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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

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POP RS - 004 Revisão.: 000
OPERAÇÃO DE CAMINHÃO MUNCK
Classificação: USO INTERNO Data: 05/07/2023
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Responsável Técnico: Cícero Sandro Ferreira de Goís –
Técnico de Segurança do Trabalho

CARGO RESPONSABILIDADE
Técnico de Segurança do Trabalho  Elaborar, avaliar e aprovar o presente POP.
 Responsabilizar-se pelo atendimento as diretrizes
Gestor da Obra
deste POP.
 Acompanhar a execução das ações deste
Técnico de Segurança do Trabalho
processo.
Encarregados / Sub-encarregados  Executar as ações deste POP.
Todos colaboradores  Participar das ações.

REVISÃO HISTÓRICO DA REVISÃO DATA:


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1. OBJETIVO

Estabelecer procedimento para a operação de Caminhão Munck com objetivo de operar


com segurança e qualidade.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Este documento se aplica a todos os colaboradores da RS LOCAÇÕES, que realiza


operação com Caminhão MUNCK.

3. REFERÊNCIAS
 Norma Regulamentadora (NR) 06 – Equipamentos de proteção individual.Norma
 Norma Regulamentadora (NR) 11 – Transporte, Armazenagem e Manuseio de Materiais
 Regulamentadora (NR) 22 – Dispõe sobre Segurança Ocupacional na Mineração.
 ANTT 420/2004 - Agência Nacional de Transportes Terrestres.
 Manual de instruções do equipamento.
 POP – REV 000 RAC - Requisito de Atividade Crítica

4. DEFINIÇÕES E CONCEITOS

 CNH - Carteira Nacional de Habilitação.


 Condutor - Pessoa habilitada a conduzir veículo.
 Credencial - Autorização para conduzir veículos na mina e/ou operar
equipamentos móveis e semimóveis.

 Ponto cego - Pontos não visíveis pelo condutor em relação à área externa do veículo.
 Veículos leves - São considerados veículos leves e traçados, os veículos de
apoio àoperação, manutenção, transporte de pessoal e materiais.
 Vias de acesso - Vias destinadas ao fluxo contínuo de veículos e equipamentos.
 EPI - Equipamento de Proteção Individual.
 PTP – Padrão Técnico de Processo.
 RAC – Requisito de Atividade Crítica
 SESMT - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina
doTrabalho.
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 PPT – Permissão para Trabalho.


 APR - Análise Preliminar de Risco.
 AR – Análise de Risco.
 PO - Procedimento Operacional.
 PA - Procedimento Ambiental.
 Crista do banco - É ponto mais alto do banco, local onde é confeccionada a leira
deproteção.
 Greide - É uma linha que indica uma seqüência de cotas (Rampa inclinada) ou
uma cota única (Plana) que caracteriza o perfil (Corte longitudinal) de uma estrada ou
praça.
 Pé do talude - É o ponto mais baixo do talude de um banco.
 Talude - Superfície inclinada da frente de um banco.
 Rampa - São aclives ou declives encontrados dentro de uma mina.
 Praça - Local de trabalho ou manobra de um equipamento.
 Acesso - Local por onde circulam veículos e/ou equipamentos.
 Aspectos ambientais - São elementos das atividades, produtos ou serviços de uma
organização que podem interagir com o Meio Ambiente, e que quando controlados
podem, evitar ou minimizar o Impacto Ambiental.
 Impactos ambientais - São quaisquer mudanças no Meio Ambiente, adversas ou
benéficas, que resultem (total ou parcialmente) das atividades, produtos ou serviços da
organização.
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5. PROCEDIMENTOS

5.1 Cumprir os procedimentos, instruções, normas, ordens e regras gerais de


segurança. de Segunraça do Trabalho e Meio Ambiente.
5.2 Sempre se manter a uma distância segura.
5.3 Participar de todos os treinamentos de SSO.
5.4 Comunicar todo e qualquer acidente de trabalho.
5.5 Fazer um giro em torno do equipamento para a realização da inspeção visual do
equipamento, verificando os itens de segurança conforme o checklist do caminhão
marcando V (Conforme) / X (Não conforme) / (Não Aplicável) nos itens verificados,
tenha atenção especial aos itens classificados como de parada obrigatória (Grave) .
5.6 Ao subir ou descer do equipamento usar os três pontos de apoio (uma mão e dois
pés ou duas mãos e um pé "importante estar com as mãos desobstruídas").
5.7 Usar degraus, estribo e corrimãos. Não usar porta ou volante como pontos de
apoio.
5.8 Subir ou descer do caminhão sempre de frente para o equipamento. Não utilizar
acessos/escadas sujas de graxa ou óleo.
5.9 É proibido pular da escada ou plataforma.
5.10 Utilize sempre o caminho seguro para acessar os equipamentos e áreas das trocas de
turno.
5.11 Utilizar sempre o protetor auditivo no momento de qualquer operação que gerem ruídos,
com exceção quando o caminhão estiver em deslocamento.
5.12 Posicionar o caminhão de forma a sair com facilidade nos pontos de abastecimento em
caso de emergência.
5.13 Sempre que for abastecer fazer o desligamento dos faróis.
5.14 Desligar o motor e a chave antes de começar o abastecimento.
5.15 É proibido fumar dentro equipamento ou na área de abastecimento.
5.16 É obrigatório manter a cabine (interna) limpa e em boas condições operacionais.
5.17 Manter a organização interna da cabine, não deixar objetos soltos.
5.18 Não utilizar telefone celular durante atividade com o veículo.
5.19 Quando houver a necessidade de verificar algum item especifico em baixo do
equipamento será necessário o uso de capacete com jugular e óculos de segurança
(eventualmente será necessário o uso das luvas de segurança).
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5.20 Caso seja observado alguma anomalia no equipamento que não esteja no checklist, o
motorista deve comunicar imediatamente ao encarregado.

5.21 Durante a inspeção fique atento a chegada e saída dos equipamentos no estacionamento,
se posicione fora do raio de ação do caminhão que está manobrando para entrada ou
saída.

5.22 Quando o equipamento estiver estacionando, não ficar atrás do mesmo.

5.23 Quando funcionar o caminhão, verificar os indicadores do painel, os itens de segurança


da cabine, itens operacionais elétricos e mecânicos.

5.24 Durante o deslocamento verifique se o equipamento não apresenta nenhuma outra


anomalia, além do que foi checado visualmente, e caso seja constatado alguma anomalia,
pare o equipamento, acione a chefia imediata, para que seja encaminhado a manutenção.

6. DESLOCAMENTO

6.1 Durante o trajeto para o equipamento, realizar a inspeção da área verificando se


há presença de animais, objetos próximo ao caminhão ou outros equipamentos que
tenham o potencial de causar acidentes e atue imediatamente sobre a situação,
comunicando a liderança imediata. O colaborador deve estar utilizando o uniforme
com faixas refletivas ou colete refletivo
6.2 Antes de iniciar o deslocamento ligue a chave geral do equipamento, retire o
calço (Sempre utilize o suporte como pega do calço e a luva de segurança).
6.3 Acione 02 vezes a buzina e espera 30 segundos para deslocar o veículo.
6.4 Durante o deslocamento testar sistemas de freios, direção, instrumentos do
painel e rotação para o melhor desempenho do equipamento, (de 1080 à 1500RPM).
6.5 Durante o deslocamento é proibido a ultrapassagem de caminhão por
caminhão, sem prévia comunicação e autorização via rádio do equipamento da frente.
Durante o deslocamento sempre ficar atento aos pedestres, veículos/equipamentos
que possuem preferência.
6.6 Em aclives usar marcha que garanta bom desempenho do equipamento
levando-se em consideração o peso da carga e o giro do motor em marcha forte (1080
à 1500RPM) que garanta a subida, realizando a troca de marcha sempre antes do
acesso a rampa ou após o término da subida, chegando no plano.
6.7 Em declives usar marcha que garanta a eficiência de frenagem do equipamento
levando-se em consideração o peso da carga e o giro do motor (900 à 2000RPM) em
marcha adequada, realizando a troca de marcha antes de iniciar a descida da rampa.
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6.8 Em caso de pista escorregadia, reduza a velocidade, não se aproxime de


canaletas, dobre a distância de segmento (60 metros).
6.9 Durante o deslocamento respeitar a distância de segmento do caminhão pipa,
assim como do raio de ação dos equipamentos que estão no acesso (30 metros).
6.10 Somente poderá ultrapassar o pipa, quando o mesmo desligar a bomba,
sinalizar, encostar e autorizar via rádio.
6.11 Caso necessário ultrapassar um veículo/equipamento de terceiros, faça uso da
buzina antes de iniciar a ultrapassagem, tenha certeza que o motorista tenha visto seu
equipameto atráves do retrovisor do mesmo ou sinal visual do mesmo, e em seguida
inicie a manobra.
6.12 Em condições adversas do clima, gerando condições abaixo do padrão nos
acessos/praças, parar o caminhão em um local plano (seguro).
6.13 É proibido a utilização de jornais ou outros objetos nos vidros laterais.
6.14 Locomover para a frente de serviço designada respeitando as placas de
sinalização, não excedendo os 40km/h, ou compatível com as condições da
estrada/clima.
6.15 É proibido realizar a troca de marcha subindo a rampa, seja vazio ou carregado.
6.16 Tenha sempre atenção a segregação homem x máquina que é de no mínimo 30
metros. Sempre que se deparar com pedestres nas praças e acessos, a atividade
deve ser paralizada e comunicado o motivo da parada ao encarregado, sendo
permitido o retorno ao deslocamento, somente após o pedestre se posicionar em local
seguro.
6.17 Ao ser abastecido, acionar o freio estacionário, descer do equipamento
utilizando os três pontos de apoio, alocar o calçoe entregar a chave ao lubrificador.
6.18 Durante o período de chuva parar o caminhão em um local plano e nunca sob
rede de transmissão de energia.
6.19 Sempre que for realizar a manobra em uma bancada ou acesso, faça sempre
em local plano e sempre de frente para a leira, nunca de ré para a mesma.
6.20 Quando o caminhão comboio estiver parado em um ponto fixo, os caminhões e
equipamentos de pneu poderão chegar até o caminhão comboio, salvo o local esteja
sinalizado e isolado.
6.21 Em caso de atolamento, não forçar o equipamento com o bloqueio ligado,
comunique o encarregado, permanecer dentro do equipamento com luzes de
emergência ligadas.
6.22 Em caso de serviços ou equipamentos parados nas vias reduza a velocidade.
6.23 Sempre que for necessária a saída do operador da cabine do equipamento o
mesmo deverá estacionar o equipamento em local seguro, de ré, calçar, bloqueá-lo e
estar fazendo uso dos EPI’s obrigatórios da área.
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7. DESLOCAMENTO CAMINHÃO MUNCK


7.1 A Análise Preliminar de Risco APR e Permissão de Trabalho PT deverão
permanecer na frente de serviço em local de fácil acesso para verificação periódica e para
consulta dos colaboradores quando houver dúvidas.
7.2 Todos os colaboradores envolvidos na atividade somente poderão dar início aos
serviços após estarem devidamente autorizados, habilitados e treinados, na atividade que
se destina.
7.3 Não realizar atividade que exponha a condições inseguras ou não previstas na
AR por quaisquer circunstâncias, acionar seu responsável imediato e só reiniciar após
todas as condições inseguras serem sandas, eliminando os riscos que foram
apresentados.
7.4 Fazer utilização de proteção auditiva durante a realização das atividades.
7.5 Fazer uso de máscara PFF2 e umidificar o local de compactação para diminuir o
excesso de poeira.
7.6 Somente colaborador capacitado/habilitado e com CNH válida poderá conduzir e
operar o equipamento.
7.7 Conduzir o equipamento com extremo cuidado, velocidade 30 km/h, ao passar por
terrenos irregulares, escombros, superfícies instáveis, escorregadios, próximos a buracos
e declives acentuados.
7.8 Todo equipamento deverá possuir sinalização sonora de ré quando nas manobras,
a fim de alertar envolvidos nas atividades ou terceiros.
7.9 Limite à velocidade de operação de acordo com as condições da superfície, do
congestionamento e da inclinação do solo, da localização de pessoas e de quaisquer
outros fatores que possam provocar colisão.
7.10 As peças, materiais e equipamentos a serem transportadas na carroceria do
caminhão, devem estar amarradas através de cinta com catraca, corda, corrente ou cabo
de aço, devidamente inspecionada e que suporte o peso da peça, com intuíto de fixar a
peça na carroceria do caminhão.
7.11 O caminhão munck deverá ser acompanhado de batedor para peças com excesso
traseiro e/ou lateral, se com excesso lateral deverá ser acompanhado de batedor a frente
e atrás do caminhão.
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8. PATOLAMENTO DO CAMINHÃO MUNCK

8.1 Realizar inspeção no equipamento de guindar antes do uso através de lista de


verificação específica (check list de inspeção de munck), bem como a Permissão de
Trabalho para realização da atividade;
8.2 Toda atividade em “área operacional” que requeira o uso de equipamento como
caminhão Munck, guindaste ou outro qualquer que necessite de patolamento, este
somente poderá ser realizado após solicitação formal à COORDENAÇÃO DE
LOGISTÍCA com antecedência de 48 horas para verificação das condições do terreno,
de existência de canaletas, tubulações ou qualquer outra interferência no subsolo que
poderá interferir no processo.
8.3 Ao realizar a retirada dos dormentes do caminhão munck, fazer de maneira
ordenada e segura, se possível com auxílio de outro colaborador.
8.4 Os dormentes sob as sapatas devem ser dispostos encostados uns nos outros,
abrangendo uma área 3 (três) vezes maior que a sapata, cobrindo totalmente a área
da mesma (não é permitido utilizar as sapatas direto no solo.
8.5 O patolamento próximo a taludes (terrenos inclinados) respeitar a distância segura.
8.6 Os dormentes de madeira devem se manter perpendiculares ao eixo do cilindro da
sapata.
8.7 Os dormentes deverão estar em perfeitas condições de uso livres de trincas e
rachaduras.
8.8 Avaliar condições do terreno antes do patolamento do equipamento.
8.9 As patolas devem ser totalmente estendidas, eliminando todo o peso da máquina
sobre os pneus (exceto nos casos de levantamento sobre pneus).
8.10 Os extensores retráteis devem estar totalmente estendidos.
8.11 O nivelamento deve ser observado a cada levantamento.
8.12 São proibidas atividades de içamento com equipamentos de guindar sem utilização
das patolas, mesmo que previsto no manual do equipamento.
8.13 É permitido acesso a carroceria do caminhão por meio de escadas de acesso,
sendo proibido saltar da carroceria e/ou permanecer sobre o mesmo em movimento.

8.14 Não jogar ferramentas e ou material de sobre a carroceria de caminhões e carretas


para pessoas ou diretamente no piso.
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9. IÇAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGA

9.1 Ao descarregar caminhões e carretas, no momento de retirada da carga, não


deverá haver colaboradores sobre a carroceria.
9.2 Se faz necessário elaboração de Rigging com ART, quando a carga içada ou
movimentada for maior ou igual a 5 toneladas (Caso a peça ou equipamento tenha menos
de 5,0 t e for movimentada com uso de 2 ou mais guindastes, para este também deverá
ser feito um plano de içamento).
9.3 Para os içamentos onde não seja obrigatória a elaboração de Plano de Rigging
(abaixo de 5,0 t) deve ser emitido um Plano de Içamento por profissional habilitado,
Rigger ou encarregado/ supervisor de içamento e/ou operador do guindaste.
9.4 Somente colaborador capacitado poderá realizar operação do equipamento.
9.5 Realizar isolamento de área quando na realização da atividade.
9.6 É obrigatório a realização do check list dos equipamentos utilizado para içamento.
Em caso de ferramentas inadequadas, encaminhá-las para a manutenção ou descarte de
ferramentas manuais com defeito ou avarias.
9.7 Nunca, JAMAIS, permanecer sob cargas suspensas.
9.8 Utilizar corda guia ou dispositivo de segurança para movimentação e
posicionamento das peças.
9.9 Manter uso da luva de raspa durante as atividades.
9.10 Realizar inspeção no equipamento de guindar antes do uso através de lista de
verificação específica (check list de inspeção de munck).
9.11 Todos os equipamentos e acessórios de cargas deverão estar compatíveis ao peso
da carga a ser içada.
9.12 Proteger e garantir a integridade dos cabos contra quinas.
9.13 Checar o isolamento e sinalização de área (placas, carentes ou cordas zebradas),
não permitir que as pessoas que não estejam envolvidas nas atividades invadam o
isolamento e não permitir que colaboradores estejam expostos a cargas suspensas ou no
raio de giro da carga. Restringir participação apenas da equipe de serviço.
9.14 A carga deve estar disposta de maneira organizada. Em se tratando de cargas
assimétricas, deve-se identificar o centro de gravidade para assegurar o equilíbrio ao içar
a carga ou usar dispositivo auxiliar para tal.
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9.15 As amarrações das cargas devem levar em conta as forças exercidas nos cabos
quando em ângulo e a capacidade da peça quanto à força horizontal exercida pelos
cabos.
9.16 Cintas e cabos não devem estar torcidos ou danificados, proteger cantos vivos na
amarração das cargas.
9.17 Os cabos e cintas devem ser inspecionados antes de cada uso e periodicamente
com identificação de sua capacidade certificada.
9.18 Os terminais, como argolas, ganchos, cunhas e soquetes entre outros devem ser
apropriados à espessura dos cabos e cintas e devem ser dotados da resistência
necessária para os serviços. Todos estes materiais devem ter os certificados emitidos
pelos respectivos fabricantes, indicando as capacidades a que estão habilitados.
9.19 As atividades de içamento devem ser auxiliadas por Rigger ou Sinaleiro.
9.20 Evitar colocar as mãos em pontos de prensagem de membros ou mesmo sob a
carga. Utilizar corda guia carga a ser içada (ANTES DE IÇAR A CARGA), com distância
segura ao condutor da corda, a fim de não haver exposição á cargas suspensas.
9.21 É proibido utilização de tifor ou catraca para içamento de peças.
9.22 Avaliar a interferência das condições atmosféricas (chuvas, ventos, descargas
elétricas e outros) na segurança do pessoal envolvido, do pessoal nas imediações, dos
equipamentos e das cargas, durante a realização das atividades de içamento.
9.23 Utilizar comunicação de sinais ou comunicação via rádio com equipe.

10. TRABALHO NOTURNO

10.1 É obrigatório o acompanhamento em integral do encarregado responsável até a


conclusão da atividade.
10.2 As vias de trafego de caminhões e máquinas devem ser sinalizadas com material
refletivo.
10.3 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada geral ou
suplementar, apropriada a natureza da atividade.
10.4 A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.
10.5 A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar
ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.
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10.6 Nas torres de iluminação deverá ser feita aterramento, com material adequado e
eficiente para a prevenção de descarga elétrica/ atmosférica.
10.7 Quando as condições atmosféricas impedirem a visibilidade, os trabalhos deverão
ser paralisados.
10.8 Somente profissional habilitado e autorizado deverá realizar manutenção em
equipamentos e sistemas elétricos.
10.9 Realizar o planejamento da atividade noturna com antecedência, organizando e
providenciar iluminação nas frentes de serviço.
10.10 Realizar o descarte corretamente dos resíduos gerados, manter área limpa e
organizada e atendendo as recomendações do procedimento de Meio Ambiente.

11. ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA

11.1 Se qualquer situação que esteja prevista na AR, interferir na execução segura
das atividades, a tarefa deve ser interrompida, os envolvidos devem sair do local e
comunicar imediatamente ao responsável imediato e/ou TST da área.
11.2 Se na elaboração da AR deixar de ser contemplado algum risco específico da
atividade, a tarefa deve ser interrompida, os envolvidos devem sair do local e
comunicar imediatamente ao responsável imediato e/ou TST da área.
11.3 Se quaisquer das medidas de controle de risco contempladas na AR não forem
cumpridas, a tarefa deve ser interrompida, os envolvidos devem sair do local e
comunicar imediatamente ao responsável imediato e/ou TST da área.
11.4 O operador deverá realizar exames ocupacionais para comprovar a aptidão para
a atividade de operação de equipamentos móveis.
11.5 Devem ser colocadas sob restrição temporária as pessoas que apresentarem
limitações transitórias de saúde que representem risco para o exercício da atividade.
Esta decisão deverá ser tomada por médico habilitado.
11.6 Não é permitido operar caminhão sob o efeito de álcool ou substâncias
psicoativas, caso seja identificado que o operador esteja com suspeita de estar sob o
efeito de alguma destas substâncias, o mesmo será encaminhado, por seu
supervisor, para avaliação medica.
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11.7 Não use roupas soltas ou joias que possam ficar presas aos controles ou a
outras partes da máquina.
11.8 Nas áreas de mina o operador do caminhão deverá manter uma distância
mínima de segurança em relação a equipamentos de grande porte. Deve-se respeitar
o limite de velocidade conforme sinalização do local.
11.9 Não é permitida a ultrapassagem nas áreas e acessos à mina, mesmo que o
local permita e apresente plenas condições de segurança e visibilidade.
11.10 Dentro da cabine do caminhão o uso do cinto de segurança é obrigatório
durante todo o período de execução da atividade.
11.11 Não operar se a carteira de habilitação ou treinamentos estiverem vencidos.
11.12 As recomendações de pausas ou intervalos para os condutores de veículos /
equipamentos deverão ser verificadas no Plano de Fadiga.
11.13 Manter faróis acesos durante a movimentação do equipamento e uso de sinais
sonoros. Utilizar o rádio de comunicação.
11.14 Em caso de deslocamento noturno procure orientar olhando para a direita e
para a margem da rodovia. Diminua a velocidade, aumente a distância do veículo à
frente e use apenas a luz baixa.
11.15 Em caso da rodovia estiver com neblina, redobre a atenção, mantenha a
distância maior do veículo à frente e permaneça com a velocidade sempre constante.
Caso precise parar, utilize o acostamento e ligue o pisque alerta.
11.16 Uso obrigatório de botina de segurança, inclusive no interior do equipamento
na condução de caminhão. É PROIBIDO dirigir o equipamento descalço.
11.17 Nas manobras de ré o operador deve utilizar os retrovisores do equipamento e
verificar a presença de pessoas e/ou equipamentos.
11.18 É proibido a realização de atividades sob redes elétrica energizadas.
11.19 Não trafegue com a transmissão em neutro.
11.20 Antes de começar uma subida ou descida de rampa, selecione a marcha
adequada para lhe proporcionar o completo domínio da máquina em qualquer
condição.
11.21 Proibido realizar troca de marcha em subida de rampa.
11.22 Redobrar a atenção ao transitar em solo escorregadio e molhado.
Principalmente em rampas.
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11.23 Não é permitido a troca de marchas em aclives/ declives.


11.24 É proibido abrir a porta com o Equipamento em movimento.
11.25 Não estacionar o equipamento em área de manobra.
11.26 Paralisar a atividade quando constatado risco grave e iminente ex.: (neblina
intensa, deslizamento de pilha)
11.27 Em caso de chuva e neblina, utilizar os faróis baixo sob chuva forte, serração e
neblina e reduzir a velocidade, em caso críticos, parar e estacionar o veículo e
comunicar o supervisor. Em caso de poeira intensa, diminuir a velocidade e solicitar a
umectação do acesso.
11.28 Cumprir as normas internas de trânsito na mina.
11.29 É proibido dar carona no interior da cabine do caminhão, exceto para o
Instrutor Interno/acopanhamento técnico ou deslocamento de outro operador para
frente de serviço
11.30 Em caso do equipamento móvel sofrer pane nas áreas operacionais o condutor
deve avisar ao seu superior imediato, sinalizar e isolar adequadamente o local.
11.31 É proibido o operador do equipamento se ausentar da cabine com o motor
ligado.

12. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Motorista de Caminhão Munck

 Bota de segurança de couro com biqueira;

 Capacete de segurança;

 Luva de vaqueta;

 Óculos de segurança;

 Protetor auricular tipo plug;

 Perneira de couro (quando estiver em área de vegetação);

 Protetor Solar;
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13. VERIFICAÇÕES E TESTES DO EQUIPAMENTO PARA LIBERAÇÃO ANTES DO


PRIMEIRO USO
14.1 Uma lista de verificação inicial deve ser elaborada por cada projeto a fim de
garantir que os equipamentos móveis estejam em perfeito estado de funcionamento e
conservação.
14.2 É obrigatório a solicitação à MVV/Gerenciadora o comissionamento inicial
dos equipamentos após inspeção prévia. Se houver um item não conforme, o
equipamento não deve ser liberado para utilização.
14.3 As recomendações para correção dos problemas identificados devem ser
registradas nocampo “Observações” da lista de verificação inicial, que deve ser elaborada
em duas vias, ficando uma cópia com a Vale/Gerenciadora e outra com a RS Locações.
14.4 Constatado o atendimento aos requisitos, a MVV/Gerenciadora deve emitir
uma “Etiqueta de Identificação” contendo no mínimo as seguintes informações:
 Nome do Projeto;
 Data da inspeção;
 Data de validade (máximo de 12 meses):
 Descrição do Equipamento;
 TAG;
 Nome da empresa:
 Nome do responsável da MVV/Gerenciadora pela inspeção;
 Número da ANTT;
 Assinatura do responsável pela inspeção.

14.5 As etiquetas devem ser resistentes ao tempo.


14.7 A etiqueta de autorização, com todos os campos preenchidos, é de porte
obrigatório e deve ser afixada em local de fácil visualização durante a permanência do
equipamento no Projeto.
14.6 Caso o equipamento seja desmobilizado, a RS LOCAÇÕES deve retirar a
etiqueta e devolvê-la para equipe de SSO do projeto.

14. MANUTENÇÃO

15.1 É proibido rebocar veículos com corda, cabo de aço ou cintas.


15.2 Todos os consertos e reparos devem preferencialmente ser feitos em local
próprio para isso, respeitando as análises de riscos e planos de contingência de
segurança e meio ambiente.
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15.3 Pequenas intervenções de manutenção para liberação de uma pane são


permitidas, devendo as demais manutenções ser realizadas em local apropriado. O
veículo deve ser retirado com reboque do tipo plataforma.
15.4 É permitido realizar troca de pneu em veículos de categoria B que não
excedam 3.500kg por se tratar de um veículo leve, com indicação fácil do ponto de
levantamento, baixíssimorisco de tombamento quando macaqueado, não exigir esforço
físico elevado no manuseio da roda e do macaco e simplicidade dos recursos necessários
(pneu socorro, chave de roda, triângulo de sinalização).
15.5 Aos condutores de veículos de transporte coletivo (van, micro ônibus e ônibus)
é proibida a troca de pneu, pois este tipo de tarefa deve ser realizado por mecânico de
automóveis ou borracheiro, exige técnica, esforço físico e dispositivos específicos de
mecânica e borracharia (alavanca para chave de rodas, calços, macaco tipo jacaré,
cavalete e outros).
15.6 Devem ser seguidas as orientações abaixo para evitar que o pneu tenha
desgaste excessivo e desnecessário.
15.7 Limite de segurança: verificar o indicador de desgaste de rodagem (TWI –
Tread Wear Indicators). O desgaste máximo do pneu é de 1,6 mm de profundidade
dos sulcos. Abaixo desta medida, o pneu já passa a ser considerado impróprio para uso.
A Resolução CONTRAN N° 558/80 estabelece que trafegar com pneus abaixo do limite é
ilegal, podendo o veículo ser apreendido.
15.8 Pressão dos pneus (calibração): calibre pneus semanalmente de acordo com
a indicação do manual do fabricante. Leve sempre em consideração a baixa e o excesso
de pressão.
15.9 Durante as inspeções diárias do veículo, o condutor deve informar na lista de
verificação as condições de uso dos pneus.
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15. FLUXOGRAMA DE COMUNICADO DE ACIDENTE

Setor SSO
NOME:
TEL.

Encarregado geral
NOME:
TEL.

Setor Operacional Gestor


NOME: NOME:
TEL. TEL.

16. RISCOS DA ATIVIDADE E MEDIDAS DE PREVENÇÃO E/OU PROTEÇÃO

RISCOS DA ATIVIDADE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E/OU PROTEÇÃO


 Atrito,
 Abrasão,
 Perfuração, Utilizar óculos de proteção – EPI
 Corte por corpo estranho
nos olhos.
 Colisão, Manter distância segura (100 metros) de outros
 Atropelamento, equipamentos em movimento ou em operação.

 Abalroamento por veículo / Verificar se a praça de trabalho permite manobrar o


equipamento, equipamento com segurança.

 Tombamento, Verificar se há pessoas e/ou equipamentos próximos durante

 Atolamento, o deslocamento do caminhão basculante.


 Esmagamento, Em caso de necessidade de passagem por
 Quebra do equipamento, outro equipamento, principalmente por trás e que
 Queda de material, possuírem lâminas e conchas, só poderá ser feita, após
 Contato com linha de comunicação e confirmação via rádio.
transmissão, Realizar inspeção diária do veículo preenchendo o chek-list.
 Choque elétrico, Conduzir o equipamento móvel defensivamente,

 Aclive e Declive, obedecendo ao limite de velocidade.


PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
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Uso do cinto de segurança.


 Acesso escorregadio,
Inspecionar as rampas de acesso.
 Rampas inclinadas.
Uso do rádio de comunicação
Inspecionar as rampas de acesso. PRINCIPALMENTE
quando estiverem umectadas.
Efetuar deslocamento com faróis ligados.
Uso dos sinais sonoros nos deslocamentos.
Só se aproximar do equipamento depois do contato verbal
através de rádio de comunicação e visual e o mesmo deve
estar totalmente parado.
Dar preferência aos equipamentos pesados.
Não fazer ultrapassagens na rodovia, nas áreas e nos
acessos e vias da mina.
Inspecionar a área antes e durante a execução da atividade,
avaliando se há pessoas, veículos e/ou equipamentos
próximos a área de carregamento, transporte e
descarregamento de material.
O limite de carga deverá respeitar a altura da borda da
báscula.
Posicionar o caminhão basculante em terreno nivelado.
O caminhão deve está com o freio de estacionamento
acionado no momento do carregamento e descarregamento.
Não deslocar o equipamento com a báscula levantada.
Em caso de atolamento, comunicar a supervisão.
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Não se aproximar das bordas de taludes e pilhas de minério.


Em caso de ocorrências envolvendo abalroamento de
equipamento em postes e redes elétricas, o operador não
deverá descer do equipamento até que seja desenergizada a
rede.
Em caso de quebra do equipamento na mina o operador
deverá avisar o supervisor/técnico para providenciar o
bloqueio físico (Leira de Proteção) em volta do mesmo, para
evitar colisões com outros equipamentos.
Caso você se encontre na cabine do operador durante uma
tempestade elétrica, fique na cabine. Caso você esteja no
chão durante uma tempestade elétrica, fique longe do
caminhão. Quando identificado pontos de interferências nas
áreas de operação sinalizar/ bloquear os mesmos antes
de iniciar/reiniciar as atividades.
Respeitar cerco de área fechada para detonação.
 Explosão
Não fumar próximo a área de abastecimento.
Não permanecer próximo a máquinas, compartimentos e
 Exposição a fluidos sob mangueiras pressurizados.
pressão Não abrir tampa de reservatório de óleo hidráulico e água do
radiador. E usar EPI`s inerentes à função.
Utilizar capa de chuva.
Uso da barraca de apoio.
Não permanecer por longo espaço de tempo sob incidência
 Exposição a intempéries de raios solares.
Paralisar a operação em caso de chuva e redobrar a atenção
ao transitar em solo escorregadio e molhado.
Efetuar deslocamento com faróis ligados.
 Exposição á poeiras Utilizar proteção respiratória.
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Em caso de excesso de poeira, aguardar em local seguro,


comunicar ao supervisor e só realizar a atividade após controle
da poeira ou depois de feito uma inspeção e verificadas todas
as condições de segurança da área, então, cria-se um bloqueio
físico com sinalização no local a ser trabalhado evitando que
poeira/particulado outros equipamentos ou veículos leves transitem por aquele
local eliminando assim o risco de colisão entre equipamentos,
veículos leves, torres, cabos, redes elétricas ou qualquer outro
objeto que possa haver no local.
Efetuar deslocamento com faróis ligados.

Manter posição ergonômica adequada.


 Exposição à vibração Manter manutenção preventiva nos sistemas de
amortecimento de vibração de cabines.
Antes de iniciar a atividade verificar se há presença ou não
animais peçonhentos, casa de cupim nas copas da arvores.
Fazer uso de repelente e não ficar próximo à área de
vegetação intensa.
Fazer o uso constante da perneira quando for adentrar na
mata.
 Exposição a animais
É proibido matar qualquer tipo de animal silvestre. Inspecionar
peçonhentos e insetos
roupas, capacete, bota de segurança e outrosutensílios de
uso pessoal antes de utilizar.
Em áreas endêmicas de malária os colaboradores os deverão
evitar exposição nos horários de picos de infestação (nascer e
pôr do sol), usando roupas apropriadas (camisas
de manga longa e calças compridas) e repelentes.
 Exposição ao ruído Utilizar abafador de ruídos.
Deslocar máquina para áreas de distância segura de 500
 Projeção/ queda de
metros. Manter distância de operação onde haja risco de
materiais e/ou objetos
queda de materiais/blocos.
 Queda de pessoa Usar três pontos de apoio ao subir e descer do equipamento,
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não trabalhar com máquina paralela.


diferença de nível Verificar condições de risco de desmoronamento na área de
atividade.
Identificar objetos existentes na área de trabalho para evitar
 Queda de pessoa em mesmo nível
tropeços e escorregões, verificar existência de blocos e
buracos na área de trabalho.
Manter posição ergonômica adequada.
Atentar para melhor disposição/postura dos controles dacabine de
 Ergonômico operação.
Pausar operação por alguns minutos para realizar exercícios
de alongamento.
Manter sempre um extintor de incêndio no equipamento
desobstruído, acionar o corpo de bombeiros e sair imediatamente
do equipamento.
Só realizar a atividade com extintores no local. Não
fumar em área de supressão vegetal.
Desligar a máquina para reabastecer, em caso de derramamento
 Incêndio
limpar imediatamente a máquina e trocar de roupa, manter o
combustível e a máquina longe de focos de incêndio e
manutenção preventiva e corretiva.
Realizar treinamento de combate a sinistro e manuseio de
extintores. Realizar inspeções nas unidades extintoras.
Não parar e/ou estacionar sob redes elétricas energizadas.
 Contato com partes Utilizar luvas de vaqueta quando estiver inspecionando os
quentes equipamentos ou for calçar o equipamento.
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17. ASPECTOS E IMPACTOS DA ATIVIDADE E MEDIDAS DE PREVENÇÃO E/OU PROTEÇÃO

Aspectos Ambientais Impactos Ambientais Ação Preventiva


 Alteração da qualidade Realizar monitoramento com
 Emissão de gases de do ar. escala Ringelmann da emissão de
combustão  Agravamento do efeito fumaça de máquinas e veículos a
estufa. diesel.
Realizar monitoramento com
 Alteração da qualidade escala Ringelmann da emissão de
do ar. fumaça de máquinas e veículos a
 Agravamento do efeito diesel.
 Consumo de
estufa. Em caso de vazamento faz- se
combustíveis fósseis
 Redução da necessário à utilização do kit
disponibilidade dos ambiental para minimizar os
recursos naturais. impactos provenientes ao
vazamento.
 Vazamento de óleo  Alteração da qualidade Em caso de vazamento faz- se
diesel, hidráulico ou da água superficial. necessário à utilização do kit
graxa  Alteração da qualidade ambiental para minimizar os
da água subterrânea. impactos provenientes ao
 Alteração da qualidade vazamento.
do solo. Inspecionar máquinas, veículo ou
 Redução da equipamentos verificando a
disponibilidade hídrica. presença de vazamentos.
Treinamento para os
colaboradores que estão
envolvidos com a atividade de
manuseio de combustível, produto
químico ou liquido inflamável.
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Realizar periodicamente
monitoramento de emissão de
 Alteração da qualidade
particulado.
 Emissão de material do ar.
Utilizar máscara respiratória e
particulado  Incômodos a
óculos de proteção incolor.
comunidade.
Utilizar caminhão pipa para
umidificar via de acesso / tráfego.
Realizar manutenção preventiva /
corretiva periodicamente de
equipamentos, máquinas e
veículos.
 Danos à flora.
Realizar treinamento para
 Danos à fauna.
colaboradores sobre
 Alteração da qualidade
procedimentos para evitar a
do ar.
propagação de um incêndio.
 Agravamento do efeito
Realizar treinamento para
estufa.
 Incêndio colaboradores sobre
 Redução da
procedimentos para aplicação
disponibilidade dos
correta do extintor de incêndio.
recursos naturais.
Manter equipamento, máquina e
 Alteração da qualidade
veículo longe de foco / princípio
do solo.
de incêndio.
 Alteração da paisagem.
Utilizar extintor adequado.
Manter equipamentos de combate
a incêndio disponível nas frentes
de serviço.
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18. TREINAMENTOS

14.1 O treinamento será ministrado pelo SESMT ou empresa contratada.


14.2 Deverá ser realizado treinamento nos seguintes casos:
 Contratação.
 Retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por períodos maiores que 6 meses.
 Quando houver modificações significativas nos métodos de trabalho e na ocorrência de
erros seqüenciais na tarefa a ser executada.
 Quando o mesmo se envolver em evento que leve a uma perda real ou potencial grave.
 O colaborador ao final do treinamento deverá submeter-se a um teste de verificação de
aprendizagem.
 Deverá possuir treinamento de prevenção de riscos em equipamentos móveis, direção
defensiva, para operadores de equipamentos móveis e primeiros Socorros.
 Público Alvo - Motorista de caminhão pipa.
 Carga Horária - 02 horas.

19. GENERALIDADES:

Estes procedimentos são normas gerais determinadas para o bom funcionamento do


setor de produção da RS LOCAÇÕES. Qualquer situação omissa a estes deverá ser
encaminhada imediatamente à Diretoria para as devidas providências;

Toda alteração no procedimento deverá ser enviada para a aprovação da Diretoria,


visando assegurar que as modificações e a situação da revisão atual dos documentos sejam
identificadas.
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20. PENALIDADES E RESPONSABILIDADES:

Todo colaborador poderá ser penalizado pelo não cumprimento ou pela má execução de
qualquer item contido neste Procedimento Operacional, estando ciente que o não cumprimento
implica em punição de acordo com a legislação trabalhista em vigor:

“Em caso de dano sofrido pela empresa, decorrente da Inexecução ou execução


inadequada da presente tarefa, ficando evidenciada, culpa ou dolo do empregado responsável
pela execução procedimento da tarefa que ocorrer o dano, fica desde já acordado os
descontos do dano sofrido pela empresa, nos termos do Art. 462, §1º da CLT, in verbis:

§ 1º - Em caso de dano causado pelo empregado, o desconto será lícito, desde de que
esta possibilidade tenha sido acordada ou na ocorrência de dolo do empregado. (Parágrafo
único renumerado pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967).

21. RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO, APROVAÇÃO E VALIDAÇÃO:


Data: 05/07/2023 Data: 05/07/2023

Elaborado Por: Aprovado / Validado Por:

Cícero Sandro Ferreira de Gois Representante Legal da Empresa


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22. ANEXOS

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