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*10^-4
*10^-4 b) Sismo de Bucay c) Sismo de La Troncal
10 10
8 8
6 6
4 4
2 2
Figura 6.29 – Espectro de potência das velocidades na hipótese de material elástico linear não
amortecido: a) sismo de Bahia de Caraquez; b) sismo de Bucay; c) sismo de La Troncal.
b) Sismo de Bucay
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c) Sismo de La Troncal
6.1.7.2.
Análise dinâmica considerando comportamento não linear e não
amortecido
Deslocamento a)
vertical
Tempo (s)
Deslocamento
vertical
b)
Tempo (s)
Figura 6.31 – Rotação da base do modelo: a) sem aplicação da correção; b) com aplicação de
correção no programa Flac 2D v7.0.
6.1.7.3.
Consideração do amortecimento histerético
Tabela 6.12 – Parâmetros do modelo Sig3 (Flac 2D) para ajuste das funções de degradação do
módulo cisalhante propostas na literatura.
Referência a b xo
Normalizado IP = 0%, Darendeli (2001) 1,014 -0,4792 -1,1
Areia, Seed H. B. & Idriss I. M. (1970) 1,014 -0,4792 -1,249
Rocha, Schnabel (1973) 1,014 -1,01 -0,05
G/Gmax
1,2 Normalizado IP = 0%
Darendeli (2001)
1
Darendeli (2001)
0,8
0,6
G/Gmax Darendeli (2001)
0,4
Ajuste FLAC Sig3
IP = 0%
0,2
Darendeli (2001)
0
0,0001 0,001 0,01 0,1 1
Deformação cisalhante (%)
G/Gmax
1,2
AREIA
1
0,8
0,6
G/Gmax Seed & Idriss (1970)
0,4
Ajuste FLAC Sig3
0,2
0
0,0001 0,001 0,01 0,1 1
Deformação cisalhante (%)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1421558/CA
G/Gmax
1,2
Rocha
1
0,8
0,6
G/Gmax Schnabel (1973)
0,4
Ajuste FLAC Sig3
0,2
0
0,0001 0,001 0,01 0,1 1
Deformação cisalhante (%)
Rocha
SHAKE Schnabel (1973)
6.1.7.4.
Comparação com o programa SHAKE 2000
Coluna #1
a)
100
80
Profundidade (m)
60
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40
20
SHAKE 2000
Base do modelo FLAC Sig3 + 0.5% Rayleigh
FLAC Sig3 + 0.2% Rayleigh
FLAC Sig3
0
b)
20
Profundidade (m)
40
60
80
SHAKE 2000
FLAC Sig3 + 0.2% Rayleigh
100 FLAC Sig3 + 0.5% Rayleigh
FLAC Sig3 Base do modelo
Figura 6.34 – Comparação da resposta dinâmica entre os programas SHAKE2000 e FLAC 2D v7:
a) aceleração horizontal máxima; b) tensão cisalhante cíclica máxima.
159
6.1.7.5.
Análise dinâmica com amortecimento histerético
a) deslocamento horizontal
160
b) deslocamento vertical
a) deslocamento horizontal
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b) deslocamento vertical
a) deslocamento horizontal
b) deslocamento vertical
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Figura 6.38 – Contornos de deslocamentos permanentes causados pelo sismo artificial sismo 1: a)
deslocamentos horizontais; b) deslocamentos verticais.
162
D (m) D (m)
a) Bahia de Caraquez b) Bucay
Deslocamento
horizontal
Deslocamento
horizontal
Deslocamento Deslocamento
vertical vertical
tempo (s) tempo (s)
D (m) D (m)
c) La Troncal d) sismo 1
Deslocamento
horizontal
Deslocamento
horizontal
Deslocamento
vertical
Deslocamento
tempo (s) vertical tempo (s)
Figura 6.40 – Historia de deslocamentos horizontal e vertical na crista do talude: a) sismo de Bahia
de Caraquez; b) sismo de Bucay; c) sismo de La Troncal; d) sismo 1.
Tabela 6.13 – Deslocamentos permanentes (m) na simulação dinâmica não linear, amortecida.
1,2
a) Bahia de Caraquez
b) Bucay
1
c) La Troncal
0,6
0,4
0,2
0
0 1 2 3 4 5
Período (s)
120
100
Altura do talude (m)
80
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a) Deslocamento horizontal
60
40
Bahia de Caraquez
Bucay
20
La Troncal
sismo 1
0
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Deslocamento (m)
120
100
Altura do talude (m)
80
b) Deslocamento vertical
60
40
Bahia de Caraquez
Bucay
20
La Troncal
sismo 1
0
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0 0,1 0,2
Deslocamento (m)
7
Exemplo 2 – Barragem de enrocamento de Mazar - Equador
7.1.
Descrição da barragem de Mazar
a)
167
b)
3A
2B
Laje de concreto
Dreno
3B 3C
1B
1A Perfil natural do terreno
Substrato Rochoso
c)
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CFRD Mazar
PGA = 0,30g
Figura 7.1 – CFRD Mazar – Equador: a) vista geral do projeto; b) seção máxima (Toledo, 2009); c)
localização no mapa de isozonas sísmicas (NEC-2014).
7.1.1.
Propriedades dos materiais
Tabela 7.2 – Propriedades dos materiais da fundação e corpo da barragem de Mazar (Hidropaute,
2011).
Fundação Corpo da barragem
Parâmetros
Rocha Enrocamento 3B Enrocamento 3C Dreno Região 1B
Peso especifico γ (kN/m3) 25 21 19 17 21,5
Módulo de Young E (MPa) 6288 120 90 100 120
Coeficiente de Poisson ν 0,28 0,3 0,3 0,3 0,25
Módulo de cisalhamento G (MPa) 2456 46,15 34,62 38,46 48
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Baixa densidade
mal gradado
partículas fracas
Figura 7.2 – Variação do ângulo de atrito de enrocamento em função da tensão vertical atuante
(Adaptado de Leps, 1970).
7.1.2.
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Sismos de projeto
Tabela 7.3 – Terremotos de projeto (OBE, MCE) para a barragem de enrocamento de Mazar.
Profundidade Distância
Sismo Data Mw
(km) epicentral (km)
La Troncal 15/nov/15 5.6 87 75
Paute Base 1 29/mar/12 4.7 59,9 58
Paute Base 3 16/nov/13 4 116 20,7
Distância 75 km
Distância 58 km
a)
b)
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Distância 20.7 km
c)
Figura 7.3 – Distâncias epicentrais da CFRD Mazar aos sismos de projeto: a) La Troncal; b) Paute
Base 1; c) Paute Base 3.
1,2
Espectro Elástico de resposta
1,0
0,8
MCE
Sa (g)
0,6
0,4
0,2
OBE
0,0
0 1 2 3 4 5
T (seg)
Figura 7.4 – Espectros elásticos OBE, MCE (Norma Equatoriana da Construção NEC, 2014).
171
0.25
0.2
0.15
a)
Acceleration [g]
Aceleração (g) 0.1
0.05
0
-0.05
-0.1
-0.15
-0.2
-0.25
-0.3
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 4
Time [sec]
Tempo (s)
0.25
0.2
0.15 b)
Aceleração (g)
0.1
Acceleration [g]
0.05
0
-0.05
-0.1
-0.15
-0.2
-0.25
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 4
Time [sec]
Tempo (s)
0.3
0.25
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0.2 c)
Aceleração (g)
0.15
Acceleration [g]
0.1
0.05
0
-0.05
-0.1
-0.15
-0.2
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53
Time [sec]
Tempo (s)
Figura 7.5 – Sismos de projeto (OBE), após ajuste ao espectro elástico, correção da linha base e
filtragem de frequências (0,1 – 12 Hz): a) La Troncal; b) Paute Base 1; c) Paute Base 3.
0.4
0.3
0.2
a)
Aceleração (g)
0.1
Acceleration [g]
-0.1
-0.2
-0.3
-0.4
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
Time [sec]
Tempo (s)
0.3 b)
Aceleração (g)
0.2
Acceleration [g]
0.1
-0.1
-0.2
-0.3
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34
Time [sec]
Tempo (s)
172
0.4
Aceleração (g) 0.3 c)
0.2
Acceleration [g]
0.1
-0.1
-0.2
-0.3
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52
Time [sec]
Tempo (s)
Figura 7.6 – Sismos de projeto (MCE), após ajuste ao espectro elástico de projeto, correção da
linha base e filtragem de frequências (0,1 – 12 Hz): a) La Troncal; b) Paute Base 1; c) Paute Base
3.
Tabela 7.4 – Sismos de projeto CFRD Mazar, Intensidade de Arias Ia, intensidade característica Ic.
7.1.3.
Tamanho máximo do elemento no modelo numérico
ೞ
݂௫ ൌ
ଵο
ൌ ͳͶݖܪ (7.1)
0.18
0.17
0.16
0.15
a)
0.14
de Potência
0.13
0.12
Power Amplitude
0.11
0.1
0.09
0.08
Amplitude
0.07
0.06
0.05
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1421558/CA
0.04
0.03
0.02
0.01
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Frequency [Hz]
Frequência (Hz)
0.22
0.2
b)
de Potência
0.18
0.16
Power Amplitude
0.14
0.12
Amplitude
0.1
0.08
0.06
0.04
0.02
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Frequency [Hz]
Frequência (Hz)
0.18
0.16 c)
de Potência
0.14
0.12
Power Amplitude
0.1
Amplitude
0.08
0.06
0.04
0.02
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Frequency [Hz]
Frequência (Hz)
Figura 7.7 – Frequências de corte determinadas dos espectros de potência dos sismos de projeto
OBE: a) La Troncal; b) Paute Base 1; c) Paute Base 3.
174
0.16
0.15
a)
de Potência
0.14
0.13
0.12
0.11
Power Amplitude
0.1
0.09
Amplitude
0.08
0.07
0.06
0.05
0.04
0.03
0.02
0.01
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Frequency [Hz]
Frequência (Hz)
0.2
0.18
0.16
b)
de Potência
0.14
Power Amplitude
0.12
0.1
Amplitude
0.08
0.06
0.04
0.02
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Frequency [Hz]
Frequência (Hz)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1421558/CA
0.14
0.13
c)
de Potência
0.12
0.11
0.1
Power Amplitude
0.09
0.08
Amplitude
0.07
0.06
0.05
0.04
0.03
0.02
0.01
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Frequency [Hz]
Frequência (Hz)
Figura 7.8 – Frequências de corte determinadas dos espectros de potência dos sismos de projeto
MCE: a) La Troncal; b) Paute Base 1; c) Paute Base 3.
7.2.
Análise de estabilidade estática
Enrocamento 3B
Material 1B Enrocamento 3C
Face de concreto
Rocha inalterada Filtro
169 m
1220 m
estrutura; caso negativo, o solo da região local potencialmente instável deve ter
sua resistência majorada, geralmente incrementando-se o valor da coesão (Figura
7.10). Os fatores de segurança estáticos, nos casos de reservatório vazio e
reservatório cheio, foram determinados pelo programa Flac 2D v.8, pelo método
da redução dos parâmetros de resistência (Figura 7.11), e pelo programa
computacional Slide 6, pelo método das fatias de Spencer (Figura 7.12).
a)
b)
Figura 7.10 – Superfícies de ruptura locais com reservatório na máxima capacidade: a) FS = 1,3;
b) FS = 1,35.
176
a)
FS = 1,70
b)
FS = 1,55
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Figura 7.11 – Fatores de segurança para superfícies de ruptura globais na barragem de Mazar: a)
reservatório na máxima capacidade FS = 1,70; b) reservatório vazio FS = 1,55.
a)
FS = 1,73
177
b)
FS = 1,43
Figura 7.12 – Fatores de segurança calculados com método das fatias (método de Spencer) na
barragem de Mazar: a) reservatório na máxima capacidade FS = 1,73; b) reservatório vazio FS =
1,43.
7.3.
Análise de estabilidade pseudo-estático
FS = 1,06
178
FS = 0,91
Figura 7.13 – Fator de segurança pseudoestático no caso de reservatório vazio com o método das
fatias de Spencer: a) OBE FS = 1,06; b) MCE FS = 0,91.
FS = 1,3
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FS = 1,15
Figura 7.14 – Fator de segurança pseudo-estático no caso de reservatório cheio com o método das
fatias de Spencer a) OBE FS = 1,3; b) MCE FS = 1,15.
179
FS = 1,09
FS = 1,14
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Figura 7.15 – Fator de segurança pseudoestático pelo método de redução dos parâmetros de
resistência (software Flac 2D v8.0); a) reservatório vazio OBE FS = 1,09; b) reservatório cheio
MCE FS = 1,14.
Tabela 7.5 – Resumo dos fatores de segurança obtidos da análise pseudo-estática da barragem
de Mazar.
Condição do reservatório
Método Sismo de projeto
Vazio Máximo nível
Equilíbrio limite (Slide v7) OBE 1,06 1,30
Equilíbrio limite (Slide v7) MCE 0,91 1,15
Redução dos parâmetros OBE 1,09 1,36
de resistência do material (Flac v8.0) MCE < 1,0 1,14
7.4.
Métodos simplificados para estimativa de deslocamentos
permanentes
7.4.1.
Métodos baseados no bloco rígido deslizante
Tabela 7.6 – Deslocamentos permanentes mediante as funções analíticas propostas por Cai e
Bathurst (1996).
7.4.2.
Método de Bray e Travasarou (2007)
ଶǡୌ
ܶ௦ ൌ ൌ Ͳǡͻͷݏ (7.2)
ೞ
a) Desvio padrão
a1)
deslocamento (cm)
ky = 0,31
b) b1)
deslocamento (cm)
ky = 0,31
Figura 7.16 – Deslocamentos permanentes na barragem de Mazar com reservatório cheio pelo
método de Bray e Travasarou: a) MCE; b) OBE.
ky = 0,18 ky = 0,18
a2)
ky = 0,18
coeficiente de escoamento ky
ky = 0,18 ky = 0,18
Figura 7.17 – Deslocamentos permanentes na barragem de Mazar com reservatório vazio pelo
método de Bray e Travasarou: a) MCE; b) OBE.
7.4.3.
Método de Makdisi e Seed (1978)
7.4.4.
Método de Rathje e Saygili (2011)
a) Desvio padrão
deslocamento (cm)
ky = 0,31
coeficiente de escoamento ky
b) Desvio padrão
deslocamento (cm)
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ky = 0,18
coeficiente de escoamento ky
Figura 7.19 – Deslocamentos permanentes médio e afastados (+/-) de um desvio padrão, pelo
método de Rathje e Saygili: a) MCE, reservatório cheio; b) MCE, reservatório vazio.
Tabela 7.7 – Deslocamentos permanentes (cm) pelo método simplificado de Rathje e Saygili
(2011).
Abordagem Escalar (cm) Abordagem Vetorial (cm)
Reservatório Sismo de projeto
D-σ D D+σ D-σ D D+σ
MCE 0,55 1,52 4,22 0,32 0,7 1,52
Cheio
OBE 0 0
MCE 5,32 13,9 36,29 3,44 6,38 11,84
Vazio
OBE 0,87 2,4 6,6 0,46 0,96 1,98
7.4.5.
Resumo dos deslocamentos permanentes calculados com métodos
simplificados
7.5.
Análise dinâmica
7.5.1.
Determinação das frequências naturais e deformações cisalhantes
cíclicas máximas
velocidade (m/s)
a)
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tempo (s)
velocidade (m/s)
b)
tempo (s)
velocidade (m/s)
c)
tempo (s)
Figura 7.20 – Comparação das histórias de velocidade de entrada (registro sísmico) e calculada na
base do modelo (Flac 2D v8) na simulação elástica linear não amortecida: a) sismo La Troncal; b)
sismo Paute Base 1; c) sismo Paute Base 3.
189
0.4
a)
0.35
0.3
Power Amplitude
Potência
0.25
0.2
0.15
0.1
0.05
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1421558/CA
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Frequency [Hz]
Frequência (Hz)
0.38
0.36
0.34
0.32
b)
0.3
0.28
0.26
Potência
0.24
Power Amplitude
0.22
0.2
0.18
0.16
0.14
0.12
0.1
0.08
0.06
0.04
0.02
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Frequência (Hz)
Frequency [Hz]
0.26
0.24 c)
0.22
0.2
0.18
Power Amplitude
Potência
0.16
0.14
0.12
0.1
0.08
0.06
0.04
0.02
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Frequency [Hz]
Frequência (Hz)
a)
b)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1421558/CA
c)
d)
e)
191
192
f)
Figura 7.23 – Zonas na barragem com diferentes ângulos de atrito (Gazetas and Dakoulas, 1992).
193
7.5.2.
Análise dinâmica considerando comportamento elasto-plástico e
amortecimento histerético
As constantes de ajuste (Sig3) para cada material foram as seguintes (Tabela 7.9).
Referência a b xo
Enrocamentos 3B e 3C; Gazetas & Dakoulas (1992) 1,065 -0,695 -1,995
Dreno; Seed et al. (1986) 1,03 -0,65 -1,9
Material 1B; Seed e Idriss (1970) 0,98 -0,5 -1,5
Rocha; Schnabel (1973) 1,014 -1,01 -0,05
1,2
G/Gmax G/Gmax Gazetas and Dakoulas (1992)
1
Flac v8.0 Sig 3
0,8
0,6
Enrocamentos 3B e 3C
0,4
0,2
0
0,0001 0,001 0,01 0,1 1
Deformação cisalhante (%)
194
Enrocamentos 3B e 3C
Enrocamentos 3B e 3C
1,2
G/Gmax G/Gmax Gravel - Seed et al 1986
1
G/Gmax Flac v8 Sig 3
0,8
Dreno
0,6
0,4
0,2
0
0,0001 0,001 0,01 0,1 1
Deformação cisalhante (%)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1421558/CA
Amortecimento (%)
Dreno
1,2
G/Gmax Sand Average, Seed and Idriss (1970)
G/Gmax
1 G/Gmax Flac v8 Sig 3
0,8
Material 1B
0,6
0,4
0,2
0
0,0001 0,001 0,01 0,1 1
Deformação cisalhante (%)
195
Material 1B
Amortecimento (%)
7.5.2.1
Reservatório cheio
x Sismo de La Troncal
A Figura 7.25 mostra a resposta de aceleração horizontal prevista para um
ponto situado na crista no eixo central da barragem. Para o terremoto MCE foi
calculada uma aceleração de pico de 0,28g e para o terremoto OBE a aceleração
horizontal de pico prevista foi 0,17g. Estes valores refletem uma de amplificação
de 0,8 e 0,6, respectivamente, em relação à aceleração horizontal máxima aplicada
no embasamento rochoso.
aceleração (m/s2)
a)
tempo (s)
196
aceleração (m/s2)
b)
tempo (s)
Figura 7.25 – Resposta em aceleração horizontal na crista da barragem para o sismo La Troncal:
a) MCE; b) OBE.
a)
197
b)
Figura 7.26 – Deslocamentos horizontais causados pelo sismo La Troncal: a) MCE; b) OBE.
a)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1421558/CA
b)
Figura 7.27 – Deslocamentos verticais causados pelo sismo La Troncal: a) MCE; b) OBE.
198
deslocamento (m)
a)
tempo (s)
deslocamento (m)
b)
tempo (s)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1421558/CA
0,7 0,7
a) La Troncal - MCE b) La Troncal - OBE
0,6 0,6
Aceleração espectral (g)
0,5 0,5
0,4 0,4
0,3 0,3
0,2 0,2
0,1 0,1
0 0
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5
Período (s) Período (s)
aceleração (m/s2)
a)
tempo (s)
aceleração (m/s2) b)
tempo (s)
Figura 7.30 – Resposta em aceleração horizontal na crista da barragem, terremoto Paute Base 1:
a) MCE; b) OBE.
200
a)
b)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1421558/CA
Figura 7.31 – Deslocamentos horizontais causados pelo sismo Paute Base 1: a) MCE; b) OBE.
a)