O documento relata o caso de Deomilda Zaratin, que se formou em Direito mas teve problemas no registro do diploma devido a irregularidades em seu certificado de ensino médio. Ela fez exames supletivos para concluir o ensino médio e prestou novo vestibular. O relator recomenda que seus estudos sejam convalidados, uma vez que ela agiu de boa fé e a irregularidade no certificado foi posteriormente corrigida. A Câmara de Legislação e Normas e o Plenário do Conselho aprovaram a recomendação.
O documento relata o caso de Deomilda Zaratin, que se formou em Direito mas teve problemas no registro do diploma devido a irregularidades em seu certificado de ensino médio. Ela fez exames supletivos para concluir o ensino médio e prestou novo vestibular. O relator recomenda que seus estudos sejam convalidados, uma vez que ela agiu de boa fé e a irregularidade no certificado foi posteriormente corrigida. A Câmara de Legislação e Normas e o Plenário do Conselho aprovaram a recomendação.
O documento relata o caso de Deomilda Zaratin, que se formou em Direito mas teve problemas no registro do diploma devido a irregularidades em seu certificado de ensino médio. Ela fez exames supletivos para concluir o ensino médio e prestou novo vestibular. O relator recomenda que seus estudos sejam convalidados, uma vez que ela agiu de boa fé e a irregularidade no certificado foi posteriormente corrigida. A Câmara de Legislação e Normas e o Plenário do Conselho aprovaram a recomendação.
REGULARIZAÇÃO DA VIDA ACADÊMICA DE DEOMILDA ZARATIN
WALTER COSTA PORTO
I - RELATÓRIO
O Senhor Delegado do NEC em São Paulo encaminha a este Conselho
processos referentes a Deomilda Zaratin, que se diplomou como bacha- rel em Direito pela Universidade de Bragança Paulista, em 1981, mas que encontrou problemas no registro de seu diploma.
Informa-se nos autos que, constatada irregularidade em seu cer-
tificado de conclusão do 2º grau, submeteu-se ela a exames supleti- vos, concluindo, assim, essa etapa em data posterior a seu ingresso no ensino superior.
E prestou, ainda, novo vestibular na Faculdade de Direito de
Guarulhos.
2. PARECER E VOTO DO RELATOR
É clara a letra do art. 17, alínea a, da Lei nº 5 540, de 28 de
novembro de 1968, ao exigir, para matrícula em curso de graduação ministrado em universidade ou estabelecimento isolado superior de ensino, a prova de conclusão de curso de 22 grau ou equivalente.
Mas, em pronunciamentos anteriores, tem este Conselho admitido
possa ser sanado esse vício de ingresso em cursos superior, intuida a boa fé do estudante.
Neste caso, não ha indicação de que tenha a aluna agido incor-
retamente. Informação da SESU-MEC, à fls. 3, refere-se "a um certi- ficado de 2º grau a ela anteriormente concedido pela Secretaria de Educação de São Paulo e, posteriormente, substituído por outro, em razão de irregularidade depois constatada".
A substituição do documento, pela Secretaria, afasta a hipótese
de má fé da interessada.
À vista de todo o exposto, crê o Relator possa ser concedida a
convalidação dos estudos de Deomilda Zaratin na Faculdade de Direito da Universidade de Bragança Paulista.
3. CONCLUSÃO DA CÂMARA
A Câmara de Legislação e Normas - CLN acompanha o voto do Rela-
tor.
Sala das Sessões, em
IV - DECISÃO DE PLENÁRIO
O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por unanimidade.