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ANÁLISE DE RISCOS

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LEIS DE MURPHY APLICADAS A
SEGURANÇA DO TRABALHO

 Qualquer operação pode ser feita de forma errada,


não interessa o quanto essa possibilidade é remota;
ela algum dia vai ser feita - óbvio.

 Não importa o quanto é difícil danificar um


equipamento; alguém, algum dia vai achar um jeito.

 Se algo pode falhar, essa falha deve ser esperada


para ocorrer no momento mais importante, com o
máximo de danos.

 Mesmo na execução da mais perigosa e complicada


operação, as instruções poderão ser ignoradas.
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INCÊNDIOS, EXPLOSÕES E
LIBERAÇÕES TÓXICAS

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Segurança de Processos

Ministério Público vai


Petrobrás: em 3anos, 99
apurar causas do acidente
acidentes e 32 mortes
na plataforma

Petrobrás ainda
Petrobrás: 10
desconhece causas do
desaparecidos na explosão
acidente
da plataforma

Ferido em acidente teve


98% do corpo queimado

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EMERGÊNCIAS QUÍMICAS
ACIDENTES INDUSTRIAIS
ACIDENTE Favela com 110 moradores foi desocupada

4 toneladas de amônia vazam


em Cubatão
(Folha de São Paulo - Quarta-Feira 28 /01/1998)

Explosões em engarrafadora
Fogo mata de gás causam pânico em
sete no Rio Canoas
(Zero Hora - Quinta-Feira 7 /10/1999) (Correio do Povo - Terça-Feira 4 /05/1999)
Histórico de alguns acidentes
acidentes maiores
 1921 - Alemanha/Oppau - explosão - 561mortes
 1943 - Alem/Ludwigshaffen - explosão - 245 mortes
 1944 - EUA/Cleveland - incêndio - 136 mortes
 1966 - França/Feyzin - Bola de fogo - 18 mortes
 1972 - Brasil/Duque de Caxias- Bola de fogo-39 mortes
 1974 - Inglaterra/Flixborough - explosão - 28 mortes
 1975 - Holanda/Beek - explosão - 14 mortes

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Histórico de alguns acidentes
acidentes maiores
 1976 - Itália/Seveso - vazamento - dano ambiental
 1982 - Comunidade Européia/Diretiva de Seveso
 1984 - México City - Bola de Fogo - 650 mortes
 1984 - Bhopal/India - vazamento - 4000 mortes
 1984 - Cubatão/Brasil - incêndio - 100 mortes
 1988 - EUA/Houston - explosão - 23 mortes
 1992 - EUA - Process Safety Management
 1993 - OIT - Convenção 174
 1996 - Seveso II
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Fonte: Loss Prevention in the Process Industries, Frank P.Les

Estimou-se que cerca de 30 toneladas de ciclohexano vazaram, formando


rapidamente uma nuvem de vapor inflamável, a qual encontrou uma fonte
de ignição entre 30 e 90 segundos após o início do vazamento. Os efeitos
da sobrepressão ocorrida foram estimados como sendo equivalentes à
explosão de uma massa variando entre 15 e 45 toneladas de TNT
Na madrugada de 03/12/1984, uma nuvem tóxica de isocianato de
metila causou a morte de milhares de pessoas na cidade de Bhopal, a
capital de Madya-Pradesh, na Índia central. A emissão foi causada por
uma planta do complexo industrial da Union Carbide situada nos
arredores da cidade, onde existiam vários bairros marginais.
Estima-se que ocorreram por volta de 4.000 mortes e cerca de 200.000
pessoas intoxicadas, caracterizando assim a maior catástrofe da indústria
química.
Na manhã de 19/11/1984, por volta das 5h35 ocorreu a explosão de uma nuvem
de vapor e uma série de BLEVE’s na base de armazenamento e distribuição
de Gás Liqüefeito de Petróleo (GLP) da empresa PEMEX, localizada no bairro
de San Juanico, Cidade do México.
Os trabalhos de extinção do fogo e prevenção de novas explosões terminaram
às 23 horas. As conseqüências deste acidente foram trágicas: morte de 650
pessoas, mais de 6.000 feridos e destruição total da base.
Por volta das 22h30 do dia 24/02/1984 moradores da Vila Socó (atual Vila São
José), Cubatão/SP, perceberam o vazamento de gasolina em um dos oleodutos
da Petrobrás que ligava a Refinaria Presidente Bernardes ao Terminal de
Alemoa
O número oficial de mortos é de 93, porém algumas fontes citam um número
extra oficial superior a 500 vítimas fatais (baseado no número de alunos que
deixou de comparecer à escola e a morte de famílias inteiras sem que ninguém
reclamasse os corpos), dezenas de feridos e a destruição parcial da vila.
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OIT - Convenção 174

”Acidente Maior"
Todo evento subitâneo, como emissão, incêndio
ou explosão de grande magnitude, no curso de
uma atividade em instalação sujeita a riscos de
acidentes maiores, envolvendo uma ou mais
substâncias perigosas e que implica grave
perigo, imediato ou retardado, para os
trabalhadores, a população ou o meio ambiente;

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Para os fins da Convenção 174:

a) "substância perigosa"

b) "quantidade limite"

c) "instalação sujeita a riscos de acidentes maiores"

d) "acidente maior"

e) "relatório de segurança"

f) "quase-acidente"

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Pontos Críticos Identificados
 deficiente treinamento aos trabalhadores
 população vizinha às instalações e autoridades
desconheciam substâncias perigosas
 falta de sistema de registro, estatísticas, informações
 deficiente infra-estrutura legal e institucional, falta de
recursos (humanos, materiais,...)
 intensa e descontrolada urbanização (uso do solo)
 planos de emergências inexistentes ou inadequados
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PERIGO
RISCO =
ATITUDES

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PERIGO
Qualquer situação, estado da matéria, evento ou

circunstância que tem potencial para causar danos

RISCO
Medida de perdas econômicas, danos ambientais ou
lesões humanas em termos da probabilidade de
ocorrência de um acidente (freqüência) e magnitude
das perdas, dano ao ambiente e/ou de lesões
(conseqüências). pmatielo@terra.com.br
Avaliação de Riscos

Processo global de estimativa da


magnitude do risco e de decisão sobre
a sua aceitabilidade/tolerabilidade.

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Análise de Riscos

 O que pode ocorrer de errado ?


 Quais são as causas básicas dos
eventos indesejados ?
 Quais são as freqüências de
ocorrência dos acidentes ?
 Quais são as conseqüências ?
 Os riscos são toleráveis ?

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Análise de Riscos

• Não dispensa boas normas de projeto,


adequados procedimentos de operação e
manutenção.

• Discute a possibilidade de desvios de projeto,


operacionais ou manutenção transformarem-se
em acidentes maiores.

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Análise de Riscos

• Não tem caráter determinístico.

• Não há uma resposta exata a uma pergunta.

• Incertezas metodológicas, além das subjetivas.

• Ainda assim auxilia no Gerenciamento e

Controle de Riscos.

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INSPEÇÕES DE RISCO

IDENTIFICAR ANALISAR TRATAR

RISCOS

TRABALHADORES EMPRESA COMUNIDADE MEIO AMBIENTE


As formas mais comuns de
energia são:

Elétrica
E
N Mecânica
E Hidráulica
R
G Pneumática
I Química
A
Térmica
Radiotiva
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Matriz de Riscos
ALTA

C
O
N
S
E
Q
Ü
Ê
N
C

I
A

BAIXA ALTA

PROBABILIDADE
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Freqüência ou Probabilidade
SEVERIDADE
CLASSES DE RISCOS

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Importância = Severidade + probabilidade

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Risco
Medida de perda econômica e/ou de danos à vida
humana, resultante da combinação entre as
freqüências de ocorrência e a magnitude das perdas ou
danos (conseqüências).

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Análise de Riscos
ETAPAS

 Caracterização do empreendimento e da região;


 Identificação de perigos;
 Estimativa de conseqüências;
 Estimativa de freqüências;
 Estimativa dos riscos;
 Avaliação e gerenciamento de riscos.

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Caracterização do
Empreendimento
Objetivos

 Identificar aspectos comuns que possam interferir,


tanto no empreendimento, como no meio ambiente;
 Identificar, na região, atividades que possam interferir
no empreendimento, sob o enfoque operacional e de
segurança;
 Estabelecer uma relação direta entre o
empreendimento e a região sob influência.

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Estimativa de Conseqüências
e de Vulnerabilidade

 Modelos de simulação para a representação


dos possíveis efeitos causados por
vazamentos de substâncias químicas:
- Incêndios: radiações térmicas;
- Explosões: sobrepressões;
- Vazamentos tóxicos: concentrações.
 Vulnerabilidade: danos às pessoas expostas.

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Programa de
Gerenciamento de Riscos

 Informações de segurança de processos;


 política de revisão dos riscos;
 gerenciamento de modificações;
 manutenção e garantia da qualidade de sistemas
críticos;
 normas e procedimentos operacionais;
 política de capacitação de recursos humanos;
 investigação de incidentes;
 plano de emergência;
 auditorias.
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REQUISITOS GERAIS PARA O
GERENCIAMENTO DE RISCOS

Projetos inerentemente seguros e que incorporem os conceitos de


ecoeficiência devem ser adotados prioritariamente. Nestes projetos os
seguintes conceitos são usados:

 Redução de inventários de produtos e materiais perigosos ou da


freqüência ou duração da exposição;

 Substituição por produtos, equipamentos e materiais menos


perigosos;

 Atenuação do potencial de riscos, por segregação do processo que


apresenta risco;

 Utilização de processos mais simples, tornando as instalações


menos sujeitas a falhas de equipamentos ou de pessoas;

 Utilização de Produção Mais Limpa através de Projetos de MDL –


Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.
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REQUISITOS GERAIS PARA O
GERENCIAMENTO DE RISCOS

As medidas para reduzir riscos a níveis toleráveis


incluem:

 Prevenção de eventuais incidentes e acidentes,


eliminando ou reduzindo a probabilidade de
ocorrência;

 Controle de incidentes e acidentes, reduzindo a


extensão ou duração do evento perigoso;

 Mitigação dos efeitos dos incidentes e acidentes,


reduzindo suas conseqüências.
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Métodos de
Identificação dos Riscos

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Métodos de Identificação dos Riscos

 Listas de Verificação (Checklist’s);


 Análise “E se...?” (What If...?);
 Análise Preliminar de Riscos (APR);
 Análise de Modos de Falhas e Efeitos
(AMFE);
 Estudo de Perigos e Operabilidade
(HazOp).
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Métodos de Identificação dos Riscos

 Listas de Verificação (Checklist’s);

São comumente usados para identificar os


riscos associados a um processo e para
assegurar a concordância entre as atividades
desenvolvidas e os procedimentos
operacionais padronizados.

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Métodos de Identificação dos Riscos

 Análise “E se...?” (What If...?);

A finalidade do What-If é testar possíveis


omissões em projetos, procedimentos e
normas e ainda aferir comportamento,
capacitação pessoal.

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Métodos de Identificação dos Riscos

 Análise Preliminar de Riscos (APR);

A APR é uma análise inicial "qualitativa",


desenvolvida na fase que antecede o
desenvolvimento de qualquer trabalho,
processo, produto ou sistema.

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Métodos de Identificação dos Riscos

 Análise de Modos de Falhas e Efeitos


(AMFE);
é uma análise detalhada, podendo ser qualitativa ou
quantitativa, que permite analisar as maneiras pelas quais
um equipamento ou sistema pode falhar e os efeitos que
poderão advir, estimando ainda as taxas de falha e
propiciado o estabelecimento de mudanças e alternativas
que possibilitem uma diminuição das probabilidades de
falha, aumentando a confiabilidade do sistema.

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Métodos de Identificação dos Riscos

 Estudo de Perigos e Operabilidade


(HazOp).

O método HAZOP é principalmente indicado quando


da implantação de novos processos na fase de projeto
ou na modificações de processos já existentes.

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PLANILHAS PARA ANÁLISE DE RISCOS

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PLANILHA CHECK- LIST
ATIVIDADE:

ITEM AÇÃO CHECK OBSERVAÇÃO


APR : TÍTULO: DATA: / /
MEDIDAS
EVENTO CAUSA CONSEQUÊNCIA
PREVENTIVAS
APR : TÍTULO: DATA: / /
MEDIDAS MEDIDAS
EVENTO CAUSA CONSEQUÊNCIA F S R EXISTENTES CORRETIVAS
HAZOP : TÍTULO: VARIÁVEL: DATA: / /

MEDIDAS MEDIDAS
DESVIO CAUSA CONSEQUÊNCIA EXISTENTES CORRETIVAS
FMEA: TÍTULO: DATA: / /
MODO DE MEDIDAS MEDIDAS
INSTRUM. CONSEQUÊNCIA F S R EXISTENTES CORRETIVAS
FALHA
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Saúde e Segurança
do Trabalhador
PROGRAMA DE CONTROLE
E PREVENÇÃO DE PERDAS

Diálogo com a
Transporte e
Comunidade
Distribuição

Segurança de
Processos

Gerenciamento de
Produtos

Proteção
Ambiental
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Gestão e Controle
IDENTIFICAR E REPORTAR RISCOS

IMPLEMENTAR MEDIDAS DE CONTROLE

 GARANTIR A EXECUÇÃO DE FORMA SEGURA.

 APRIMORAR ATITUDES PREVENTIVAS

 REDUÇÃO DE ACIDENTES.

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REQUESITOS NECESSÁRIOS:

DISCIPLINA

CONCENTRAÇÃO

PACIÊNCIA

PRÁTICA

TRABALHO EM EQUIPE
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QUAIS
SÃO OS
RISCOS ? SEGURANÇA
PENSE NA TAREFA

LEVANTE OS RISCOS

AVALIE OS RISCOS

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IMPLEMENTE CONTROLES

FAÇA O TRABALHO C/ SEGURANÇA

TENHA FOCO NA SUA


SEGURANÇA E DOS
SEUS COLEGAS DE
TRABALHO.
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PENSE NA TAREFA

“TENHA UM PLANO CLARO EM SUA MENTE”

• ENTENDA O TRABALHO;
• TENHA INFORMAÇÃO CORRETA;
• SIGA O PADRÃO;
• TENHA AS FERRAMENTAS;
• EQUIPAMENTOS CORRETOS;
• PERMISSÕES CORRETAS.
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PENSE NA TAREFA

• SISTEMAS AFETADOS
• ACESSO SEGURO.
• O QUE PODE DAR ERRADO
• EXIGE BLOQUEIO ?
• MÉTODOS ALTERNATIVOS
• EQUIPAMENTOS VIZINHOS
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LEVANTE OS RISCOS

1-OLHE EM CIMA
2-OLHE EM BAIXO
3-OLHE ATRÁS
4-OLHE DENTRO DE MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS
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LEVANTE OS RISCOS

5 -MÉTODOS
6 -MATERIAIS
7 -MÃO DE OBRA
8 -MEIO AMBIENTE
9 -CONTAMINAÇÃO

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LEVANTE OS RISCOS

O QUE
ACONTECE 1 – FALHAR 2- VAZAR
SE? 3 – QUEBRAR 4- CAIR

5 – DESLOCAR 6– RODAR

7–TRAVAR 8- EMPERRAR

9- PEGAR FOGO 10 - CORTAR


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LEVANTE OS RISCOS

O QUE
1 – MUITO PESADO
ACONTECE
2 – MUITO PEQUENO

3 – MUITO QUENTE
SE FOR :
4 – ENERGIZADO

5 – PRESSURIZADO
6– TÓXICO
7 – TROCAR AS GAVETAS
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LEVANTE OS RISCOS

O QUE 1 – NÃO ENTENDEREM


ACONTECE
2 – NÃO FIZEREM

3 – COMETEREM UM ERRO
SE: ELE, ELES 4– PRECISAREM DE AJUDA

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AVALIE OS RISCOS

É PROVÁVEL QUE OCORRA ?


1- FREQUENTEMENTE

2- OCASIONALMENTE

3-IMPROVÁVEL

4- REMOTO

5- PROVÁVEL
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AVALIE OS RISCOS

QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS ?

1- LESÃO

2- DANOS A PROPRIEDADE

3- PARALIZAÇÃO DO PRCESSO

4- MORTE

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IMPLEMENTE CONTROLES

CONTROLE OS RISCOS E
COMUNIQUE OS DESVIOS.

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FAÇA O TRABALHO C/ SEGURANÇA

FAÇA AS MUDANÇAS

1- REMOVA OS PERIGOS
A VIDA É SUA
2- ISOLE OS PERIGOS
CUIDE DELA!
3- BLOQUEIE OS PERIGOS

4 – USE OS EPI’S

5- SIGA OS PROCEDIMENTOS
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RISCOS
CHOQUE ELÉT.
ATINGIDO POR BATIDO CONTRA

ATROPELADO INCÊNDIO
SER ASFIXIADO
OUTROS

PRESENÇA DE UMIDADE
DESLIZAMENTO

FERRAMENTA INADEQUADA
QUEDA
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ANÁLISE DE RISCO DE TAREFA

Contrato: Atividade: Nº da OSE:

Local: Data: Responsável:


Serviço a ser executado: ( )Elétrico ( )Civil ( )Mecânico ( )Operacional ( ) ____________________

RISCOS IDENTIFICADOS
( ) 1- Queda de diferença de nível ( humana) ( ) 11- Ruído excessivo ( )21- Máquinas ( Furadeiras, Lixadeira)
( ) 2- Atingido por corpo estanho ( olhos) ( ) 12- Esforço excessivo ( )22- Proteção de Material encandecente
( ) 3- Queda de objetos ( ) 13- Queda de Escada / Poste / UB. ( )23-Queda do mesmo nível
( ) 4- Exposição a temperatura extrema ( ) 14- Subestações ( )24- Cilindros para corte.
( ) 5- Atropelamento p/ equipamento operação ( ) 15- Poda de árvore ( ) _______________________________
( ) 6- Escorregamento/ Tropeço ( )16- Animais peçonhentos / Insetos ( ) _______________________________
( ) 7- Corte ou perfuração ( )17- Veículos / transporte de Passageiro ( ) _______________________________
( ) 8- Desmoronamento ( )18- Preso entre
( ) 9- Choque elétrico ( )19- Ferramentas ( Foice, Enxada, Cavadeira, Mareta)
( ) 10- Incêndio ( )20- Equipamentos ( Cinto de Segurança, Escada)

RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
( )1- Usar cinto de segurança /cordão umbilical ( )9- Sinalização do local, desligamento visível ( etiquetas ( )17-Nunca transportar pessoas em carrocerias, somente
( ) 1- Montar andaimes bem travados e forrados de impedimentos) em cabine e/ou lugares próprios
( )1- Sinalizar a área abaixo do nível de trabalho ( ) 9- Detecto de tensão na estrutura de Trabalho ( )18- Não ficar por baixo de objetos suspensos
( )2- Usar óculos de segurança ( ) 9- Utilizar EPIs e EPCs adequado ( )18- Conferir cabos e correntes de objetos suspensos
( )3- Isolar a área onde está trabalhando em altura ( )10- Inspecionar os extintores ( )19- Verificar as condições
( )3- Não permanecer em baixo de carga suspensa ( )10- Verificar componentes elétricos quanto as com- ( )19- Não transportar nas costa
( )3- Respeitar áreas isoladas dições de uso ( )20Verificar como apresenta os dispositivos segurança
( )4- Seguir rigorosamente os padrões específicos ( ) 11-Usar protetor auricular ( )20- Usar cordão umbilical, Travar com cordas.
( )5- Respeitar sinalização / alarme de ré ( )12-Não levantar objetos acima do limite permitido. ( ) 21-Usar óculos e luva de segurança
( )6- Obedecer trajetos ( ) 13- Obedecer padrão específico ( ) 22- Blusa e luva de segurança
( )6- Usar botas de segurança ( ) 14- Seguir rigorosamente os padrões de segurança ( )23- Tampas buracos /desobstruir passagem
( )7- Usar os EPIs corretamente ( ) 14-Não iniciar nenhuma atividade sem avisar o operador ( )24- Ajustar as braçadeiras das mangueiras
( )8- Qualquer escavação com profundidade supe- ( ) 15- Planejar tarefa, usar EPIs específicos ( )24- Em área confinada - não fumar no local, utilizar mas-
rior a 1,5 M deverá ter escoramento lateral. ( )16-Usar EPIs específicos cara contra gases, abandonar em caso de vazamento de gás
( )8- Antes de escavar/demolir, investigar interferência ( )16- Utilizar técnicas de primeiros socorros ( )24- Verificar se há válvula de retrocesso no conjunto,
( )9- Planejar as Atividades e/ou tarefas ( )17- Guiar com direção defensiva caso não exista não utilizar o conjunto.
( ) 9- Aterramento ( ) 17-Respeitar sinalização ( ) _______________________________________
Nome Assinatura Nome Assinatura
APR- ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
INSTALAÇÃO: SISTEMA:
REALIZADO POR: DOCUMENTOS COMPLEMENTARES:
RISCO CAUSA EFEITO SEV. RECOMENDAÇÕES
Desnível do piso, piso escorregadio Usar cinto de segurança
Queda de altura Humana Escada, excesso de materiais Lesão corporal III Fita zebrada para sinalizar a área ( Desníveis)
Peças em locais indevidos Evitar sujeira e trafegar no local com atenção.
Equipamentos energizados Verificação dos pontos de ligação de energia e
Queimadura
Choque elétrico Falta de plaqueta no bloqueio do IV plaquetamento de alimentadores com
lesão corporal e morte
alimentador acompanhamento do Eletricista.
Motores dos compressores Perda auditiva conforme a Utilizar protetor auricular tipo concha ou plug
Ruído excessivo III
exposição e Zumbido .
Seguir Plano de Contingência da Contratante,
Despressurização do sistema evacuação da área até total dissipação do gás,
Intoxicação, Queimadura , realizar medição de risco atmosférico, antes da
Vazamento de gás IV
Vazamento de válvulas e tubulações Explosão, Incêndio e Morte execução das tarefas.

Vazamento em bloqueios Comunicar ao operador a ocorrência


Restos de instalação elétricas ( fita
isolante, pontas de cabos, Recolher o resíduo gerado e descartar conforme
Contaminação do solo Danos ao ambiente III
conectores, etc.) Plano Diretor de Resíduos da Contratante.

Ferramentas Danificadas Falta de reposição, pressa ou Trocar ferramentas danificadas e não improvisar
Lesão corporal III
ou improvisada negligência.
Condições adversas da estrada Guiar com direção defensiva e ter atenção
Colisão adversa com Lesão corporal e danos no
Poeira, fumaça, lama, desníveis e III Respeitar a sinalização e condições adversas do
veículo veículo
animais diversos local e tempo.
Locais onde são executados os Atenção previa antes da execução do serviço
Animais peçonhentos e Envenenamento, Morte,
serviços são propícios para a III
insetos Danos físicos Utilizar técnicas de Primeiros Socorros
existência
SEVERIDADE: I - DESPREZÍVEL - Sem danos ou danos insignificantes ao homem, meio ambiente ou propriedade
II. - MARGINAL -Danos leves ao homem, meio ambiente ou propriedade
III - CRÍTICA- Danos severos ao homem, meio ambiente ou propriedade
IV- CATASTRÓFICA - Danos irreparáveis ao homem, meio ambiente ou propriedade.
Acidentes / Incidentes

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Insurance Company of North América
(Frank Bird)

 Foram analisados 1.753.498 acidentes


 Informados por 297 empresas
 21 grupos industriais,
1.750.000 empregados
 3.000.000.000 horas-homem trabalhadas,

Nesse estudo foi introduzida também a análise


do quase-acidente, ou seja, acidentes sem lesão
ou danos visíveis
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ESTUDO DA PROPORÇÃO DE
ACIDENTES

1 Lesão Grave ou Fatal

Lesão Leve
10
Acidentes com danos à
30 propriedade
Incidentes sem lesão
600 ou dano visível

Não Comunicados

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Diagrama de Causas e efeitos

Ambiente Processo Pessoas

Layout adequado Treinadas


Ambiente adequado
limpo Conhecimento
Ambiente

Efeito
organizado Acidente
Causa Zero

Bom estado de Sendo Organizadas


conservação e
manutenção utilizados Revisadas

Máq. /Equipo Procedimentos Ferramentas


PROCESSO DE UM ACIDENTE DE TRABALHO

COM
Fatores
LESÃO
Materiais CONDIÇÕES
INSEGURAS
Inadequados A
C
HOMEM I
+ TÉCNICAS
ADMINISTRATIVAS D
MEIO
COMPORTAMENTAIS E
AMBIENTE
N
T
Fatores
Pessoais ATOS E
INSEGUROS SEM
Inadequados
LESÃO

C A U S A S EFEITOS

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LEMBRETE FINAL:

VOCÊ É O MAIOR
RESPONSÁVEL POR SUA
TOTAL SEGURANÇA.

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