120Ω
2
𝑃𝐵𝐶 = 12 ∙ 𝐼𝐵𝐶 ∙ 𝑅𝐵𝐶 𝑃𝐵𝐶 = 12 ∙ (2,598𝐴 − 90,55°)2 ∙ 120Ω
2
𝑃𝐶𝐴 = 12 ∙ 𝐼𝐶𝐴 ∙ 𝑅𝐶𝐴 𝑃𝐶𝐴 = 12 ∙ (2,576𝐴 + 150,28°)2 ∙ 120Ω
𝑉𝑁 = 1,732𝑉 − 90°
10 - Tensões na carga Y:
𝑉𝐴𝑁 = 𝑉𝑎𝑛 − 𝑉𝑁 𝑉𝐴𝑁 = (180𝑉 + 0°) − (1,732𝑉 − 90°) 𝑉𝐴𝑁 = 180,01𝑉 + 0,55°
𝑉𝐵𝑁 = 𝑉𝑏𝑛 − 𝑉𝑁 𝑉𝐵𝑁 = (183𝑉 − 120°) − (1,732𝑉 − 90°) 𝑉𝐵𝑁 = 181,50𝑉 − 120,27°
𝑉𝐶𝑁 = 𝑉𝑐𝑛 − 𝑉𝑁 𝑉𝐶𝑁 = (177𝑉 + 120°) − (1,732𝑉 − 90°) 𝑉𝐶𝑁 = 178,50𝑉 + 119,72°
11 - Correntes na carga Y:
𝐼𝐴𝑁 = 𝑉𝐴𝑁 ⁄𝑅𝐴𝑁 𝐼𝐴𝑁 = (180,01𝑉 + 0,55°)⁄40Ω 𝐼𝐴𝑁 = 4,50𝐴 + 0,55°
𝐼𝐵𝑁 = 𝑉𝐵𝑁 ⁄𝑅𝐵𝑁 𝐼𝐵𝑁 = (181,50𝑉 − 120,27°)⁄40Ω 𝐼𝐵𝑁 = 4,54𝐴 − 120,27°
𝐼𝐶𝑁 = 𝑉𝐶𝑁 ⁄𝑅𝐶𝑁 𝐼𝐶𝑁 = (178,50𝑉 + 119,72°)⁄40Ω 𝐼𝐶𝑁 = 4,46𝐴 + 119,72°
12 - Correntes na fonte Y:
𝐼𝑎𝑛 = 𝐼𝐴𝑁 𝐼𝑎𝑛 = 4,50𝐴 + 0,55°
𝐼𝑏𝑛 = 𝐼𝐵𝑁 𝐼𝑏𝑛 = 4,54𝐴 − 120,27°
𝐼𝑐𝑛 = 𝐼𝐶𝑁 𝐼𝑐𝑛 = 4,46𝐴 + 119,72°
13 - Potências ativas:
2 ⁄
𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ 𝑉𝐴𝑁 𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (180,01𝑉 + 0,55°)2⁄40Ω
2 ⁄
𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ 𝑉𝐵𝑁 𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (181,50𝑉 − 120,27°)2 ⁄40Ω
2 ⁄
𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ 𝑉𝐶𝑁 𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (178,50𝑉 + 119,72°)2 ⁄40Ω
2
𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐴𝑁 ∙ 𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (4,50𝐴 + 0,55°)2 ∙ 40Ω
2
𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐵𝑁 ∙ 𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (4,54𝐴 − 120,27°)2 ∙ 40Ω
2
𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐶𝑁 ∙ 𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (4,46𝐴 + 119,72°)2 ∙ 40Ω
1 - Impedâncias da carga :
𝑅𝐴𝑁 = 120Ω
𝑅𝐵𝑁 = 123Ω
𝑅𝐶𝑁 = 126Ω
2 - Tensões na fonte Y:
𝑉𝑎𝑛 = 180𝑉 + 0°
𝑉𝑏𝑛 = 180𝑉 − 120°
𝑉𝑐𝑛 = 180𝑉 + 120°
4 - Tensões na carga :
𝑉𝐴𝐵 = 𝑉𝑎𝑏 𝑉𝐴𝐵 = 311,77𝑉 + 30°
𝑉𝐵𝐶 = 𝑉𝑏𝑐 𝑉𝐵𝐶 = 311,77𝑉 − 90°
𝑉𝐶𝐴 = 𝑉𝑐𝑎 𝑉𝐶𝐴 = 311,77𝑉 + 150°
5 - Correntes na carga :
𝐼𝐴𝐵 = 𝑉𝐴𝐵 ⁄𝑅𝐴𝐵 𝐼𝐴𝐵 = (311,77𝑉 + 30°)⁄120Ω 𝐼𝐴𝐵 = 2,598𝐴 + 30°
𝐼𝐵𝐶 = 𝑉𝐵𝐶 ⁄𝑅𝐵𝐶 𝐼𝐵𝐶 = (311,77𝑉 − 90°)⁄123Ω 𝐼𝐵𝐶 = 2,535𝐴 − 90°
𝐼𝐶𝐴 = 𝑉𝐶𝐴 ⁄𝑅𝐶𝐴 𝐼𝐶𝐴 = (311,77𝑉 + 150°)⁄126Ω 𝐼𝐶𝐴 = 2,474𝐴 + 150°
2
𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐴𝑁 ∙ 𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (4,3929𝐴 + 0°)2 ∙ 40,9756Ω
2
𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐵𝑁 ∙ 𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (4,5𝐴 − 120°)2 ∙ 40Ω
2
𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐶𝑁 ∙ 𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (4,2857𝐴 + 120°)2 ∙ 42Ω
1 - Impedâncias da carga
𝑅𝐴𝑁 = 120Ω
𝑅𝐵𝑁 = 123Ω
𝑅𝐶𝑁 = 126Ω
2
𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐴𝑁 ∙ 𝑅𝐴𝑁 𝑃𝐴𝑁 = 12 ∙ (4,3929𝐴 + 0°)2 ∙ 40,9756Ω
2
𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ 𝐼𝐵𝑁 ∙ 𝑅𝐵𝑁 𝑃𝐵𝑁 = 12 ∙ (4,5𝐴 − 120°)2 ∙ 40Ω
2
1
𝑃𝐶𝑁 = 2 ∙ 𝐼𝐶𝑁 ∙ 𝑅𝐶𝑁 𝑃𝐶𝑁 = 12 ∙ (4,2857𝐴 + 120°)2 ∙ 42Ω
Exemplo 13:
V0 = 100
V1 = 1000
V2 = 2015
Van = V0 + V1 + V2
Van = (100) + (1000) + (2015)
Van = 129V2,29
Van = 129V2,29
Van = 129V2,29
Vcn = 81,04V123,88
Exemplo 14:
Van = 110V0
Vbn = 115V–120
Vcn = 105V+120
V0 = (2,89V–90)
V1 = (110V0)
V2 = (2,89V+90)
Van = V0 + V1 + V2
Vbn = [V0 + (V12)+ (V2)]
Vcn = [V0 + (V1)+ (V22)]
Van = 110V0
Vbn = 115V–120
Vcn = 105V+120
Van0 = (2,89V–90)
Vbn0 = (2,89V–90)
Vcn0 = (2,89V–90)
Van1 = (110V0)
Vbn1 = (110V–120)
Vcn1 = (110V+120)
Van2 = (2,89V+90)
Vbn2 = (2,89V–150)
Vcn2 = (2,89V–30)