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Testes Termogravimétricos

Amostra Umidade Voláteis Cinzas Carbono Fixo


Biocarvão 1 4,091 19,584 61,972 14,353
Biocarvão 2 4,094 20,199 61,691 14,017
Pó de Basalto 1 2,472 1,238 96,365 -0,075
Pó de Basalto 2 2,460 1,245 96,375 -0,080
Pó de Basalto 3 2,539 1,290 96,257 -0,086
Média 4,0925 19,8915 61,8315 14,1850
Biocarvão
Média Pó de 2,4903 1,2607 96,3323 -0,0803
Basalto

Testes Poder Calorífico Inferior do Biocarvão

Amostra PCI (MJ/kg)


1 9,660
2 9,046
Média 9,353

Abaixo resultados de uma monografia da UTFPR para o pó de basalto:

hMps://repositorio.uOpr.edu.br/jspui/bitstream/1/24650/1/DV_ESPMFS_I_2015_19.pdf
Outro ar_go com a temperatura de fusão e alguns comentários sobre resfriamento rápido e
lento da rocha.

hMps://www.scielo.br/j/ce/a/pnJ7zWgRQyHY7TWXLPV54kp/?lang=pt#:~:text=Quando%20a
%20rocha%20basál_ca%20é,se%20um%20sólido%20pra_camente%20amorfo.

Conclusão: Com base na análise termogravimétrica do pó de basalto feita no LTCM, que mostra
que este possui mais de 96% de cinzas, e dada a sua composição apresentada na Tabela 1,
predominante de minerais não solúveis em água, a nossa opinião corrobora com aquela já
proposta na reunião no LTAD e com o comentário apresentado no parágrafo acima (rota
tecnológica para o pó de basalto adotada pela Rússia), ou seja, fundir o pó e achar aplicações
industriais: lajes, tubos, aplicações que requerem alta resistência à temperatura, à abrasão e
ambientes químicos drásYcos”. Como proposta para a fusão sugerimos usar no teste preliminar
um eletrodo de grafite ou forno de indução (todavia não temos tal forno disponível em
laboratório). Trocar uma ideia com o pessoal da soldagem, analisar a fusão e a influência do
resfriamento para futuras aplicações industriais.

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