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GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

CEEFTI “GALDINO ANTÔNIO VIEIRA”


Disciplina: Professor: Igor Juliano
Nota:
Turma: 2º.__ Aluno:

Atividade: Estudo Dirigido

Descritores/ Habilidades: D085_H - Identificar as hipóteses científicas sobre o surgimento da espécie humana.
D066_H - Analisar as teorias sobre a origem do homem americano.
Objeto de conhecimento:
 Origens da humanidade.
O surgimento do homem e os primeiros agrupamentos.
Texto: Prof. Dr. Fábio Pestana Ramos.

As teorias sobre a origem do homem são relativamente recentes, só apareceram no final do


século XIX e até hoje estão em constante alteração, sobretudo, devido a descobertas que costumam
alterar a opinião dos estudiosos do tema.
Pensar a evolução das espécies só se tornou possível
depois da revolucionaria teoria do inglês Charles Darwin,
publicada na obra A origem das espécies em 1859.
Polêmica até os dias atuais, ainda combatida pelo
chamado criacionismo, Darwin sustentou, com base em
observações empíricas na ilha de Galápagos (Equador),
que a vida está em permanente adaptação com relação ao
meio e a luta pela sobrevivência.
Para ele, a lei do mais forte comanda o processo de
evolução, aglomerando-se com o processo de seleção
natural, dentro do contexto da teoria da evolução das espécies. Segundo a qual, somente os mais
fortes, os mais adaptados, sobrevivem, enquanto mutações genéticas garantem vantagens que alteram
características físicas das espécies. Neste sentido, o estudo de fósseis e vestígios arqueológicos
permitiu traçar uma linha evolutiva da espécie humana.
Os profissionais responsáveis por estes estudos são paleontólogos, arqueólogos e antropólogos,
embora historiadores também contribuam com analises sobre os indícios encontrados. Mais
recentemente, geneticistas se juntaram a equipe de estudiosos do tema, colaborando com o
rastreamento das origens do homem, chegando até a Eva Genética, a mulher da qual todos
descenderíamos, pertencente já aos Homo Sapiens.No entanto, antes dela a espécie humana teve
outros ancestrais.

O Ramapithecus e a polêmica da ramificação da espécie.


Até recentemente, acreditava-se que o ancestral mais antigo do homem era o Australopitecus,
cujo nome significa macaco do sul, um fóssil descoberto no sul da África em 1924. Segundo livros
didáticos ainda em uso, este primata teria aparecido há aproximadamente 1 milhão de anos,
caracterizando-se por possuir cérebro um pouco maior que seus parentes, postura ereta, melhor visão
e maior habilidade com as mãos. O que teria permitido manipular instrumentos como varas para
derrubar frutas, além do desenvolvimento de habilidades sociais que possibilitaram a vida em grupo.
No entanto, um fóssil encontrado em 1974, na África, começou a alterar este panorama. Trata-se
de Lucy, um Australopitecus com 3 milhões de anos. Mudanças mais radicais ocorreram com
descobertas no início do século XXI, originando outra teoria. A qual defende a idéia que o
Australopitecus é um primo distante do homem moderno, uma ramificação a partir de um ancestral
comum.
Segundo esta hipótese, o Australopitecus não seria um ancestral do homem, até
porque encontraram ramificações que dividiram o dito Australopitecus em
subespécies tal como Africanus e Boisei, as quais terminaram também extintas.
Na realidade, o Australopitecus e o Homo Habilis, este último nosso ancestral
direto mais antigo, conviveram na mesma época, há cerca de 3 milhões de anos até
aproximadamente 1 milhão de anos. Ambos descendem do Ramapithecus, um
primata que surgiu há 12 milhões de anos, em diferentes regiões da África, Europa e
Ásia.Trata-se de um primata de pouco mais de um metro de altura, que viveu em
florestas e savanas e que foi se tornando bípede. Era dotado da habilidade de atirar
objetos para espantar predadores e carregar as crias.
Porém, conforme se adaptou para caminhar, perdeu a habilidade de agarrar
com os pés, o que impediu os bebês de grudar na mãe com as quatro patas, fazendo
desenvolver a postura ereta para liberar as mãos para o transporte das crias.
Ocorreram mutações que, pelo processo de seleção natural, originaram o
Australopitecus e o Homo Habilis, muitas vezes confundidos nos livros didáticos como a mesma
espécie, utilizados erroneamente como sinônimos. Porém, existe mais de uma ramificação a partir do
Ramapithecus, que torna o quebra-cabeças mais complexo e desorganizado, pois, em 1891, foi
descoberto na ilha de Java o Pitecantropus. Um homínida que apareceu
há cerca de 750 mil anos, cujo nome significa macaco em pé, o qual
antes acreditava-se descender do Australopitecus, mas que na realidade
está em uma linha evolutiva paralela.
Atualmente, a opinião mais aceita diz que o Pitecantropus é apenas
mais um primo do Homo Habilis, tendo como ancestral comum o
Ramapithecus. Um fóssil, descoberto na China em 1921, permitiu
observar que o Pitecantropus evoluiu, originando o Sinantropo, um
primata de postura ereta, cérebro maior que seu antecessor e que
conhecia o uso do fogo. É provável que o Australopitecus, Pitecantropus,
Sinantropo e Homo Habilis representem mutações do Ramapithecus que
conviveram em grupos rivais, disputando espaço. A espécie mais apta
sobreviveu e sobrepujou as demais, no caso o Homo Habilis, as demais
se extinguiram.
Entretanto, por volta de 1 milhão de anos surgiu o Homo Erectus, descendente direto do Homo
Habilis, um hominídeo fisicamente não muito diferente de nós, de aspecto robusto e forte, com cabeça
achatada e maxilar saliente.Este ser conhecia o fogo e vivia em grupos, possuindo noções de
convivência social mais elaboradas. Provavelmente foi empurrado por mudanças climáticas, iniciando
uma migração em massa para a África, onde os sobreviventes da jornada originaram o Homo Sapiens
há 500 mil anos.
Nascia o homem moderno, com todas as características que temos hoje, mas sem os mesmos
hábitos ou modos de se relacionar entre si e com a natureza.
O Homo Sapiens sofreu uma mutação mal sucedida entre 100
e 65 mil anos, fazendo surgir na Europa o Neandertal. Um
hominídeo com cérebro menor que o Homo Sapiens, mas
maior que o Homo Erectus; porém com grande força física e
conhecedor do uso de lanças e machados de pedra lascada.
Este realizava ainda um tipo de culto aos mortos, colocando
enfeites e alimentos nos túmulos, para que o morto pudesse
utilizar em outra vida.
O Neandertal simplesmente desapareceu há 50 mil
anos, possivelmente se misturou com o Homo Sapiens, visto
que alguns de nós possuem traços genéticos que remetem a
eles. Seja como for, o homem moderno se tornou uma praga,
transformando a natureza com fins a sua sobrevivência, espalhando-se pelo planeta e se multiplicando.
O povoamento do planeta pelo Homo Sapiens.
Depois que o Homo Erectus migrou para a África, originando o Homo Sapiens há 500 mil anos,
segundo a teoria mitocondrial, permaneceu no continente por 300 mil anos. Só iníciou uma nova
aventura migratória há 200 mil anos, quando o nível das águas começou a baixar, permitindo,
inicialmente, ir para o sul do continente africano. Depois, por volta de 100 mil anos, atravessou o mar
Vermelho, quando então era possível cruzá-lo a pé, indo para o Oriente Médio e para a região da Índia.
Há 55 mil anos navegou até a Oceania, chegando até a Austrália, ao mesmo tempo, espalhando-
se pela Ásia Central. Até então, é provável que a última era glacial tenha impedido a migração para a
Europa. Isto, a despeito da teoria eurocêntrica que afirma que a África é o berço da humanidade e que
a primeira migração do continente teria sido para a Europa, ao invés da Ásia.
Entretanto, vestígios arqueológicos e o estudo genético provaram que a migração para a Europa
é bem mais recente, remonta há 55 mil anos, em algumas regiões ocorreu somente há 30 mil anos. Já
a migração para a América teria ocorrido entre 40 e 100 mil anos, coexistindo duas teorias que
explicam como aconteceu.
Segundo a teoria do povoamento pela
ponte do Estreito de Bering, entre 40 e 30 mil
anos, a passagem entre o norte da América e
da Ásia era mais estreita. O nível do mar era
pelo menos 120 metros mais baixo, além de
existir uma provável faixa formada por água
congelada. O que teria permitido cruzar a
distância a pé ou navegando curtas
distâncias.
Outra teoria, defendida por cientistas do
Museu do Homem em Paris e já recriada por
arqueólogos, afirma que o homem teria
migrado a partir da Oceania, navegando em
embarcações primitivas, indo de ilha em ilha até chegar a América, um processo que teria demorado 6
mil anos. Atualmente, as duas teorias são aceitas, sendo provável que os dois processos ocorreram
simultaneamente, ao passo que o povoamento da América teria se dado tanto pelo norte como sul do
continente. Posteriormente, migrações para o sul e norte terminaram de povoar toda a América.
Neste sentido, o fóssil humano mais antigo do continente teria no máximo 20 mil anos, chamado
pelos paleontólogos como Luzia, o qual foi encontrado na América do Norte.Por sua vez, segundo
Pedro Paulo Funari, na América do Sul, o esqueleto mais antigo teria por volta de 12 mil anos.
Entretanto, a arqueóloga brasileira Nède Guidon encontrou vestígios que não se enquadram neste
grande quebra-cabeças na Serra Capivara, no Piauí.
Trata-se de restos de uma fogueira (carvões e artefatos de rocha lascada) que datam de 50 mil
anos, além de pinturas rupestres com pelo menos 40 mil anos. Diante destas descobertas, todas as
teorias, ou pelo menos sua datação sobre o povoamento da América, poderiam ser contestadas.
Alguns estudiosos passaram, inclusive, a defender o início da América há 100 mil anos, quando a
última era glacial teria facilitado a passagem a pé.O que faz com que seja plausível a chegada do
homem à América por várias passagens, incluindo sua migração direto da África, passando pelo
Atlântico, quando o nível do oceano estava mais baixo, com grandes extensões de água solidificada
pelo frio. Destarte, esta teoria é controversa, não podemos esquecer que existem questões políticas,
ideológicas, sociais e culturais envolvidas.
O predomínio de uma visão eurocêntrica, dificilmente permite aos pesquisadores admitir um
povoamento da América quase ou mais antigo que o asiático ou europeu. É o mesmo tipo de questão
que, por exemplo, faz as civilizações nativas da América serem tratadas como primitivas, embora, em
vários aspectos, sejam superiores aos europeus do século XV e XVI. Em todo caso, seja qual for a
datação ou percurso da migração do homem pelo planeta, cabe perguntar: o que teria motivado o
deslocamento destes grupos humanos?
Uma explicação convencional diz que mudanças climáticas, a migração da caça, teriam feito os
homens buscarem novos territórios. Outra explicação afirma que a explosão demográfica tornou
alimento escasso e forçou a migração humana. No entanto, Jaime Pinsky forneceu uma hipótese mais
original que não anula as anteriores, para ele a migração humana aconteceu devido ao espírito de
aventura. A natureza humana, a curiosidade de explorar e saber o que está além, foi o que moveu o
homem a migrar cada vez para mais longe.
Os primeiros agrupamentos sociais.
Desde 1 milhão até 10 mil anos atrás, os grupos hominídeos foram basicamente compostos por
caçadores, pescadores e coletores. O que exigiu uma
organização social para coordenar os esforços de caça, com uma
divisão de tarefas pelo sexo e idade. As mulheres coletavam
frutas e raízes, cuidando dos filhos, amamentando a criança até
que desse a luz ao próximo rebento, em um espaço estimado em
quatro anos, tratando também do preparo dos alimentos. Os
homens caçavam e pescavam, perseguindo animais em grupo,
preparando artefatos para facilitar a caça, como lanças e
machados de pedra.
Aos caçadores cabia a distribuição da carne, feita através
de longos rituais, influenciada pelo grau de parentesco, alianças
e devolução de favores. O caçador mais forte liderava o grupo,
enquanto os mais velhos formavam um conselho também destinado a ensinar os mais jovens, ou eram
deixados para morrer quando representava um fardo para o grupo, isto porque os homens eram
nômades, migrando atrás da caça e pesca.
Estes primeiros grupos sociais, segundo vestígios arqueológicos, não eram superiores a trinta
indivíduos, fixando-se provisoriamente em cavernas ou habitações construídas com material local.
Sempre próximos a fontes de água doce, tal como rios, ou então em locais elevados para facilitar a
visualização de predadores e grupos rivais. Viveram na época que chamamos de pré-história, o
período anterior a invenção da escrita, entre 4 e 3 mil anos antes de Cristo. Isto porque é um período
considerado anterior a história propriamente dita, já que não existem relatos escritos sobre a vida
destes grupos, somente vestígios arqueológicos que permitem a penas suposições.
Dentro da pré-história, o espaço de tempo que vai da origem do homem até 12 mil anos é
chamado de Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada. O início da sedentarização da humanidade e a
invenção da agricultura é chamado de Mesolítico ou Nova Idade da Pedra, a Idade Média da pré-
história.
Um período de transição com novas técnicas e instrumentos surgindo, convivendo com e velhos
hábitos e práticas, delimitado entre 12 até 10 mil anos, embora alguns autores delimitem seu fim nos 6
mil anos. Entre 10 e 4 ou 3 mil anos, acorreu a Revolução Neolítica (Período Neolítico), quando o
homem se tornou sedentário, fixando-se em aldeias próximas a fontes de água e terras férteis. Iniciou-
se então a domesticação de plantas e animais, com a agricultura e o pastoreio.
As primeiras espécies vegetais domesticadas foram grãos, cereais e raízes; tal como milho, trigo,
cevada, arroz e batata-doce. Ao passo que os primeiros animais domesticados foram cães, cabras,
bois, camelos e dromedários. Em pouco tempo, o homem aprimorou técnicas de construção de
moradias, criando peças de cerâmicas para armazenar alimentos e servir como decoração.
Simultaneamente, começou a aperfeiçoar instrumentos agrícolas, o que gerou excedente e
possibilitou o início do comércio, forçando o aparecimento de novas tecnologias para o transporte das
mercadorias. Foi dentro deste contexto que a roda foi inventada há cerca de 5 mil anos, apesar de no
início sua utilização se restringir para fazer cerâmica, portanto usada na horizontal. De qualquer forma,
durante o Neolítico, também chamado Idade da Pedra Polida, a sedentarização trouxe mudanças
significativas na organização social, cultura e religião.
Os agrupamentos humanos se tornaram mais numerosos, comportando uma explosão
demográfica que originou as primeiras cidades e, posteriormente, as primeiras civilizações. Este
aumento das populações humanas criou rivalidade entre grupos humanos, fazendo nascer a figura do
guerreiro e organizações militares para proteger ou tomar recursos e terras.
Neste sentido, a divisão de tarefas continuou obedecendo uma dinâmica conforme sexo e idade.
Onde aos homens cabia preparar a terra para o cultivo e ará-la, cuidando também da caça e pesca,
servindo como guerreiros. As mulheres, além das tarefas domésticas e do cuidar dos filhos, passou a
caber a rotina da lavoura e a colheita. Aos mais jovens, principlmente do gênero masculino, era
atribuída a tarefa de pastoreio de animais de pequeno porte.Os mais velhos deixaram de ser
abandonados para morrer, passaram a gozar de maior prestigio, compondo conselhos que decidiam os
destinos do grupo e guardando e preservando a memória oral.
No aspecto cultural e religioso, mitologias nasceram para tentar explicar os fenômenos da
natureza e padronizar comportamentos, quando apareceram, primeiro, o culto dos antepassados e,
depois, a figura dos deuses. As mulheres passaram a ser vistas como seres sagrados, detentoras do
dom da vida. Para cultuar e simbolizar a religião e a política, começaram a ser esculpidas estatuas,
inicialmente, ligadas ao culto da fertilidade. Igualmente foi aperfeiçoado o culto funerário e a
preservação da memória dos antepassados, algo vinculado com o surgimento do sentimento de
família.

RESPONDA:

1 - Quem foi o autor da revolucionária teoria sobre a evolução das espécies, publicada em 1859?
a) Albert Einstein
b) Isaac Newton
c) Charles Darwin
d) Galileu Galilei
e) Marie Curie

2 - Qual foi o ancestral mais antigo do homem mencionado no texto?


a) Australopitecus
b) Homo Erectus
c) Ramapithecus
d) Homo Habilis
e) Sinantropo

3 - O período que vai da origem do homem até 12 mil anos atrás é conhecido como:
a) Idade Moderna
b) Idade Média
c) Paleolítico
d) Mesolítico
e) Neolítico

4 - O que possibilitou a migração do Homo Sapiens para a América, segundo as teorias apresentadas
no texto?
a) O uso de embarcações primitivas
b) A travessia a pé do Estreito de Bering
c) A migração direta da África através do Atlântico
d) A construção de pontes de gelo
e) A criação de rotas comerciais

5 - Qual foi o primeiro período em que o homem se tornou sedentário e iniciou a agricultura, de acordo
com o texto?
a) Paleolítico
b) Mesolítico
c) Idade da Pedra Lascada
d) Neolítico
e) Idade da Pedra Polida
6 - Como eram os grupos sociais humanos durante o período paleolítico?
a) Grandes comunidades urbanas
b) Grupos nômades de até trinta indivíduos
c) Aldeias fixas com centenas de habitantes
d) Tribos organizadas com hierarquia complexa
e) Impérios com vastos territórios

7 - Qual foi o período em que surgiram as primeiras cidades e civilizações, de acordo com o texto?
a) Paleolítico
b) Mesolítico
c) Idade da Pedra Lascada
d) Neolítico
e) Idade da Pedra Polida

8 - O que motivou a migração dos grupos humanos, de acordo com a explicação mais original
fornecida no texto?
a) Mudanças climáticas
b) Escassez de alimentos
c) Espírito de aventura
d) Necessidade de comércio
e) Pressão de grupos rivais

9 - Qual foi a primeira espécie vegetal domesticada pelo homem durante o Neolítico?
a) Arroz
b) Trigo
c) Batata-doce
d) Milho
e) Cevada

10 - Como eram distribuídas as tarefas nos grupos sociais do período paleolítico, conforme descrito no
texto?
a) A divisão de tarefas era aleatória e não seguia padrões
b) As mulheres se dedicavam à caça e os homens à coleta
c) A divisão de tarefas era igualitária entre os gêneros
d) As mulheres cuidavam das crianças e os homens se dedicavam à agricultura
e) Homens caçavam e pescavam enquanto mulheres coletavam frutas e raízes
Gabarito Comentado:

1. Resposta correta: c) Charles Darwin. Darwin é o autor da teoria revolucionária sobre a evolução das
espécies, publicada em sua obra "A Origem das Espécies" em 1859.
2. Resposta correta: c) Ramapithecus. O Ramapithecus é mencionado como um dos ancestrais mais
antigos do homem, que surgiu há 12 milhões de anos.
3. Resposta correta: c) Paleolítico. O período que vai da origem do homem até 12 mil anos atrás é
conhecido como Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada.
4. Resposta correta: a) O uso de embarcações primitivas. Segundo o texto, uma das teorias sobre a
migração do Homo Sapiens para a América é que eles navegaram em embarcações primitivas, passando
pelas ilhas da Oceania.
5. Resposta correta: d) Neolítico. O período em que o homem se tornou sedentário e iniciou a agricultura é
conhecido como Neolítico ou Idade da Pedra Polida.
6. Resposta correta: b) Grupos nômades de até trinta indivíduos. Durante o Paleolítico, os grupos sociais
humanos eram compostos por caçadores, pescadores e coletores, geralmente não superiores a trinta
indivíduos.
7. Resposta correta: d) Neolítico. Foi durante o Neolítico que surgiram as primeiras cidades e civilizações,
com a sedentarização dos grupos humanos e o desenvolvimento da agricultura.
8. Resposta correta: c) Espírito de aventura. Segundo uma explicação mais original fornecida no texto, a
migração humana teria acontecido devido ao espírito de aventura e à curiosidade de explorar novos
territórios.
9. Resposta correta: b) Trigo. O trigo foi uma das primeiras espécies vegetais domesticadas pelo homem
durante o Neolítico.
10. Resposta correta: e) Homens caçavam e pescavam enquanto mulheres coletavam frutas e raízes. No
período paleolítico, as tarefas eram divididas conforme sexo e idade, com os homens dedicando-se à
caça e pesca, enquanto as mulheres coletavam frutas e raízes, além de cuidarem das crianças.

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