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PROJECTO DE CONDICIONAMENTO

ACÚSTICO

OBRA DE CONSTRUÇÃO DE MORADIA UNIFAMILIAR


Rua Universo, Lote 16, Bairro Mira Atlântico
Alcabideche, Cascais

REQUERENTE
MIGUEL ALEXANDRE VIEIRA ALÇADA MORAIS
ELSA MARIA GOMES VIRIATO DA CRUZ MORAIS

SILVA MENDES – ENGENHARIA LDA


509 832 342 – Capital Social 5.000,00 € - Largo Almirante Gago Coutinho, nº18, 1ºAndar, 2890-050 Alcochete
Tlf + 351 93 2577253 - fax 21 121 2100 – geral.silvamendes@gmail.com
ÍNDICE

1. Introdução.............................................................................................................. 2

2. Objectivos .............................................................................................................. 2

3. Condicionamentos Acústicos no Local....................................................................... 2

4. Requisitos Acústicos dos Edifícios ............................................................................ 4

5. Considerações Gerais .............................................................................................. 5

6. Definição dos Parâmetros de Dimensionamento .......................................................... 5

7. Disposições Construtivas ......................................................................................... 6

8. Conclusão .............................................................................................................. 6

9. Regulamentação e Legislação ................................................................................... 6

10. Omissões ............................................................................................................... 6

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1. INTRODUÇÃO

O presente estudo consiste na definição de um Projecto de Condicionamento Acústico relativo à


construção de uma moradia unifamiliar localizada na Rua Universo, Lote 16, Bairro Mira Atlântico,
Alcabideche, cujo Licenciamento foi requerido por Miguel Alexandre Vieira Alçada Morais e Elsa Maria
Gomes Viriato da Cruz Morais.

2. OBJECTIVOS

O projecto em causa tem como objectivo a definição da estrutura a atribuir às secções da envolvente
exterior e às secções das envolventes particulares compartimentadas, sendo cumpridas as limitações
impostas pelos regulamentos estabelecidos: Regulamento Geral Sobre o Ruído e Regulamento dos
Requisitos Acústicos dos Edifícios.

3. CONDICIONAMENTOS ACÚSTICOS NO LOCAL

Na ausência de um mapa de ruído que classifica o local como uma zona sensível ou mista, o presente
projecto acústico baseou-se nos valores do índice de isolamento sonoro a sons de condução aérea,
padronizado, D2m,nT,w, entre o exterior dos edifícios e os compartimentos em análise, referenciados para
as zonas sensíveis.

Para as zonas consideradas, aos receptores sensíveis aplicam-se os seguintes valores limites de
exposição:

- Lden ≤ 63 dB(A)
- Ln ≤ 53 dB(A)

Em que,

1 
Le + 5 Ln +10
Ld

Lden = 10  log 13  10 + 3  10
10 10
+ 8  10 10 
24  

Sendo considerado:

Período diurno – das 7 às 20 horas;


Período do entardecer – das 20 às 23 horas;
Período nocturno – das 23 às 07 horas.

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É necessário avaliar, relativamente ao ruído de equipamentos, os aspectos de ocorrência de uma
possível situação de incomodidade para terceiros.
A verificação deverá ser a seguinte:

LAeq(Aval.) – LAeq(r.r.) ≤ 5 dB(A) – P. diurno


4 dB(A) – P. entardecer + D
3 dB(A) – P. nocturno

Sendo,
LAeq(Aval.) – Nível de avaliação;
LAeq(r.r.) – Nível sonoro do ruído residual;
D – Correcção que é função da relação percentual entre a duração acumulada de ocorrência do ruído
particular e a duração total do período de referência.

A pressão sonora considerada foi medida a 2 m do equipamento em campo livre, dado que é o único
valor que poderia ser tomado como referência. No entanto, considera-se importante uma medição
aquando o funcionamento do equipamento para verificação do regulamento e eventual revisão da solução
adoptada.

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4. REQUISITOS ACÚSTICOS DOS EDIFÍCIOS

O R.E.A.E., indica no seu artigo 5º, os requisitos que devem ser verificados neste estudo de
condicionamento acústico.
Assim sendo;

O índice de isolamento sonoro a sons de condução aérea, padronizado, D2m,nT,w, entre o exterior do
edifício (emissão) e os compartimentos identificados no anexo do Regulamento (recepção) deve respeitar
o seguinte limite:
D2m,nT,w  33 dB

DnTw  50 dB

Uma vez que a área translúcida não é igual a 60 % do elemento de fachada, não foi adicionado ao índice
D2m,nT,w o termo de adaptação (C ou Ctr), conforme o tipo de ruído dominante na emissão.

O índice de isolamento sonoro a sons de condução aérea, D2m,nT,w, entre locais do edifício deve satisfazer
as condições indicadas no Regulamento.

No interior das habitações o regulamento não prevê requisitos para o tempo de reverberação.

No interior dos locais de recepção indicados no Regulamento, o nível de avaliação, L Ar,nT, do ruído
particular de equipamentos do edifício, deve respeitar o seguinte limite:

▪ LAr,nT ≤ 35 dB (A), se o funcionamento do equipamento for intermitente;

▪ LAr,nT ≤ 30 dB (A), se o funcionamento do equipamento for contínuo;

A determinação dos índices de isolamento sonoro mencionados anteriormente é efectuada em


conformidade com o disposto na normalização portuguesa aplicável ou, caso não exista, na normalização
europeia ou internacional.

Nas avaliações in situ destinadas a verificar o cumprimento dos requisitos acústicos dos edifícios deve
ser tido em conta um factor de incerteza, I, associado à determinação das grandezas em causa.

O edifício, ou qualquer das suas partes, é considerado conforme os requisitos acústicos aplicáveis,
quando, cumulativamente:

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1. O valor obtido para o índice de isolamento sonoro a sons de condução aérea, D2m,nT,w ou DnT,w,
acrescido do factor I no valor de 3 dB, satisfaça o limite regulamentar;
2. O valor obtido para o nível de avaliação, LAr,nT, diminuído do factor I no valor de 3 dB, satisfaça o
limite regulamentar;

5. CONSIDERAÇÕES GERAIS

Em relação às instalações de escoamento de águas, deverão ser levadas em linha de conta os seguintes
factores:

• Velocidades excessivas de escoamento da água, (número de Reynolds  2000), originam o


estabelecimento de vibrações ao longo das paredes das tubagens. Dessa forma é aconselhável
dimensionar a rede por forma a que a velocidade de escoamento não ultrapasse os 1,5 m/s.
• No dimensionamento das redes deve evitar-se, na medida do possível, a inclusão de joelhos, de
ligações em T, e mudanças bruscas de calibre. Assim deverão ser previstas curvas em lugar de
joelhos e derivações a 45º, em vez de Tês.
• Quando os traçados e dimensionamentos incorrectos das redes e calibres inadequados nas
instalações de esgotos, não atender aos caudais de esgoto e de ar a transportar podem resultar
variações de pressão que constituem causas de ruído. Assim sendo deve haver uma
preocupação acrescida na utilização de calibres adequados.

6. DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS DE DIMENSIONAMENTO

A estimação dos índices de isolamento sonoro a sons de condução aérea, padronizado, D2m, nT, w e DnT, w
anteriormente referidos é feita através da Lei das Massas.

O cálculo do índice de redução sonora composto, da envolvente vertical exterior, baseia-se na utilização
dos índices de redução sonora, RW, dos elementos particulares configurativos, nomeadamente paredes,
vãos transparentes e opacos, tendo em consideração as respectivas áreas, e da presença de elementos
particulares (estanquicidade à transmissão proporcionada por caixas de estores e ventiladores).

Assim sendo, os envidraçados devem apresentar valores de RW, índices de redução sonora, iguais ou
superiores a 40 dB.
O cálculo da diferença normalizada de nível, terá de ser corrigido de um factor de incerteza (3 dB),
estando no entanto limitada a um máximo de 45 dB de modo a prevenir eventuais transmissões marginais
não contempladas no cálculo efectuado.

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O valor do factor de incerteza parte dos seguintes pressupostos:
• O cálculo tem por base valores globais dos índices de redução sonora e dos isolamentos (são
excluídos os valores por bandas de frequência);
• Os valores dos índices de redução sonora e dos isolamentos já incluem alguma incerteza
(reprodutibilidade e repetibilidade).

7. DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS

Deverá ser colocado vedante em todas as portas de acesso ao exterior que terá a função de isolamento
acústico e térmico.

Os ductos, canalizações e colunas deverão possuir um tratamento acústico devido ao ruído produzido por
estes elementos quando são utilizados.

8. CONCLUSÃO

Como se pode observar em anexo, as soluções adoptadas no Projecto de Arquitectura satisfazem todas
as condições impostas pelo Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios e pelo Regulamento
Geral do Ruído.

9. REGULAMENTAÇÃO E LEGISLAÇÃO

O estudo foi executado de acordo com os preceitos estabelecidos no Regulamento Geral do Ruído (D. L.
n.º 9/2007) e no Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios (R.R.A.E.) (D. L. n.º 96/2008).

10. OMISSÕES

Em tudo o mais não previsto nesta memória descritiva e justificativa, serão observados os Regulamentos
em vigor.

Alcochete, janeiro de 2019


O Técnico Responsável

A Engenheira Civil
(Mafalda dos Reis Duarte, membro nº 74959 da OE)

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ÍNDICE

1.- ISOLAMENTO SONORO................................................................................................. 2


1.1.- Representação estatística dos resultados do isolamento sonoro do edifício....... 2
1.2.- Resultados da estimativa do isolamento sonoro................................................. 3
1.3.- Justificação de resultados do cálculo do isolamento sonoro............................... 4
1.3.1.- Isolamento sonoro a sons de condução aérea contra ruído do exterior................ 4
Estudo acústico do edifício
Acustico Data: 04/01/19

1.- ISOLAMENTO SONORO


O presente estudo do isolamento sonoro do edifício é o resultado do cálculo de todas as possíveis
combinações de pares de emissores e receptores sonoros presentes no edifício, conforme a
regulamentação vigente (Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios), obtido com base em
métodos de cálculo para a estimativa de isolamento sonoro a sons de condução aérea e de percussão entre
compartimentos e isolamento sonoro a sons de condução aérea provenientes do exterior, descritos nas
normas NP EN 12354-1,2,3.
O edifício objecto de estudo situa-se numa zona mista ou sensível, conforme o estipulado nas alíneas c), d)
e e) do nº 1 do artigo 11.º do Regulamento Geral do Ruído.
Para os cálculos de ruído proveniente do exterior, foi considerado um tipo de ruído dominante de emissão
correspondente a um espectro de tráfego rodoviário urbano (termo de adaptação C tr).
Em todos os cálculos intermédios, assim como nas correcções finais dos índices de isolamento calculados,
foi utilizado um tempo de reverberação de referência (T 0) de 0.5 s e uma área de absorção sonora
equivalente de referência (A0) de 10 m².

1.1.- Representação estatística dos resultados do isolamento sonoro do


edifício
Resumo do isolamento sonoro a ruído exterior
Foram contabilizados 6 compartimentos do edifício com superfícies expostas ao exterior, considerados
receptores segundo regulamentação vigente, dando lugar a 10 cálculos de exposição a ruído exterior,
combinando as diferentes orientações de fachada. O isolamento sonoro médio a sons de condução aérea
nestes compartimentos é de 43.3 dB, com um desvio padronizado de 5.5 dB. Mostra-se seguidamente a
distribuição gráfica dos resultados obtidos para o isolamento sonoro a sons de condução aérea,
padronizado, (D2m,nT,w/A/Atr):

N 2

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52
D2m,nT,w/A/Atr ((dB))

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Estudo acústico do edifício
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1.2.- Resultados da estimativa do isolamento sonoro


Apresentam-se aqui os resultados mais desfavoráveis de isolamento sonoro calculados no edifício,
classificados de acordo com as diferentes combinações de compartimentos emissores e receptores
presentes na regulamentação vigente.
Em concreto, verifica-se aqui o cumprimento das exigências acústicas descritas no Artigo 5 do
Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios, referentes aos índices de isolamento sonoro a sons de
condução aérea interior, sons de percussão e sons de condução aérea exterior.
Os resultados finais mostrados são acompanhados dos valores intermédios mais significativos,
apresentando o cálculo detalhado no capítulo de justificação de resultados deste mesmo documento, para
cada uma das entradas nas tabelas de resultados.

Isolamento sonoro a sons de condução aérea exterior

% RDd,w R'w SS V D2m,nT,w/Atr (dB)


Id Compartimento receptor
aberturas (dB) (dB) (m²) (m³) exigido estimado

1 Sala / cozinha (Salão / Sala de jantar), Piso -1 82.7 30.8 30.8 17.76 154.8 33 35.3
Notas:
Id: Identificador da ficha de cálculo detalhado para a entrada de resultados na tabela
% aberturas: Percentagem de aberturas da superfície
RDd,w: Índice ponderado de redução sonora para a transmissão directa
R'w: Índice de redução sonora aparente
SS: Área total em contacto com o exterior
V: Volume do compartimento receptor
D2m,nT,w/Atr: Índice de isolamento sonoro a sons de condução aérea, padronizado
Segundo a norma NP EN 12354-3, representa-se a soma entre o índice de isolamento sonoro a sons aéreos provenientes do
exterior e o termo de adaptação espectral da seguinte forma: D2m,nT,w + Ctr = D2m,nT,Atr

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Estudo acústico do edifício
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1.3.- Justificação de resultados do cálculo do isolamento sonoro


1.3.1.- Isolamento sonoro a sons de condução aérea contra ruído do exterior
Apresenta-se seguidamente o cálculo detalhado da estimativa de isolamento sonoro a sons de condução
aérea provenientes do exterior, para os valores mais desfavoráveis apresentados nas tabelas resumo do
capítulo anterior, segundo o modelo simplificado para a transmissão estrutural descrito em NP EN
12354-3:2000, que utiliza para a previsão do índice ponderado de redução sonora aparente global, os
índices ponderados dos elementos envolvidos, segundo os procedimentos de ponderação descritos na
norma EN ISO 717-1.
Para a adequada correspondência entre a justificação de cálculo e a apresentação de resultados do capítulo
anterior, serão numeradas as fichas seguintes conforme a numeração das entradas nas tabelas resumo de
resultados.

1 Índice de isolamento sonoro a sons de condução aérea, padronizado, D2m,nT,Atr


Tipo de compartimento receptor: Sala / cozinha (Salão / Sala de jantar)
Localização do compartimento receptor: Piso -1
Orientação da fachada: 145.9º (Sudeste)
Área total em contacto com o exterior, SS: 17.8 m²
Percentagem de aberturas da superfície: 82.7 %
Volume do compartimento receptor, V: 154.8 m³

= 35.3 dB ≥ 33 dB

= 30.8 dB

Dados de entrada para o cálculo:

Fachada

Elemento estrutural m RAtr ∆Rd,Atr Si


Revestimento interior
básico (kg/m²) (dB) (dB) (m²)
Pe4 220 47.0 0 3.07

Aberturas em fachada

Rw Ctr RAtr Si
Aberturas verticais
(dB) (dB) (dB) (m²)
Janela de sgg cool lite skn 144 ii 32.0 -2 30.0 7.68
Janela de sgg cool lite skn 144 ii 32.0 -2 30.0 7.01

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Elementos marginais

m RAtr ∆RAtr Lf Si
Elemento estrutural básico Revestimento Ligações
(kg/m²) (dB) (dB) (m) (m²)
F1 Sem elemento marginal emissor
2.6 17.8
f1 Pe1 583 57.0 Estuque 0
F2 Sem elemento marginal emissor
2.6 17.8
f2 Pe4 220 47.0 0
F3 Pe3 603 48.2 0
6.8 17.8
f3 L4 765 50.3 0
F4 Sem elemento marginal emissor
6.8 17.8
f4 L4 765 50.3 0

Cálculo de isolamento sonoro a sons de condução aérea em fachadas, coberturas e pavimentos


em contacto com o ar exterior:

Contribuição directa, RDd,Atr:

RD,Atr ∆RDd,Atr RDd,Atr SS Si RDd,m,Atr


Elemento separador τDd
(dB) (dB) (dB) (m²) (m²) (dB)
Pe4 47.0 0 47.0 17.8 3.1 54.6 3.44909e-006
Janela de sgg cool lite skn 144 ii 30.0 30.0 17.8 7.7 33.6 0.000432288
Janela de sgg cool lite skn 144 ii 30.0 30.0 17.8 7.0 34.0 0.000394848
30.8 0.000830585

Contribuição de Lateral a lateral, RFf,Atr:

RF,Atr Rf,Atr ∆RFf,Atr KFf Lf Si RFf,Atr


Lateral Si/SS·τFf
(dB) (dB) (dB) (dB) (m) (m²) (dB)
3 48.2 50.3 0 5.8 6.8 17.8 59.2 1.20226e-006
59.2 1.20226e-006

Contribuição de Lateral a directo, RFd,Atr:

RF,Atr Rd,Atr ∆RFd,Atr KFd Lf Si RFd,Atr


Lateral Si/SS·τFd
(dB) (dB) (dB) (dB) (m) (m²) (dB)
3 48.2 47.0 0 7.2 6.8 17.8 59.0 1.25893e-006
59.0 1.25893e-006

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Contribuição de Directo a lateral, RDf,Atr:

RD,Atr Rf,Atr ∆RDf,Atr KDf Lf Si RDf,Atr


Lateral Si/SS·τDf
(dB) (dB) (dB) (dB) (m) (m²) (dB)
1 47.0 57.0 0 3.3 2.6 17.8 63.6 4.36516e-007
2 47.0 47.0 0 -1.9* 2.6 17.8 53.4 4.57088e-006
3 47.0 50.3 0 7.4 6.8 17.8 60.2 9.54993e-007
4 47.0 50.3 0 6.5* 6.8 17.8 59.3 1.1749e-006
51.5 7.13729e-006

(*) Valor mínimo para o índice de redução sonora, obtido segundo relações de comprimento e superfície na
ligação entre elementos construtivos, conforme a equação 23 de EN 12354-1.

Índice global de redução sonora aparente, R'Atr:

R'Atr
τ
(dB)
RDd,Atr 30.8 0.000830585
RFf,Atr 59.2 1.20226e-006
RFd,Atr 59.0 1.25893e-006
RDf,Atr 51.5 7.13729e-006
30.8 0.000840183

Índice de isolamento sonoro a sons de condução aérea, padronizado, D2m,nT,Atr:

R'Atr ∆Lfs V T0 SS D2m,nT,Atr


(dB) (dB) (m³) (s) (m²) (dB)
30.8 0 154.8 0.5 17.8 35.3

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