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POP RS - 004 Revisão.: 000
OPERAÇÃO DE CAMINHÃO MUNCK
Classificação: USO INTERNO Data: 05/07/2023
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Responsável Técnico: Cícero Sandro Ferreira de Goís –
Técnico de Segurança do Trabalho
CARGO RESPONSABILIDADE
Técnico de Segurança do Trabalho Elaborar, avaliar e aprovar o presente POP.
Responsabilizar-se pelo atendimento as diretrizes
Gestor da Obra
deste POP.
Acompanhar a execução das ações deste
Técnico de Segurança do Trabalho
processo.
Encarregados / Sub-encarregados Executar as ações deste POP.
Todos colaboradores Participar das ações.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
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1. OBJETIVO
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
3. REFERÊNCIAS
Norma Regulamentadora (NR) 06 – Equipamentos de proteção individual.Norma
Norma Regulamentadora (NR) 11 – Transporte, Armazenagem e Manuseio de Materiais
Regulamentadora (NR) 22 – Dispõe sobre Segurança Ocupacional na Mineração.
ANTT 420/2004 - Agência Nacional de Transportes Terrestres.
Manual de instruções do equipamento.
POP – REV 000 RAC - Requisito de Atividade Crítica
4. DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Ponto cego - Pontos não visíveis pelo condutor em relação à área externa do veículo.
Veículos leves - São considerados veículos leves e traçados, os veículos de
apoio àoperação, manutenção, transporte de pessoal e materiais.
Vias de acesso - Vias destinadas ao fluxo contínuo de veículos e equipamentos.
EPI - Equipamento de Proteção Individual.
PTP – Padrão Técnico de Processo.
RAC – Requisito de Atividade Crítica
SESMT - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina
doTrabalho.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
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5. PROCEDIMENTOS
5.20 Caso seja observado alguma anomalia no equipamento que não esteja no checklist, o
motorista deve comunicar imediatamente ao encarregado.
5.21 Durante a inspeção fique atento a chegada e saída dos equipamentos no estacionamento,
se posicione fora do raio de ação do caminhão que está manobrando para entrada ou
saída.
6. DESLOCAMENTO
9.15 As amarrações das cargas devem levar em conta as forças exercidas nos cabos
quando em ângulo e a capacidade da peça quanto à força horizontal exercida pelos
cabos.
9.16 Cintas e cabos não devem estar torcidos ou danificados, proteger cantos vivos na
amarração das cargas.
9.17 Os cabos e cintas devem ser inspecionados antes de cada uso e periodicamente
com identificação de sua capacidade certificada.
9.18 Os terminais, como argolas, ganchos, cunhas e soquetes entre outros devem ser
apropriados à espessura dos cabos e cintas e devem ser dotados da resistência
necessária para os serviços. Todos estes materiais devem ter os certificados emitidos
pelos respectivos fabricantes, indicando as capacidades a que estão habilitados.
9.19 As atividades de içamento devem ser auxiliadas por Rigger ou Sinaleiro.
9.20 Evitar colocar as mãos em pontos de prensagem de membros ou mesmo sob a
carga. Utilizar corda guia carga a ser içada (ANTES DE IÇAR A CARGA), com distância
segura ao condutor da corda, a fim de não haver exposição á cargas suspensas.
9.21 É proibido utilização de tifor ou catraca para içamento de peças.
9.22 Avaliar a interferência das condições atmosféricas (chuvas, ventos, descargas
elétricas e outros) na segurança do pessoal envolvido, do pessoal nas imediações, dos
equipamentos e das cargas, durante a realização das atividades de içamento.
9.23 Utilizar comunicação de sinais ou comunicação via rádio com equipe.
10.6 Nas torres de iluminação deverá ser feita aterramento, com material adequado e
eficiente para a prevenção de descarga elétrica/ atmosférica.
10.7 Quando as condições atmosféricas impedirem a visibilidade, os trabalhos deverão
ser paralisados.
10.8 Somente profissional habilitado e autorizado deverá realizar manutenção em
equipamentos e sistemas elétricos.
10.9 Realizar o planejamento da atividade noturna com antecedência, organizando e
providenciar iluminação nas frentes de serviço.
10.10 Realizar o descarte corretamente dos resíduos gerados, manter área limpa e
organizada e atendendo as recomendações do procedimento de Meio Ambiente.
11.1 Se qualquer situação que esteja prevista na AR, interferir na execução segura
das atividades, a tarefa deve ser interrompida, os envolvidos devem sair do local e
comunicar imediatamente ao responsável imediato e/ou TST da área.
11.2 Se na elaboração da AR deixar de ser contemplado algum risco específico da
atividade, a tarefa deve ser interrompida, os envolvidos devem sair do local e
comunicar imediatamente ao responsável imediato e/ou TST da área.
11.3 Se quaisquer das medidas de controle de risco contempladas na AR não forem
cumpridas, a tarefa deve ser interrompida, os envolvidos devem sair do local e
comunicar imediatamente ao responsável imediato e/ou TST da área.
11.4 O operador deverá realizar exames ocupacionais para comprovar a aptidão para
a atividade de operação de equipamentos móveis.
11.5 Devem ser colocadas sob restrição temporária as pessoas que apresentarem
limitações transitórias de saúde que representem risco para o exercício da atividade.
Esta decisão deverá ser tomada por médico habilitado.
11.6 Não é permitido operar caminhão sob o efeito de álcool ou substâncias
psicoativas, caso seja identificado que o operador esteja com suspeita de estar sob o
efeito de alguma destas substâncias, o mesmo será encaminhado, por seu
supervisor, para avaliação medica.
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11.7 Não use roupas soltas ou joias que possam ficar presas aos controles ou a
outras partes da máquina.
11.8 Nas áreas de mina o operador do caminhão deverá manter uma distância
mínima de segurança em relação a equipamentos de grande porte. Deve-se respeitar
o limite de velocidade conforme sinalização do local.
11.9 Não é permitida a ultrapassagem nas áreas e acessos à mina, mesmo que o
local permita e apresente plenas condições de segurança e visibilidade.
11.10 Dentro da cabine do caminhão o uso do cinto de segurança é obrigatório
durante todo o período de execução da atividade.
11.11 Não operar se a carteira de habilitação ou treinamentos estiverem vencidos.
11.12 As recomendações de pausas ou intervalos para os condutores de veículos /
equipamentos deverão ser verificadas no Plano de Fadiga.
11.13 Manter faróis acesos durante a movimentação do equipamento e uso de sinais
sonoros. Utilizar o rádio de comunicação.
11.14 Em caso de deslocamento noturno procure orientar olhando para a direita e
para a margem da rodovia. Diminua a velocidade, aumente a distância do veículo à
frente e use apenas a luz baixa.
11.15 Em caso da rodovia estiver com neblina, redobre a atenção, mantenha a
distância maior do veículo à frente e permaneça com a velocidade sempre constante.
Caso precise parar, utilize o acostamento e ligue o pisque alerta.
11.16 Uso obrigatório de botina de segurança, inclusive no interior do equipamento
na condução de caminhão. É PROIBIDO dirigir o equipamento descalço.
11.17 Nas manobras de ré o operador deve utilizar os retrovisores do equipamento e
verificar a presença de pessoas e/ou equipamentos.
11.18 É proibido a realização de atividades sob redes elétrica energizadas.
11.19 Não trafegue com a transmissão em neutro.
11.20 Antes de começar uma subida ou descida de rampa, selecione a marcha
adequada para lhe proporcionar o completo domínio da máquina em qualquer
condição.
11.21 Proibido realizar troca de marcha em subida de rampa.
11.22 Redobrar a atenção ao transitar em solo escorregadio e molhado.
Principalmente em rampas.
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Capacete de segurança;
Luva de vaqueta;
Óculos de segurança;
Protetor Solar;
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14. MANUTENÇÃO
Setor SSO
NOME:
TEL.
Encarregado geral
NOME:
TEL.
Realizar periodicamente
monitoramento de emissão de
Alteração da qualidade
particulado.
Emissão de material do ar.
Utilizar máscara respiratória e
particulado Incômodos a
óculos de proteção incolor.
comunidade.
Utilizar caminhão pipa para
umidificar via de acesso / tráfego.
Realizar manutenção preventiva /
corretiva periodicamente de
equipamentos, máquinas e
veículos.
Danos à flora.
Realizar treinamento para
Danos à fauna.
colaboradores sobre
Alteração da qualidade
procedimentos para evitar a
do ar.
propagação de um incêndio.
Agravamento do efeito
Realizar treinamento para
estufa.
Incêndio colaboradores sobre
Redução da
procedimentos para aplicação
disponibilidade dos
correta do extintor de incêndio.
recursos naturais.
Manter equipamento, máquina e
Alteração da qualidade
veículo longe de foco / princípio
do solo.
de incêndio.
Alteração da paisagem.
Utilizar extintor adequado.
Manter equipamentos de combate
a incêndio disponível nas frentes
de serviço.
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Responsável Técnico: Cícero Sandro Ferreira de Goís –
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18. TREINAMENTOS
19. GENERALIDADES:
Todo colaborador poderá ser penalizado pelo não cumprimento ou pela má execução de
qualquer item contido neste Procedimento Operacional, estando ciente que o não cumprimento
implica em punição de acordo com a legislação trabalhista em vigor:
§ 1º - Em caso de dano causado pelo empregado, o desconto será lícito, desde de que
esta possibilidade tenha sido acordada ou na ocorrência de dolo do empregado. (Parágrafo
único renumerado pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967).
22. ANEXOS