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Introdução
explicar as causas da crise, bem como antevê-las para neutralizá-las, dando origem à
após esta aula, você será capaz de interpretar com mais profundidade as crises
econômicas.
Reiteramos, ainda, caro estudante, que o ato de estudar e obter conhecimento acerca de
Estudo de caso
O estudo de caso é uma oportunidade para você aplicar os conhecimentos diante
o crash de Wall Street, além da consequente Grande Depressão. Pois bem, considerando
experiência acadêmica e gestão do setor público; diante disso, você foi convocado como
parte de uma força tarefa, econômica, política e empresarial cujo objetivo consiste em
significativo para o país. A Balança Comercial, por sua vez, está deficitária, ou seja, as
a redução dos preços agrícolas e, por conseguinte, as divisas do países. Ademais, nota-
se que a capacidade ociosa das fábricas perdistanesas está aumentando, o que, por sua
(BCP) adotou medidas para contenção da crise elevando as taxas de juros, mas tal
Saiba mais
Os reflexos da Crise de 1929 foram claros e diretos, como as corridas bancárias cujos
corriam para sacá-lo, agravando ainda mais a crise, além das icônicas filas de pão e
café, e tudo isso porque o Estado demorou a agir. Os tempos eram outros, o
lição aprendida é que crises não são resolvidas por si mesmas, apenas, é preciso esforço
expectativa dos empresários elevados, que, por sua vez, geram oportunidades de
trabalho.
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A década de 1920 ficou conhecida como “os loucos anos 20” e antecedeu uma década
turbulenta cujo desfecho econômico foi a Grande Depressão. Na figura a seguir, você
poderá verificar uma série histórica do Produto Interno Bruto (PIB) estadunidense,
do Crash da Bolsa de Nova Iorque (1929) até o período pós-Segunda Guerra Mundial
Figura 4 | Série Histórica do Produto Interno Bruto dos Estados Unidos no período da
Grande Depressão até o pós-Segunda Guerra Mundial. Fonte: adaptada de Bureau of
Economics Analysis (2013).
Nota-se que, nos anos que sucederam o crash da bolsa, houve uma queda abrupta do
PIB, e após 1933, começou uma retomada, invertendo completamente a situação com a
Referências
BRUE, S. L. História do pensamento econômico. São Paulo: Thomson Learning,
2006.
internacional. Tradução: Ana Julia Perroti-Garcia. 10. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2015.
LEITE, P. M. 2009 não será 1929. Revista Época, São Paulo, dez. 2008. Disponível
em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI20411-15227,00-
macroeconomia: nível básico e nível intermediário. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SAES, F. A. M.; SAES, A. M. História econômica geral. 1. ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
Introdução
Olá estudante, o objetivo desta aula é apresentar, brevemente, a vida e
a obra dos economistas Friedrich von Hayek e Milton Friedman,
sobretudo suas influências nas escolas Austríacas e de Chicago. Além
disso, será apresentada a ruptura, pelo “novo classicismo”,
do establishment econômico proposto pela corrente de pensamento
keynesiana. Tal contexto foi concebido pela crise do Petróleo da
década de 1970, que mergulhou o mundo em uma recessão
econômica, pressionando muitas nações a substituir suas lideranças
políticas e estratégias econômicas. Surgem, desse caos, o ditador
Augusto Pinochet, no Chile, e Margareth Thatcher, na Grã-Bretanha,
originando uma nova era de neoliberalismo e ortodoxia econômica,
isto é, o “caminho da servidão” não seria mais tolerado. Reiteramos,
ainda, caro estudante, que o ato de estudar e obter conhecimento
acerca de um tema é imprescindível para o nosso enriquecimento
intelectual e pessoal, pois nos permite um ganho e uma elevação que
jamais serão perdidos.
De acordo com Gennari e Oliveira (2009, p. 323), o economista Friedrich von Hayek
mesma Universidade, até que assumiu a cadeira na London School of Economics (LSE),
onde lecionou até 1962, e recebeu o Prêmio Nobel de Economia, em 1974, com ênfase
Heilbroner (1996) destaca que tal obra continha exageros, mas, sobretudo, um
bem, sabendo disso, Gennari e Oliveira (2009, p. 324) destacam que sua obra
considerado um dos mais influentes economistas da Escola Austríaca, tendo a obra The
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Atenção!
Você verá que uma das críticas de Hayek estava relacionada à hipótese de que a
economia deveria “evoluir de forma espontânea”, não deixando espaço para um grande
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Além disso, você notará que, de acordo com Hunt e Lautzenheiser (2013, p. 652),
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destaque para quatro perspectivas, a saber: crença na Lei de Say; megacorporações não
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Grande Depressão, a culpa será atribuída ao excesso de Governo. Por sua vez, as
Para Hunt e Launtzenheiser (2013, p. 654), o único bem passível de intervenção estatal
é a defesa nacional, dessa forma, o indivíduo não pode ter um nível de defesa distinto de
Confira!
De acordo com Gennari e Oliveira (2009, p. 326) e Brue (2006, p. 503), Friedman
cursar o mestrado em Economia. Mais tarde, lecionou nessa mesma universidade até sua
perspectiva neoliberal adotada pelo Chile, e suas contribuições nas áreas da política de
estabilidade econômica, análise do consumo e teoria e história monetária renderam-lhe,
Em uma das suas obras, Capitalismo e Liberdade (1962), Friedman defende a premissa
monetaristas, em que se nota que as variações da atividade econômica não podem ser
validadas pelo volume de investimento, mas sim pelas variações na oferta monetária, e,
que, após a crise fiscal dos Estados Unidos, na década de 1970, devido à crise do
Por sua vez, Brue (2006) sintetiza as características que mais se destacam da Escola de
como uma boa estimativa de preços e salários da concorrência a longo prazo; orientação
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Ademais, de acordo com Brue (2006, p. 500), as recessões e depressões são fruto da
revela-se ineficiente, exceto quando seguida por mudanças na oferta monetária. Por fim,
destaca-se que, a inflação dos vendedores ou custos não é admitida, porque a inflação é
O neoliberalismo na prática
(Opep), composta por, Irã, Iraque, Kuwait, Arábia Saudita e Venezuela, solapou a
mundial.
De acordo com Frieden (2008, p. 187), frases como: “Desculpe o transtorno, estamos
sem gasolina hoje” pululavam pelos Estados Unidos da América, e o país e o mundo
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A crise do petróleo acendeu debates sobre a crise fiscal do Estado, das teorias
estadunidense; ademais, tal cenário foi território fértil para o avanço das ideias
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A crise abalou o mundo, e como os países periféricos contraíram dívidas em dólar, com
– o Banco Central dos EUA –, essas nações observaram uma explosão em seus déficits
neoliberais foi num país latino-americano, o Chile, sob o comando do ditador Augusto
mecanismo consistia, segundo Saes e Saes (2013, p. 594), na abertura comercial das
Nota-se que, para essa direita, o capitalismo assistencialista promovido por subvenções
estatais, devido à recessão, não tinha mais força ou respaldo econômico, logo, uma
política monetária contracionista, além da redução das alíquotas dos impostos sobre os
Bons estudos!
Estudo de caso
Caro estudante, vamos começar o estudo de caso? O estudo de caso é uma
“Narcisistão”; seu país é uma hegemonia mundial, logo, detém o maior Produto Interno
controlada por alguns poucos países que compõem uma “oleogarquia” e ditam a direção
da geração de energia? Caso optem por não repassar, o que acontece com as contas
públicas? E no cenário em que os preços incorporam tal crise, o que acontece com os
elementos econômicos, como taxa de juros, inflação, desemprego e PIB? Sendo assim,
diante desse problema, qual estratégia será adotada por você, enquanto economista-
petróleo para geração de energia e produção industrial, uma elevação abrupta nos preços
financiaram tal empreitada a custos de endividamento do país que poderá ser pago via
gerações futuras, já o segundo gerará inflação presente, logo, perda no poder aquisitivo
bens e serviços sejam reajustados de acordo com a demanda e oferta. No cenário 2, essa
consequentemente, uma inflação, logo, como autoridade monetária, você poderá aplicar
Saiba mais
A Luta do Século trata das teorias dos economistas John Maynard Keynes e Friedrich
von Hayek por meio de uma produção divertida e didática do diretor de cinema John
economia de guerra que os Estados Unidos utilizaram para sair da Grande Depressão e,
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2014.
BRUE, S. L. História do pensamento econômico. São Paulo: Thomson Learning,
2006.
Saraiva, 2009.
GUILHERME SB. Fight of the century: Keynes vs. Hayek round two. 2011.
2021.
Cultural, 1996.
Unidade 1 / Aula 3
Introdução
Caro estudante, ao longo dos nossos estudos, veremos os conceitos do neoliberalismo,
Grande Depressão, bem como alguns postulados neoliberais das escolas Austríaca e de
Chicago, que ganharam adeptos na década de 1970, como a Sociedade Mont Pélerin, e
Reiteramos, ainda, caro estudante, que o ato de estudar e obter conhecimento acerca de
Neoliberalismo: conceitos
Compreendendo o neoliberalismo
Caro estudante, você verá que o neoliberalismo surgiu com a obra “The Road of
keynesiano. Para Harvey (2015), o neoliberalismo é uma teoria que conjura as práticas
políticas e econômicas, propondo que o bem-estar dos indivíduos pode ser melhorado
livre comércio.
adequada a tais práticas. Diante dessa ótica, convém ao Estado garantir a qualidade e
Sendo assim, tal abordagem teórica ataca as limitações dos mecanismos estatais que
Hayek propôs tais críticas, almejava atacar o Partido Trabalhista Inglês, favorito às
eleições de 1945. De tal forma, após três anos, começou a reunir, regularmente,
Além disso, Brow (2019) complementa que o neoliberalismo tinha como objetivo a
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anos, e deram origem à Sociedade de Mont Pélerin, conhecida por seu viés franco-
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Além disso, entre os fundadores dessa sociedade estavam pensadores ilustres, como
Milton Friedman, Karl Popper, Lionel Robbins, Ludwig von Mises, entre outros. Nos
Gennari e Oliveira (2009) destacam que esses esforços se revelaram frustrados, porque
Por sua vez, os hayekianos argumentavam que, quando se tratava do novo igualitarismo
do período proporcionado pelo Estado de bem-estar social, este destruía a liberdade dos
degringolar na década de 1970, com o choque exógeno imposto pela Crise do Petróleo.
Para Saes & Saes (2013), a década de 1970 é considerada um período de profundas
modificações nos padrões da Era do Ouro, inclusive, sendo marcado pela Conferência
o establishment keynesiano.
keynesiana, que o Estado deve intervir o mínimo possível no mercado. O autor destaca
que o Estado não detém informações suficientes para entender os sinais do mercado,
grupos de interesse irão fazer lobby, isto é, pressão política e econômica, além de
provocar distorções e vícios sob as intervenções estatais. Disso, você notará que a teoria
social, sendo um tipo de movimento similar ao que foi realizado no Brasil em mais de
árabes, que, por sua vez, eram emprestados aos Governos de países periféricos por meio
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A caixa de pandora havia sido aberta. Logo, note que é atribuída à neoliberalização a
sobre todas as áreas econômicas e sobre o aparelho estatal, deslocando o poder do setor
produtivo para o financeiro, o que teria ensejado a célebre frase, de autoria
desconhecida: “o que é bom para Wall Street é tudo o que interessa” (HARVEY, 2015).
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Ademais, o neoliberalismo, por meio da sua ênfase nas relações contratuais de mercado,
defende que o bem social é maximizado se, e somente se, maximizam a abrangência e
frequência das trocas de mercado, isto é, buscam organizar todas as ações dos
análise e os massivos bancos de dados cujo objetivo consiste em gerar informações para
tomada de decisões; você já ouviu sobre isso? Trata-se de Big Data. Tais tecnologias
Oposição estatal;
Grupos de interesse;
Captura do regulador;
Troca do mainstream econômico;
Ascensão do neoliberalismo;
Desmobilização dos poderes;
Destruição de instituições;
Financeirização mundial;
Bancos de investimentos de Nova Iorque; “Petrodólares”;
Negócios mundiais a um “click”.
maximização dos lucros, determinação dos custos e da demanda. Dardot e Laval (2016)
convergiram para a tendência monopolista. Pois bem, é importante você entender que a
concorrencial e seus vencedores; segundo Harvey (2015), Dardot e Laval (2016), são
empresas fortes que expulsam as empresas fracas, por sua vez, a teoria não considera tal
Além disso, a interpretação dos “monopólios naturais” é complexa, porque não são
logo, o Estado deve intervir para prover o abastecimento e a formação dos preços. Além
comércio. Por sua vez, as bases legais para tal consecução são a preservação de arranjos
contratuais e suas garantias, que podem ser negociadas livremente entre os agentes
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Murdoch, que, entre suas aquisições, controla a Twentieth Century Fox e a Fox News.
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empresário mexicano Carlos Slim Helú nesse período, além da icônica rede varejista
Estudo de caso
Olá estudante, o estudo de caso é uma oportunidade para você aplicar os
von Hayek por meio da sua obra “The Road of Serfdom” (O caminho da servidão).
Hayek foi um proeminente economista e pensador da Escola Austríaca cujas bases eram
Pélerin, devido ao lugar, na suíça, em que se reuniam a cada dois anos. Por sua vez, os
sociedade, haja vista que, após a Grande Depressão, o establishment era estritamente
apresentaria ao aluno, de tal forma que ele fosse alertado para aspectos positivos e
múltiplas interpretações para não restringir suas possibilidades de raciocínio nos estudos
Saiba mais
Um determinado grupo se organiza com o objetivo de apropriar certa renda econômica,
bem, esse esforço pode ocasionar a captura do regulador, isto é, que objetiva evitar a
Joseph Stigler, foi um dos precursores da Teoria Econômica da Regulação, sendo assim,
Stigler (1971) pontua como o Estado pode favorecer certa indústria e extrapola como
Saiba mais sobre o tema lendo o texto Agências Regulatórias na experiência brasileira:
O objetivo da figura a seguir é apresentar, por meio do diagrama, um resumo dos prós e
contras da teoria neoliberal. Com isso, você vai notar que algumas das posições
Lei de Say cuja oferta encontra a sua própria demanda. Por sua vez, pontos a favor da
teoria são: a maior exportação por parte dos países que adotaram a abordagem
Referências
Saraiva, 2009.
SAES, F. A. M.; SAES, A. M. História econômica geral. 1. ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
Unidade 1 / Aula 4
A história econômica das últimas décadas:
América Latina e Brasil
Introdução
indústria bélica cessassem. Entretanto, Saes e Saes (2013) afirmam que, no pós-guerra,
a Organização das Nações Unidas (ONU). Disso se proliferou a criação de vários órgãos
(CEPAL).
A CEPAL, segundo Gennari e Oliveira (2009), foi estabelecida no Chile, em 1948, com
Prebisch, Celso Furtado, Felipe Herrera, entre outros, cuja contribuição culminou na
todas as forças de mercado fossem mantidas ou sob a keynesiana, de que tais forças
premissa de que o progresso técnico tende a ser distribuído equitativamente por todas as
nações.
países do terceiro mundo era distinto da transição clássica observada nos países de
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A situação peculiar dos países periféricos exigia uma abordagem distinta, situação
prevista por Prebisch e sua equipe. Disso surgiu a primeira conceituação básica dos
as partes.
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centro-periferia, ou seja, a atuação dos países periféricos no palco mundial com relação
Atenção!
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desenvolvimento de Furtado estava alinhada às premissas cepalinas, haja vista ser ele
um membro da CEPAL. Além disso, tal pensamento enfatizava, de acordo com Villela
desenvolvimento do país.
obras Conversas com economistas, de Ciro Birdman, Luis Felipe L. Cozac e José
Por fim, a coletânea organizada por Iglesias, em 1982, sobre o economista Caio Prado
Júnior. Após tal tratativa, a compreensão obtida é de que o economista brasileiro atua
diversos temas. Após empreender tal esforço da reunião e organização das principais
O Processo de Substituição de
Importações (PSI)
Importações em baixa?
devido à exposição de ataques por meio de submarinos do Reich. Desse modo, com a
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PSI é um processo cujo início ocorreu no período da República, e tinha como objetivo a
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isto é, controlar a saída de divisas do país, haja vista ser um fator em escassez no mundo
à época. Tal estratégia passa a ser base do crescimento da indústria brasileira no período
desenvolvimento é denominado por Tavares (2000) de “para dentro”. Surge, então, uma
centrais provocado pela difusão das tecnologias assimétricas. Além disso, dada a
Efeito subsídios;
Efeito protecionista;
Estímulo à produção para o mercado doméstico, em relação às exportações.
(2000) e Villela (2011), não afetaram o setor produtivo primário, preservando uma base
contexto controlado.
Estudo de caso
Considere que obteve sua titulação de doutoramento e pesquisador em
História Econômica Geral. Assim, foi convidado a palestrar para um
grupo ávido de estudantes de determinada universidade do exterior.
Tais alunos desconhecem a realidade da América Latina e, por
conseguinte, do Brasil; logo, há uma oportunidade em apresentar as
principais contribuições dos pensadores econômicos brasileiros para a
formação da História do Pensamento Econômico Brasileiro (HPEB) e
demonstrar que, contrariando a hipótese de centro periferia e com
esforço da Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL), o
Brasil obteve êxito em elaborar uma teoria desenvolvimentista
adequada às necessidades, carências e peculiaridades da nação. Tal
teoria se baseava nos preceitos e definições da Teoria Keynesiana,
inclusive com a presença do Estado intervindo na economia. A
exemplo disso, observam-se os Planos de Desenvolvimento
Econômicos (PND) e se opunha ferrenhamente aos ideais liberais e
neoclássicos. Desses esforços, são destaques as obras de Celso
Furtado, Caio Prado Júnior, Maria da Conceição Tavares, Ricardo
Bielschowsky, Guido Mantega, entre outros pensadores. Isso posto, o
seu desafio consiste em apresentar as principais características da
América Latina e do Brasil, ou seja, ambientar os alunos com relação
às particularidades econômicas e sociais da América Latina, haja vista
a necessidade de um modelo próprio para estudar e explicar as
mazelas latino-americanas, o desenvolvimentismo.
Celso Furtado foi um dos grandes economistas brasileiros (se não “o melhor”) e um dos
maiores intelectuais de nosso país. Teve atuação marcante na CEPAL e, mais tarde, na
O documentário do History Channel narra a história da América Latina por meio da sua
monarquias à época.
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Por meio da Figura 5 será possível observar as contribuições dos principais pensadores
Referências
AS PARALELAS se cruzam - Ep. 1. History Channel. YouTube. Disponível
DOCUMENTÁRIO Celso Furtado 2020. Carlos Toca. 2020. 1 vídeo (11 min 30 seg.).
1959.
GENNARI, A. M.; OLIVEIRA, R. História do pensamento econômico. São Paulo:
Saraiva, 2009.
IGLÉSIAS, F. (Org.). Caio Prado Júnior. São Paulo: Ática, 1982 Grandes Cientistas
Sociais, n. 26.
SAES, F. A. M.; SAES, A. M. História econômica geral. 1. ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
2011.