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Engenharia

Naval e Oceânica
COPPE / Politécnica / UFRJ

Curso MSO
Pós-Graduação
em Sistemas Offshore
MSO – Pós-Graduação em Sistemas Offshore

CONFIABILIDADE ESTRUTURAL

Dr. Luis D’Angelo, DSc.

COPPE/UFRJ – Programa de Engenharia Oceânica


UNIVERSIDADE FEDERASL DO RIO DE JANEIRO
ÍNDICE

Capítulo 1: CONFIABILIDADE ESTRUTURAL..................................................................4


1.0 Introdução à Confiabilidade Estrutural ..........................................................................4
1.1 Incertezas Associadas à Análise de Confiabilidade. ............................................4
1.2 Tipos de Incertezas..................................................................................................4
1.3 Confiabilidade Clássica...........................................................................................5
1.4 Índice de Confiabilidade .........................................................................................6
1.5 Derivação a Partir da Teoria do Segundo Momento de Primeira Ordem ............9
1.6 Nível da Probabilidade..........................................................................................12
1.7 Métodos de Confiabilidade .................................................................................13
1.8 Métodos Exatos....................................................................................................15
1.8.1 Introdução ..............................................................................................................16
1.8.2 Métodos de Aproximação .....................................................................................17
Capítulo 2: DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL ........................22
2.0 Introdução...................................................................................................................22
2.1 Simulação de Monte Carlo Baseada na Função Estado Limite ........................23
2.2 Simulação de Monte Carlo Baseada em Vetores no Espaço de Carga ............25
2.3 Exemplos ...............................................................................................................27
2.4 PROGRAMA RANSSY (Reliability Analysis of Structural Systems)..................34
Capítulo 3: EXEMPLOS APLICADOS À CONFIABILIDADE ESTRUTURAL................36
Exemplo 01: Determinação da confiabilidade pelo método FOSM ...................................36
Exemplo 04: Verificação da Função Estado Limite de Colapso Local da Shell ................44
Exemplo 05: Verificação da Função Estado Limite de Colapso Propagante da Shell.......48
Exemplo 06: Verificação da Função Estado Limite de Colapso Propagante da DnV........50
Exemplo 07: Verificação da Equação de Falha de Superfície – NG18 .............................52
Exemplo 08: Verificação da Função Estado Limite de Fadiga ..........................................58
4.0 CALIBRAÇÃO DE EQUAÇÕES DE PROJETO .......................................................59
4.1 Introdução..............................................................................................................59
4.2 Medidas Determinísticas da Violação de Estados Limites ...............................59
4.2.1- Fator de Segurança ...............................................................................................59
4.2.2 Fator de Carga .......................................................................................................60
4.2.3 Fatores Parciais ......................................................................................................61
4.3 Códigos de Otimização Estrutural.......................................................................62
4.4 Procedimentos de Calibração de Códigos ........................................................63
4.4.1 Calibração por Julgamento...................................................................................63
4.4.2 Calibração por Ajuste............................................................................................63
4.4.3 Calibração por Otimização ..................................................................................64
4.5 Formatos de Verificação de Segurança ............................................................64
4.6 Utilização da Teoria do Segundo Momento de Primeira Ordem......................65
4.6.1 Introdução .............................................................................................................65
4.6.2 Derivação a partir da Teoria do Segundo Momento de Primeira Ordem ...........65
4.6.3 Procedimento para Calibração ............................................................................69
4.6.4 Definição do Escopo ............................................................................................70
4.6.5 Seleção dos Pontos de Calibração ......................................................................70
4.6.6 Código de Projeto Existente.................................................................................70

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4.6.7 Definição dos Estados Limites ............................................................................70
4.6.8 Determinação das Propriedades Estatísticas .....................................................71
4.6.9 Aplicação de um Método de Análise de Confiabilidade ........................................71
4.6.10 Seleção do Valor Final do Índice de Confiabilidade .........................................71
4.6.11 Observação do Formato do Fator Parcial Implícito em Códigos Existentes ......72
4.6.12 Seleção dos Fatores Parciais ...........................................................................72

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Capítulo 1: CONFIABILIDADE ESTRUTURAL

1.0 Introdução à Confiabilidade Estrutural

1.1 Incertezas Associadas à Análise de Confiabilidade.

Confiabilidade estrutural deve ser baseada em tratamento racional de incertezas


relacionadas a quantidades físicas e modelos que governam o comportamento estrutural
e métodos que determinam a segurança do projeto. Em relação a estruturas offshore,
cargas de ondas e correntes são parâmetros governados randomicamente e suas
propriedades devem ser representadas por método racional. Diferentes critérios de
projeto e níveis de segurança podem ser considerados para estruturas offshore expostas
a cargas ambientais severas.

1.2 Tipos de Incertezas.

A classificação para os diversos tipos de incertezas é dada por Thoft-Christensen e


Baker [1], entre outros. Três tipos de incertezas, física, estatística e de modelo são
enfatizadas.

Incertezas físicas são causadas pela variabilidade inerente do processo. A incerteza


física é intrínseca à natureza da variabilidade. Todos os tipos de incertezas de cargas,
tais como ondas, ventos e correntes estão submetidas a este tipo de incerteza.
Incertezas estatísticas são devido a falta de conhecimento do processo causado por uma
quantidade de dados limitada. Incertezas nos modelos são devido às simplificações e
limitações nos modelos matemáticos usados para descrever cargas, resistência e na
descrição da resposta estrutural na transformação de cargas em efeito.
As incertezas físicas sempre estarão presentes devido à natureza do processo e não
podem ser reduzidas ou removidas. Incertezas estatísticas podem ser reduzidas através
do aumento de dados. Incertezas de modelos podem ser reduzidas através de um
processo contínuo de refinamento.

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