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Introdução.................................................................................................................................... 2
A depressão econômica mais conhecida da história, e talvez mais impactante, foi a grande
depressão de 1929, marcada sobretudo pelo Crash de Wall Street, ............................................ 3
Características ............................................................................................................................. 8
Conclusão .................................................................................................................................. 11
Bibliograficas ............................................................................................................................ 12
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Introdução
O presente trabalho de caráter avaliativo da disciplina de historia tem como seus subtemas :
consequências da depressão econômica da EUA, tentativa de superação da cris( o papel do
Rosivelt), A politica do new deal nova erra nos EUA, e metidas tomadas por Rosivelt para
relançamento da economia Para entender melhor o que é depressão econômica, é
extremamente válido conhecer o principal exemplo real de grandes depressões no
mundo. A Crise de 29 ficou marcada como uma das maiores do capitalismo, porque,
em um curto espaço de tempo, o PIB dos EUA caiu em aproximadamente 50%, o
desemprego alcançou cerca de 27% da população.
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Depressão econômica
Além dos impactos econômicos internos dos EUA, o mundo também foi muito
afetado com a grande depressão, afinal houve o Crash da Bolsa de Valores de Nova
Iorque, o que gerou um grande desastre no sistema financeiro internacional.
Basicamente, após a primeira guerra mundial, o país se consolidou como principal
potência mundial, tornando-se o maior credor e exportador do mundo.
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Assim, um grande clima de euforia foi gerado nos EUA, marcado pela superprodução
por parte da indústria americana.
Os cidadãos americanos, por sua vez, também tinham o mesmo otimismo que a
indústria americana, portanto, investiram pesado em ações de companhias, sobretudo
aquelas que estavam investindo em expansão na produção.
Uma depressão econômica não é uma simples recessão. Afinal, recessão pode ser
apenas um pequeno período, com mais probabilidade de ser corrigida facilmente,
enquanto uma depressão é um problema muito mais estrutural.
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As principais causas de uma depressão econômica
Tal situação, portanto, fica conhecida como depressão econômica, onde talvez uma
questão conjuntural ou um desenvolvimento errôneo de algum setor da economia
acaba gerando problemas na própria estrutura econômica.
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Em outros países a luta contra a crise originou regimes ditatoriais, caso doFascismo italiano e o
Nazismo alemão, a defender a política de“só um Estado forte com um chefe carismático e
autoritário” podia salvar o país dos efeitos da crise.
Nos finais de 1932, o ano mais dramático, o candidato democrata Franklim Delano Roosevelt
ganha eleições presidenciais nos EUA. Em 1933, anuncia uma nova política – a New Deal (Nova
Era). O New Deal foi programa de reforma com a intervenção do Estado a nível da agricultura e
da indústria com objectivo de equilibrar a oferta e a procura, relançando a produção e resolver o
desemprego.
O New Deal desenvolveu-se em duas etapas: a primeira consistiu em recuperar a economia; A segunda,
em fazer reformas estruturais de longo alcance. Neste sentido, foram adoptados programas na agricultura
e na indústria e de grandes obras públicas.
Medidas económicas
-Financiamento de cooperativas;
Medidas sociais
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-Criação de postos de trabalho através de lançamento de grandes obras públicas (estradas,
barragens, bairros residenciais, etc.);
O New Deal deu impulso à economia e resolveu os problemas sociais. No plano político
constitui um sucesso total, pois conseguiu-se evitar que os EUA sofressem agitações sociais,
perturbações políticas e tentativa de resoluções que abalaram vários países da Europa.
O New Deal
O New Deal foi um pacote de medidas econômicas e sociais adotadas nos EUA para
retirar o país da Crise de 1929.
A Crise de 1929 colocou em xeque a viabilidade das medidas econômicas liberais, que
apontava o mercado capitalista como o instrumento ideal para se alcançar o equilíbrio
econômico e social, sem a intervenção maciça do Estado. A resposta à crise foi
encontrada nos Estados Unidos e depois nos demais países do capitalismo ocidental na
ampliação da intervenção do Estado, com o planejamento econômico. Nos EUA, essas
medidas foram implantadas no governo do presidente democrata Franklin Delano
Roosevelt (1933-1945) e receberam o nome de New Deal (Novo Acordo).
O New Deal foi influenciado pela teoria econômica de John Maynard Keynes,
economista britânico que apontava a necessidade da mediação econômica do Estado para
garantir o bem-estar da população, ação que o liberalismo seria incapaz de realizar. A
estratégia de planejamento econômico estatal aproximava o New Deal dos planos
quinquenais adotados na URSS, que intensificaram a industrialização soviética em um
período de profunda crise econômica do capitalismo ocidental.
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O New Deal foi levado a cabo entre 1933 e 1937 nos Estados Unidos, com vistas a recuperar a
economia estadunidense da crise de superprodução e especulação financeira ocorrida em 1929.
As medidas tomadas nesse período buscaram, acima de tudo, a geração de empregos. Com isso,
o governo pretendia aumentar do consumo dos trabalhadores assalariados, criando um ciclo
virtuoso de desenvolvimento.
Características
Contexto Histórico
Esta situação perdura até 1933, quando milhões de norte-americanos se encontravam na miséria,
com taxas de desemprego em torno de 30%.
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Por sua vez, no ano de 1932, é eleito presidente dos EUA, o democrata Franklin Delano
Roosevelt (1882-1945).
Para elaborar o "New Deal", ele se inspira nas ideias do economista britânico John Maynard
Keynes (1883-1946), que defendia a interferência do Estado na economia de modo a garantir o
bem-estar social. Mais tarde, esse pensamento seria conhecido como Keynesianismo.
Devido à crise de 1929 que os Estados Unidos da América enfrentavam foi criado
o New Deal (novo acordo), com o intuito de o estado intervir na economia, onde este
era liberal, ou seja, os norte americanos viviam o chamado liberalismo
econômico onde o estado não intervém nas atividades econômicas. Este foi o maior
fator para o fim do capitalismo liberal.
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Criação de um salário-desemprego para aliviar a situação da miséria dos
desempregados;
Jornada de trabalho de 8 horas;
Legalização dos sindicatos;
Erradicação do trabalho infantil;
Criação da previdência social;
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Conclusão
De uma forma conclusiva dizemos que A Crise de 1929 colocou em xeque a viabilidade das
medidas econômicas liberais, que apontava o mercado capitalista como o instrumento
ideal para se alcançar o equilíbrio econômico e social, sem a intervenção maciça do
Estado. A resposta à crise foi encontrada nos Estados Unidos e depois nos demais países
do capitalismo ocidental na ampliação da intervenção do Estado, com o planejamento
econômico. Nos EUA, essas medidas foram implantadas no governo do presidente
democrata Franklin Delano Roosevelt (1933-1945) e receberam o nome de New
Deal (Novo Acordo).
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Bibliograficas
Cotrim, Gilberto, 1955. História Global – Brasil e Geral – volume único – 8. ed. – São
Paulo : Saraiva, 2005.
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