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Reapresentação Espontânea
O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA , SENDO OS SEUS
ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01.02 - SEDE
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01.04 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia)
1 - NOME
Francisco Olinto Velo Schmitt
2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO
Av. Pedro Grendene, 131 Volta Grande
4 - CEP 5 - MUNICÍPIO 6 - UF
95180-000 Farroupilha RS
7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX
54 2109-9000 2109-9022 -
12 - DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX
54 2109-9988 2109-9991 -
16 - E-MAIL
dri@grendene.com.br
17 - DIRETOR BRASILEIRO 18 - CPF 18 - PASSAPORTE
SIM 263.637.980-00
1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 2 - DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL
01/01/2008 31/12/2008
3 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 4 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO
01/01/2009 31/12/2009
5 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 6 - CÓDIGO CVM
Ernst & Young Auditores Independentes S/S. 00471-5
7 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 8 - CPF DO RESP. TÉCNICO
Américo Franklin Ferreira Neto 045.379.898-58
NÃO
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
Privada Nacional
2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA.
Bônus de Subscrição
1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs. 2 - ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs.
06/04/2009
3 - CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs. 4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
18/03/2009 06/03/2009
1 - DATA 2 - ASSINATURA
29/09/2009
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 4 - DATA 5 - PRAZO DO MANDATO 6 - CÓDIGO TIPO DO 7 - ELEITO P/ 8 - CARGO 9 - FUNÇÃO
DA ELEIÇÃO ADMINISTRADOR * CONTROLADOR /FUNÇÃO
01 Alexandre Grendene Bartelle 098.675.970-87 14/04/2008 Até 30/04/2010 2 SIM 20 Presidente do Conselho de Administração
02 Pedro Grendene Bartelle 098.647.840-72 14/04/2008 Até 30/04/2010 2 SIM 21 Vice Presidente Cons. de Administração
03 Mailson Ferreira da Nóbrega 043.025.837-20 14/04/2008 Até 30/04/2010 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo)
04 Oswaldo de Assis Filho 761.798.778-15 14/04/2008 Até 30/04/2010 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo)
05 Renato Ochman 375.739.690-15 14/04/2008 Até 30/04/2010 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo)
06 Walter Janssen Neto 248.808.509-00 14/04/2008 Até 30/04/2010 2 SIM 27 Conselho de Adm. Independente (Efetivo)
07 Alexandre Grendene Bartelle 098.675.970-87 15/03/2007 Até 30/04/2010 1 10 Diretor Presidente / Superintendente
08 Pedro Grendene Bartelle 098.647.840-72 15/03/2007 Até 30/04/2010 1 11 Diretor Vice Presidente/ Superintendente
09 Francisco Olinto Velo Schmitt 263.637.980-00 17/09/2007 Até 30/04/2010 1 12 Diretor de Relações com Investidores
10 Gelson Luis Rostirolla 148.411.429-91 15/03/2007 Até 30/04/2010 1 19 Dir. Administrativo e de Controladoria
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO
06/10/2004
AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7-% 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES 11 - ¨% 12 - COMP.CAP.SOC. 13 - PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS 14 - CONTROLADOR
(Unidades) (Unidades) (Unidades)
998 OUTROS
75.300.036 25,10 0 0,00 75.300.036 25,10
999 TOTAL
300.000.000 100,00 0 0,00 300.000.000 100,00
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
001999 TOTAL
10.000.000 100,00 0 0,00 10.000.000 100,00
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
002999 TOTAL
10.000.000 100,00 0 0,00 10.000.000 100,00
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
003999 TOTAL
10.000.000 100,00 0 0,00 10.000.000 100,00
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
2- ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 - NOMINATIVA 5 - VALOR NOMINAL 6 - QTD. DE AÇÕES 7 - SUBSCRITO 8 - INTEGRALIZADO
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1- ITEM 2 - DATA DA 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS 8 - PREÇO DA AÇÃO NA
ALTERAÇÃO EMISSÃO
(Reais Mil) (Reais Mil) (Unidades)
(Reais)
01 18/04/2005 733.782 113.202 Reserva de Lucro 0 0,0000000000
02 10/04/2006 843.447 109.665 Reserva de Lucro 0 0,0000000000
03 16/04/2007 964.584 121.137 Reserva de Lucro 0 0,0000000000
04 14/04/2008 1.097.199 132.615 Reserva de Lucro 0 0,0000000000
05 06/04/2009 1.226.760 129.561 Reserva de Lucro 0 0,0000000000
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
300.000.000 0 21/09/2009
01 ORDINÁRIAS 300.000.000
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - ITEM 2 - TÉRMINO DO 3 - LUCRO OU PREJUÍZO 4 - PROVENTO 5 - APROVAÇÃO DA 6 - DATA DA 7 - ESPÉCIE DAS 8 - CLASSE 9 - MONTANTE DO 10 -VALOR DO 11 - Nº DE
EXERCÍCIO LÍQUIDO NO PERÍODO DISTRIBUIÇÃO APROVAÇÃO AÇÕES DAS AÇÕES PROVENTO APROVADO PROVENTO APROVADO PARCELAS
SOCIAL (Reais Mil) EVENTO DISTRIBUIÇÃO (Reais Mil) POR AÇÃO DE PGTOS.
12.1 - VALOR 12.2 - 13 - DATA DE 14 - FATOR CORREÇÃO 15 - DATA POSIÇÃO 16 - OBSERVAÇÃO
DISTRIBUIDO CORREÇÃO/JUROS INÍCIO DE ACIONÁRIA P/CRÉDITO
PAGAMENTO DO PROVENTO
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - ITEM 2 - TÉRMINO DO 3 - LUCRO OU PREJUÍZO 4 - PROVENTO 5 - APROVAÇÃO DA 6 - DATA DA 7 - ESPÉCIE DAS 8 - CLASSE 9 - MONTANTE DO 10 -VALOR DO 11 - Nº DE
EXERCÍCIO LÍQUIDO NO PERÍODO DISTRIBUIÇÃO APROVAÇÃO AÇÕES DAS AÇÕES PROVENTO APROVADO PROVENTO APROVADO PARCELAS
SOCIAL (Reais Mil) EVENTO DISTRIBUIÇÃO (Reais Mil) POR AÇÃO DE PGTOS.
12.1 - VALOR 12.2 - 13 - DATA DE 14 - FATOR CORREÇÃO 15 - DATA POSIÇÃO 16 - OBSERVAÇÃO
DISTRIBUIDO CORREÇÃO/JUROS INÍCIO DE ACIONÁRIA P/CRÉDITO
PAGAMENTO DO PROVENTO
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITAL 5 - CONVERSÍVEL 6 - CONVERTE EM 7 - DIREITO A 8 - TAG ALONG % 9 - PRIORIDADE 17 - OBSERVAÇÃO
DA AÇÃO SOCIAL VOTO NO REEMBOLSO
DE CAPITAL
10 - PRÊMIO 11 - TIPO DE DIVIDENDO 12 - % DIVIDENDO 13 - R$/AÇÃO 14 - CUMULA- 15 - PRIORITÁ- 16 - CALCULADO SOBRE
TIVO RIO
21/09/2009 25,00
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
4- ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 - VALOR DO ÚLTIMO 7 - VALOR DO PENÚL- 8 - VALOR DO ANTEPE-
EXERCÍCIO TIMO EXERCÍCIO NÚLTIMO EXERCÍCIO
(Reais Mil) (Reais Mil) (Reais Mil)
01 PARTICIPAÇÕES-DEBENTURISTAS 0 0 0
02 PARTICIPAÇÕES-EMPREGADOS 0 0 0
03 PARTICIPAÇÕES-ADMINISTRADORES 0 0 0
04 PARTIC.-PARTES BENEFICIÁRIAS 0 0 0
05 CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA 0 0 0
06 CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA 0 0 0
07 OUTRAS CONTRIBUIÇÕES 0 0 0
08 LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO 243.410 265.052 134.441
09 PREJUÍZO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO 0 0 0
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
Histórico e Desenvolvimento
Plásticos Grendene Ltda, foi constituída em 25 de fevereiro de 1971, originalmente sob a
forma de sociedade por quotas de responsabilidade limitada, com o objetivo de operar no
ramo de industrialização de plásticos em geral. Na época da constituição da Companhia,
suas atividades estavam voltadas para a fabricação de embalagens plásticas para garrafões
de vinho, uma inovação num mercado que até então apenas produzia tais embalagens em
vime.
Em meados da década de 70, ampliamos nosso leque de atividades e iniciamos a fabricação
de peças de plástico para máquinas e implementos agrícolas e, em seguida, nos tornamos
fornecedores de componentes para calçados, tais como solados e saltos, tendo sido
pioneiros na utilização da poliamida (nylon) como matéria-prima para a fabricação de tais
componentes.
Apesar da origem gaúcha da Grendene - que foi fundada em 1971 por Pedro Grendene, avô
de Alexandre e Pedro Grendene Bartelle, irmãos gêmeos, com perfil empreendedor e
inovador, que deram continuidade à Empresa e a transformaram em uma das maiores
indústrias de calçados do mundo - a partir de 1990, passou a ser uma Empresa Cearense.
Em um ato de ousadia e coragem, em busca de condições mais competitivas em termos de
custo de mão-de-obra e das vantagens decorrentes de incentivos fiscais, houve a migração
da produção da serra gaúcha no Rio Grande do Sul, inicialmente para a capital do Ceará,
Fortaleza e gradualmente foram sendo construídas fábricas em pleno agreste do Estado, em
Sobral (1993), que passou a ser a sede social e Crato (1997), em condições bastante
diversas em termos de cultura, adversas em termos de clima, infra-estrutura mínima à época
e com mão-de-obra local não especializada na indústria de calçados e menos ainda na
indústria específica de calçados termo-plástico injetados, que utilizam equipamentos
sofisticados e automatizados. Em 2007 mais uma nova fábrica entrou em produção no sul
da Bahia, em Teixeira de Freitas, a MHL Calçados Ltda.
Pioneirismo, inovação e grandes desafios também fazem parte do DNA da Grendene e
atualmente 10 fábricas de um total de 14 estão no Estado do Ceará, que já respondem por
92% da produção total e por 90% do número de colaboradores, sendo 96% na área
operacional, treinados, capacitados e com alto nível de produtividade, sendo em sua grande
maioria mão-de-obra que foi recrutada localmente. No Rio Grande do Sul, em Farroupilha,
permanece 8% dos colaboradores, por ser a sede administrativa, incluindo a área de
pesquisa e desenvolvimento e 2 fábricas; além da matrizaria no município de Carlos
Barbosa. A unidade da Bahia, em Teixeira de Freitas, responde por 2% dos colaboradores.
Linha do Tempo
1971
Atenta às possibilidades do plástico, a Grendene começa a produzir telas para os garrafões
de vinho produzidos na Serra Gaúcha, para substituir as peças feitas em vime. Desde então,
2004/2005
Abertura do capital da Grendene, em 29 de outubro, que passou a ter ações ordinárias
negociadas no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo. Os 25 anos da Melissa
foram comemorados com uma exposição denominada Plasticorama, no Museu de Arte
Moderna do Rio de Janeiro e com o relançamento da Melissa Aranha. Neste ano, a
Grendene fecha novas parcerias, como com os irmãos Campana e a Melissa com cristais
Swarovski, de autoria da designer J. Maskrey.
2005/2006
Com ares high-tech, é inaugurada a Galeria Melissa, na rua Oscar Freire, um dos endereços
mais valorizados de São Paulo. A loja não se limita a vender os produtos Melissa, mas
também objetos de arte e design, e conta a história de um dos calçados mais tradicionais do
País, que se renova a cada coleção. Neste ano, houve o lançamento de uma nova marca, a
Ilhabela. Houve também a reestruturação societária com a Saddle Corporation e Saddle
Calzados, passando a serem subsidiárias diretas da Grendene S.A.
2007
A Grendene adquiriu a empresa MHL Calçados Ltda com sede em Teixeira de Freitas/BA.
A MHL Calçados é detentora do direito de implantação de um projeto industrial para
usufruir de incentivos fiscais. A fim de reforçar a estratégia de internacionalização, foram
realizados eventos em Madri (Espanha) e Melbourne (Austrália), eventos de lançamento da
coleção Ipanema Gisele Bündchen. Em comemoração aos 2 anos da Galeria Melissa em
São Paulo, houve o lançamento do projeto J. Maskrey for Melissa Couture - Night Sky
Edition, que se tratou do segundo projeto que realizado em parceria com a estilista inglesa
J. Maskrey que consistiu no lançamento da Melissa Ultragirl e Esmeralda com aplicação de
cristais e com inspiração nas noites estreladas de Paris. Cumprimento da regra de 25% de
free float do Novo Mercado. Os acionistas controladores ofertaram 5.200.000 ações
ordinárias ao mercado a fim de garantir o cumprimento da regra do Novo Mercado.
2008
Em 2008 a Grendene comemorou 4 anos de listagem no Novo Mercado da Bovespa. Foram
anos de muito aprendizado e aperfeiçoamentos em nosso processo de gestão e nas
comunicações com nossas partes interessadas. Lançamos duas novas marcas Zaxy e
Ipanema RJ. A marca Zaxy é voltada ao público adolescente. A marca Ipanema RJ é um
projeto de mais de um ano de pesquisas, e que a Grendene apresentou durante o evento Rio
Summer, para a sandália Ipanema. Com conceito e design de Oskar Metsavaht a Ipanema
RJ é diferente de todas as sandálias da marca e será vendida no Brasil e no exterior.
Sazonalidade
Temos um pico de demanda durante os meses de setembro a dezembro de cada ano, que
coincide com as vendas relacionadas com festas de final de ano. Entre maio e julho temos
menor demanda por nossos produtos em função do inverno na região Sul e Sudeste do
Brasil.
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01 Expandido 87,78
02 Full Plastic 6,86
03 EVA 3,47
04 Montado 1,89
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1- ITEM 2- ITEM 3 - NOME DO PRODUTO/ NOME DO CLIENTE 4 - % DE PARTICIPAÇÃO DO CLIENTE NA RECEITA LÍQUIDA
Produção
Concorrência
Nossos diferenciais competitivos são forças das nossas marcas (Melissa, Rider, Grendha,
Ipanema, Ipanema GB, Ilhabela, Zaxy, Grendene Kids e Grendene Baby), licenciamentos,
capacidade de inovação e marketing, processo produtivo diferenciado e sólida situação
financeira.
Não temos nenhum concorrente direto no Brasil e no Exterior, que atue exatamente no
mesmo modelo de negócios e em todos os segmentos. Temos concorrentes diferentes,
conforme o segmento de atuação. No Brasil, nossos principais concorrentes são: Arezzo,
Schultz, Azaléia, Balina, Beira Rio, Bibi, Dupé, Klin, São Paulo Alpargatas, Via uno, Via
Marte, Picadilly, entre outros.
Nossas principais propriedades intelectuais são nossas marcas, tais como Grendene,
Grendene Kid's, Melissa, Melissinha, Rider, Grendha, Ipanema, Ilhabela e Zaxy.
Administramos cuidadosamente nossas marcas de forma a preservar o apelo de nossos
produtos junto aos diferentes extratos da população brasileira e a associação com produtos
inovadores e diferenciados.
Somos titulares, ainda, de nomes de domínio no Brasil e nos Estados Unidos com relação
aos nomes de grande parte de nossos principais produtos.
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
4 - MUNICÍPIO 5 - UF 6 - ÁREA TOTAL 7 - ÁREA CONSTRUÍDA 8 - IDADE 9 - SEGURO 10 - HIPOTECA 11 - ALUGADA DE TERCEIROS 12 - DATA DO CONTRATO 13 - TÉRMINO LOCAÇÃO
(MIL M²) (MIL M²) (ANOS)
14 - OBSERVAÇÃO
Enfatizamos que, com todas as crises que enfrentamos internacionais e nacionais, a Grendene nunca
apresentou um trimestre com prejuízo e sua base de comparação é sempre elevada.
Entretanto, as boas notícias para o setor de calçados na área cambial vieram acompanhadas de redução na
atividade econômica interna, desemprego, e muita incerteza. Somente em dezembro, segundo dados da
CAGED, foram eliminadas 622 mil vagas na indústria brasileira. O setor de calçados como se sabe, não
apresenta grande sensibilidade ao crédito, mas sim à renda que poderá vir a ser afetada por estas dificuldades.
A intensidade do aperto monetário como já enfatizamos antes, é fator de risco para os resultados da Grendene.
Não obstante estas considerações, segundo nossa avaliação, a Grendene está corretamente posicionada no
mercado, atendendo segmentos onde possui expressiva liderança e com um catálogo de produtos adequado
para a conjuntura.
A Grendene, por convicção, está com sólida posição financeira. Não depende de créditos para sua operação
ou para exportações, não tem exposição cambial nem concentração de vendas em clientes ou, no caso das
exportações, em países. Em função destas características a Grendene está muito confortável e bem preparada
para enfrentar o período de retração econômica.
Além disso, os produtos da Grendene satisfazem as necessidades básicas da população com custos
competitivos em cada classe de produto num setor em que os demais concorrentes, em geral, não estão tão
bem preparados para enfrentar estas adversidades.
O desafio agora é enfrentar a redução de demanda num mundo em desaceleração econômica, com clientes
atormentados pelas incertezas. Muito provavelmente este desafio será ampliado neste início de 2009 em
conseqüência do momentâneo excesso de capacidade produtiva dos concorrentes internacionais, que costuma
ocorrer na baixa do ciclo econômico.
No passado recente, mesmo enfrentado uma taxa de câmbio desfavorável a Grendene manteve firme sua
determinação de expansão no mercado internacional onde demonstrou grande poder de competição. Com
câmbio mais favorável, mesmo depois do agravamento da crise econômica no 4T08 a Grendene continuou a
expandir as exportações.
No mercado interno, onde nosso market share é muito maior, a redução da demanda no varejo se traduziu
imediatamente na redução de receitas. Entretanto, a Grendene tem demonstrado rapidez em reagir às
mudanças na conjuntura econômica, adaptando sua cartela de produtos e tirando proveito de suas marcas
fortes e sólida situação financeira. Tem sido nas crises que a disciplina estratégica da Grendene mostra sua
superioridade. Entre as vantagens que entendemos ter para enfrentar este período podemos destacar que temos
caixa, e não excesso de capacidade adquirida a preços elevados e incompatíveis com nosso modelo de
negócios; temos marcas fortes e licenças de reconhecido sucesso; temos tecnologia própria de produto e
produção com uma estrutura de custos controlada. Por todos estes motivos estamos otimistas quanto ao
futuro e orgulhosos do que alcançamos até agora. Mas não vamos descansar.
A Grendene deve reforçar a execução de sua estratégia em 2009, identificando novos segmentos, com novos
licenciamentos, inovando em produtos, reforçando suas marcas com marketing agressivo através de múltiplas
mídias e buscando a excelência na operação através das melhorias contínuas. O objetivo é ganhar escala
crescendo com solidez e sustentabilidade tanto no mercado doméstico quanto no mercado externo com
especial atenção para recuperação do market share no mercado doméstico.
Cláusula Compromissória
A companhia está vinculada à arbitragem na Câmara de Arbitragem do Mercado, conforme
cláusula compromissória constante do Estatuto Social. (Quadro 18.01 - Estatuto Social,
Capítulo XI - Arbitragem - Artigo 47.)
Composição Acionária
A seguir demonstramos a composição acionária da companhia até o nível de pessoa física
em 23 de setembro de 2009 e de 23 de setembro de 2008:
Estratégia
Toda a estratégia da Grendene, de inovação em design plástico e produtos sintéticos,
baseia-se em um tripé importante:
Verticalização e integração em toda a sua cadeia de produção com tecnologia
proprietária. A empresa produz o PVC, na fábrica de Sobral (CE), a partir da aquisição
das matérias-primas como resina de PVC e óleos plastificantes, resultando em mais de 80
diferentes formulações, conforme a necessidade de grau de dureza ou maleabilidade do
plástico. É responsável pelas matrizes (moldes) dos produtos, feitas na fábrica de Carlos
Barbosa (RS). Fabrica os calçados injetados e expandidos de PVC e EVA nas fábricas no
Rio Grande do Sul e no Ceará. A empresa responde também pelo sistema de logística que
permite uma distribuição nacional e internacional em diferentes canais de venda.
Inovação e design. Diferencial competitivo significativo da empresa. O foco está na
estratégia de manter uma área de pesquisa e desenvolvimento calcada na inovação
constante de produtos, com qualidade, conforto, apelo de moda, design diferenciado e
dentro do conceito de design sustentável, versatilidade e preços competitivos;
Posicionamento das marcas, marketing e vendas segmentados e diferenciados.
Utilizando um marketing agressivo, com apelo emocional, licenciamentos, celebridades e
acessórios, marcas fortes, publicidade e propaganda televisiva e mídia alternativa voltada
para cada tipo de público, o setor vem se utilizando de mídia alternativa, totalmente focada
na linguagem de cada marca, produto e público consumidor, além de uma ação mais
agressiva de marketing, visando a internacionalização de algumas marcas. A comunicação
das marcas com os diferentes públicos-alvo vem sendo aprimorada constantemente.
Campanhas-projeto foram introduzidas na estratégia, buscando agregar valor ao produto
por meio das questões ligadas à sustentabilidade – resultado econômico, ambiental e social
– e à imagem institucional da Grendene. As vendas também são segmentadas e
diversificadas para os públicos feminino, masculino, infantil e de massa, tanto para o
mercado interno quanto o externo, favorecendo a minimização do risco por produto e por
mercado.
Globalização de marcas: iniciamos os trabalhos de globalização das marcas Melissa,
Rider e Ipanema Gisele Bündchen.
Responsabilidade ambiental
A palavra sustentabilidade deixou de ser um conceito para se tornar uma realidade dentro
do dia-a-dia das empresas. E a Grendene é uma das pioneiras em usar muita pesquisa e
inovação para reduzir o impacto ambiental de sua produção.
Resíduos industriais. As sobras de PVC e coverline (couro sintético) produzidas no
processo de fabricação dos calçados e acessórios da marca são integralmente
reaproveitadas; os resíduos de EVA (Etileno Vinil Acetato) são reprocessados e as
embalagens de produtos reutilizadas pela empresa e recicladas por terceiros. Nas cabines de
pintura, onde são mantidos sistemas de exaustão e lavagem do ar, todos os resíduos são
reaproveitados por fabricantes de colas e tintas, e a acetona, reciclada e aproveitada na
lavagem dos moldes.
Resíduos Quantidade gerada Estado físico Unidade Descrição
PVC 14.218,7 Sólido Toneladas 100% reciclado
Coverline 758,9 Sólido Toneladas 100% reciclado
Solventes 626,2 Líquido Toneladas 100% reciclado
Restos de tintas 117,6 Plástico Toneladas 100% reciclado
Borras de tintas 76,3 Plástico Toneladas 100% reciclado
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
16.01 - AÇÕES JUDICIAIS COM VALOR SUPERIOR A 5% DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO OU DO LUCRO LÍQUIDO
8 - OBSERVAÇÃO
(1) Em 29 de julho de 2004, os acionistas Alexandre Grendene Bartelle e Pedro Grendene Bartelle
prestaram uma contra garantia à Companhia, comprometendo-se, de forma incondicional, solidária e
irrevogável, (i) a restituir, de forma imediata e integral, à Companhia todo e qualquer valor por ela
desembolsado para o cumprimento das obrigações derivadas das fianças e avais concedidos à Vulcabrás
do Nordeste e; ou (ii) a pagar, de forma imediata e integral e em nome da Companhia, todo e qualquer
valor cujo desembolso tenha sido solicitado à Companhia para o cumprimento das obrigações derivadas
das fianças e avais concedidos à Vulcabrás do Nordeste, e;
(2) A Companhia não recebe nenhuma remuneração pelas garantias outorgadas em tais contratos. Por outro
lado, conforme indicado na nota (1) acima, os acionistas Alexandre Grendene Bartelle e Pedro Grendene
Bartelle prestaram contra garantia à Companhia.
Grendene S.A.
GRENDENE S.A
Companhia Aberta
ESTATUTO SOCIAL
CAPÍTULO I
DENOMINAÇÃO, OBJETO, SEDE E PRAZO DE DURAÇÃO
ARTIGO 1º. A Grendene S.A. é uma sociedade anônima, regida por este Estatuto Social e
pelas disposições legais aplicáveis.
ARTIGO 3º. A Companhia tem sua sede social e domicílio legal na Cidade de Sobral,
Estado do Ceará, na Avenida Pimentel Gomes, 214, CEP 62040-125, podendo abrir e
manter filiais, sucursais, agências, escritório ou representantes em qualquer parte do
território nacional ou estrangeiro, mediante decisão da Diretoria.
CAPÍTULO II
CAPITAL SOCIAL E AÇÕES
§5º. Salvo conforme disposto no §1º do Artigo 6º, os acionistas têm direito de
preferência, na proporção de suas respectivas participações, na subscrição de
ações, debêntures conversíveis ou bônus de subscrição de emissão da
Companhia, que pode ser exercido no prazo legal de 30 (trinta) dias para o
exercício desse direito.
ARTIGO 6º. O capital social da Companhia pode ser aumentado em até mais 300.000.000
(trezentos milhões) de ações ordinárias, independentemente de reforma estatutária,
mediante deliberação do Conselho de Administração, que tem competência para fixar o
preço de emissão e as demais condições de subscrição e integralização das ações dentro do
capital autorizado.
§2º. Dentro do limite do capital autorizado, e de acordo com plano que seja
aprovado pela Assembléia Geral, a Companhia pode outorgar opção de
compra de ações de sua emissão a administradores, empregados ou a pessoas
naturais que prestem serviços à Companhia ou a sociedade sob seu controle.
CAPÍTULO III
ASSEMBLÉIAS GERAIS DE ACIONISTAS
ARTIGO 7º. A Assembléia Geral que for convocada e instalada de acordo com a
legislação aplicável e as disposições deste Estatuto Social tem poderes para decidir todos os
negócios relativos ao objeto da Companhia e tomar todas as resoluções que julgar
convenientes à sua defesa e desenvolvimento.
ARTIGO 8º. A Assembléia Geral deve reunir-se (a) ordinariamente, uma vez por ano, nos
04 (quatro) primeiros meses seguintes ao encerramento de cada exercício social, para
deliberar sobre as matérias previstas no Artigo 131 da Lei nº 6.404/76 e (b)
extraordinariamente, sempre que os interesses sociais da Companhia o exigirem,
observadas as previsões estatutárias e legais.
ARTIGO 9º. A Assembléia Geral deve ser convocada pelo Presidente do Conselho de
Administração ou, na sua omissão, pelo Vice-Presidente do Conselho de Administração. Na
omissão deste, ela deve ser convocada por 2 (dois) conselheiros em conjunto. A
Assembléia Geral também poderá ser convocada pelas pessoas mencionadas no parágrafo
único do Artigo 123 da Lei nº 6.404/76, nas hipóteses ali mencionadas. A primeira
convocação deve ser feita com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência da data
marcada para realização da Assembléia Geral, contado tal prazo da publicação do primeiro
anúncio de convocação, do qual constará além do local, data e hora da assembléia, a ordem
do dia. Caso a Assembléia Geral não se realize após a primeira convocação, será publicado
novo anúncio, de segunda convocação, com antecedência mínima de 08 (oito) dias.
ARTIGO 10. Para tomar parte e votar na Assembléia Geral, o acionista deve provar a sua
qualidade como tal, apresentando, com até 02 (dois) dias de antecedência da data da
respectiva Assembléia Geral, documento de identidade e comprovante expedido pela
instituição depositária, por original ou cópia enviada por fac-símile. Os acionistas
representados por procuradores deverão exibir as procurações até o mesmo momento e,
pelo mesmo meio referido neste Artigo 10. Os originais dos documentos referidos neste
ARTIGO 11. A Assembléia Geral deve ser instalada e presidida pelo Presidente do
Conselho de Administração, que deve indicar o secretário da reunião. Na ausência do
Presidente do Conselho de Administração, a Assembléia Geral deve ser instalada e
presidida pelo Vice-Presidente do Conselho de Administração. Na ausência do Vice-
Presidente do Conselho de Administração, a Assembléia Geral deve ser instalada e
presidida por qualquer outro conselheiro ou diretor que vier a ser indicado pela maioria dos
votos dos acionistas presentes à Assembléia Geral ou representados por procuração, o qual
deve indicar o secretário da reunião.
CAPÍTULO IV
ADMINISTRAÇÃO
SEÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
SEÇÃO II
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
§2º. Os conselheiros poderão ser convocados mediante envio de carta com aviso
de recebimento, fac-símile ou mensagem eletrônica.
ARTIGO 20. Cada conselheiro tem direito a 01 (um) voto nas reuniões do Conselho de
Administração, seja pessoalmente ou representado por um de seus pares, mediante
apresentação de procuração específica para a reunião em pauta, incluindo o voto de
membro do conselho ausente e sua respectiva justificativa. Serão considerados válidos os
votos dos membros do Conselho de Administração que tenham sido enviados por escrito,
antes da reunião do Conselho de Administração. As deliberações da reunião serão válidas
se contarem com o voto favorável da maioria dos conselheiros presentes à reunião. As
deliberações devem ser lavradas em atas e registradas no Livro de Atas de Reuniões do
Conselho de Administração e, sempre que contiverem deliberações destinadas a produzir
efeitos perante terceiros, seus extratos devem ser arquivados no registro do comércio
competente e serem publicados.
PARÁGRAFO ÚNICO. Os valores mencionados nas letras “l”, “m”, “n” e “o”
acima serão corrigidos anualmente a partir de 18 de agosto de 2004, pelo índice do IGP-M
da Fundação Getúlio Vargas ou outro índice que venha a substituí-lo.
SEÇÃO III
DIRETORIA
ARTIGO 24. O mandato dos diretores é de 03 (três) anos, sendo permitida a reeleição.
Adicionalmente ao disposto no Artigo 13, os diretores são investidos nos seus cargos
mediante a assinatura do termo lavrado em livro próprio ou através de sua presença e
assinatura no livro registro da Ata de Reunião do Conselho de Administração que tenham
sido eleitos, assim como do Termo de Anuência dos Administradores a que se refere o
Regulamento de Listagem do Novo Mercado, sendo dispensada qualquer garantia de
gestão.
ARTIGO 26. Salvo conforme disposto no Artigo 27, a representação ativa e passiva da
Companhia, em juízo ou fora dele, deve ser exercida individualmente pelo Diretor
ARTIGO 27. Sem prejuízo do disposto no Artigo 26, a Companhia pode ser representada
por 01 (um) diretor ou, ainda, por 01 (um) procurador com poderes específicos e especiais,
inclusive para outorga de procuração, nos termos do Artigo 26 acima, agindo isoladamente,
nas seguintes hipóteses:
ARTIGO 28. Cabe à Diretoria deliberar sobre todas as matérias que não forem de
competência privativa da Assembléia Geral ou de competência do Conselho de
Administração. A Diretoria deverá reunir-se, no mínimo, 1 (vez) vez a cada três meses ou
sempre que convocada por qualquer dos diretores. As atas das reuniões devem ser lavradas
no Livro de Atas de Reuniões da Diretoria. A presença da maioria dos diretores constitui
quorum para a instalação das reuniões. Cada diretor tem direito a 01 (um) voto nas
reuniões. As deliberações da diretoria serão válidas se contarem com o voto favorável da
maioria dos diretores presentes. Caso haja empate, caberá ao Diretor Presidente, ou, na
ausência deste, ao Diretor Vice-Presidente, o voto de qualidade.
CAPÍTULO V
CONSELHO FISCAL
ARTIGO 30. O Conselho Fiscal da Companhia, com as atribuições e poderes que a lei lhe
confere, é composto de 03 (três) membros titulares e suplentes de igual número, acionistas
ou não, eleitos pela Assembléia Geral, dentre pessoas residentes no País, desde que
preencham os requisitos legais para o cargo.
CAPÍTULO VI
EXERCÍCIO SOCIAL, DISTRIBUIÇÕES E RESERVAS
a. 5% (cinco por cento) para a constituição da reserva legal, até que ela atinja
os limites fixados em lei; e
§2º. Os lucros remanescentes têm a destinação que for aprovada pela Assembléia
Geral, de acordo com a proposta formulada pela Diretoria.
ARTIGO 33. Por deliberação do Conselho de Administração, a Companhia pode pagar aos
seus acionistas juros sobre o capital próprio, os quais serão imputados ao dividendo
obrigatório de que trata o Artigo 32, integrando tal valor o montante dos dividendos
distribuídos pela Companhia para todos os efeitos.
CAPÍTULO VII
ALIENAÇÃO DE CONTROLE
§5º. Para os fins do disposto nos §3º e 4º deste artigo, entende-se como número
de ações/votos necessários para exercer o Poder de Controle, o percentual
equivalente necessário para dirigir as atividades sociais e orientar o
funcionamento da Companhia, conforme estabelecido em acordo de voto
arquivado na sede da Companhia.
ARTIGO 37. A oferta pública de aquisição de ações a que se refere o caput do Artigo 36
também será exigida quando houver cessão onerosa de direitos de subscrição de ações e de
outros títulos ou direitos relativos a valores mobiliários conversíveis em ações, que venha a
resultar na alienação de ações que assegurem o Poder de Controle da Companhia.
ARTIGO 38. Observado o disposto no parágrafo único deste artigo, a oferta pública de
aquisição de ações a que se refere o Artigo 36 será também exigida em caso de alienação
do Poder de Controle de sociedade ou sociedades que formam o Bloco de Controle, se for o
caso, que detenham o Poder de Controle da Companhia, para terceiro que não fizer parte,
direta ou indiretamente, do Bloco de Controle, sendo que, nesse caso, o acionista (ou o
Bloco de Controle) alienante do Poder de Controle da sociedade ou das sociedades que
formam o Poder de Controle da Companhia ficará obrigado a declarar à Bolsa de Valores
de São Paulo - BOVESPA o valor atribuído à Companhia nessa alienação e anexar
documentação que comprove esse valor.
ARTIGO 39. O acionista que possuir ações da Companhia e que vier a adquirir o seu
Poder de Controle, em razão de contrato particular de compra de ações celebrado com o
acionista ou grupo de acionistas que represente o Poder de Controle da Companhia, estará
obrigado a:
CAPÍTULO VIII
CANCELAMENTO DE REGISTRO DE COMPANHIA ABERTA
b. de Administradores da Companhia;
CAPÍTULO IX
SAÍDA DO NOVO MERCADO
ARTIGO 45. A alienação do Poder de Controle da Companhia que ocorrer nos 12 (doze)
meses subseqüentes à sua saída do Novo Mercado obrigará o acionista alienante que detiver
o Poder de Controle, conjunta e solidariamente com o adquirente, a oferecer aos demais
acionistas a aquisição de suas ações pelo preço e nas condições obtidas por tal acionista
alienante na alienação de suas próprias ações, devidamente atualizado na forma da
legislação em vigor, observando-se as mesmas regras aplicáveis às alienações de controle
previstas no Capítulo VII deste Estatuto.
§1º. Se o preço obtido por tal acionista alienante na alienação a que se refere o
caput deste artigo for superior ao valor das ofertas públicas realizadas de
acordo com as demais disposições previstas neste Estatuto Social e no
Regulamento do Novo Mercado, devidamente atualizado na forma da
legislação em vigor, conjunta e solidariamente tal acionista e o adquirente
ficarão obrigados a pagar a diferença de valor apurado aos aceitantes da
respectiva oferta pública, nas mesmas condições previstas no caput deste
artigo.
CAPÍTULO X
DA LIQUIDAÇÃO
ARTIGO 46. A Companhia não pode dissolver-se ou entrar em liquidação, salvo nos casos
previstos em lei, competindo à Assembléia Geral estabelecer o modo de liquidação e
eleger, além do(s) liquidante(s), os membros do Conselho Fiscal, que deverá funcionar no
período de liquidação, fixando-lhes os poderes e remuneração.
CAPÍTULO XI
ARBITRAGEM
CAPÍTULO XII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
SADDLE CORP SA
19.09.01 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2008 A 31/12/2008 (Reais Mil)
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO
CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO
PATRIMONIAL
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
SADDLE CORP SA
19.09.02 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2007 A 31/12/2007 (Reais Mil)
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO
CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO
PATRIMONIAL
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
SADDLE CORP SA
19.09.03 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2006 A 31/12/2006 (Reais Mil)
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO
CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO
PATRIMONIAL
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
SADDLE CALZADOS SA
19.09.01 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2008 A 31/12/2008 (Reais Mil)
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO
CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO
PATRIMONIAL
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
SADDLE CALZADOS SA
19.09.02 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2007 A 31/12/2007 (Reais Mil)
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO
CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO
PATRIMONIAL
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
SADDLE CALZADOS SA
19.09.03 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2006 A 31/12/2006 (Reais Mil)
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO
CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO
PATRIMONIAL
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
19.09.01 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2008 A 31/12/2008 (Reais Mil)
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO
CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO
PATRIMONIAL
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
19.09.02 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2007 A 31/12/2007 (Reais Mil)
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO
CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO
PATRIMONIAL
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
19.09.03 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2006 A 31/12/2006 (Reais Mil)
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO
CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO
PATRIMONIAL
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
19.09.01 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2008 A 31/12/2008 (Reais Mil)
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO
CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO
PATRIMONIAL
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
19.09.02 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2007 A 31/12/2007 (Reais Mil)
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO
CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO
PATRIMONIAL
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO
CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO
PATRIMONIAL
Governança Corporativa
A Grendene S.A. passou a ter suas ações listadas em bolsa de valores em 29 de outubro de
2004, com registro no Novo Mercado da BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo, que
caracteriza o mais alto nível de Governança Corporativa no Mercado de Capitais Brasileiro.
São 300 milhões de ações ordinárias em circulação, onde uma ação é igual a um voto, e
para os acionistas da Grendene existem as seguintes vantagens:
(i) 100% de tag-along (em caso de mudança de controle acionário, os minoritários
recebem o mesmo valor dos controladores);
(ii) Conselho de administração com conselheiros independentes;
(iii) Política de dividendos agressiva (100% do lucro contábil distribuível);
(iv) Adesão à Câmara de Arbitragem da BOVESPA;
(v) Elaboração da conciliação das Demonstrações Financeiras em padrão internacional
(IFRS) até 2008 e a partir de 2009 a apresentação das Demonstrações Financeiras
Consolidadas em padrão internacional (IFRS); e
(vi) 25% das ações em circulação.
Face às mudanças ocorridas na legislação de mercado de capitais nacional e internacional
desde 2000, quando foram lançados os níveis diferenciados de Governança Corporativa, a
BOVESPA promoveu a alteração do regulamento de listagem do Novo Mercado, que
entrou em vigor a contar de 06 de fevereiro de 2006. A nova regulamentação introduziu a
definição e o percentual mínimo de 20% de conselheiros independentes e ampliação do
prazo de mandato de até dois anos; o conceito de controle difuso e de ações em circulação;
e modificações na câmara de arbitragem e inclusão da Cláusula Compromissória; dentre as
principais mudanças.
A empresa já se encontra adequada a essas regras. O Conselho de Administração da
Grendene é constituído por seis membros e possui o número exigido de conselheiros
independentes.
Ações em Circulação (Free Float)
Na Assembléia Geral Extraordinária realizada em 21 de setembro de 2009 foi aprovado o
desdobramento de ações ordinárias, sem valor nominal, emitidas pela Companhia, onde
cada 1 (uma) ação ordinária passou a ser representada por 3 (três) ações pós-
desdobramento. Desta forma o capital social que era de 100.000.000 (cem milhões) de
ações ordinárias passou para 300.000.000 (trezentos milhões) de ações ordinárias sem valor
nominal e as ações em circulação passaram para 75.174.009 (setenta e cinco milhões, cento
e setenta e quatro mil e nove), o que representa 25,06% do capital votante da Companhia,
os acionistas controladores passaram a deter, direta e indiretamente, 224.699.964 (duzentos
e vinte e quatro milhões, seiscentos e noventa e nove mil, novecentos e sessenta e quatro)
ações ordinárias, representativas de 74,9% do capital e os Membros do Conselho e
Diretores com 126.027 (cento e vinte e seis mil e vinte e sete), 0,04% do capital votante e
total da Companhia.
17-01 – Operações com partes relacionadas – atualização das operações até o período findo
em 30/06/2009.
17-01 – Operações com partes relacionadas – atualização das operações até o período findo
em 31/03/2009.
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
ÍNDICE
GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO PÁGINA
01 01 IDENTIFICAÇÃO 1
01 02 SEDE 1
01 03 DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS 1
01 04 DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 2
01 05 REFERÊNCIA / AUDITOR 2
01 06 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 2
01 07 CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS 3
01 08 PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS 3
01 09 JORNAIS ONDE A CIA DIVULGA INFORMAÇÕES 3
01 10 DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 3
02.01 01 COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 4
02 02 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADM. E FISCAL) E 5
03 01 EVENTOS RELATIVOS A DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL 8
03 02 POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS CONTROLADORES E ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES 9
03 03 DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES 10
04 01 COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 15
04 02 CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 16
04 04 CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO 17
04 05 COMPOSIÇÃO DO CAPITAL ACIONÁRIO AUTORIZADO 17
06 01 PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS 3 ÚLTIMOS ANOS 18
06 03 DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL 20
06 04 DIVIDENDO OBRIGATÓRIO 20
07 01 REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 21
07 02 PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 21
07 03 PARTICIPAÇÃO EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS 22
09 01 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA 23
09 02 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO 28
09 03 PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS 30
10 01 PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS 31
10 02 MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES 32
10 03 CLIENTES PRINCIPAIS POR PRODUTOS E/OU SERVIÇOS 33
11 01 PROCESSO DE PRODUÇÃO 34
11 02 PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO 35
11 03 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 36
12 01 PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS 37
13 01 PROPRIEDADES 38
14 01 PROJEÇÕES EMPRESARIAIS E/OU DE RESULTADOS 39
14 03 OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA 42
15 01 PROBLEMAS AMBIENTAIS 47
16 01 AÇÕES JUDICIAIS 49
17 01 OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS 50
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
ÍNDICE
GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO PÁGINA
18 01 ESTATUTO SOCIAL 52
SADDLE CORP SA
SADDLE CALZADOS SA
GRENDHA SHOES CORP
MHL CALÇADOS LTDA