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1. b
2. a
3. Investimento em educação e infraestrutura: Salazar menciona no
documento 1 que no Ultramar foram fundadas duas universidades e
multiplicaram-se as escolas primárias, liceus e escolas técnicas.
Esse investimento na educação e infraestrutura contribuiu para o
desenvolvimento socioeconômico das colônias portuguesas.
Crescimento populacional: O aumento da população conjunta de
Angola e Moçambique, conforme mencionado no documento 1,
indica um crescimento demográfico nessas regiões, o que pode ter
impulsionado o desenvolvimento econômico do Ultramar.
Grupo 2
1. a) Enfoque nas mensagens:
● Documento 1 (panfleto eleitoral de Américo Tomás): Enfatiza a
continuidade do regime autoritário, associando o candidato à
presidência à liderança política dominante (Salazar), e apela ao
dever dos eleitores em votar para manter a estabilidade e progresso
do regime.
● Documento 2 (panfleto eleitoral de Humberto Delgado): Destaca
problemas sociais como a fome, a pobreza e a falta de emprego
como motivos para mudança política, e apela à necessidade de uma
vida menos dura e ao direito de todos os cidadãos a melhores
condições de vida.
b) Abordagem em relação ao regime político:
● Documento 1: Defende a continuidade do regime autoritário,
associando o candidato à presidência à União Nacional, partido
político do regime, e afirmando que votar no candidato é votar em
Salazar por Portugal.
● Documento 2: Critica o regime autoritário, destacando problemas
sociais e apelando à mudança política por meio do voto no
candidato do MUD, movimento de oposição democrática.
2. C, D, B e A.
3.
a) Nascimento da oposição democrática:
- Documento 2 (Panfleto eleitoral de Humberto Delgado): Este panfleto
representa um marco importante no nascimento da oposição
democrática em Portugal. Humberto Delgado, ao concorrer nas eleições
presidenciais de 1958, desafiou abertamente o regime autoritário de
Salazar. Sua campanha foi marcada pela defesa dos princípios
democráticos e pela oposição ao status quo. Isso representa um
momento significativo em que a oposição ao regime autoritário começou
a se organizar e a se manifestar publicamente.
- Documento D (Capa da revista Seara Nova, denunciando a
substituição da Censura pelo Exame Prévio): Esta capa da revista Seara
Nova denuncia a persistência da censura e repressão política no regime
autoritário. Ao denunciar a substituição da censura pelo exame prévio, a
revista destaca a contínua restrição à liberdade de expressão e o controle
exercido pelo regime sobre os meios de comunicação.
c) Período marcelista:
- Documento C (Publicação de Portugal e o Futuro, do general António
de Spinola): António de Spinola foi uma figura proeminente no período
marcelista, que se iniciou em 1968 com a ascensão de Marcelo Caetano ao
poder. O livro "Portugal e o Futuro" de Spinola pode ser interpretado
como uma crítica ao regime autoritário e uma proposta para o futuro do
país. Spinola, como uma figura militar influente, desempenhou um papel
significativo no processo de transição para um regime mais democrático
em Portugal.
- Documento A (Cartaz de Propaganda da Comissão Democrática
Eleitoral - CDE): Este cartaz reflete a persistência do regime autoritário
até 1973, com a propaganda eleitoral da CDE apelando à "Unidade" e à
"Liberdade", sugerindo uma contínua luta contra o regime autoritário.
Apesar dos esforços da oposição democrática, o regime autoritário ainda
estava firmemente estabelecido, como evidenciado pela necessidade
contínua de apelar à liberdade e à unidade na luta contra ele.
Grupo 3
1. Aspetos da política colonial portuguesa patentes no documento
1:
a) Visão assimilacionista e paternalista: Marcello Caetano
caracteriza Angola, Moçambique e Guiné como províncias de
Portugal, enfatizando que seus habitantes, independentemente da
cor da pele, são considerados portugueses. Ele argumenta que a
perturbação da ordem interna e as agressões externas devem ser
reprimidas e repelidas pelos portugueses, considerando isso como
um dever e uma responsabilidade. Isso reflete uma abordagem
assimilacionista e paternalista da política colonial portuguesa, onde
os territórios ultramarinos eram vistos como parte integrante de
Portugal e seus habitantes como cidadãos portugueses.
b) Recusa da negociação e manutenção do status quo: Marcello
Caetano rejeita a ideia de negociações com grupos rebeldes nas
províncias ultramarinas, argumentando que tais grupos não
possuem legitimidade e são apoiados por potências estrangeiras
que visam obter vantagens com a capitulação de Portugal. Ele
afirma que qualquer negociação equivaleria a uma capitulação e
resultaria na devastação da obra de civilização construída por
Portugal nas províncias ultramarinas. Isso demonstra a
determinação de Portugal em manter o status quo colonial e a
recusa em reconhecer os movimentos nacionalistas como legítimos
representantes das populações locais.
2. Ordem dos acontecimentos relativos à política colonial
portuguesa:
1. c) Início da guerra em Moçambique.
2. a) Início da guerra em Angola.
3. b) Revogação do Ato Colonial.
4. d) A ONU reconhece a independência da Guiné-Bissau.
3. Associação dos territórios aos movimentos nacionalistas e líderes
correspondentes:
a) 6, 5
b)3, 1
c) 4, 2