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No período Sakamoto Xogunato existiam três grandes clãs Jujutsu, Gojou, Zenin e Kamo, cada

uma com uma especialização de técnicas herdadas e ocupando uma parte do território
naquela época, diante disso uma rixa entre essas famílias existia e existe ainda, todas elas estão
a um fio de iniciar uma guerra e mesmo diante disso, um membro do Clã Gojou e outro do
Zenin se apaixonaram, Julio Gojo e Rannah Zenin. Um certo dia Julio foi mandado para uma
missão de investigação, por conta que estavam sumindo membros do clã e suspeitavam que
era uma maldição de nível superior ou especial ou até mesmo algum membro de outro clã,
chegando a área Julio logo faz uma ronda, procurando quais quer sinais de luta ou alguém de
seu clã, procurando e procurando encontrou alguns membros do baixo escalão do clã andando
pela cidade, e conversando com eles não falaram nada que poderia dar uma dica melhor a ele,
então como melhor opção era subvisionar os membros que estavam na cidade, estando lá até
o anoitecer depois de horas, em um momento de desatenção de Julio, os membros que
estavam sobre sua ‘proteção’ sumiram sem mais nem menos, surpreso ele tentou captar os
resquícios de energia amaldiçoadas deles e assim conseguindo e seguindo o mais rápido que
conseguia...depois de correr por muito tempo ele escuta gritos, e indo mais para frente viu os
membros do seu clã quase sendo engolidos, em um impulso rápido ele disparou uma
habilidade que fez com que aquela maldição largasse a pessoa que estava prestes a comer
encarava e logo disparava na direção de Julio, Julio tentou desviar de vários ataques da
maldição e desferiu vários ataques contra ela e parecia que não adiantava de nada, até que em
um momento o membro do clã dele resolveu tentar um ataque na criatura desprevenida, mas
o que eles não esperavam é que a maldição tinha ciencia da presença do outro membro e logo
virando seu corpo e abrindo sua boca, ele conseguiu engolir aquela pessoa por inteiro, Julio
muito ferido observava aquela cena notou que a maldição cresceu e sua energia amaldiçoada
tinha aumentado, logo depois de engolir a pessoa por inteiro ele se virou em direção a cidade
mas antes mesmo dele chegar na entrada um vulto apareceu de repente e desferiu um ataque
a maldição e a jogando pra longe e depois de alguns golpes a matando antes mesmo de
conseguir chegar a cidade, aquele vulto logo se aproxima de Julio e quanto mais perto melhor
a o vulto se mostrava a figura de uma mulher que veio até perto dele e sem mais nem menos o
ajudou a se levantar o levou até um ‘hospital’ que tinha pela vila... e a assim que o deixou lá o
deixou sem virar para trás mas antes de tudo ela conseguiu escutar um obrigado baixo vindo
de trás dela.
Em vários outros momentos eles se encontraram um pior que o outro para dizer o mínimo
mas conforme se passava os seus encontros palavras curtas e até mesmo simples conversas
foram se feitas e nisso Julio descobriu que ela era uma Zenin e se chamava Rannah, até o
momento em que eles simplesmente escapavam de suas famílias para simplesmente se verem
e o com o passar do tempo um amor foi se florescendo entre eles, até que ela engravidou dele,
ambos ficaram contentes com a noticia e pensaram que com a união de ambos talvez eles
conseguissem fazer com que a briga entre seus clãs acabasse, neste mesmo dia Julio voltou até
a casa Gojo e foi lhe avisado que o chefe do clã queria o velo, assim ele foi até o mesmo e
antes mesmo de falar algo foi abruptamente interrompido e foi se anunciado a notícia que ele
se casaria com uma mulher de uma família nobre da região a fim de eles terem mais terras,
indignado ele contrariou e em um momento de raiva se escapou que ele estava se
encontrando com uma pessoa do clã Zenin, O líder do clã o olhou com raiva e logo o calou
falou que não existia discussão e que ele estava proibido de se encontrar com ela e que a união
entre ele e a filha do nobre ocorreria e ponto final......depois desse ocorrido ele foi
supervisionado por muitos membros do clã e não tinha permissão para sair sem supervisão,
semanas depois ouve o boato que um membro do clã Zenin tinha ficado gravida ‘magicamente’
e que não se sabiam quem era o pai, o líder não era bobo e tinha as suspeitas que com certeza
seria a garota no qual Julio estava se encontrando, mas do mesmo jeito foi confrontar Julio e só
pela maneira que ele o olhava dava para insinuar que suas suspeitas estavam corretas, o líder
do clã logo soltou uma risada e só falou para deixar Julio ciente que aquela criança não teria
mais que uma hora de vida. Assim o líder triplicou a segurança em cima de Julio e não deixou
que o mesmo saísse nem mesmo de dentro da casa e fez os planos para que invadissem o clã
Zenin e matassem aquela criança, afinal não poderia ir para os ouvidos da família na qual eles
estavam fazendo a junção que Julio tinha um filho bastardo, isso arruinaria tudo.
Assim chegando o dia do parto daquela criança, durante todo ele se ocorreu bem... até que se
ouviu vários barulho e gritos, Rannah já se desesperando já que ela não estava nas melhores
situações para proteger seu filho...confiou ele a uma das enfermeiras de seu parto, assim logo
a mulher conseguiu sair da casa dos Zenin sem ser detectada pelos invasores e assim correndo
com o bebe que estava em um cesto (impermeável) entre os braços, ela correu até chegar em
um rio e com o maior cuidado colocou o cesto da criança na leve correnteza que tinha ali e
ressoou para que aquele bebe conseguisse sobreviver.

(Continuação da minha parte e parte do Dazai)

(Tata parte)

Se distanciando de todo aquele caos entre os dois clãs, a criança foi levada pela correnteza rio
abaixo, depois de algumas horas foi encontrado na margem do rio por um homem que estava
relaxando, esse tal homem quando avistou tal cesto logo se aproximou e se surpreendeu por la
dentro ter uma criança, está tal homem chamasse Badu Omi que logo decidindo adotar a
criança sem nome, e tempos mais tarde nomeada Jake Long Omi. Badu é o líder de um
monastério budista que tinha em uma vila nas redondezas, ele criou Jake como se fosse seu
filho.
Jake crescendo em meio a tudo aquilo ele aprendeu muitas coisas sobre costumes e presas
budistas, apesar de que ele sempre faltava as ‘aulas’ e arranjava um jeito de fugir delas, ele era
uma criança muito imperativa e isso contribuía muito a ele não conseguir ficar prestando
atenção nas aulas ou até mesmo parado no mesmo lugar, em contra ponto parecia que ele
tinha um hiper foco, certas vezes que ele fugia das suas responsabilidades Jake se encontrava
em um pequeno dojo que tinha pelas redondezas, ele sempre subia em uma arvore e ficava
observando os treinamentos dele e por pior que fosse ele sempre tentava reproduzir no tempo
livre la no templo, um certo dia um dos garotos do dojo veio cobrar ele sobre ficar observando
eles treinar e outras coisas nada a ver, Jake tentou deixar pra la mas o mesmo garoto falou
algo degradante sobre os monges do templo e simplesmente ele tiltou e foi pra cima do
mesmo.....talvez ele tenha faltado a aula que ensinava que paciência é uma virtude. Depois
desse acontecimento digamos que ele tenha saído bem mais ileso que aquele garoto,
obviamente os monges e o sensei do dojo souberam disso e tiveram que resolver as coisas,
ambos os garotos tiveram que pedir desculpas e outras burocracias triviais na qual Jake não
exatamente prestou atenção, apesar que Badu tenha lhe dado um sermão sobre esse tipo de
comportamento.... ele viu que Jake não tinha feito por mau ou simplesmente brigou por
‘esporte’.... então só o deixou mais encarregado de mais tarefas e aulas para ocupar a mente
dele.... mas no final de tudo isso comprou um monte de doces para Jake.
Badu vendo que Jake sempre gostou de praticar artes marciais e fazer coisas mais atléticas, ele
resolveu presenteá-lo no seu aniversario de 16 lhe presenteou com um bastão, Jake parecia
uma criança quando ganha doce quando viu o bastão, mas depois de tudo isso ele fingiu ser
centrado e deu uma tossezinha, assim arrumando a postura e se curvando agradecendo pelo
presente, mas depois que ficou sozinho ficou dando pulinhos e correu para testas sua nova
aquisição. Um certo dia Badu chamou seu filho para dar uma caminhada pela floresta, Badu
começou começando falando de todo o caminho dele até os dias de hoje, sua jornada até o
momento atual até que ele para ao lado de um rio e fala que nesse mesmo ponto foi onde
encontrou o mesmo e depois de algumas palavras bonita, Badu falou que um dia gostaria que
na hora certa ele andasse pelo mundo e fizesse sua própria jornada de ‘autoconhecimento’ e
que talvez nesse meio tempo se for do interesse dele tentar descobrir da onde são suas
raízes...Nos dias atuais ele se encontrava refletindo ou simplesmente brisando sobre algo
enquanto comia doces.

(Dazai Parte)

Seiya Gojo

Bom, desde que minha vida começou eu não sei dizer aonde tudo pode ter dado "errado" mas
vamos falar por tudo que me contaram.

Meu pai está vivendo em seu primeiro casamento, Minha mãe Helena é a atual esposa e
escolhida pelo meu avô... Aparentemente minha mãe é de uma família poderosa da qual
ajudou a se conseguir algumas terras a mais para a posse do clã aumentando nosso controle e
influência em grandes partes mas, meu pai e minha mãe não parecem se gostarem tanto assim
para pessoas que estão casadas.

De toda forma eles cuidam de mim, o vovô tem sempre algo novo para contar e desde que
completei meus 5 anos tenho começado a ver criaturas estranhas que ele chama de Maldições,
segundo ele somos de uma família especial que luta contra esse mal que chamamos de
maldições.

Meu pai por outro lado não tem me ensinado muitas coisas e vive com um olhar distante
presente em teu rosto juntamente a minha mãe porém, diferente dela que ainda cuida e me
leva para fora de nossa casa, conta histórias e me ensina a pintar ele só fica na dele, as vezes
bebe um pouco mas nunca se contenta com o que tem... É normal que tenha discussões entre
meu pai e minha mãe ou meu pai e meu avô aonde todos dizem que ele tem tudo que precisa
aqui dentro mesmo que ele sempre aparente estar sentindo falta de algo mas eu nunca
perguntei sobre isso e acredito que seja melhor ficar da forma que está... Meu que eu seja bom
no que faço, mesmo que eu seja bom com o jujutsu ele não consegue notar muito as coisas
que eu posso fazer e é quase como se não quisesse se quer aceitar de que eu existo no mesmo
lugar que ele porém independente disto o meu avô e minha mãe dizem o quanto sou especial,
quanto as habilidades que demonstro também são e mesmo que existam mais crianças como
eu somos a peça de um todo maior crescidos para uma grandeza, acredito que isso tenha
desenvolvido um senso bem grande do meu ego, devo ser de toda forma alguém grande.

Quando finalmente alcancei meus aclamados 12 anos, acho que meu complexo subiu um
pouco da cabeça e fui de frente a meu pai e bom, foi o primeiro dia que vi os olhos de meu pai
mudarem referente a mim, foi uma certa forma de mistura entre uma raiva vivida de momento
e uma certa forma de surpresa... Lembro que foi o único dia em que meu pai quis sair comigo
para algum lugar e neste dia foi ao que parecia um tipo tumulo aonde não teria nome, ele
rezou por uma pessoa da qual se quer pode receber um nome e então ele me contou que uma
vez conheceu uma mulher, tal mulher não era aceita pelo nosso clã e muito menos pelo meu
avô, um dia uma criança ia nascer da mulher da qual ele amava mas que foi atacada no dia de
seu parto... Me contou como se arrepende por não fazer nada em tal dia e que como o corpo
da criança não foi achado e ainda se tem a esperança de que tal filho ou filha esteja vivo, de
certo modo talvez pelo calor do momento prometi que procuraria pelo irmão perdido que
agora saberia que tinha.

Hoje, estou sendo mandado para mais uma missão... Quem sabe que não possa comer alguns
doces antes de matar mais uma maldição.

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