Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................ 1
2. METODOLOGIA ......................................................................................................................................................... 4
3. DIAGNÓSTICO ........................................................................................................................................................... 5
Principais Potencialidades do Distrito de Pemba Metuge ............................................................................................ 5
Evolução da produção (2006 - 2010) ............................................................................................................................ 6
Gráficos do Diagnóstico: Distrito de Pemba Metuge: ............................................................................................. 10
4. PROJECÇÃO PARA 2011 A 2014 .............................................................................................................................. 12
Cenário “0”:................................................................................................................................................................. 13
Quadro 3: Projecção da Produção de 2011 a 2014 com base no Crescimento Espontâneo ...................... 13
Gráficos do Cenário ´´0´´ ............................................................................................................................................. 14
Cenário “1”:................................................................................................................................................................. 16
Gráficos do Cenário ´´1´´ ............................................................................................................................................. 17
5. VECTORES DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO LOCAL ....................................................................................... 19
6. CADEIAS DE VALOR E PLANOS DE ACÇÃO DOS VECTORES DEL .............................................................................. 19
Cadeia de valor de Hortícolas (Repolho, Couve, Alface, Tomate, etc.): ................................................................. 19
Plano de acção de Hortícolas .................................................................................................................................. 21
Cadeia de Valor de Peixe e Marisco ........................................................................................................................ 23
Plano de acção de Peixe e Marisco ......................................................................................................................... 25
Cadeia de Valor da Pecuária (Gado Bovino, Caprino e Ovino)................................................................................ 26
Plano de acção de Pecuária (Gado Bovino, Caprino e Ovino)................................................................................. 28
7. Pilares de DEL .......................................................................................................................................................... 29
2
1. APRESENTACÃO
O Diagnóstico realizado sobre a economia do nosso Distrito, permitiu definir com clareza um quadro de
priorização com três principais Vectores de Desenvolvimento Económico Local constituido por Horticultura,
Pescas e Pecuária, sobre os quais assentam as Cadeias de Valor que deverão induzir o crescimento
económico e desenvolvimento local.
Muito obrigada!
A ADMINISTRADORA DO DISTRITO
3
2. INTRODUÇÃO
O PEDD de Metuge cobre o período de 2008 a 2012 e tem sido operacionalizado através dos Planos
Económicos e Sociais e Orçamentos Distritais (PESOD's) e o distrito já se prepara para avaliar a sua avaliação
de modo a ter base para a elaboração do PEDD para o quinquénio seguinte, sempre na óptica de que o
distrito é pólo de planificação e de desenvolvimento, conforme preconizado pela Lei dos Órgãos Locais do
Estado e o respectivo Regulamento.
3. METODOLOGIA
O acima exposto confirma o carácter participativo do DEL, tal como o são expressadas nos capítulos do PEDD
e a abordagem de Desenvolvimento Económico Local , ganha assim, a sua legitimidade como instrumento
de manifestação da vontade de crescimento e de desenvolvimento económico, pelos actores públicos e
privados deste distrito.
4
4. DIAGNÓSTICO
O Distrito de Metuge possui várias potencialidades, dentre as quais importa destacar o milho, arroz, mapira,
mexoeira, amendoim, feijões, mandioca, gergelim, hortícolas, batata-doce, gado bovino, caprino, ovino e galinhas,
conforme mostra o Quadro 1.
Como mostra a “Carta do Uso Agrícola do Distrito de Metuge”, a actividade agrícola, neste distrito, é praticada
principalmente nas zonas de Mahurunga, Bangala, Mura, Missogo, Jongoro, Nleveleve, Cuaia, Meruco, Nikavaco e
Ntokota.
5
Com base na aptidão dos solos para as diversas culturas e da demanda do mercado o Serviço Distrital das
Actividades Económicas, procedeu o dimensionamento das potencialidades, segundo o quadro acima.
Além da agricultura e pecuária, Metuge é abrangido pelo Parque Nacional das Quirimbas, o que, acrescido a outras
condições naturais, como a costa marítima, lhe proporciona um respeitável potencial turístico ainda pouco
explorado, principalmente nas áreas de Mareja, Messanja e Mueve. Conta ainda com um potencial de pesca,
realizada principalmente por pescadores artesanais organizados em x associações e x Conselhos Comunitários de
Pesca.
No âmbito da indústria extractiva e processamento, o distrito tem algumas pequenas unidades industriais nas áreas
de salinas, carpintaria, moageiras e descasque de arroz.
Esta secção, através do Quadro 2(a) e dos respectivos gráficos, mostra os volumes de produção e no Quadro 2(b) as
correspondentes taxas de crescimento anual durante o quinquénio de 2006 a 2010. Aqui são identificados os
principais factores que durante este período determinaram as variações da produção nos vários sectores
económicos, com especial enfoque para o agro-pecuário e pesqueiro por serem os que dominam a economia do
distrito. Com esta informação, fica sintetizada a situação económica deste distrito, durante os anos mais recentes
bem como o nível de utilização das suas potencialidades.
Uma observação do período de 2006 a 2010 deixa claro que o milho, a mandioca, os feijões e as hortícolas são as
culturas agrícolas mais marcantes do Distrito de Metuge. Em termos de evolução, os registos indicam que, de 2006 a
2007, a mandioca, o gergelim, as hortícolas e o amendoim tiveram crescimentos na ordem de 6.9%, 80.0%, 19.0% e
185.7%, respectivamente, enquanto os cereais e feijões sofreram quedas que variam entre 22.9% e 64.3%. As
principais razões para a queda da produção são a irregularidade das chuvas, as pragas (ratos, insectos), animais
bravios (elefantes, macacos, porcos do mato) e doenças. Apesar destes factores adversos, as autoridades do distrito
minimizaram os prejuízos, através de uma melhor assistência técnica prestada pela rede de extensão.
Comparando o desempenho de 2007 e 2008 verifica-se que, da lista de potencialidades acima indicadas, apenas a
produção de gergelim e o efectivo de galinhas sofreram alguma queda, enquanto as restantes conheceram
significativos crescimentos, variando entre 6.4% e 227%.
6
Fonte: Cálculos CTD Metuge
Já em 2009, as quedas de produção foram acentuadas e afectaram várias culturas: milho, arroz, mexoeira,
amendoim e gergelim e mesmo os efectivos de caprinos e ovinos. Neste ano houve irregularidade na distribuição
temporal das chuvas e a precipitação total foi inferior do que em 2008 (391.2mm contra 984.3 mm, ou seja, cerca de
40% da chuva registada em 2008), situação agravada por animais bravios e pragas de insectos.
O ano de 2010 marcou o ponto de viragem, com praticamente todos os produtos (à excepção dos feijões), a
registarem crescimentos bastante elevados. Para esta reversão foi novamente determinante a chuva, tendo desta
vez atingido uma precipitação total de 602.5 mm (mais 54% do que no ano anterior).
7
Quanto à pesca, uma das maiores potencialidades deste distrito, os dados indicam que, depois de uma queda em
2009, as capturas de peixe e mariscos voltaram a recuperar significativamente em 2010.
Não obstante as variações anuais registadas nos volumes de produção de cada potencialidade, pode-se observar na
última coluna do Quadro 2(b) que, em média, durante o período de 2006 a 2010 houve uma tendência geral de
crescimento.
Com a excepção dos feijões e do gado bovino e caprino, nota-se taxas de crescimento exageradamente elevadas,
tanto dos volumes de produção anuais, como nas médias quinquenais. Por um lado, estes saltos têm a ver com o
conjunto das condições naturais a que se fez menção nas páginas precedentes e, também, a algumas intervenções
das autoridades locais para apoiar a produção.
8
Por outro lado, podem reflectir alguma irregularidade na recolha de dados no campo, o que conduz à inconsistência
dos dados anuais. O arroz, a mexoeira e a batata-doce são alguns dos expoentes ilustrativos desta situação. Em
virtude de estas taxas serem insustentáveis a médio e longo prazo, serão ajustadas para níveis razoáveis, para
efeitos de projecção da produção nos anos seguintes.
Em virtude da média de crescimento ser influenciada pelos extremos, quer altas quer baixas, quando os dados
refletem grandes incongruências tomar-se-á como média indicadora do crescimento da província; o crescimento
ora verificado deve-se a melhoria do sistema de registo e recolha de informação.
9
Gráficos do Diagnóstico: Distrito de Pemba Metuge:
10
Fonte: Cálculos CTD /Pemba Metuge
11
5. PROJECÇÃO PARA 2011 A 2014
Com o diagnóstico acima, pode-se conhecer as principais potencialidades de Metuge, bem como o grau da sua
exploração e projectar o crescimento económico para durante os próximos anos, até 2014.
Esta projecção é apresentada em dois cenários, sendo o Cenário “0”, aquele que corresponde a uma situação de
crescimento espontâneo da economia do Distrito de Metuge, sem uma acção induzida pelos actores locais. O Já o
Cenário “1”, propõe um crescimento anual mais acelerado, baseado num plano de acção fundamentado nos
vectores de Desenvolvimento Económico Local, análise das cadeias de valor, oportunidades de negócio, plano de
acção e marketing territorial.
Os Quadros 3 e 4 mostram o volume das oportunidades de negócio (a parte do potencial que ainda restaria por
explorar em 2014), onde fica claro que com o Cenário “0” produz-se menos e ficam muitos recursos por explorar,
enquanto com o Cenário “1” a produção anual é cada vez maior.
O Cenário 1, representa um desafio para o Governo, Sector Privado, Sociedade Civil, no sentido de explorarem as
potencialidades endógenas e exógenas do distrito em função da demada do mercado para a criação de mais renda,
riqueza e emprego. As potencialidades exógenas, como o Fundo Distrital de Desenvolvimento (FDD) e outros,
deverão privilegiar iniciativas económicas no âmbito de financiamento das oportunidades de negócio que as cadeias
de valor oferecem.
12
Cenário “0”:
Quadro 3: Projecção da Produção de 2011 a 2014 com base no Crescimento Espontâneo
O cenário “0”, representado no Quadro 3, mostra a forma como cresceria a economia do distrito de Pemba Metuge,
caso os actores económicos locais não tomassem uma acção para imprimir um crescimento anual mais acelerado.
Com este cenário, o distrito demoraria bastante a conseguir explorar o seu potencial produtivo em toda a sua
plenitude.
13
Gráficos do Cenário ´´0´´
14
Fonte: Cálculos CTD/ Pemba Metuge
15
Cenário “1”:
Durante o Seminário de DEL realizado em Pemba Metuge, os actores económicos locais escolheram a pesca (Peixe e
mariscos), o arroz, as hortícolas e a pecuária (bovinos, caprinos e ovinos), como vectores de Desenvolvimento
Económico Local deste distrito.
Paralelamente, manifestaram o seu comprometimento e adoptar um cenário de crescimento mais dinâmico, em que
os vectores DEL crescem a taxas mais elevadas do que as do Cenário “0” e que deverá conduzir a um maior
aproveitamento das oportunidades de negócio.
O Cenário “1” corresponde a este desejo e espera-se que, implementado, o Distrito de Pemba Metuge se aproxime
mais rapidamente do seu potencial nos vectores seleccionados, devendo para o efeito sanar de modo sistemático e
consistente, os problemas identificados nas cadeias de valor, incluindo a atribuição criteriosa dos recursos
financeiros que recebe de várias fontes, (incluindo o FDD).
16
Gráficos do Cenário ´´1´´
17
Fonte: Cálculos CTD/ Pemba Metuge
18
6. VECTORES DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO LOCAL
Conforme mostra o Quadro 1, Metuge dispõe de uma grande diversidade de potencialidades. Todavia, os actores
económicos com vista a demanda do mercado, no ano de 2010 decidiram priorizar a pesca (Peixe e mariscos), o
arroz, as hortícolas e a pecuária (bovinos, caprinos e ovinos), como seus principais vectores de Desenvolvimento
Económico Local.
No mesmo seminário, o GTD – DEL elaborou as cadeias de valor daquelas potencialidades, na perspectiva de que,
devidamente aproveitadas, ajudariam a acelerar o crescimento económico do distrito. No futuro e, na medida da
necessidade o GTD – DEL poderá analisar as cadeias de valor doutras potencialidades e identificar outras
oportunidades de negócio.
A seguir apresenta-se as cadeias de valor e os planos de acção, referentes aos vectores acima referidos.
Produção e Insumos
Actualmente (em 2010), apenas são Potencial produtivo de 3.000 Aumentar a produção anual de
produzidas 1.165 ton/ano-produção ton/ano com uma produção média hortícolas em 1.835, para
média por hectar 1.5 igual 776,67 ha de 2.5 ton/ha numa área de 1.200 alcançar o potencial global do
envolvendo 777 produtores ha , envolvendo 2.400 produtores distrito, envolvendo mais 423
produtores
19
A produção actual é semi-mecânica Os 1.200 ha produzir-se-ão 400 ton Fornecimento de 400 ton de
e manual com pouca adubação, de adubos, 120 ton de sementes adubos, 120 ton de sementes
sementes melhoradas e alguma diversas diversos
técnica melhorada
Destruição de 27% das culturas 1.200 litros/kg insecticidas para Fornecimento de 1.200 litros/kg
devido a prevalência de pragas proteger as 3000 ton de horticulas pesticidas/ insecticidas para
proteger de pragas a producao
80% produtores financiam as suas Financiamento quer proprio quer Negociação com bancos, ONG’s
actividades com exiguos recursos externo assegurado para a e instituições de micro-finanças,
próprios em consequência da falta producao das 3000 ton para a criação de pelo menos
de financiamento uma linha de crédito com
condições de acesso adequadas
para os horticultores
Processamento-Transformação
Criação de 1 ou 2 unidades de
100% da produção não é
1 ou 2 unidades de processamento processamento e transformação
transformada em unidades de
e transformação de hortícolas de hortícolas, com capacidade
processamento convencional
mínima para 1.000 ton/ano
O distrito tem apenas 8 (oito)
extencionistas que assistem todas 12 extensionistas supervisam e
as actividades agrícolas que incluem acompanham a producao Mais 4 extensionistas para cobrir
as hortícolas a assistencia tecnica
9 (nove) associações agro-pecuárias Proprietários de unidade(s) de Capacitação e assistência sobre
e singulares locais, com dificuldades processamento/transformação planos de negocios e gestão de
de gestão devido ao fraco dotados de conhecimentos de negócios, gestao de contratos,
conhecimento de gestão negócios gestão de negócios em moldes aliancas estrategicas para
empresariais insumos, producao,
transformacao e comercializacao
Comercialização
20
Toda a produção que é Toda producao e comercializada Construção de um mercado com
comercializada (80%) em diferentes em instituicoes publicas (lares, condições adequadas para
mercados dentro do distrito cujas prisoes , hospitais, centros de comercialização e conservação
condições são precárias, na cidade formacao) e privadas ( hoteis, de hortícolas frescas.
de Pemba e outros distritos as vezes, pensoes) tanto localmente Transporte frigorifico para os
directamente aos produtores nas (mercado local em condicoes) centros de consumo
machambas como em Pemba e outros distritos
A venda é feita apenas com Assessoria juridica e tecnica para
compromissos verbais ou contratos Contratos de fornecimento a elaboracao dos contratos
precários e não existem contratos e
firmados com estabelecimentos
compromissos estáveis de
comerciais, hotéis, hospitais,
fornecimento de hortícolas internatos e outros grandes
clientes
As hortícolas são conhecidas pela Embalagens com a identificacao do Criação de embalagens,
sua qualidade, apesar da fraca produto, folhetos/publicidade etiquetas, folhetos e outros
divulgação (marketing) audio-visual, com a identificacao meios de publicidade que
do produto e do territorio identifiquem as hortícolas deste
distrito como "produto de
Metuge
22
Cadeia de Valor de Peixe e Marisco
SITUACAO ACTUAL Potencialidade e a sua cadeia de Soluções e
(problema) valor Oportunidades de negócios
A producao/captura sera feita com ( Abertura de 1 loja (ou uma das lojas
Os pescadores recorrem aos 269 redes, 538 anzóis, 538 mascaras, já existentes), para venda de insumos
mercados externos para a compra 538 pares de barbatanas).Se a de pesca(185 redes, 370 anzois, 370
de material de pesca( 84 redes, 168 producao fosse apenas artesanal. mascaras,370 pares de barbatanas).
anzóis, 168 mascaras, 168 pares de
barbatanas).
A conservacao e feita de maneira 269 Barcos equipados com colmans e 269 colmans a equipar nos barcos de
tradicional, pela carencia de camaras de conservacao de gelo pesca
colmans e camaras de frio.
Uso de técnicas de pesca As 170 ton de pescado, devem ser Treinamento/sensibilização de 1345
rudimentares(anzol,rede recolhidas respeitando padroes pescadores organizados em
mosquiteira) tecnicos que garantam a Conselhos comunitários de Pesca
sustentabilidade do recurso (CCP) , realizar campanhas de
sensibilização para o respeito de
práticas de pesca sustentáveis
Processamento-Tranformacao de Peixe e Mariscos
O distrito conserva o pescado As 170 ton serao inicialmente Contrucao de camaras frigorificas
recorrendo a tecnica de secagem , conservadas em camaras frigorificas com capacidade de armazenar 10 a
por nao dispor sistemas de com capacidade de armazenar 10 a 20 ton.
frio/camara frigorifica/producao de 20 ton.
gelo
Ate 40% da producao usa técnicas As 170 ton sera processada numa Unidade de processamento(1 ou
tradicionais no processamento do unidade de processamento de peixe e mais) dependendo da capacidade
peixe e mariscos (embalagem, marisco 60% em filetes e producao.
empacotada, 40% sera fumada,
fumagem, secagem e salgagem) por
secada e salgada em funcao das
nao dispor de tecnicas melhoradas exigencias do mercado.
de processamento.
23
Pescadores com dificuldades de Pescadores dotados de Capacitação e assistência sobre
conhecimentos de gestão de conhecimentos de gestão de planos de negocios e gestão de
negócios negócios em moldes empresariais negócios, gestao de contratos,
aliancas estrategicas para insumos,
producao, transformacao e
comercializacao
Venda a retalho de pescado devido Comercializadas apartir da unidade Instalação de 1 peixaria, com sistema
a inexistencia de estabelecimentos de processamento directamente aos de frio adequado, para compra e
comerciais centros de consumo, transportadas venda de produtos pesqueiros
por camioes frigorificos , a outra
producao escoada e vendida
localmente em peixaria com
excelentes condicoes de conservacao
A producao é escoada por 37 km
de estrada com dificuldades devido O escoamento da producao devera
a precariedade das principais vias ser feito atraves de 100 Km estradas Reparação e manutencao de 37 Km
de acesso para escoamento do desde os lugares de pesca até o de estradas para facilitar o
pescado do interior . Nao possui principal centro de consumo, via escoamento dos produtos pesqueiros
ponte cais para permitir a maritima x até a cidade de Pemba de x ate a cidade Pemba e
movimentacao das embarcacoes construcao de 2 pontes cais de x
milhas para a ligacao entre cidade
de Pemba distrito de Metuge
Adopção de medidas de marketing Criação de etiquetas, folhetos e
O pescado de Metuge e famoso para o peixe e mariscos de Metugee outros meios de publicidade que
pela sua qualidade e a delicia no embalagens com a identificacao do identifiquem o peixe e mariscos deste
sabor, apesar da fraca divulgação produto, folhetos/publicidade audio- distrito como "produto de Pemba
(marketing) visual, com a identificacao do Metuge"
produto e do territorio
24
Plano de acção de Peixe e Marisco
25
Cadeia de Valor da Pecuária (Gado Bovino, Caprino e Ovino)
Baixo nível de cobertura dos serviços 12 mil cabecas de gado atendidas Oprtunidadede negocio de 10 mil
veterinários pelos serviços veterinária cabecas
(medicamentos/assistência)
Criação/expansão de rede de extensão
com capacidade de assistência
veterinária básica;
Qunatos tanques carracicidas Pelo menos 5 tanques carracicidas Construção de 5 tanques carracicidas
existem? em locais estratégicos
12 mil cabecas serao criadas em x
Quantas mangas de tratamento curais
existem?
Quantos curais ?
Quantos pastores?
Qual a situacao actual dos pastos Disponibilidade de pastagens Sensibilização das populações sobre
(como se alimentam os animais) x% controlo e combate às queimadas
bom x% mau
26
Quantos Currais precários existem? 12 mil cabecas em curais proprios Melhoramento dos curais (por ex: com
mangas de tratamento)
Neste momento com que raccao Necessidade de disponibilidade de Produção local de ração
comem? Qual a principal racao? ração, especialmente para
Escassez de ração períodos de falta de pasto
Comercialização da carne
Falta de talho no distrito Pelo menos 1 talho na sede do Construção de 1Talho na sede do
distrito distrito, com sistema de frio para
conservação de carne
27
Plano de acção de Pecuária (Gado Bovino, Caprino e Ovino)
Acções 2011 2012 2013 2014 Total
16 17 18 19
Criação/expansão de rede de extensão 5
com capacidade de assistência 3 2
veterinária básica;
Venda de medicamentos veterinários X X X X
em pelo menos uma loja local
Construção de 5 tanques carracicidas 1 2 2 5
em locais estratégicos
Sensibilização das populações sobre X X X X
controlo e combate às queimadas
Melhoramento dos curais (por ex: com X X X X
mangas de tratamento)
Produção local de ração X X X X
28
8. Pilares de DEL
Florestas Florestas e Fauna Bravia Lei nº 10/1999 14 De Maio De Assembleia da - 07 De Julho De 07 De Julho
e Fauna 1999 República 1999 De 1999
Bravia
Regulamento da Lei de Decreto nº 06 De Junho De Conselho de
Florestas e Fauna Bravia 12/2002 2002 Ministros
- - 07 De Julho
De 2002
29
Hidráulica Agrícola
30
Rural
31
Código da Propiedad Decreto nº 4/ 28 de fevereiro de Conselho de I Série nº 15 12 de abril de 28 de abril
Industrial 2006 de 12 de 2006 Ministros 2006 de 2006
abril
Alojamento Turístico,
Restauração e Bebidas e
Salas de Dança
Comércio
Decreto-Lei nº 27 de
2/2005 Dezembro de
2005
32
Agricultu Licenciamento simplificado Decreto nº Conselho de 12 de Março de
ra, de actividades económicas 2/2008 Ministros 2008
comércio,
prestação Requisitos higiénico- Decreto 15/2006 25 de Abril de Conselho de I série, nº 25 22 de Junho de 22 de
de sanitários de produção, 2006 Ministros 2006 Dezembro
serviços, transporte, comercialização de 2006
construçã e inspecção e fiscalização de
o, géneros alimentícios
desporto,
indústria,
transport
es e
comunica
ções, e
turismo.
Diploma
Ministerial____/
Currículo Local 2005____/_____
atinente às
Orientações e
Tarefas
Escolares
Obrigatórias
Educação
para o ano
lectivo de 2006
na sua Página 43
Micro-finanças Decreto nº 10 de
57/2004 Dezembro de
Banca 2004
33
geológico-mineiras 2006 de 2006
Decreto nº 30 de Julho de
21/2002 2002
POSTURA DA VILA DE
MASSINGA
Regulamento da Lei dos Decreto nº 11/ 5 de abril de 2005 Conselho de I Série nº 23 10 de junho de
Órgãos Locais do Estado 2005 de 10 de Ministros 2005
junho 2º
suplemento
35
Sugestões:
PILAR 2: FINANCIAMENTO:
ADEL-CD (Agência de
Assistência técnica ( assessoria no desenvolvimento
Desenvolvimento Económico Local
económico local )
de Cabo Delgado)
36
PILAR 4: INFRAESTRUTURA DE SERVIÇOS À PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO:
Acções de
Potencialidades Mercado Actuais Potenciais novos mercados
Promoção
(Vectores DEL)
Internos Externos Internos Externos
O pilar dos Sistemas de Informação visa reduzir a dispersão e ajudar a sistematização das informações relevantes
sobre Desenvolvimento Económico Local no distrito. Para esse efeito, as informações deverão estar compactadas
num único dispositivo de registo (arquivo físico ou electrónico) que possa ser imediatamente oferecido ou
disponibilizado para consulta aos interessados.
Sempre que solicitadas, as informações aqui referidas deverão ser abertas e isentas de quaisquer espécies de
restrições.
37
PILAR 7: EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO:
Inovações Tecnológicas
38