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τpeso =+m ⋅ g ⋅ h
Observação
O trabalho da força peso SÓ DEPENDE DA VARIAÇÃO DE ALTURA
do corpo, independente da trajetória:
O trabalho é definido matematicamente pelo produto da força
que atua na direção do movimento pelo deslocamento.
τ = F ⋅ d ⋅ cos θ
Observação
• A unidade SI de trabalho é o Joule (J): 1 J = 1 N·m.
• Essa expressão só é válida se a força for constante.
• Se a força for paralela e no mesmo sentido do deslocamento
(θ = 0), temos um trabalho motor τ = +F · d. τ1 =τ2 =τ3
• Se a força for paralela e no sentido contrário ao deslocamento
(θ = 180°), temos um trabalho resistente τ = -F · d.
• Se a força for perpendicular ao deslocamento (θ = 90°), então TRABALHO DA NORMAL
o trabalho é nulo. Para referenciais inerciais, a força normal é sempre perpendicular
• Se a força for variável, devemos calcular a área da curva em um à trajetória, portanto seu trabalho é sempre nulo
gráfico da força pelo deslocamento.
τnormal =
0
τ = Área (F × d) 1
τFel= Áreatriângulo= kx ⋅ x
2
Vamos agora ilustrar alguns casos especiais para o cálculo do k ⋅ x2
trabalho: τFel =
2
PROMILITARES.COM.BR 115
TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
GRAVITACIONAL (EPG)
É a energia de um corpo devido a sua posição elevada em relação
a um referencial. Pode ser descrita como:
Epg = m ⋅ g ⋅ h
em que:
• m é a massa do corpo
• g é a aceleração gravidade
= Pútil + Pdissipada
Ptotal • h é a altura a partir do solo (ou da posição de referência)
O aproveitamento dessa potência (ou trabalho) pode ser calculado ELÁSTICA (EPE)
por alguma das expressões abaixo
É a energia de um corpo devido à deformação de uma mola. Pode
P P ser descrita como:
r = útil ou r = 1 − dissipada
Ptotal Ptotal k ⋅ x2
Epe =
2
116 PROMILITARES.COM.BR
TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
em que: Observação
• k é a constante elástica da mola
Quando existirem forças dissipativas atuando no corpo, apesar
• x é a deformação da mola da energia do sistema se conservar, a energia do corpo não se
conserva. No entanto, essa energia mecânica perdida é devido ao
MECÂNICA (EMEC) trabalho realizado pelas forças dissipativas. Assim, vale a expressão:
É a soma de todas as energias do corpo: cinética e potencial.
Em(=
inicial) Em( final) + τdissipativo
Emec= Ec + Ep Ec (inicial) + Ep (inicial
= Ec ( final) + Ep ( final) + τdissipativo
)
kx 2
kx 2 mv 2
Ee = Epgmáx ⇒ = mghmáx ∴ hmáx = Ec = Ep + Ed ⇒ = mgh + Ed
2 2mg 2
2 ⋅ 82
10 ⋅ ( 2 ⋅ 10−2 )
2
2 =2 ⋅ 10 ⋅ 2 + Ed ∴ Ed =−24 J
hmáx = ∴ hmáx = ⋅ 10−3 m 2
2 ⋅ 3 ⋅ 10−1 ⋅ 10 3
Quando o objeto atinge a metade da altura máxima, sua velocidade
será: Observação
kx 2
mv 2
2 kx
2
O sinal negativo indica que a energia foi realmente dissipada.
Ee = Epg + Ec ⇒ = mgh + ⇒v= − mgh
2 2 m 2
2 10 ⋅ ( 2 ⋅ 10 ) TEOREMA DO TRABALHO
−2 2
1
v −1
− 3 ⋅ 10−1 ⋅ 10 ⋅ ⋅ 10−3 ⇒
3 ⋅ 10 2 3 O ganho ou a perda de energia cinética (velocidade) de um corpo
provém de um trabalho realizado sobre ele. Podemos estabelecer que
2 100 cm 200 o trabalho é igual à variação da energia cinética do corpo.
v= ⋅ 10−2 m s ⋅ ∴ v= cm s
3 1m 3 τ = ∆Ec
PROMILITARES.COM.BR 117
TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
FIXAÇÃO
(2) Em seguida ele solta o elástico com a pedra.
(3) A pedra voa, subindo a grande altura.
(4) Na queda a pedra acerta o alvo com grande violência.
Assinale os trechos do texto correspondentes às análises físicas das
01. (EEAR) Um disco de massa igual a 2,0 kg está em movimento energias, colocando a numeração correspondente.
retilíneo sobre uma superfície horizontal com velocidade igual ( ) Conversão da energia potencial elástica em energia cinética.
a 8,0 m/s, quando sua velocidade gradativamente reduz para
4,0 m/s. Determine o trabalho, em J, realizado pela força resistente ( ) Energia cinética se convertendo em energia potencial gravitacional.
nesta situação. ( ) Energia potencial gravitacional se convertendo em energia cinética.
a) – 48. ( ) Usando a força para estabelecer a energia potencial elástica.
b) – 60. A sequência que preenche corretamente os parênteses é:
c) + 60. a) 1 – 2 – 3 – 4 c) 3–4–1–2
d) + 100. b) 2 – 3 – 4 – 1 d) 4 – 1 – 2 – 3
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TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
08. (EEAR) Na Idade Média, os exércitos utilizavam catapultas chamadas 03. (EEAR) Durante um experimento foi elaborado um gráfico da
“trabucos”. Esses dispositivos eram capazes de lançar projéteis de 2 intensidade da força horizontal resultante (F) aplicada sobre um bloco
toneladas e com uma energia cinética inicial igual a 4000 J. que se desloca (d) sobre um plano horizontal, conforme é mostrado
A intensidade da velocidade inicial de lançamento, em m/s, vale na figura a seguir. Determine o trabalho, em joules, realizado pela
força resultante durante todo o deslocamento.
a) 1. b) 2. c) √2. d) 2√2.
a) 300
09. (EEAR) Dois corpos, A e B, deslocam-se em uma trajetória retilínea,
b) 450
da posição 0 até 20 metros, submetidos cada um a uma única força,
FA e FB, respectivamente. As duas forças estão relacionadas à posição c) 600
conforme o mesmo gráfico a seguir. A massa do corpo A é igual a d) 900
2 vezes a massa do corpo B. Pode-se afirmar, corretamente, que da
posição 0 até 20 metros
Observação: considere o referencial inercial.
04. (EEAR) Uma mola está acoplada a um bloco. A mola, sem forças
aplicadas sobre ela, possui um comprimento igual a 2 m (situação 1).
Após ser comprimida, o sistema mola-bloco se mantém nessa posição
devido a uma trava (T) (situação 2).
Conforme o desenho, após tirar a trava (situação 3), qual a variação
a) a aceleração do corpo A é maior que a do corpo B. de energia cinética, em joules, que o bloco estaria sujeito, devido à
b) a aceleração do corpo B é maior que a do corpo A. mola, durante o deslocamento do seu centro de gravidade do ponto
A até o ponto B?
c) o trabalho realizado pela força sobre o corpo A é maior que o
realizado sobre o corpo B. Considere:
d) o trabalho realizado pela força sobre o corpo B é maior que o 1. superfície (S) sem atrito;
realizado pelo corpo A. 2. resistência do ar desprezível; e
3. a mola obedece a Lei de Hooke, conforme o gráfico força elástica
10. (EEAR) O motor de um guindaste em funcionamento, consome da mola (F) em função da deformação (x) da mola, a seguir.
1,0 kW para realizar um trabalho de 104 J, na elevação de um bloco
de concreto durante 20 s. O rendimento deste motor é de
a) 5%. b) 10%. c) 20%. d) 50%.
EXERCÍCIOS DE
TREINAMENTO
01. (EEAR) Em uma montanha russa, o carrinho é elevado até uma
altura de 54,32 metros e solto em seguida. Cada carrinho tem 345 kg
de massa e suporta até 4 pessoas de 123 kg cada. Suponha que
o sistema seja conservativo, despreze todos os atritos envolvidos e
a) 5
assinale a alternativa que completa corretamente a frase abaixo, em
relação à velocidade do carrinho na montanha russa. A velocidade b) 12
máxima alcançada ... c) 25
a) independe do valor da aceleração da gravidade local. d) 50
b) é maior quando o carrinho está com carga máxima.
c) é maior quando o carrinho está vazio. 05. (EAM) Analise a figura a seguir.
d) independe da carga do carrinho.
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TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
06. (EM) Um motorista, dirigindo um carro sem capota, dispara um 12. (AFA) Uma partícula está sob efeito de uma força conforme o
revólver apontado para cima na direção vertical. Considerando o vetor gráfico abaixo:
velocidade do carro constante, para que o projétil atinja o próprio
motorista é necessário que,
a) a velocidade do carro seja muito menor quando comparada à
velocidade inicial do projétil.
b) a velocidade inicial do projétil seja maior que a velocidade do som
no ar.
c) a energia mecânica do projétil seja constante ao longo de
toda trajetória.
d) a energia potencial do projétil atinja um valor máximo igual à
O trabalho, em joules, realizado pela força no intervalo x = 0 a x = 10
energia cinética do carro.
é de
e) a energia potencial do projétil atinja um valor máximo igual à
a) 7. c) 4.
metade da energia cinética do carro.
b) 10. d) 23.
07. (EAM) Em regiões mais frias do Brasil e fundamental a utilização
de chuveiros elétricos para aquecimento da água do banho diário. 13. (ESPCEX) Um operário, na margem A de um riacho, quer enviar
Cada banho possui um certo consumo de energia. Quanto de energia um equipamento de peso 500 N para outro operário na margem B.
se gasta em um banho de 10 min (1/6 de hora) em um chuveiro Para isso ele utiliza uma corda ideal de comprimento L = 3 m, em que
elétrico cuja potência e 3,0 kW, em kWh? uma das extremidades está amarrada ao equipamento e a outra a um
a) 0,5 kWh d) 3000 kWh pórtico rígido.
b) 3,0 kWh e) 30000 kWh Na margem A, a corda forma um ângulo θ com a perpendicular ao
ponto de fixação no pórtico.
c) 5,0 kWh
O equipamento é abandonado do repouso a uma altura de 1,20 m
08. (ESPCEX) Um bloco, puxado por meio de uma corda inextensível em relação ao ponto mais baixo da sua trajetória. Em seguida, ele
e de massa desprezível, desliza sobre uma superfície horizontal com entra em movimento e descreve um arco de circunferência, conforme
atrito, descrevendo um movimento retilíneo e uniforme. A corda faz o desenho abaixo e chega à margem B.
um ângulo de 53° com a horizontal e a tração que ela transmite ao
bloco é de 80 N. Se o bloco sofrer um deslocamento de 20 m ao longo
da superfície, o trabalho realizado pela tração no bloco será de:
(Dados: sen 53° = 0,8 e cos 53° = 0,6)
a) 480 J d) 1280 J
b) 640 J e) 1600 J
c) 960 J
120 PROMILITARES.COM.BR
TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
15. (AFA) Um corpo de massa m se movimenta num campo de forças 16. (AFA) A energia cinética Ec de um corpo de massa m que se desloca
conservativas e sua energia potencial (EP) varia com o tempo de acordo sobre uma superfície horizontal e retilínea é mostrada no gráfico em
com o gráfico abaixo. função do deslocamento x.
b)
b)
c)
c)
d)
d)
2 2
2mg mg
a) P= b) P= c) P = 2 mg²t d) P = mg²t
t 2t
PROMILITARES.COM.BR 121
TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
18. (ESPCEX) A mola ideal, representada no desenho I abaixo, possui 20. (ESPCEX) No plano inclinado abaixo, um bloco homogêneo
constante elástica de 256 N/m. Ela é comprimida por um bloco, de encontra-se sob a ação de uma força de intensidade F = 4 N, constante
massa 2 kg, que pode mover-se numa pista com um trecho horizontal e paralela ao plano. O bloco percorre a distância AB, que é igual a
e uma elevação de altura h = 10 cm. O ponto C, no interior do bloco, 1,6 m, ao longo do plano com velocidade constante.
indica o seu centro de massa. Não existe atrito de qualquer tipo neste
sistema e a aceleração da gravidade é igual a 10 m/s². Para que o
bloco, impulsionado exclusivamente pela mola, atinja a parte mais
elevada da pista com a velocidade nula e com o ponto C na linha
vertical tracejada, conforme indicado no desenho II, a mola deve ter
sofrido, inicialmente, uma compressão de:
3
Dados: adote a aceleração da gravidade g = 10 m/s², sen 60° =
a) 1,50 ⋅ 10−3 m 2
b) 1,18 ⋅ 10−2 m 1
e cos 60° =
2
c) 1,25 ⋅ 10−1m
4 3
a) kg e −8,4 J.
d) 2,5 ⋅ 10−1m 15
e) 8,75 ⋅ 10−1m 4 3
b) kg e −6,4 J.
15
19. (ESPCEX) Um corpo homogêneo de massa 2 kg desliza sobre uma
superfície horizontal, sem atrito, com velocidade constante de 8 m/s 2 3
c) kg e −8,4 J.
no sentido indicado no desenho, caracterizando a situação 1. 5
A partir do ponto A, inicia a subida da rampa, onde existe atrito. O corpo 8 3
sobe até parar na situação 2, e, nesse instante, a diferença entre as d) kg e 7,4 J.
15
alturas dos centros de gravidade (CG) nas situações 1 e 2 é 2,0 m.
4 3
e) kg e 6,4 J.
15
122 PROMILITARES.COM.BR
TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
22. (AFA) Uma rampa, homogênea, de massa m e comprimento L, 24. (AFA) Uma mola ideal de constante elástica k, depois de sofrer
é inicialmente colocada na horizontal. A extremidade A, dessa rampa, uma deformação x, lança um bloco de massa m, verticalmente para
encontra-se acoplada a uma articulação sem atrito. Na extremidade cima, até uma determinada altura H, conforme ilustra a figura abaixo.
B está sentado, em repouso, um garoto, também de massa m.
Essa extremidade B está presa ao chão, por um fio ideal, e ao teto, por
uma mola ideal, de constante elástica k, conforme ilustra a Figura 1.
k k
b) 2x d) x
2m 2m
Quando o garoto, que neste caso deve ser tratado como partícula,
atinge a extremidade A, a mola se encontra em seu comprimento
natural (sem deformação) e a rampa estará em repouso e inclinada
de um ângulo θ.
Considerando g o módulo da aceleração da gravidade local, nessas
condições, a velocidade do garoto em A, vale
k L k
a) ∆x sen θ −g c) ∆x + gL cos θ
m 2 m
k L k 2
b) ∆x + g cos θ d) ∆x − gL sen θ
m 2 m A figura acima mostra um pequeno bloco, inicialmente em repouso,
no ponto A, correspondente ao topo de uma esfera perfeitamente lisa
23. (AFA) Um bloco escorrega, livre de resistência do ar, sobre um de raio R = 135 m. A esfera está presa ao chão no ponto B. O bloco
plano inclinado de 30º, conforme a figura (sem escala) a seguir. começa a deslizar para baixo, sem atrito, com uma velocidade inicial
tão pequena que pode ser desprezada, e ao chegar ao ponto C,
o bloco perde contato com a esfera. Sabendo que a distância horizontal
percorrida pelo bloco durante seu voo é d = 102 m, o tempo de voo do
bloco, em segundos, ao cair do ponto C ao ponto D vale
Dado: g = 10 m/s²
a) 1,3 d) 13
b) 5,1 e) 18
c) 9,2
No trecho AB não existe atrito e no trecho BC o coeficiente de atrito 26. (EFOMM) A figura abaixo mostra a vista superior de um anel de
3 raio R que está contido em um plano horizontal e que serve de trilho,
vale µ = .
2 para que uma pequena conta de massa m se movimente sobre ele
O bloco é abandonado, do repouso em relação ao plano inclinado, sem atrito. Uma mola de constante elástica k e o comprimento natural
no ponto A e chega ao ponto C com velocidade nula. A altura do R, com uma extremidade fixa no ponto A do anel e com a outra ligada
ponto A, em relação ao ponto B, é h1, e a altura do ponto B, em à conta, irá movê-la no sentido anti-horário. Inicialmente, a conta está
relação ao ponto C, é h2. em repouso e localiza-se no ponto B, que é diametralmente oposto ao
ponto A. Se P é um ponto qualquer e θ é o ângulo entre os segmentos
h
A razão 1 vale AB e AP, a velocidade da conta, ao passar por P, é
h2
1 3
a) b) c) 3 d) 2
2 2
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TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
ω2
Desprezando qualquer forma de atrito, a razão é
ω1
Sendo as massas dos corpos A e B iguais a m, determine o coeficiente
a) 1 c) 3
de atrito cinético µ.
b) 2 d) 4
y (2d+ y) d
a) µ= c) µ= e) µ=
(y + 2d) y (2d + y) 30. (AFA-MODIFICADA) Certo brinquedo de um parque aquático é
2d y esquematizado pela figura a seguir, onde um homem e uma boia,
b) µ= d) µ= sobre a qual se assenta, formam um sistema, tratado como partícula.
(y + 2d) 2d
28. (AFA) Uma partícula, partindo do repouso do ponto A, percorre a
guia representada na figura abaixo, disposta num plano vertical.
124 PROMILITARES.COM.BR
TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
Considere a aceleração da gravidade constante e igual a g e despreze a) 2mg(h + d)/d² c) 2mgh/d² e) mg/d
as resistências do ar, do toboágua e os efeitos hidrodinâmicos sobre a b) 2mg(h – d)/d² d) mgh/d
partícula. Para freá-la, fazendo-a chegar ao ponto C com velocidade
nula, um elástico inicialmente não deformado, que se comporta
03. (EFOMM 2018) Em uma mesa de 1,25 metros de altura, é
como uma mola ideal, foi acoplado ligando essa partícula ao topo
colocada uma mola comprimida e uma esfera, conforme a figura.
do toboágua.
Sendo a esfera de massa igual a 50 g e a mola comprimida em 10
Nessa circunstância, a deformação máxima sofrida pelo elástico foi cm, se ao ser liberada a esfera atinge o solo a uma distância de 5
de 10 2 m. metros da mesa, com base nessas informações, pode-se afirmar que a
H constante elástica da mola é:
Na descida, ao passar pelo ponto B, que se encontra a uma altura ,
2 (Dados: considere a aceleração da gravidade igual a 10 m/s²)
a partícula atinge sua velocidade máxima, que, em m/s, vale
a) 6,0 b) 8,5 c) 10 d) 16,8
EXERCÍCIOS DE
COMBATE
a) 62,5 N/m. c) 250 N/m. e) 500 N/m.
01. (EPCAR/AFA 2011) Duas esferinhas A e B, de massas 2 m e m, b) 125 N/m. d) 375 N/m.
respectivamente, são lançadas com a mesma energia cinética do
ponto P e seguem as trajetórias indicadas na figura abaixo.
04. (FUVEST 2003) Uma criança estava no chão. Foi, então, levantada
por sua mãe que a colocou em um escorregador a uma altura de
2,0 m em relação ao solo. Partindo do repouso, a criança deslizou e
chegou novamente ao chão com velocidade igual a 4 m/s. Sendo T o
trabalho realizado pela mãe ao suspender o filho, e sendo a aceleração
da gravidade g = 10 m/s2, a energia dissipada por atrito, ao escorregar,
é aproximadamente igual a
a) 0,1 T. b) 0,2 T. c) 0,6 T. d) 0,9 T. e) 1,0 T.
05. (ESPCEX/AMAN 2012) Uma força constante F de intensidade
25N atua sobre um bloco e faz com que ele sofra um deslocamento
horizontal. A direção da força forma um ângulo de 60° com a direção
do deslocamento. Desprezando todos os atritos, a força faz o bloco
percorrer uma distância de 20 m em 5 s.
Note e adote:
– forças dissipativas devem ser ignoradas;
– a aceleração local da gravidade é g.
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TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
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TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
πηρd2 v 3 πηρd3 v 3
b) d)
4 10
a) 4gh / 2 2
b) 3gh / 2 2
c) 2gh / 2 2
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TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
ANOTAÇÕES
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