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Desenvolvimento:
O documento 2, que apresenta um testemunho de um grupo de católicos sobre a Guerra
Colonial, mostra que durante o período do Marcelismo, a guerra continuou a ser vista como
algo inevitável e imposta. Isso sugere uma continuidade com a política do Estado Novo que
justificava a guerra em nome da manutenção da ordem e da defesa dos interesses
portugueses em África. Além disso, o documento também destaca a falta de acesso a
serviços básicos como educação e saúde para as populações em Portugal, indicando que o
país continuou a ser governado com uma política de negligência em relação às
necessidades do povo.
Conclusão:
Em suma, a Guerra Colonial em Portugal foi um dos principais fatores de continuidade entre
o Estado Novo e o período do Marcelismo. Ambos os períodos foram marcados pela
manutenção da guerra em África e pela negligência em relação às necessidades do povo
português, que muitas vezes eram subordinadas aos interesses do Império colonial
português.
Ficha formativa
Introdução:
O período entre 1958 e 1974 foi marcado por importantes mudanças políticas em Portugal,
especialmente após o sobressalto político de 1958. Neste contexto, o regime do Estado
Novo enfrentou desafios significativos, incluindo a radicalização das oposições, a
necessidade de reformismo político e a pressão interna e internacional contra a política
colonial. Nesta resposta, examinaremos cada um desses aspectos e como eles impactaram
o Estado Novo.
Desenvolvimento:
Conclusão:
A partir do sobressalto político de 1958, Portugal enfrentou importantes desafios políticos,
incluindo a radicalização das oposições, a necessidade de reformismo político e a pressão
interna e internacional contra a política colonial. Embora o regime tenha tentado se
modernizar e introduzir reformas durante a "
A economia dos Estados Unidos é uma das maiores e mais desenvolvidas do mundo,
sendo influenciada por vários fatores ao longo das décadas. Entre os anos de 1980 e 2010,
os EUA passaram por várias mudanças em sua economia, com avanços e desafios em
diversos setores.
Desenvolvimento:
Durante a década de 1980, a economia americana passou por uma série de mudanças
significativas. A administração do presidente Ronald Reagan adotou uma política
econômica conhecida como "Reaganomics", que envolveu a redução de impostos e a
desregulamentação de vários setores da economia. Isso levou a um período de forte
crescimento econômico, mas também contribuiu para o aumento da desigualdade social.
Conclusão:
A economia dos Estados Unidos passou por várias mudanças significativas entre 1980 e
2010, incluindo políticas econômicas controversas, avanços tecnológicos, a era da internet,
eventos significativos e desafios financeiros. Embora a economia tenha passado por altos e
baixos, os Estados Unidos continuam sendo uma das economias mais poderosas e
influentes do mundo.
Já o documento 4a fala sobre a visão dos EUA para uma nova ordem mundial baseada na
consulta, cooperação e ação coletiva, com foco na democracia, prosperidade e paz. O
documento enfatiza a necessidade de cumprir a lei e compartilhar igualmente tanto os
custos quanto as obrigações. Isso sugere que os EUA defendem a intervenção em casos
em que os princípios democráticos e a paz estão ameaçados.
Em resumo, os EUA justificam sua intervenção no mundo com base na defesa do direito
internacional, na proteção dos interesses econômicos, na promoção da democracia e na
busca por uma nova ordem mundial pacífica e baseada em princípios.
Os Estados Unidos são conhecidos por terem uma postura intervencionista no cenário
internacional, sendo frequentemente envolvidos em conflitos e ações militares em outras
partes do mundo. A justificativa para essa intervenção é baseada em argumentos que
variam desde a defesa do direito internacional até a promoção da democracia e dos
interesses econômicos. Neste sentido, os documentos 3, 4A e 4B apresentam alguns
desses argumentos utilizados pelos Estados Unidos para justificar sua intervenção no
mundo.
Desenvolvimento:
O Documento 3 aborda a invasão do Kuwait pelo Iraque em 1990 e a necessidade de
intervenção para proteger os interesses econômicos dos Estados Unidos e de outros
países. Além disso, o documento destaca a importância da cooperação internacional e do
respeito ao direito internacional para garantir a paz e a ordem mundial. O presidente
americano na época, George H.W. Bush, argumentou que nenhum ditador poderia bloquear
a ação da ONU perante a agressão, defendendo assim a intervenção dos Estados Unidos.
Já o documento 4A apresenta a visão dos Estados Unidos de uma nova ordem mundial
baseada em princípios como a democracia, a prosperidade, a paz e a redução das armas.
Esse documento destaca a importância da cooperação e da ação coletiva entre as nações,
através de organizações internacionais e regionais, para alcançar esses objetivos. Os
Estados Unidos propõem uma parceria igualitária, em que todas as nações compartilhem
custos e obrigações.
O Documento 4B argumenta que a prioridade dos Estados Unidos deve ser expandir e
fortalecer a comunidade mundial de democracias de mercado. Para os Estados Unidos, a
democracia é um valor fundamental que deve ser promovido e difundido pelo mundo. O
documento destaca que durante a Guerra Fria, os Estados Unidos procuraram controlar
uma ameaça à sobrevivência das instituições livres, mas agora procuram expandir o círculo
de nações que vivem sob essas instituições. A visão é de um mundo em que todas as
pessoas possam expressar suas opiniões e energias em democracias prósperas e
cooperativas.
Conclusão:
Os documentos 3, 4A e 4B apresentam alguns dos argumentos utilizados pelos Estados
Unidos para justificar sua intervenção no mundo. Esses argumentos variam desde a defesa
dos interesses econômicos até a promoção da democracia e do direito internacional. Apesar
de serem apresentados como objetivos nobres, a intervenção dos Estados Unidos no
mundo é frequentemente criticada por outros países e organizações internacionais.
Desenvolvimento:
O modelo econômico chinês tem se baseado em uma combinação de planejamento
centralizado e livre mercado. O governo chinês mantém um controle significativo sobre a
economia, mas ao mesmo tempo tem permitido a entrada de investimentos estrangeiros e
promovido reformas na área da indústria, comércio, ciência e educação. O documento 36
apresenta algumas das principais conquistas do modelo econômico chinês, como a redução
do déficit orçamentário e o aumento das reservas cambiais, que foram multiplicadas por três
em apenas dois anos. Além disso, a China conseguiu aumentar a produção de alimentos
em 9% em relação ao ano anterior e teve um crescimento econômico de quase 8%.
Deng Xiaoping foi uma figura-chave na promoção do modelo econômico chinês. Ele foi
responsável por abrir as portas da China para as ideias, tecnologias e investimentos
estrangeiros. Deng Xiaoping entendia que o país precisava progredir e que a abertura para
o mundo era essencial para isso. Ele promoveu reformas na economia, na educação e na
ciência, tornando a China um país mais competitivo e atraindo investimentos estrangeiros.
Conclusão:
O modelo econômico chinês, também conhecido como socialismo com características
chinesas, tem sido um sucesso em muitos aspectos, colocando a China no mapa das
principais potências econômicas do mundo. A combinação de planejamento centralizado e
livre mercado tem permitido ao governo chinês manter um controle significativo sobre a
economia ao mesmo tempo em que promove a abertura do país para o mundo. Deng
Xiaoping foi uma figura-chave na promoção desse modelo e sua visão para o futuro da
China tem se mostrado acertada.