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POP RS - 005 Revisão.: 000
CONDUÇÃO DE CARROS LEVES
Classificação: USO INTERNO Data: 17/07/2023
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Responsável Técnico: Cícero Sandro Ferreira de Goís –
Técnico de Segurança do Trabalho
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
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1. OBJETIVO
Estabelecer aos condutores de veiculos leves, regras claras e objetivas para executar a
Condução preventiva de veículos automotores por empregados próprios e contratados
em consonância com as diretrizes deste procedimento.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
3. REFERÊNCIAS
4. DEFINIÇÕES E CONCEITOS
5. RESPONSABILIDADES
6. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Notas:
1. Não serão aceitas fotocópias (xerox, print de tela do aplicativo), da CNH como
comprovação da habilitação do condutor;
2. É proibida a condução de veículos automotores com CNH provisória ou por
estagiários;
3. Caso a CNH do condutor esteja vencida, não é permitida a condução de
veículos, ainda que esteja dentro do prazo de 30 dias previsto na legislação.
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6.5 Nos casos que o condutor venha a optar por utilizar a CNH em meio digital, deve
assegurar que a bateria do dispositivo eletrônico tenha carga suficiente para comprovar a
validade do documento, ou apresentar o documento em meio físico original emitido pelo
órgão competente.
6.6 Fazer um giro em torno do equipamento para a realização da inspeção visual do
equipamento, verificando os itens de segurança conforme o checklist, ter atenção especial
aos itens classificados como de parada obrigatória (Grave). Ao detectar qualquer condição
inadequada do equipamento, o operador deverá informar ao superior imediato.
6.7 Verifique se o veículo possui extintor de incêndio. Inspecione as datas de validade da
carga e do cilindro.
6.8 É obrigatório manter a cabine (interna) limpa e em boas condições operacionais.
6.9 Manter a organização interna da cabine, não deixar objetos soltos.
6.10 Não utilizar telefone celular durante atividade com o veículo.
6.11 É proibido fumar dentro equipamento ou na área de abastecimento.
6.12 Utilize sempre o caminho seguro para acessar os equipamentos e áreas das trocas de
turno.
6.13 Caso seja observado alguma anomalia no equipamento que não esteja no checklist, o
operador deve comunicar imediatamente ao encarregado.
6.14 Quando o equipamento estiver estacionando, não ficar atrás do mesmo.
6.15 Durante o verifique se o equipamento não apresenta nenhuma outra anomalia, além do
que foi checado visualmente, e caso seja constatado alguma anomalia, pare o
equipamento, acione a supervisão imediata, para que seja encaminhado a manutenção.
6.16 É proibido alterar ou danificar o Sistema Anti Colisão (sensor de aproximação).
6.17 É proibido passar sobre cabos de alimentação de energia elétrica com equipamentos
moveis.
6.18 É expressamente proibida a condução/operação de veículos sob efeito de álcool,
substâncias psicoativas ou medicamentos que causem distúrbios do sistema nervoso
central.
6.19 Caso identifique alguma condição física ou emocional que possa interferir
negativamente na execução de sua atividade, é obrigatório informar de imediato seu
Supervisor.
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6.20 Caso haja alguma irregularidade o veículo não poderá ser utilizado até que a
irregularidade seja resolvida. A liderança deve ser comunicada imediatamente para
devidas providências.
6.21 E obrigatório ao condutor respeitar a capacidade máxima de carga do veículo.
6.22 O condutor, deverá utilizar os EPIs ao descer ou transitarem nas áreas conforme
procedimento e sinalização das áreas operacionais.
6.23 Acionar a buzina duas vezes como sinal de advertência, sempre que for iniciar a
locomoção e para avisos de presença em situação de risco.
6.24 Durante toda a atividade o operador / condutor deverá observa as interferências
(matacos, taludes negativos, trincas, rachaduras, redes energizadas, etc.), ao identificar não
arriscar a condução, parar e solicitar que o problema seja solucionado.
6.25 O estacionamento de equipamentos móveis somente será realizado em locais
permitidos devidamente sinalizados.
6.26 Ao estacionar o veículo, deve ser colocado calço no pneu.
6.27 É proibido passar sobre cabos de alimentação de energia elétrica com equipamentos
moveis.
6.28 Manter os faróis acesos durante a movimentação de equipamentos móveis.
6.29 O cinto de segurança deve ser utilizado a partir do momento que o condutor acionar a
ignição do equipamento, bem como todos os passageiros estejam também atracados nos
cintos.
6.30 Na operação de descarregamento em bordas, taludes e paredes, os veículos devem se
aproximar da face em ângulos retos.
6.31 É proibido operar / conduzir os equipamentos descalço ou calçado com chinelos,
sandálias ou similares. Independente da circunstância a botina é EPI obrigatório.
6.32 É obrigatório emitir sinal sonoro (buzina) e aguardar dez segundos, sempre antes de
funcionar o motor ou iniciar a locomoção do equipamento, sendo:
A. Um sinal para funcionamento do equipamento;
B. Dois sinais para locomoção à frente, e;
C. Três sinais para locomoção em ré;
6.33 Em caso de quebra do veículo na frente de serviço, deverá ser feito bloqueio físico com
sinalização para evitar risco de colisão com outros
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6.34 Equipamentos de pesados, podem ser ultrapassados, desde que haja uma
comunicação e autorização via rádio.
6.35 Só realizar a passagem apenas quando estiver parado com implemento apoiado no
piso.
6.36 Em condições adversas de clima (Chuva, cerração e poeira) o condutor deverá avaliar
a situação e decidir pela realização ou não da condução.
6.37 Ser treinado no PAEBM.
6.38 Para atividade na área de ZAS (Zona de Auto Salvamento), em caso de alerta de
rompimento de barragens, seguir como orientado no referido treinamento.
6.39 Durante uma tempestade elétrica se você estiver no veículo, permaneça nele. Não
saia. Caso você se encontre no chão, fique longe do mesmo.
7.1 Os veículos automotores devem atender as normas de CTB bem como as normas
internas dos clientes, no qual deve sempre ser identificado com O tipo/categoria do veículo deve
ser enquadrado conforme Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo – CRLV.
7.2 Fica proibida qualquer alteração que descaracterize as condições originais do veículo
automotor, exceto mediante laudo técnico do fabricante ou de profissional habilitado. Observar a
RES do CONTRAN 397.
7.3 É proibido adaptar cinto de segurança e/ou encosto de cabeça nos veículos conforme
RES do CONTRAN 397.
7.4 Os veículos devem possuir um programa de manutenção preventiva (revisões) definido
pelo fabricante. Somente poderão ser utilizados veículos com o programa de manutenção em dia
e com evidência de tratamento de todas as correções levantadas pela manutenção.
7.5 Caso seja constatada a recorrência de necessidade de carga auxiliar na bateria, a
área/empresa responsável pelo veículo deve ser acionada a fim de realizar a avaliação
especializada na bateria.
7.6 Fica proibido realizar manutenção em pneus (serviços de borracharia) dentro das
instalações MVV. As manutenções devem ser realizadas por profissional habilitado, salvo quando
se tratar de troca de pneus, lâmpadas, paletas ou aplicação de carga auxiliar na bateria, que
poderão ser realizadas mediante análise de risco da tarefa (ART).
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7.7 É proibida a utilização de pneus recauchutados ou remold, exceto para ônibus e micro-
ônibus que deverão seguir a RES do CONTRAN 445 que proíbe a utilização de pneus
reformados, quer seja pelo processo de recapagem, recauchutagem ou remoldagem, no eixo
dianteiro, bem como rodas que apresentem quebras, trincas, deformações ou consertos, em
qualquer dos eixos dos veículos novos ou em circulação.
7.8 É obrigatório utilização do giroflex nos acessos da mina, (incluindo pilha esteril, cava da
mina, pilha de ocidado, britagem).
8.11 É proibido o uso de óculos de modelos espelhados para todos os condutores durante a
condução de veículos automotores. Exemplos de modelos de óculos espelhados proibidos:
9.1 Para amarração de cargas em pick-ups (padrão ou compacta), deverão ser seguidas as
recomendações da RES 552 do CONTRAN, sendo proibida a utilização de cordas.
9.2 É obrigatória a adequada fixação e proteção de ferramentas e materiais na carroceria
do veículo, sendo necessária a utilização de compartimento fechado destinado a este transporte.
9.3 As bagagens devem ser devidamente acondicionadas em porta-malas, ou afixadas de
modo a garantir a segurança dos ocupantes do veículo.
9.4 É proibido o transporte de pessoas junto a ferramentas/materiais em um mesmo
compartimento, sem que haja uma separação física.
9.5 Deve-se obedecer a capacidade de carga estipulada pelo fabricante quanto ao uso das
últimas poltronas.
9.6 A sinalização com triângulo deverá ser posicionada de forma a garantir que seja visível
pelos motoristas de outros veículos, antes que eles vejam o veículo parado.
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9.7 A distância para o início da sinalização deve ser calculada conforme abaixo:
10. ESTACIONAMENTO
10.1 Os veículos devem ser estacionados em locais autorizados, de ré, com freio de
estacionamento acionado, motor do veículo desligado e com a chave de ignição retirada.
10.2 Em locais onde a identificação das vagas para estacionamento possibilitar, é permitido
estacionar os automóveis de forma paralela à guia do passeio (meio-fio).
10.3 Quando estacionados, devem ter seu movimento bloqueado por calços nos pneus.
10.4 Os calços a serem utilizados nos equipamentos devem ter as dimensões mínimas
previstas na NBR-9735/2020, a saber: 150 mm x 200 mm x 150 mm, conforme figura abaixo:
11. ABASTECIMENTO
12. ESTACIONAMENTO
Nota: Qualquer situação adversa que possa interferir na execução da atividade de forma segura,
não iniciar atividade e comunicar a gestão imediata.
Nota: Os passos sequencias acima, aplicam-se a todas as atividades descritas neste POP.
14.1 Uma lista de verificação inicial deve ser elaborada por cada projeto a fim de garantir
que os veiculos estejam em perfeito estado de funcionamento e conservação.
14.2 É obrigatório a solicitação à MVV/Gerenciadora o comissionamento inicial dos
equipamentos após inspeção prévia. Se houver um item não conforme, o equipamento não deve
ser liberado para utilização.
14.3 As recomendações para correção dos problemas identificados devem ser registradas
nocampo “Observações” da lista de verificação inicial, que deve ser elaborada em duas vias,
ficando uma cópia com a Vale/Gerenciadora e outra com a RS Locações.
14.4 Constatado o atendimento aos requisitos, a MVV/Gerenciadora deve emitir uma
“Etiqueta de Identificação” contendo no mínimo as seguintes informações:
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Nome do Projeto;
Data da inspeção;
Data de validade (máximo de 12 meses):
Descrição do Equipamento;
TAG;
Nome da empresa:
Nome do responsável da MVV/Gerenciadora pela inspeção;
Número da ANTT;
Assinatura do responsável pela inspeção.
14.5 As etiquetas devem ser resistentes ao tempo.
14.6 A etiqueta de autorização, com todos os campos preenchidos, é de porte obrigatório
e deve ser afixada em local de fácil visualização durante a permanência do equipamento no
Projeto.
14.10 Caso o equipamento seja desmobilizado, a RS LOCAÇÕES deve retirar a etiqueta e
devolvê-la para equipe de SSO do projeto.
Setor SSO
NOME:TEL.
Encarregado geral
NOME:TEL.
Manter equipamentos de
combate a incêndio disponível
nas frentes de serviço.
17. TREINAMENTOS
18. GENERALIDADES:
Todo colaborador poderá ser penalizado pelo não cumprimento ou pela má execução
de qualquer item contido neste Procedimento Operacional, estando ciente que o não
cumprimento implica em punição de acordo com a legislação trabalhista em vigor:
“Em caso de dano sofrido pela empresa, decorrente da Inexecução ou execução
inadequada da presente tarefa, ficando evidenciada, culpa ou dolo do empregado
responsável pela execução procedimento da tarefa que ocorrer o dano, fica desde já
acordado os descontos do dano sofrido pela empresa, nos termos do Art. 462, §1º da
CLT, in verbis:
§ 1º - Em caso de dano causado pelo empregado, o desconto será lícito, desde de que
esta possibilidade tenha sido acordada ou na ocorrência de dolo do empregado.
(Parágrafo único renumerado pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967).
21. ANEXOS