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PLANO DO TERRITÓRIO

PLANO de DESENVOLVIMENTO do TERRITÓRIO


do MÉDIO SERTÃO SERGIPANO

Sergipe
2008
“Para nós, o trabalho e a família é o
que tem de mais importante”

Delegado do Médio Sertão Sergipano


“ESSE É o CAMINNHO para MUDAR o
MÉDIO SERTÃO SERGIPANO.”

O Território do Médio Sertão Sergipano foi criado através do Decreto Estadual nº. 24.338, de 20 de abril de 2007 e se
constitui em uma unidade de planejamento do Estado de Sergipe, base para a promoção do desenvolvimento
sustentável e equânime entre as regiões do estado e o lugar da ação do Planejamento Participativo - PP.
O PP é um instrumento permanente de interação entre o Estado e a Sociedade e de mobilização de todos os atores
sociais, econômicos e institucionais para a participação no processo.

No contexto do Planejamento Participativo, a participação democrática ocorreu mediante a realização de


Conferências no âmbito municipal, territorial e estadual. O primeiro ciclo de Conferências iniciou-se com as
Conferências Municipais, realizadas por todos os Municípios do território e apoiadas pela SEPLAN, 06 de junho de
2007, com a participação de 861 pessoas, cujo objetivo foi o levantamento das demandas locais e a eleição dos
delegados. Em continuidade ao processo, realizou-se a primeira Conferência Territorial, ocorrida em Aquidabã, no dia
10 de julho, e teve como objetivo o levantamento das demandas Territoriais, contando com a participação de 283
representantes. Encerrando este primeiro ciclo realizou-se a Conferência Estadual em Aracaju, dias 9 e 10 de
setembro, com vistas a criar um espaço para a concertação entre as demandas levantadas e os programas e projetos
criados pela Administração Pública. A Conferência Estadual contou com a participação de 1.431 pessoas.

O segundo ciclo de Conferências teve como objetivo iniciar a discussão sobre a formação da identidade cultural dos
territórios, baseado nos símbolos e valores locais, bem como identificar os cenários de desenvolvimento que possam
traduzir a realidade e a vocação de cada território, mediante o estudo das cadeias produtivas ali identificadas. Esta
tarefa se constitui no levantamento dos pontos fracos que impedem a competitividade e a sustentabilidade das
atividades econômicas selecionadas pelos delegados, dos pontos fortes, das oportunidades e das ameaças de todos os
elos ou componentes de cada cadeia produtiva analisada. Com esses propósitos foi realizada a II Conferência do Médio
Sertão Sergipano que ocorreu em Graccho Cardoso, em 30 de novembro, com a participação de 97 pessoas.

O terceiro ciclo de Conferências realizou-se em Aracaju, dias 10 e 11 de junho de 2008, nas instâncias estadual e
territorial, e teve como objetivo a apresentação do Plano de Desenvolvimento do Estado e a validação dos Planos de
Desenvolvimento dos Territórios, respectivamente. O evento contou com a participação de 900 pessoas.

A etapa seguinte é a execução e implementação das ações e dos investimentos previstos neste Plano. Para tanto, o
Governo de Sergipe espera contar com o povo e com os demais parceiros participando, acompanhando efetivamente e
avaliando as ações deste documento, numa sinergia que permita a valorização da cultura, a construção e o
reconhecimento do Território – base de sua Identidade.

Dessa forma, este Plano se constitui em um marco histórico para o Planejamento do Governo de Sergipe e em um
documento dinâmico que expressa as propostas de políticas, ações e projetos de responsabilidade do setor público e da
sociedade, construído a partir de consultas públicas e respaldado nas potencialidades e limitações do Médio Sertão
Sergipano.
Itabi
PLANO de DESENVOLVIMENTO do TERRITÓRIO
do MÉDIO SERTÃO SERGIPANO
Caracterização do Território
1
Dimensão do Território
Ambiental
Cultura e Social
2
Político-Institucional
Econômico-Produtiva
A estratégia do Médio Sertão Sergipano
Missão
Visão de Futuro
3
Valores e Símbolo
Cenários
Situação Atual
Cenário Desejado: Desenvolvimento com Inclusão Social
4
Plano de Investimento do Território

Justificativa
Objetivos
5
Políticas Públicas e Investimentos
Investimentos Públicos - Inclusão pelo Direito
Investimentos Públicos - Inclusão pela Renda
Investimentos Privados e Economia Solidária
Indicadores de Resultados
Acompanhamento e Avaliação do Plano

Participantes do PP

Delegados
Secretarias Estaduais e Órgãos Vinculados
6
Órgãos Federais
10

1 CARACTERIZAÇÃO do TERRITÓRIO

O território do Médio Sertão Sergipano localiza-se no meio-norte sergipano, e é formado por seis municípios:
Aquidabã, Cumbe, Feira Nova, Graccho Cardoso, Itabi e Nossa Senhora das Dores.

Sede Municipal Rodovia Federal

Povoado Rodovia Estadual


Ferrovia
Limite Estadual
Limite Municipal Hidrografia

Departamento Estadual de Infra-Estrutura Rodoviária - DER, 2008


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POPULAÇÃO e ÁREA MUNICIPAIS

MUNICÍPIO POPULAÇÃO**
Densidade Demográfica Percentual em Percentual em
Habitantes (hab/km²) relação ao Estado relação ao Território
Aquidabã 19.185 54 0,99 30,63
Cumbe 3.741 29 0,19 5,97
Feira Nova 5.628 30 0,29 8,98
Graccho Cardoso 5.554 23 0,29 8,87
Itabi 4.736 24 0,24 7,56
Nossa Senhra das Dores 23.800 51 1,23 37,99
SUB-TOTAL 62.644 40 3,23 100,0

MUNICÍPIO ÁREA
Percentual em Percentual em
KM² relação ao Estado relação ao Território
Aquidabã 357,003 1,63 22,56
Cumbe 129,196 0,59 8,16
Feira Nova 188,012 0,86 11,88
Graccho Cardoso 242,148 1,11 15,30
Itabi 195,086 0,89 12,33
Nossa Senhra das Dores 471,001 2,15 29,76
SUB-TOTAL 1.582,446 7,22 100,0
12
POPULAÇÃO do TERRITÓRIO

O Território Médio Sertão Sergipano apresenta a menor população do Estado – 62.644 habitantes.

BAIXO S. FRANCISCO
123.482
AGRESTE CENTRAL
222.197

LESTE SERGIPANO
90.452

GRANDE ARACAJU
847.941
CENTRO SUL
213.492

SUL SERGIPANO
241.292

ALTO SERTÃO
137.926

Fonte:IBGE, contagem populacional 2007.


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ÁREA do TERRITÓRIO

O Médio Sertão Sergipano encontra-se entre os menores Territórios, representando apenas 7% da superfície
2
territorial do estado. Apresenta uma densidade demográfica de 40 hab/km

BAIXO S. FRANCISCO
1.946,1
GRANDE ARACAJU 9%
2.187,4
10%

AGRESTE CENTRAL
3.123,2
14%

ALTO SERTÃO
4.900,7
23%
LESTE SERGIPANO
1.518,7
7%

CENTRO SUL
3.520,9
16%

SUL SERGIPANO
3.131,0
14%

Fonte: IBGE, Arquivo Gráfico Municipal, 2001.


14
ESCOLARIDADE, URBANIZAÇÃO e
DÉFICIT HABITACIONAL

A Taxa de analfabetismo no Território é de 34,0% O Déficit Habitacional do território é de 662 unidades

O Médio Sertão tem Taxa de urbanização de 54,46%.


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TAXA de MORTALIDADE INFANTIL

A taxa de mortalidade infantil no território é de 26,02 por 1000 nascidos vivos

26,02 26,09 27,96


23,6 23,75 24,69 25,52
23,26
Baixo São Francisco

Leste Sergipano
Agreste Central

Grande Aracaju
Sul Sergipano

Médio Sertão
Alto Sertão
Centro Sul

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.


16
SANEAMENTO BÁSICO
O território do Médio Sertão Sergipano apresenta o segundo melhor índice de domicílios ligados à rede
pública de abastecimento de água, em dezembro de 2007 registrou-se um percentual de 71,2% de unidades
domiciliares atendidas.

Percentual de domicílios com abastecimento de água


ligado à rede pública
75,3%
69,6% 71,2%
63,0%
59,0% 60,4%
46,6% 49,8%

Baixo São Francisco


Leste Sergipano

Agreste Central

Grande Aracaju
Sul Sergipano

Médio Sertão
Alto Sertão
Centro Sul

Fonte: SIAB/DATASUS, 2007.

O percentual médio de domicílios ligados à rede publica de abastecimento de água nos territórios, foi obtido através das informações extraídas do
SIAB(dez 2007), comparando-as com a quantidade total de domicílios verificados no censo populacional realizado em 2007 pelo IBGE
Abastecimento de água
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SANEAMENTO BÁSICO

A cobertura de coleta de lixo no Território é de 48,0%, não havendo tratamento do mesmo.

Lixeira - N.S. das Dores

72,30%

58,90%
54,60%
50,40% 52,90%
48,00%
44,20% 46,50%
Baixo São Francisco
Leste Sergipano

Agreste Central

Grande Aracaju
Sul Sergipano
Médio Sertão
Alto Sertão

Centro Sul

Fonte: SIAB/DATASUS, 2007.


O percentual médio de domicílios atendidos com coleta de lixo no território foi obtido através das informações
extraídas do SIAB(dez 2007), comparando-as com a quantidade total de domicílios verificados no censo
realizado em 2007 pelo IBGE
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SANEAMENTO BÁSICO ACESSO À ENERGIA
ELÉTRICA

A cobertura de esgotamento sanitário no Médio Sertão


atende somente a 8,7 % dos domicílios. No território do Médio Sertão, 75,9% dos
domicílios são atendidos com energia elétrica

45,20%

25,70%

18,70%
16,50%
12,30%
6,70% 6,70% 8,70%
Grande Aracaju
Agreste Central

Centro Sul
Leste Sergipano

Sul Sergipano

Médio Sertão

Baixo São Francisco

Alto Sertão

Fonte: SIAB/DATASUS, 2007.

O percentual médio de domicílios com esgotamento sanitário nos


territórios, foi obtido através das informações extraídas do SIAB (dez
2007), comparando-as com a quantidade total de domicílios
verificados no censo populacional realizado em 2007 pelo IBGE.
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2 DIMENSÃO doTERRITÓRIO

As características do Médio Sertão Sergipano foram distribuídas nas


dimensões:

AMBIENTAL

CULTURAL e SOCIAL

POLÍTICO-INSTITUCIONAL

ECONÔMICO-PRODUTIVA
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DIMENSÃO AMBIENTAL

O Médio Sertão Sergipano é um território que está compreendido na faixa de transição


climática entre o Agreste e o Sertão, apresentando assim uma grande diversidade na sua
paisagem.A Cobertura vegetal é formada por espécies arbóreas e herbáceas do Bioma
Caatinga.Grande parte da cobertura vegetal original foi substituída por pastagens.

Vegetação - Itabi
Rolo de Fumo - Aquidabã
23
DIMENSÃO CULTURAL e SOCIAL

A dimensão cultural do Médio Sertão Sergipano é influenciada pela atividade da pecuária e pelo
predomínio de pastagens. Tal fato é herança cultural e política de uma origem marcada pela
relação de poder com o latifúndio (destaque nesse sentido para os municípios de Nossa Senhora
das Dores, Feira Nova e Graccho Cardoso).
Diversas manifestações culturais e folclóricas relembram a passagem de Lampião pelo
Território e a influencia negra.
Observa-se a presença de pequenos centros urbanos, com destaque para a feira semanal como
principal atividade comercial sobressaindo os centros urbanos de Nossa Senhora de Dores e
Aquidabã. Registre-se ainda uma expressiva presença de produção artesanal no território e uma
reduzida presença de instituições culturais.
Na média, o Território do Médio Sertão Sergipano apresenta um Índice de Desenvolvimento
Humano – IDH de 0,621 ficando na quarta melhor posição entre os Territórios, conforme
apresentado no gráfico abaixo.

Índice de Desenvolvimento Humano

0,643 0,646 0,75


0,616 0,621
0,575 0,599 0,614
Baixo São Francisco

Leste Sergipano

Agreste Central

Grande Aracaju
Sul Sergipano

Médio Sertão
Alto Sertão

Centro Sul

Fonte PNUD, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, 2000.


Assentamento MST - Aquidabã
25
REFORMA AGRÁRIA

O Território do Médio Sertão Sergipano tem, até 2007, quatro assentamentos de Reforma Agrária implantados
pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA nos municípios de Nossa Senhora das Dores,
Aquidabã e Itabi.

Itabi

Gracho Cardoso

Aquidabã
Feira Nova

Cumbe

Nossa Senhora das Dores

0 5 10
Km
Assentamentos Rurais - INCRA
Médio Sertão Sergipano

Fonte: INCRA, 2007.


Base Cartográfica: Atlas Digital Sobre Recursos Hídricos de Sergipe, 2004.
Elaboração: Gerência de Informações Geográficas e Cartográficas - GIGEC/SUPES/SEPLAN, 2008.
26
POPULAÇÕES TRADICIONAIS
O Médio Sertão Sergipano abriga a Comunidade Quilombola “Povoado Forte”, no município de
Cumbe.

INDIGENTES
Segundo dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD/ONU, 2000), 41,13%
da população do Território são considerados indigentes.

RENDA PER CAPITA

A Renda per capita média é de R$ 82,00, sendo uma das menores renda per capita entre os Territórios.
27
EMPREGOS FORMAIS

No Território, segundo Relação Anual de Informações Sociais (RAIS 2005), há somente


2.858 pessoas ocupadas no setor industrial, e 4.201 pessoas ocupadas no setor de serviços.
Esse território apresenta o terceiro menor número de pessoas trabalhando na indústria e o
segundo menor contingente de trabalhadores formais ligados ao setor de serviços. Ver
gráfico abaixo.

Número empregos formais nos setores da economia


160000

140000

120000

100000 Empregos
Indústria
80000

60000 Empregos
Serviços
40000

20000

Grande Aracaju
Centro Sul

Agreste Central
Alto Sertão

Médio Sertão

Leste Sergipano

Baixo São Francisco

Sul Sergipano
Conferência Territorial
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DIMENSÃO
POLÍTICO-INSTITUCIONAL
O território do Médio Sertão embora tenha uma história
de atuação dos movimentos sociais na luta por mudanças
políticas e pelos direitos sociais, as redes de relações
estabelecidas não foram suficientes para promover
alterações no seu quadro político-institucional.
Atualmente, sindicatos, em parcerias com outros
movimentos sociais e instituições, têm incentivado um
processo mais amplo de discussão e gestão das políticas
públicas – principalmente nos conselhos gestores
existentes nos municípios, a exemplo do Conselho
Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável,
Conselho Municipal de Saúde, de Educação e outros – e
promovido articulações político-institucionais, na
perspectiva de construir um processo mais democrático
de formalização e institucionalização deste Território.
A análise do quadro político-institucional do território
evidencia a fragilidade das Instituições Públicas na
aplicação das políticas e a reduzida capacidade de gestão
e de articulação dos gestores municipais.
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DIMENSÃO ECONÔMICO-PRODUTIVA
PRODUTO INTERNO BRUTO - PIB

O Território do Médio Sertão Sergipano possui o menor Produto Interno Bruto - PIB entre os Territórios do
Estado.

BAIXO S. FRANCISCO
R$ 528.889,00

AGRESTE CENTRAL
R$ 899.436,00
GRANDE ARACAJU
R$ 7.532.985,00

LESTE SERGIPANO
R$ 868.622,00

CENTRO SUL
R$ 761.237,00

SUL SERGIPANO
R$ 1.127.527,00

ALTO SERTÃO
R$ 1.492.742,00

Fonte: IBGE, Produto Interno Bruto Municipal, 2005.


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PRODUTO INTERNO BRUTO - PIB - INDUSTRIAL

O Médio Sertão é um dos territórios menos industrializados do estado, ele participa com
apenas 0,4% do PIB Industrial de Sergipe. Em relação ao PIB do Território, o setor
industrial representa 8% de tudo que foi produzido no ano de 2005, entre os setores da
economia territorial. A presença da indústria extrativista, de transformação e construção
civil, tem fortalecido o PIB Industrial do Território. Há a previsão de instalação de
destilarias de álcool no território.

Médio Sertão 16054

Centro Sul 77636 PIB industrial dos territórios (em mil R$)

Baixo São Francisco 89514

Agreste Central 91320

Sul Sergipano 271995

Leste Sergipano 526394

Alto Sertão 1061176

Grande Aracaju 1859336

Fonte: IBGE/SUPES, Produto Interno Bruto Municipal, 2005.


32
ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS

O território responde por 0,9% do total de estabelecimentos industriais verificados no estado. Entre 2006/2007,
possuía apenas 32 estabelecimentos, sendo que cerca de 70,0% desses se encontravam nos Municípios de Aquidabã e
Nossa Senhora das Dores.

Quantitativo de Indústrias por Município do Território


do Médio Sertão 2006/2007

Aquidabã 12
Cumbe 2
Feira Nova 2
Gracho Cardoso 4
Itabí 2
Nossa Senhora das Dores 10
Médio Sertão Sergipano 32

Fonte: FIES – Federação das Indústrias do Estado de Sergipe, 2006/2007, elaboração SUPES.
Indústria - Aquidabã
34
PRODUTO INTERNO BRUTO - PIB SERVIÇOS

O Território Médio Sertão Sergipano participa com 2% do PIB do setor de serviços do estado. Porém no
território sua participação é bastante representativa, respondendo por 74% do PIB territorial. A
Administração Pública responde por 71,6% da ocupação formal ligados ao Setor. Comércio varejista,
educação, atividades associativas e comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas, representam
23,1% e cerca de 5% está distribuído em outras atividades.

PIB Serviços (em mil R$)


4.654.387

651.035
541.315 637.905
147.092 265.675 323.243 332.635
Médio Sertão

Grande Aracaju
Centro Sul

Agreste Central
Leste Sergipano

Alto Sertão

Baixo São Francisco

Sul Sergipano

Fonte: IBGE: Produto Interno Bruto Municipal, 2005


35

AGROPECUÁRIA
O Território concentra o quinto maior rebanho Em 2006, as culturas temporárias contribuíam com
bovino do estado (116.842 cabeças de gado). A 93,5% do valor de produção territorial, destacando-se
produção de leite do território é a segunda maior, as seguintes: milho, mandioca e feijão.
respondendo por 15% da produção de Sergipe.

Efetivo bovino do território Principais Culturas Temporárias


por área plantada: milho, mandioca
e feijão
Centro Sul 199.528

Alto Sertão 191.000

Agreste Central 167.163

Sul Sergipano 142.830

Médio Sertão 116.842

Baixo São Francisco 95.695

Leste Sergipano 84.400

Grande Aracaju 64.419

Fonte: IBGE, Produção Pecuária Municipal, 2006.

Fonte: IBGE, Pesquisa Agrícola Municipal, 2006.


36
CULTURA DO MILHO

Em 2006, o Agreste Central Sergipano obteve a terceira


maior produção de milho do estado (35.562 toneladas). A
produtividade média do grão foi de 816 kg/ha, sendo uma das
mais baixas entre os territórios sergipanos.

Produtividade Média dos territórios


em kg por hectare (milho)
3.382

1.730
1.572 1.587
1.326
1.163
957 1.006
746 816 894
NORDESTE
Agreste Central

Grande Aracaju

BRASIL
Alto Sertão

SERGIPE
Médio Sertão

Centro Sul
Baixo São Francisco
Leste Sergipano
Sul Sergipano

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal, 2006.

Milho do Cultivo Local


37
CULTURA DO FEIJÃO

Em relação ao feijão, o Médio Sertão Sergipano


apresentou a quarta maior produção em 2006 (975
toneladas). A produtividade média do território também é
(484 Kg/ha), ficando abaixo da média estadual entretanto
acima da regional.

Produtividade Média dos Territórios


em Kg por Hectare (feijão)

857

674
503 527 541 522
462 484 495 480
407
Grande Aracaju
Alto Sertão

Médio Sertão

Leste Sergipano

Baixo São Francisco

Sul Sergipano

SERGIPE

NORDESTE
Agreste Central

Centro Sul

BRASIL

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal, 2006.

Feijão do Cultivo Local


38
CENTRALIDADES

Os municípios de Nossa Senhora das Dores e Aquidabã se destacam no Território. As relações


estabelecidas se referem aos setores do comércio e serviços, ressalvando a grande influência do
município de Nossa Senhora da Glória neste Território.

Itabi

Graccho Cardoso

Aquidabã
Feira Nova

Cumbe

Nossa Senhora
das Dores
Japaratuba

CENTRALIDADES

SEDE MUNICIPAL

0 7.9 15.9 km

Elaboração: Gerência de Informações Geográficas e Cartográficas - GIGEC / SUPES / SEPLAN, 2007


Fontes: SDCP - Superintendência de Desenvolvimento, Captação de Recursos e Programas Especiais, 2007
Base Cartográfica do Atlas Digital Sobre Recursos Hídricos do Estado de Sergipe, 2004
Comércio Central - N. S. das Dores
Estátua do Jegue de Itabi
41
PONTOS TURÍSTICOS

Os pontos turísticos identificados se constituem nos principais destinos escolhidos pelos moradores do
território, com destaque para os diversos açudes, barragens, e lagoas do Território, em especial o açude Três
Barras, em Graccho Cardoso.

Itabi

Graccho Cardoso

Aquidabã
Feira Nova

Muribeca - ITABI
PEDRA DA PACIÊNCIA

AÇUDE TRÊS BARRAS - GRACCHO


CARDOSO/ AÇUDE MUNICIPAL -
CUMBE/ AÇUDE MUNICIPAL - ITABI/
Cumbe AÇUDE LAGOA DOS PORCOS -
Capela FEIRA NOVA

TURISMO ECOLÓGICO - MONTANHA DE


ITAPICURI/ N. S. DORES

SERRA DO BESOURO

LAGOA DO VIGÁRIO - AQUIDABÃ/ LAGOA


GRANDE - N. S . DAS DORES/ LAGOA DAS
Nossa Senhora PIAS - ITABI
das Dores
OFICINA DO ARTESÃO VÉIO - FEIRA NOVA

SÍTIO TURÍSTICO - FEIRA NOVA

BARRAGEM - FEIRA NOVA

0 7.9 15.9 km
Cultura do Abacaxi
43
ATIVIDADES PRODUTIVAS DO MÉDIO SERTÃO SERGIPANO

A análise do comportamento das atividades desenvolvidas no Médio Sertão Sergipano se constituiu em uma
variável importante para subsidiar a definição das ações visando o desenvolvimento do território.
Para tanto, as atividades tradicionais desenvolvidas e relacionadas nos Relatórios das Conferencias Municipais
foram classificadas, de acordo com seu estágio de desenvolvimento, conforme mostra o quadro abaixo.

ATIVIDADES EM ATIVIDADES
CONSOLIDADAS OU PROMISSORAS
ESTABELECIDAS

CULTURA DE OLEAGINOSAS
BOVINOCULTURA DE CORTE

APICULTURA
MANDIOCA

AGROINDÚSTRIAS
MILHO E FEIJÃO

SUINOCULTURA

ATIVIDADES EM
DECLÍNIO OU
ESTAGNADAS AVICULTURA

CULTURA DO ABACAXI E
BOVINOCULTURA DE LEITE DA BANANA

PISCICULTURA ARTESANATO
Colégio Est. Prof. Fernando Azevedo - N. S. das Dores
45

A ESTRATÉGIA do TERRITÓRIO
3
A percepção e a participação dos representantes do
Território no Médio Sertão permitiram a elaboração da
sua missão e da sua visão de futuro.

MISSÃO

“Desenvolver as potencialidades econômicas do Médio Sertão, com respeito à


diversidade cultural e às questões ambientais do território, promovendo a inclusão
social de forma participativa e contribuindo para o desenvolvimento do estado de
Sergipe”.

VISÃO de FUTURO

“Tornar o Médio Sertão um exemplo para o Estado de Sergipe no estímulo à


permanência do seu povo no território, lastreado no valor que a instituição família
representa e no fortalecimento de uma cultura participativa, a partir da implementação
de políticas de geração de emprego e renda, de modo a garantir uma condição de vida
auto-sustentável de sua população”.
46
VALORES

Segundo os representantes do Médio Sertão Sergipano, o símbolo do território se expressa através da carroça, do
jumento, dos produtos agrícolas (abacaxi, milho, feijão, leite), da água dos açudes e barragens, da pedra, do homem do
campo e do artesanato (bordados), associados aos seguintes valores:

TRADIÇÃO

EMPREENDEDORISMO

TRABALHO

ESPERANÇA

PERSEVERANÇA

SOLIDARIEDADE

CORAGEM

CRIATIVIDADE

RELIGIOSIDADE

RECEPTIVIDADE

HUMILDADE

INTELIGÊNCIA

DIGNIDADE
47
SÍMBOLO
48

4 CENÁRIOS

A construção de cenários tornou-se uma ferramenta


importante nos estudos prospectivos. Cenário, segundo
MICHEL GODET (1987), “é o conjunto formado pela
descrição coerente de uma situação futura e pelo
encaminhamento dos acontecimentos que permitem
passar da situação de origem à situação futura”.
O Plano Estratégico “Sergipe, Governo de Todos:
desenvolver para incluir” prevê a inclusão pelo
direito, por meio da universalização do acesso aos
serviços público e a inclusão pela renda, de modo a
reduzir as desigualdades Territoriais. Assim sendo, no
Médio Sertão Sergipano combater a concentração de
terras e de poder e ampliar as oportunidades de geração
de emprego e renda são as bases para a formulação dos
cenários. A análise da situação atual, com suas limitações
e incertezas críticas, tendências e potencialidades, foi o
ponto de partida para a elaboração dos estudos. A Figura
ao lado esquematiza a construção dos cenários propostos.
49
CENÁRIOS ALTERNATIVOS

Taxas baixas de crescimento,


isolamento, com agravamento
das desigualdades sociais
Cenário e espaciais.
Indesejado

Análise da situação atual: Modernização conservadora:


condicionantes, riscos crescimento com concentração
e potencialidades Cenário de renda.
Inercial

Desenvolvimento equilibrado
territorialmente, com inclusão
Cenário pela renda e pelo direito
Desejado

Trabalho técnico Pactuação Política


50
SITUAÇÃO ATUAL

De acordo com as dimensões do território já apresentados


no capitulo 2 e considerações feitas pelas delegados nas
conferencias territoriais, o cenário atual do território pode
ser sintetizado da seguinte forma:

ü O Território tem sua história de ocupação


influenciada pela bovinocultura e culturas de
subsistências, que permanecem como bases
econômicas locais.

ü Possui a maior parcela das terras destinada às


pastagens: 85% das terras úteis. Tem estrutura
fundiária fortemente concentrada. Os
estabelecimentos de menos de 10 ha. ocupam em
torno de 6% da área total.

ü A produção do leite é conduzida pelo uso de práticas


higiênico-sanitárias que necessitam de adequadas
normas sanitárias tanto na ordenha, transporte e
acondicionamento do leite até seu tratamento.

ü A agricultura é mais diversificada do que no


território do Alto Sertão. Além dos cultivos de
milho, feijão e mandioca são importantes ainda as
culturas temporárias da cana de açúcar e do abacaxi.
Entre as culturas permanentes destacam-se a
banana e a manga.

ü A pressão social por acesso a terra não é tão forte


quanto no Alto Sertão: registram-se somente
quatro assentamentos de Reforma Agrária
implantados pelo INCRA.

ü O Território tem indicadores sociais baixos

ü O PIB do território correspondendo a 1,5% do


estado. Feirante - Aquidabã
Feira Livre - Aquidabã
52
E SE NÃO FIZERMOS NADA,
PODE ACONTECER O QUE?

q migração dos jovens para outros territórios em busca de


emprego e renda;

q continuidade da desorganização dos produtores;

q ampliação do número de famílias inadimplentes e carentes de


subsídios do governo;

q ocupação e usos das terras com culturas e práticas agrícolas


inadequadas;

q ausência do controle social na execução das políticas públicas;

q A ausência de investimentos em infra-estrutura (rodoviária, rede


de esgotamento sanitário, coleta e tratamento de lixo,
fornecimento de energia, telefonia, leitos hospitalares e
especialidades médicas e outros;

q deficiência da gestão municipal;

q agravamento das desigualdades com a concentração da renda e


dos meios de produção.
53
CENÁRIO DESEJADO: DESENVOLVIMENTO
COM INCLUSÃO SOCIAL

Cenário construído a partir da análise da situação atual, ü A parceria público-privada na construção e


dos anseios dos representantes do Território e da gestão de matadouros dentro dos padrões
coerência com o modelo social-desenvolvimentista higiêncicos-sanitários requeridos e de unidades
proposto pelo Governo “Sergipe de todos” visando: de conservação constitui-se numa oportunidade
de resposta efetiva ás demandas sociais frente à
ü O fortalecimento técnico e gerencial dos capacidade de gestão e reduzidos quadros das
produtores rurais e de suas organizações, organizações públicas para o enfrentamento
mediante a capacitação e a assistência técnica destes problemas.
continuada.
ü Em relação às atividades produtivas, se espera o
ü A articulação efetiva, da integração de todos os fortalecimento das cadeias, inclusive a gestão das
agentes e na inclusão de inovações tecnológicas atividades guiada por ética e preservação das
no processo e fortalecimento das atividades características culturais, sociais e ambientais
produtivas, prevendo-se não apenas a melhoria locais. Para tanto, a implementação de
da produtividade e dos produtos, mais, programas voltados para a formação Técnica e de
sobretudo, políticas de comercialização nível superior no Território, a melhoria da
implementadas e gerenciadas pelos produtores; qualidade do ensino público, a instalação de
estabelecimento de contratos de compra e venda Laboratórios de Informática nas Escolas e o
da produção através de programas institucionais apoio ao desenvolvimento de pesquisa e inovação
(escolas, hospitais, presídios e outros); o aumento tecnológica, com ênfase no setor produtivo, da
da contratação de crédito, e a certificação de Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação
qualidade dos produtos emitida pelas instituições Tecnológica – FAPITEC.
competentes.

ü A prestação dos serviços essenciais e a gestão dos


bens públicos deverão ser fortalecidas não apenas
com a capacitação continuada dos diferentes
agentes da Administração Pública como pela
possibilidade do compartilhamento da gestão,
principalmente na criação de Consórcios para a
gestão integrada dos resíduos sólidos e de
matadouros.
54

CENÁRIO DESEJADO PELO GOVERNO DE TODOS

• Crescimento do PIB Agropecuário e Industrial


no Território;
• Elevação da renda média dos trabalhadores
locais;;
• Formação profissional dos jovens;
• Aumento do nº de postos de trabalho no setor
industrial, agropecuário e de serviços (Turismo);
• Aumento da produção de grãos e melhoria do
beneficiamento da produção:
• Inserção de tecnologias ambientalmente corretas
na produção.
• Sustentabilidade econômica e ambiental das
atividades produtivas do Território.
• Modernização da agricultura familiar;
• Integração das indústrias com a agricultura
familiar;
• Revitalização das atividades estagnadas
(bovinocultura e piscicultura);
• Melhoramento das atividades consolidadas
(culturas do milho, feijão, abacaxi e mandioca);;
• Estruturação das atividades promissoras
(apicultura, ecoturismo) com foco em sistemas
dinâmicos.
• Integração forte entre os elos das cadeias
produtivas;
• Soluções inovadoras nos arranjos produtivos
locais (artesanato e apicultura)

População - Aquidabã
Trabalho Rural - Nossa Senhora das Dores
56

5 PLANO DE INVESTIMENTO DE TERRITÓRIO

O Plano de Investimento do Território Médio Sertão


Sergipano foi elaborado a partir de consultas aos agentes
locais que interagem com o Território e organizações
públicas e privadas, e se constitui num conjunto
organizado de diretrizes estratégicas, objetivos e metas
relativas às ações e investimentos que promoverão o
desenvolvimento sustentável do Território.
57
JUSTIFICATIVA

Por que o Território do Médio Sertão precisa atuar


ativamente na busca do desenvolvimento sustentável?

ü Há poucas oportunidades de emprego formal;

ü O PIB industrial e agropecuário do Território é


reduzido;

ü As condições de vida da população estão ruins:


pobreza, mortalidade infantil, escolaridade, e
outros;

ü Os jovens não têm oportunidade de receber


qualificação profissional;

ü A competitividade sistêmica do Território esta


baixa

ü Pobreza é um problema;

ü A base produtiva é pouco diversificada.


58
OBJETIVOS

ü Aumentar o PIB agropecuário e o PIB Industrial


do Território;

ü Fortalecer as atividades da agricultura familiar


do Território;

ü Diversificar e apoiar a base industrial local;

ü Fortalecer as cadeias e os arranjos produtivos


locais;

ü Elevar a renda da população, diminuindo a


pobreza;

ü Promover a articulação e cooperação entre os


diferentes agentes locais e territoriais para a
execução das políticas públicas e investimentos.
59
POLÍTICAS PÚBLICAS e INVESTIMENTOS

A realização da I Conferencia Estadual do PP foi de


fundamental importância para que as Secretarias de
Estado pudessem pactuar com os delegados do
Território, quais seriam as demandas que seriam
priorizadas no PPA 2008-2011.

Assim sendo, o território do Médio Sertão foi


contemplado com R$ 86.474.069,40 no Plano Plurianual
– 2008-2011, sendo que R$ 47.460.237,13 atendem as
demandas do eixo inclusão pelo direito e R$
39.013.832,27 as do eixo inclusão pela renda, conforme
estão sintetizados no quadro de investimentos a seguir.

QUADRO SÍNTESE DOS INVESTIMENTOS POR EIXO DE INCLUSÃO E DIRETRIZES


ESTRATÉGICAS

INCLUSÃO PELO DIREITO R$


Acesso Universal à Saúde 11.548.774,00
Acesso Universal ao Ensino Público de Qualidade 16.793.342,00
Segurança aos Cidadãos
Proteção e Inclusão Social, com Ênfase À População mais Vulnerável e Minorias 18.024.621,13
Democratização e Transparência da Gestão Pública 1.093.500,00
INCLUSÃO PELA RENDA
Reconstrução e Ampliação do Sistema Viário 14.551.072,00
Criação de Infra-estrutura Ambiental e de Recursos Hídricos 16.182.039,15
Desenvolvimento Territorial Participativo Sustentável 8.280.721,12
Total 86.474.069,40

Fonte: SEPLAN, 2007.


60
INVESTIMENTOS PÚBLICOS - INCLUSÃO PELO DIREITO

INCLUSÃO pelo DIREITO


ACESSO UNIVERSAL à SAÚDE

AÇÃO ÓRGÃO
Reforma e Padronização de Unidades Básicas de Saúde - UBS: Aquidabã - 02;
Graccho Cardoso - 01; Divina Pastora - 01; Cumbe - 01. SES
Implantar e equipar Centro de Especialidades Médicas em Nossa Senhora das Dores SES
Ampliação de Unidades Básicas de Saúde em Nossa Senhora das Dores SES
Implantação de Centros de Atendimento Psico-Social - CAPS: N. Srª. das Dores SES
Construção de Unidades Básicas de Saúde (Clínica de Saúde da Família) SES
Construção de Sistema de Esgotamento Sanitário DESO
Melhorias de Ampliação em Sistema de Abastecimento de Água DESO
Expansão da Tarifa Social DESO
61

INVESTIMENTOS PÚBLICOS - INCLUSÃO PELO DIREITO

ACESSO UNIVERSAL ao ENSINO PÚBLICO de QUALIDADE

AÇÃO ÓRGÃO
Capacitação de Professor Alfabetizador SEED
Implantação de Núcleos de Diagnóstico e Apoio Especializado para Alunos Portadores
de Necessidades Especiais SEED
Implantação de Laboratórios de Informática SEED
Ampliação de Unidades Escolares do Ensino Fundamental SEED
Ampliação de Unidades Escolares do Ensino Médio SEED
Reforma de Unidades Escolares SEED
Construção de Unidades Escolares do Ensino Médio SEED
Construção de Quadras Esportivas nas Unidades Escolares SEED
Estruturação das Bibliotecas das Escolas SEED
Implantação de Núcleos Tecnológicos nas Regionais de Educação SEED
Transporte Escolar da Educação Básica SEED
Implantação do Programa de Alfabetização nas Séries Iniciais SEED
Dinheiro Direto na Escola - PDDE SEED
Implantação de Laboratórios de Informática SEED
Implantação de Núcleos Tecnológicos nas Regionais de Educação SEED
Transferência de Recursos Financeiros Diretamente às Escolas - Profin SEED
Implantação do Programa de Alfabetização nas Séries Iniciais SEED
62
INVESTIMENTOS PÚBLICOS - INCLUSÃO PELO DIREITO

PROTEÇÃO e INCLUSÃO SOCIAL, com ÊNFASE à POPULAÇÃO MAIS VULNERÁVEL e


MINORIAS
AÇÃO ÓRGÃO
Fortalecimento do Artesanato para grupos vulneráveis SEIDES
Organização de Grupos Produtivos para famílias em situação de vulnerabilidade SEIDES
Encaminhamento para o programa de microfinanças SEIDES
Segurança Alimentar e Nutricional em Assentamentos e Acampamentos SEIDES
Promoção de Educação em Segurança Alimentar e Nutricional SEIDES
Cesta de Alimentos SEIDES
PAA Leite SEIDES
Implantação de Hortas Comunitárias SEIDES
Segurança Alimentar e Nutricional em Assentamentos e Acampamentos SEIDES
Manutenção de Hortas Comunitárias SEIDES
Capacitação Continuada de Gestores, Técnicos e Conselhos de Assistência Social SEIDES
Apoio ao Reordenamento dos Abrigos de Sergipe SEIDES
Incentivo à Municipalização das Medidas Socioeducativas em Meio Aberto SEIDES
Incentivo ao Projeto de Família Acolhedora SEIDES
Redução de Domicílios Inadequados da População em Situação de Vulnerabilidade SEIDES
(TAIPA)
Incentivo à Produção e ao Consumo do Leite SEIDES
Manutenção do Adolescente Aprendiz RENASCER
Casa de Cultura SEC
Biblioteca Interativa SEC
Realização de Encontros Culturais SEC
63
INVESTIMENTOS PÚBLICOS - INCLUSÃO PELO DIREITO

Construção de vila Olímpica SEEL


Regularização Fundiária de Imóveis Urbanos Junto às Populações de Baixa Renda SECIM
Incentivar a População a plantar árvores frutíferas SECIM
Incentivos aos Pequenos Negócios SECIM
Apoio aos Municípios na Elaboração de Projetos para Captação de Recursos SECIM
Informatização dos Serviços Essenciais nas Prefeituras SECIM
Capacitação dos Servidores Públicos Municipais SECIM
Construção de Habitações de Interesse Social SECIM
Formação de Gestores Municipais de Juventude SETRAPIS
Implantação de Centrais de Atendimento da Defensoria Pública do Estado DPE
Implantação de nova unidade do CEAC - Aquidabã SEAD

DEMOCRATIZAÇÃO e TRANSPARÊNCIA da GESTÃO PÚBLICA

AÇÃO ÓRGÃO
Implantação de nova unidade do CEAC - Aquidabã SEAD
Educação Infantil
65
INVESTIMENTOS PÚBLICOS - INCLUSÃO PELA RENDA

RECONSTRUÇÃO e AMPLIAÇÃO do SISTEMA VIÁRIO

AÇÃO ÓRGÃO
Construção da Rodovia SE-331, Cumbe/Entroncamento da SE-220 (Tapuio) SEINFRA
Construção da Rodovia SE160, Trecho: Entroncamento SE-200(Canhoba) /
SEINFRA
Entroncamento Se-04(Aquidabã
Construção da Rodovia SE-160, Trecho: Siriri/Entroncamento da SE-339(Capela) SEINFRA
Construção da Rodovia SE-170, Trecho: São Miguel do Aleixo/Entroncamento SE-
230 - Feira Nova SEINFRA
66
INVESTIMENTOS PÚBLICOS - INCLUSÃO PELA RENDA

CRIAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA AMBIENTAL E DE RECURSOS HÍDRICOS

AÇÃO ÓRGÃO
Construção de Aterros Sanitários SEINFRA
Ampliação, Melhoria e Automação do Sistema Integrado de Adutoras do Alto Sertão
e Sertaneja: Aquidabã, Graccho Cardoso, Cumbe, Feira Nova, Itabí, Aquidabã e SEMARH
Nossa Senhora das Dores
Implantação, Operação e Manutenção da Rede Hidrometereológica e de Qualidade
das Águas em Itabi; Cumbe; Graccho Cardoso; N.S. das Dores e Feira Nova SEMARH
Diagnóstico Ambiental da Atividade Canavieira no Estado de Sergipe:
SEMARH
Nossa Senhora das Dores
Recuperação de Dessalinizadores no Estado de Sergipe: Cumbe, Feira Nova e
N S das Dores SEMARH
67
INVESTIMENTOS PÚBLICOS - INCLUSÃO PELA RENDA

DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARTICIPATIVO SUSTENTÁVEL

AÇÃO ÓRGÃO
Diagnóstico da Cadeia Produtiva do Turismo SETUR
Complexo Empresarial Integrado – N. S. das Dores SEDETEC
Apoio à Implantação e Formalização de Empreendimentos Minerais de Cunho
Comunitário CODISE
Promoção e apoio a eventos em geral SEDETEC
Realização de missões empresariais SEDETEC
Construção do Centro de Comercialização SEDETEC
Construção de um Centro Vocacional Tecnológico SEDETEC
Capacitação Técnica, em Gestão e em empreendedorismo para os APLs SEDETEC
Promoção e Apoio à Participação em feiras nacionais e internacionais SEDETEC
Turismo Rural e Artesanato EMDAGRO
Assistência às Colônias e Assentamentos Rurais EMDAGRO
Perfuração de Poço Tubular com Instalação de Sistema Singelo de Abastecimento
de Água COHIDRO
Desenvolvimento da Agroecologia EMDAGRO
Implantação Cisternas de Placas COHIDRO
Recuperação de Poços, Instalações e Operacionalização de Sistemas Singelos de
Abastecimento de Água COHIDRO
Desenvolvimento de Projeto Irrigados para a Agricultura Familiar EMDAGRO
Capacitação profissionalizante para pessoas em situação de vulnerabilidade
SEIDS
econômica
Fortalecimento do artesanato para grupos vulneráveis (Artesanato local) SEIDS
Organização de grupos produtivos para famílias em situação de vulnerabilidade SEIDS
PAA Leitel SEIDS
Implantação e manutenção de hortas comunitárias SEIDS
68
INVESTIMENTOS PÚBLICOS - INCLUSÃO PELA RENDA

AÇÃO ÓRGÃO
Capacitação profissionalizante para pessoas em situação de vulnerabilidade econômica SEIDS
Fortalecimento do artesanato para grupos vulneráveis (Artesanato local) SEIDS
Organização de grupos produtivos para famílias em situação de vulnerabilidade SEIDS
PAA Leite SEIDS
Implantação e manutenção de hortas comunitárias SEIDS
69
INDICADORES e METAS do PLANO

· Nos próximos dez anos espera-se uma melhor


distribuição da riqueza do Território entre os
setores produtivos;

· Atualmente, a concentração do PIB no setor de


serviços deve-se, sobretudo à Administração
Pública, nos Municípios do Território, segmento
que responde por 71,6% da ocupação formal no
Território;

· N a ag r op e cu ár i a, os e s for ços p ar a o
fortalecimento técnico e gerencial dos produtores
rurais e suas organizações, o incentivo às
atividades como a pecuária leiteira, o cultivo da
mandioca, do milho, do feijão, do abacaxi,
contribuirá para o crescimento da participação do
setor;

· A baixa industrialização é fator responsável pela


reduzida participação do PIB industrial no
Território, sendo a agroindústria umas das
atividades que contribuír am par a o
desenvolvimento do setor;

· A queda desejada para o setor de serviços deve-se


à ampliação da riqueza nos outros setores
produtivos (Indústria e Agropecuária).
70
INVESTIMENTOS PRIVADOS E ECONOMIA SOLIDÁRIA

INVESTIMENTOS PRIVADOS em ECONOMIA SOLIDÁRIA

AÇÃO ÓRGÃO
Incentivo à apicultura e piscicultura. PRONESE
Aquisição de ovinos e caprinos; PRONESE
Apoio a projetos de Irrigação PRONESE
Agroindústrias (casa de farinha, casa do mel, beneficiamento de abacaxi e outras frutas
PRONESE
e laticínios).
Diversificação de frutíferas, rejuvenescimento e ampliação de pomares PRONESE
Usinas de reciclagem de lixo. PRONESE
Incentivo a hortas comunitárias PRONESE
Aquisição de tratores e implementos agrícolas PRONESE
Construção de pocilga comunitária associada a um projeto de biodigestores PRONESE
Incentivo as produções orgânicas PRONESE
Indústria de laticínios PRONESE
Unidade de processamento do pescado; PRONESE
Apoio à melhoria de 2 casas de farinha: infra-estrutura e diversificação de produtos PRONESE
Apoio às culturas da agricultura familiar PRONESE
Aquisição de tanque de resfriamento do leite comunitário. PRONESE
Melhoria e valorização do artesanato local PRONESE
Construção de centros comercialização de artesanato PRONESE
Construção de padarias comunitárias PRONESE
Fábricas de confecções PRONESE
Construção de cisternas PRONESE
Crédito Fundiário PRONESE
71
INDICADORES e METAS do PLANO

INDICADORES E METAS PARA O CENÁRIO DESEJADO

INDICADORES SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO DESEJADA VARIAÇÃO


(ÚLTIMO DADO) (2017) 10 ANOS
%PIB Industrial 8,0% 24,0% 200%
%PIB Agropecuário 18,0% 20,0% 11,1%
%PIB Serviço 74,0% 56,00% -24,3%
PIB Per Capita R$ 3.287,72 R$ 8.247,68 150,9%
%PIB Territorial no Estado 1,6% 2,6% 62,5%
Matrícula em ensino
0 563 562,7%
profissionalizantes
Produção em grãos em 42.723 99,2%
toneladas 21.444
Número de empregos
1.836 3623 97,3%
formais
Domicílios com
abastecimento de água 71,2% 100,0% 40,4%
ligado à rede pública
Domicílios com energia 75,92% 100,0% 31,8%
elétrica
Domicílios com
esgotamento sanitário 8,7% 80,0% 819,5%

Taxa de analfabetismo 33,0% 10,00% -69,7%


Número de estabelecimentos
713 1017 42,6%
formais
Deficit habitacional 662 0 -100,0%
Rebanho bovino 116.842 154.173 32,0%
72
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO

O Plano será acompanhado e avaliado por um Conselho


Territorial composto por representantes do poder público
municipal, estadual e da sociedade civil organizada, que terá
como função:

I - receber, analisar e aprovar os projetos e as propostas que


compõem o Plano de Desenvolvimento Territorial;

II - acompanhar a execução do Plano de Desenvolvimento


Territorial, mediante indicadores selecionados em plenária e
divulgados através de Relatórios Anuais de Avaliação dispostos
em locais acessíveis à população do território

III - apoiar a avaliação do Plano de Desenvolvimento Territorial;

IV - encaminhar o Plano de Desenvolvimento Territorial e os


Relatórios Anuais ao Conselho Estadual de Desenvolvimento
Econômico.
73

PARTICIPANTES DO PP
6 DELEGADOS
AQUIDABÃ CUMBE GRACCHO CARDOSO

Eurico de Souza Filho – Prefeito Nilton Santana Dantas – Prefeito Maria Crizabete dos Santos –
Jaconias Santos Vasconcelos - Maria Laízia Alves - Presidente Prefeita
Presidente da Câmara dos Vereadores da Câmara dos Vereadores Maria Lucivânia Aragão -
Ana Cristina de Azevedo Carvalho - Francisco Gomes de Andrade - Presidente da Câmara dos Vereadores
Vice-Prefeita Vice-Prefeito José Francisco Alves dos Santos -
Maria Lúcia de Barros Santos - José Wilson Vieira - Vice- Vice-Prefeito
Vice-Presidente da Câmara Presidente da Câmara José Francisco dos Santos -
Adriano dos Santos Alex Santos Moraes Vice-Presidente da Câmara
Adriano O. Silva Antonio Francisco de Moura Cleoncio Joaquim de Aragão
Alberto Marques Santos Claudivan Rodrigues de Maria Divalci dos Santos
Altran Guimarães Albuquerque Cleto Nunes da Mota
Anderson de Andrade Lima Cristiane Santos Santana José V de Albuquerque
Anselmo G.dos Santos Elenira R dos Santos Sandra Maria de Santana
Carlos A M de Lima José Ailton F Santos Cleoncio J de Aragão
Cleto Maia Oliveira José Almir S. Santana João Luiz A Dória
Gilvan dos Santos Luan Kléper Oliveira Maria Divalci dos Santos
Heribaldo V dos S Filho Lucas Andrade Santos José Ailton Aragão
Ibéria M. O. R. de Sá Luciano O dos Santos Cleto Nunes da Mota
João Feitosa de Carvalho Manoel Mota de Souza Maria Balbina R de Matos
José Lenaldo C dos Santos Maria da Sena Santos Manoel Adelmo Mota
José P dos Anjos Maria do Carmo Rocha José V de Albuquerque
Juscélio J. Barroso Carvalho Maria Eunice de Oliveira João Vieira dos Santos
Luiz Carlos Gomes Alves Maria Genilda de Oliveira Gileno Matos de Aragão
Márcio L. dos Santos Maria José M Santos Sandra M. de Santana
Marilange F. da Silva Maria N. Sena Alexandre F Monteiro
Percilia de O G Valgueiro Robenilton da Silva Fátima A de Andrade
Terezinha de Souza Moura Samuel dos Santos José E. de Azevedo
Sérgio Gomes de Moraes Aloisio G dos Santos
Silvanira dos Santos Lenildo F Nunes
José Carlos V dos Santos
Maria Elias A Santos
Paula Aragão
Cícero V Aragão
74

DELEGADOS

FEIRA NOVA NOSSA SENHORA DAS DORES ITABI

Jonathas Oliveira Santos – Prefeito Fernando Lima Costa – Prefeito Eraldo Gomes Conceição –
José wilson de Oliveira Santos - José Luiz Oliveira Lima - Prefeito
Presidente da Câmara dos Presidente da Câmara dos Vereadores José Carlos Torres Resende -
Vereadores Antonio Cardoso da Silva - Presidente da Câmara dos Vereadores
Carlos Roberto Dantas Menezes - Vice-Prefeito Dilma dos Anjos Santos Góis -
Vice-Prefeito Raimundo Jorge Santos - Vice-Prefeita
Antonio Joaquim dos Santos - Vice- Vice-Presidente da Câmara Paulo Sérgio Souza Mota –
Presidente da Câmara Aldenilson Vieira dos Santos Vice-Presidente da Câmara
Ana Célia S Martins Ana Evangelina Oliveira Aldo Mota Santana
Angela P da Silva Antonio Carlos Rocha Alias Evêncio Silva Junior
Arioberto Feitosa Souza Arnaldo Santos Rodrigues Antonio C Fernandes
Edinadja Leite Santos Everton Souza Antônio Carlos Bispo da Silva
Erhard Lima de Aragão Gilberto Luiz Araújo Santana Antônio M. Pedrol de Sà
Gilton Lima de Aragão Isaac Bezerra de Medeiro Eduardo Santos
Heribaldo Vieira Izildinha Carvalho Dantas Francisco de Assis Gouveia
Jandson Mariano de França Jânio Ferreira da Silva Genalva M. de Oliveira
Janison Lima de Aragão José Alberto da Silva Jeane Florêncio da Silva
José Carlos dos Santos José Cardoso de O Neto José Ailton dos Santos
José Souza Moura José Erivaldo de Oliveira José das Graças Santos
José Vilson dos Santos José Lenoir A de Lima José Manoel Dias de Melo
Josefa C. dos Santos José Rodrigues de Menezes José Menezes Filho
Lucinaide da Silva Santos Nailma da Silva Santos José Sérgio Ferreira
Marcos F R Santos Reginaldo Santos Sá Joseana Rocha de Santana
Marilene Silva N Freitas Veranice de Souza Santos Laudiceia M Feitosa
Rosangela O. Moreira Marco Antonio Bispo da Silva
Walter Souza Dantas Marcondes G dos Santos
Maria de F Silva
Maria Iranilde de O.Menezes
Valcirio E de Resende
75
SECRETÁRIAS ESTADUAIS e ÓRGÃOS VINCULADOS

Controladoria Geral do Estado

Defensoria Pública Geral do Estado

Ouvidoria Geral do Estado

Procuradoria Geral do Estado

Secretaria Especial da Articulação Política e das Relações Institucionais

Secretaria de Estado da Administração


Instituto de Previdência Social – IPES-SAÚDE
Instituto de Previdência Social – SERGIPE PREVIDÊNCIA

Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário


Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe

Secretaria de Estado da Casa Civil


Empresa de Processamento de Dados de Sergipe

Secretaria de Estado das Cidades e da Integração Municipal

Secretaria de Estado da Comunicação Social


Fundação Aperipê de Sergipe
Serviços Gráficos de Sergipe

Secretaria de Estado da Cultura

Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia


Companhia de Desenvolvimento Industrial de Recursos Minerais de Sergipe
Instituto Tecnológico e de Pesquisa do Estado de Sergipe
Fundação de Apoio à Pesquisa e a Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe

Secretaria de Estado da Educação

Secretaria de Estado do Esporte e do Lazer


76
SECRETÁRIAS ESTADUAIS e ÓRGÃOS VINCULADOS

Secretaria de Estado da Fazenda


Banco do Estado de Sergipe

Secretaria de Estado do Governo

Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social


DEFESA CIVIL
FUNDAÇÂO RENASCER

Secretaria de Estado da Infra-Estrutura


Departamento Estadual de Infra-Estrutura Rodoviária de Sergipe

Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania

Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos


Companhia de Saneamento de Sergipe
Companhia de Habitação e Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe
Companhia Estadual de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe
Administração Estadual do Meio Ambiente

Secretaria de Estado do Planejamento


Empresa de Desenvolvimento Sustentável do Estado de Sergipe

Secretaria de Estado da Saúde


Instituto de Hemoterapia e de Atividades de Laboratório Central de Saúde Pública “Parreiras Horta”

Secretaria de Estado da Segurança Pública

Secretaria de Estado do Trabalho, da Juventude e da Promoção da Igualdade Social

Secretaria de Estado dos Transportes e da Integração Metropolitana


Departamento Estadual de Trânsito

Secretaria de Estado do Turismo


Empresa Sergipana de Turismo
77

ÓRGÃOS FEDERAIS

BB - Banco do Brasil

BNB - Banco do Nordeste do Brasil

CEF - Caixa Econômica Federal

CEFET - Centro Federal de Educação Tecnológica de Sergipe

CODEVASF-Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco

CONAB-Companhia Nacional de Abastecimento

DNIT-Departamento Nacional de Infra-Estruturade Transporte

DNOCS - Departamento Nacional de Obras Contra as Secas

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e do Recursos Naturais

IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

SUDENE - Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste

UFS - Universidade Federal de Sergipe


78
LISTA DE SIGLAS

BANESE - Banco do Estado de Sergipe SEC - Secretaria de Estado da Cultura


CEHOP - Companhia Estadual de Habitação e Obras SECIM - Secretaria de Estado das Cidades e da
Públicas de Sergipe Integração Municipal
CODISE - Companhia de Desenvolvimento Industrial SECOM - Secretaria de Estado da Comunicação Social
de Recursos Minerais de Sergipe SEDETEC - Secretaria de Estado do
COHIDRO - Companhia de Recursos Hídricos e Desenvolvimento Econômico e da Ciência e
Irrigação de Sergipe Tecnologia
DER-SE - Departamento Estadual de Estradas e SEED - Secretaria de Estado da Educação
Rodagens SEEL - Secretaria de Estado de Esporte e Lazer
DESO - Companhia de Saneamento do Estado de SEIDS - Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência
Sergipe e do Desenvolvimento Social
EMDAGRO - Empresa de Desenvolvimento SEINFRA - Secretaria de Estado de Infra-Estrutura
Agropecuário SEJUC - Secretaria de Estado da Justiça e da
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Cidadania
INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma SEMARH - Secretaria de Estado do Meio Ambiente e
Agrária dos Recursos Hídricos
PRONESE - Emprese de Desenvolvimento Sustentável SES - Secretaria de Estado da Saúde
do Estado de Sergipe SETRAM - Secretaria de Estado dos Transportes e da
SEAD - Secretaria de Estado da Administração Integração Metropolitana
SEAGRI - Secretaria de Estado da Agricultura e do SETRAPIS - Secretaria de Estado do Trabalho, da
Desenvolvimento Agrário Juventude e da Promoção da Igualdade Social
SETUR - Secretaria de Estado do Turismo

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