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4. Segundo o texto estudado Economia é uma ciência que se ocupa da avaliação
entre diferentes alternativas feitas pelos agentes econômicos. (V)
5. Temas como inflação e emprego são típicos do estuda da Microeconomia. (F)
6. A grande diferença duma economia capitalista para as demais é o fato de o
capital financeiro ser de propriedade privada. A possibilidade de um particular
possuir um lote de ações ou um dinheiro aplicado a juro é o principal diferencial
da economia dita capitalista. (F)
7. O problema fundamental da Ciência Econômica de o que produzir não se
restringe a que produtos serão fabricados, mas engloba a solução de problemas
tais como a qualidade do que é produzido. (V)
8. A diferença entre a economia positiva e a normativa é que nesta o objetivo de
estudo é a vontade dos agentes econômicos sobre a economia deveria ser. (V)
9. A partir do texto estudado podemos concluir que só existe custo de oportunidade
quando a economia emprega todos seus recursos produtivos. (F)
10. Uma regra básica durante a formulação duma teoria é a que não se deve acatar
pressupostos irrealistas. Eles atrapalham o estudo e levam a conclusões
equivocadas. (F)
11. Num gráfico que represente a fronteira de possibilidades de produção, um ponto
à direita de tal fronteira jamais pode ser atingido, ou seja, ele representa
quantidades de mercadorias que a economia não tem e jamais terá condições de
produzir. (F)
12. A divisão do trabalho é a base da produção em grande escala e até da integração
econômica dos países em áreas supranacionais, tais como a União Europeia. (V)
13. O Estado, numa economia capitalista, deve ser sempre ausente das decisões
econômicas. Nisto concordam todos os teóricos desse sistema. (F)
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4. Preço relativo é aquele regulado em algum mercado competitivo. Já num
mercado transparente, o preço é chamado de absoluto. (F)
5. Conhecemos como “demanda de mercado” às somas das quantidades
demandadas pelos consumidores a cada possível preço da mercadoria estuda (V)
6. “Demandar significa estar disposto a comprar enquanto é efetuar a aquisição.”
Chamamos de quantidade demandada à quantidade que efetivamente o conjunto
dos consumidores compram de certa mercadoria independentemente do preço de
mercado. (F)
7. Efeito substituição é o nome que se dá à queda da quantidade demandada de
determinada mercadoria quando seu preço aumenta. Ele descreve o fato de que
a elevação do preço de algo que compramos normalmente equivale à queda de
nossa renda real, logo a quantidade demandada de todos os bens, incluindo o que
teve seu preço aumentado, ocorre. (F)
8. A quantidade demandada de determinado bem é apenas uma das variáveis
exógenas (explicativas) da função demanda desse mesmo bem. (V)
9. Uma curva de demanda se desloca no gráfico sempre que o preço do bem
estudado sofrer alteração. (F)
10. Quando a renda dos consumidores se eleva é natural e correto que o produtor
espere por um aumento da demanda da mercadoria que ele vende. (F)
11. Se dois bens forem complementares, quando o preço dum deles se eleva a
quantidade demandada doutro cai. O oposto ocorre se eles forem substitutos. (V)
12. Para o pesquisador das Ciências Econômicas, o que influencia a posição da
curva de demanda por determinada mercadoria são seus gostos inatos, aqueles
que não são influenciados por propaganda. Na verdade, campanhas publicitárias
têm pouca influência sobre a determinação da curva de demanda. (F)
13. A curva de demanda é algo volátil. Um simples boato de aumento futuro do
preço de determinado bem pode fazer com que a quantidade demandada dele
aumente imediatamente, o que configura mudança da curva para a direita.
14. A curva de oferta é a quantidade que efetivamente o vendedor se dispõe a
colocar no comércio a cada possível preço. (V)
15. O fato de o comerciante ter o lucro como seu objetivo final dá à curva de oferta
seu formato de função crescente. (V)
16. Para traçarmos uma curva de oferta se faz necessária a utilização da condição
“coeteris paribus” ou seja, devemos deixar todas as variáveis que afetam a
quantidade ofertada constantes menos o preço do produto. (F)
17. Podemos presenciar a mudança de curva de oferta todas as vezes em que o preço
dos fatores produtivos a renda dos consumidores ou a qualidade dos produtos
concorrentes mudar. (F)
18. Caso o preço esteja num patamar superior ao de equilíbrio, a quantidade
demandada pelos consumidores será menor que a ofertada. Isto fará com que os
vendedores acumulem estoques, o que implicará em uma redução do preço de
mercado até que o excesso de oferta desapareça do mercado, chegando-se ao
preço de equilíbrio. (V)
19. Caso a condição de “tudo o mais constante” prevaleça uma vez um mercado
atingido a condição de equilíbrio, dela ela não sairá, segundo o texto estudado.
(V)
20. Caso, a partir duma condição de equilíbrio no mercado alguma variável mudar a
curva de demanda para a esquerda. O preço de equilíbrio ficará menor e
quantidade equilíbrio será maior. (F)
21. “Aumento na oferta” é diferente de “aumento na quantidade oferta”. Enquanto
esta reflete alguma mudança ao longo da curva de oferta aquela se refere a uma
alteração da posição da própria curva de oferta. (V)
22. A liberdade dos preços, numa economia capitalista é o fator que indica aos
empresários quais são os bens que a sociedade está a sentir falta e os leva a
produzirem mais justamente da mercadoria que a falta. (V)
23. Segundo o texto estudado, afixação dum preço diferente do de equilíbrio pelo
governo só pode funcionar se for com a justificativa indireta de renda. Fora este
caso, o autor desaconselha tal atitude. (V)
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4. O conceito de "utilidade" em economia abrange o sentimento que as pessoas têm
ao consumir determinada mercadoria. (V)
5. Utilidade é o valor numérico que mede a satisfação do consumidor quando
compra um bem ou serviço. (F)
6. A utilidade marginal é a somatória das utilidades obtidas pelas diversas unidades
compradas duma determinada mercadoria. (F)
7. Cada bem é demandado até o ponto em que a utilidade marginal do último real
despendido com ele seja exatamente igual à utilidade marginal do último real
despendido com qualquer outra mercadoria. (V)
8. Há várias maneiras de se mostrar que uma curva de demanda é negativamente
inclinada. Uma delas é a partir do fato de que o consumidor iguala as utilidades
marginais por unidade monetária gasta para todos os bens. Deste fato se pode, sim,
concluir que a curva de demanda é decrescente. (V)
9. Entende-se por "efeito substituição" a atitude do consumidor de consumir mais
de outro bem quando o preço da mercadoria estudada cai. (F)
10. O fato de a água custar menos que o diamante advém do fato de a água é
adquirida em quantidade muito maior que o outro produto. (V)
11. No mercado, os preços são determinados pelas utilidades marginais. Dado que o
consumidor obtém satisfação por todas as unidades consumidas, quando ele vai às
compras, naturalmente ele obtém um excedente, que é um "receber a mais do que
gasta". (V)
12. Elasticidade é uma das medidas da variação da quantidade demandada (ou
ofertada), dada alguma mudança em qualquer dos fatores que determinam esta dita
quantidade. (V)
13. Quando se precisa saber qual a variação da quantidade demandada quando o
preço de algum item varia, utilizamos a elasticidade-preço da demanda. (V)
14. Quanto maior o preço dum bem, menor a sua elasticidade-preço da demanda. (F)
15. A demanda será considerada inelástica ao preço sempre que a quantidade
demandada variar exatamente na mesma proporção da variação do preço. (F)
16. Como a elasticidade-preço da demanda mede a variação da quantidade
demandada devido a alteração do preço, podemos concluir que se a curva de demanda
for retilínea, a derivada se confundirá com a inclinação da reta. (F)
17. Se um bem for considerado inelástico, vale a pena, para o vendedor, elevar seu
preço pois, ao fazê-lo, sua receita total se elevará. (V)
18. Matematicamente, a elasticidade-preço da demanda é a variação percentual da
quantidade demandada sobre a variação percentual do preço. (V)
19. Para melhor apresentar o resultado da elasticidade, ele é sempre multiplicado por
menos um. Um exemplo é o cálculo da elasticidade-renda da demanda. (F)
20. A renda dum empresário é maximizada quando ele modificar o preço até atingir
o valor qual a elasticidade-preço da demanda for igual à unidade. (V)
21. A discriminação de preços não passa duma forma injusta de privilegiar alguns
consumidores, retirando o máximo possível de um grupo para garantir melhores preços
para outro grupo. (F)
22. Bens substitutos são aqueles cuja elasticidade-cruzada da demanda é maior que
zero. (V)
23. Através da elasticidade-renda da demanda se pode saber se um bem é normal ou
complementar. Um bem complementar é aquele que normalmente é utilizado na
companhia de outro, tais como automóvel e combustível. (F)
24. Quanto maior a elasticidade-preço da oferta, ou seja, quanto mais elástico o
bem, mais fácil para os fornecedores aumentarem a produção após um aumento no
preço. (V)
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5. Empresa, segundo o texto estudado, é o ente que decide o que será produzido
numa economia. O grande problema é que ela sempre depende do Estado ou de algum
órgão controlador aportando recursos para ela conseguir satisfazer adequadamente os
anseios dos consumidores. (F)
8. Dada a tecnologia adotada por uma empresa, a relação entre os fatores utilizados
e a quantidade de mercadoria produzida é chamada de "função de produção". (V)
11. O produto médio é sempre analisado no longo prazo. Ele também é conhecido
por "produtividade do trabalho", quando este é o fator variável do estudo. (F)
12. Pelo que aprendemos no texto estudado, se uma empresa multiplicar todos
(absolutamente todos) os insumos por um mesmo número (digamos, dobrar todos os
insumos), a produção final também dobra, independentemente de qualquer outro fator. F
13.Uma das variáveis fundamentais para a empresa maximizar seus lucros é a contenção
de custos. Quanto mais baixos estes forem, mais competitiva a empresa se torna. (V)
16. Custos variáveis são aqueles que dependem do tamanho da empresa. Àqueles
que dependem da quantidade produzida damos o nome de custos imediatos. (F)
17. A curva de custos totais duma empresa costuma ter um trecho descendente, que
revela a existência de rendimentos crescentes de escala. (V)
18. O conceito de custo médio se aplica igualmente a todos os tipos de custo (total,
fixo ou variável). No caso do custo total, o formato da curva é o de U e a chamada
"escala eficiente da empresa" se dá no ponto de mínimo dessa curva. (V)
19. Se a produção duma unidade adicional fizer o custo médio baixar, podemos
facilmente concluir que o custo marginal é inferior ao dito custo médio. (V)
23. A receita marginal será igual ao custo marginal quando o lucro for máximo. ( F )
24. Ninguém produz com prejuízo. Esta é uma máxima econômica óbvia e
inquestionável. (F)
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6. Dado o preço imposto pelo pelo governo, uma empresa em concorrência perfeita
decide a quantidade que venderá. Ela venderá qualquer quantidade desde que
respeitando o preço imposto. (F)
10. É fácil provar-se que, sendo o preço dado pelo mercado e não tendo a empresa
condição de alterá-lo, o maior lucro se dará quando a empresa produzir à sua capacidade
máxima. Afinal, aumentar a produção aumentará a receita (mais unidade vendida) sem
aumento do custo (tamanho da empresa). (F)
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4. O famoso PIB (produto interno bruto) visa medir o valor de todos os bens e
serviços produzidos num país em determinado período de tempo. V
5. A diferença entre a micro e a macroeconomia é que nesta os bens e serviços não
são estudados em seus mercados particulares, mas por setores de atividades. Assim,
ao invés de estudarmos o mercado de geladeiras, estudaremos - na macroeconomia -
o setor de eletrodomésticos. F
6. Em economia, por coerência óbvia, é importante se atingir os objetivos de curto
prazo para se poder alcançar os de longo prazo. Assim, é a persistência nos objetivos
de curto prazo que garante um futuro mais promissor. F
7. Há uma diferença muito marcante entre o PIB potencial e o efetivo. O primeiro
pode (e deve) ser alterado através da manipulação da quantidade de moeda em
circulação ou da variação do nível dos impostos e dos gastos do governo. Já o último
só pode ser majorado se houverem alterações nos padrões dos gastos dos
consumidores. F
8. Se o país estiver num período de crescimento econômico, a demanda por trabalho
estará aumentando e, portanto, a taxa de desemprego estará a diminuir. V
9. Tanto a inflação em si como as medidas para a conter são pílulas de difícil
deglutição, levando alguns governos a buscarem algum meio-termo, e fazendo com
que tais governos acabem por deixar de lado a dicotomia entre inflação e
desemprego. V
10. Entende-se por "deficit público" ao gasto com financiamento pela administração
do estado. F
11. As transações com o resto do mundo (conjunto dos demais países do Globo
Terrestre) são medidas pelo chamado "balanço de pagamentos". Quando o dito
balanço é deficitário, o país exportou mais do que importou no período. F
12. Chamamos de "taxa de câmbio" à relação de troca entre moedas de diferentes
países. Assim, o número de reais que compram um euro é uma das possíveis taxas de
câmbio. V
13. Um dos problemas no estudo de Economia é o conflito entre objetivos desejados.
Assim, é comum que a obtenção dum propósito implique em se afastar de outro,
muitas vezes igualmente desejado. V
14. Um instrumento de política econômica é uma variável controlável (e, espera-se,
controlada) pelas autoridades governamentais que podem ser usadas para que o país
alcance um ou mais objetivos econômicos. V
15. Medidas de política monetária podem afetar as taxas de juro e a quantidade de
investimentos num país, entre outras variáveis. V
16. Uma política fiscal exige que a quantidade de moeda no país esteja sob controle.
Com o aumento da quantidade de moeda em circulação, os gastos públicos crescem e
os salários do setor público melhora. F
17. O setor externo também tem muita importância para o macroeconomista. Duas
variáveis costumam tomar sua atenção: a política comercial internacional, através do
qual se busca estimular as exportações líqüidas, e a gestão financeira internacional,
que é bastante submissa ao valor da taxa de câmbio. V
18. A Contabilidade Nacional é a disciplina que define, estuda e mede os agregados
econômicos que nos permitem obter uma visão global da economia. V
19. O produto duma nação é o agregado da totalidade dos bens e serviços produzidos
durante um período de tempo (geralmente um ano). Para se agregar todas essas
mercadorias, usa-se somar seus valores.V
20. O PIB soma todos os bens e serviços produzidos durante determinado período,
sejam esses bens de capital, finais, intermediários, etc. F
21. Não se inclui no cálculo do PIB os bens que tenham sido produzidos em outro
momento diferente do da pesquisa. V
22. Um bolo feito em casa ou uma lavagem de carro feita pelo próprio proprietário
não têm preço de mercado, porém são bem e serviço final produzidos na economia e
precisam constar no PIB. Para que eles sejam contados, o contabilista social se vê
obrigado a estimar os valores a serem colocados nas contas nacionais baseando-se
em similares que são vendidos no mercado nacional. F
23. Por tradição o PIB é medido anualmente, mas nada impede que ele o seja em
qualquer outro período, ou até mesmo num momento único, i. e., podemos calcular o
PIB que um país possuir às 10h01min23seg do dia 14 de fevereiro do ano da Graça
de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2.022. F
24. No PIB só entram as mercadorias produzidas dentro das fronteiras dum país, não
importando qualquer outra consideração. V
25.A mensuração do PIB pelo método do dispêndio é igual à soma de todos os gastos
em mercadorias que cada tipo de usuário final realiza. V
26.Ao se calcular o PIB, os bens de consumo duráveis vendidos às famílias
(consumidores finais) são computados, mas os serviços prestados por esses bens ao
longo de sua vida útil não são levados em conta. V
27.Entende-se por "investimento" nas Contas Nacionais uma série de itens. Um deles
é a variação de estoques, ou seja, o conjunto de bens que foram fabricados no
período para o qual se estar a calcular o PIB, mas que não foram vendidos dentro do
mesmo ano. Assim, além da construção de máquinas, equipamentos e edificações
pelo setor privado em determinado ano, a rubrica "investimento" comporta também o
aumento ou a diminuição dos estoques de bens não vendidos no mesmo ano. V
28. A rubrica "investimento" do PIB inclui tudo que é produzido no país e que serve
para uso ao longo dos anos futuros. Assim, todas as obras de engenharia (casas,
obras de infra-estrutura, por exemplo), equipamentos (como máquinas ou
armamentos) e bens duráveis (tais como automóveis, aviões ou eletrodomésticos) são
contabilizadas nessa mesma rubrica. F
29. A rubrica "gastos governamentais" (ou "gastos públicos") abarca todas as
despesas feitas por todas e cada uma das esferas de governo (no Brasil, os
municípios, os estados e a união). Assim, quando o governo paga bolsas, pensões ou
auxílio desemprego ele está aumentando o PIB. F
30. O PIB pretende calcular a produção realizada no interior das fronteiras dum país.
Ora, parte dessa produção é destinada a um público externo, residente em outros
países. Como o país também importa bens e serviços que são vendidos para o
público nacional, para saber com mais exatidão o total produzido internamente,
deve-se acrescentar as exportações diminuídas das importações (i. e., as exportações
líqüidas). V
31. Uma outra forma de se calcular o PIB dum lugar é calculando, para cada uma das
mercadorias levadas a comércio, a diferença entre o valor de venda e o respectivo
custo. Se esta pesquisa for feita para todas as transações, o valor final obtido será
idêntico ao do PIB calculado pelo método do dispêndio. Um detalhe a ser observado
é a necessidade de não se levar em conta os impostos que incidem sobre a produção.
V
32. Uma outra forma de se medir o PIB é o chamado método dos custos, ou seja,
somam-se os rendimentos vinculados à produção de todas as famílias da região. Esta
soma dará, necessariamente, igual ao valor obtido pelos outros métodos de medição.
V
33. Na verdade, o PIB medido como a somatória dos preços de venda de todas as
mercadorias numa economia difere - ainda que em pequena monta - do valor da
soma dos salários, aluguéis, pagamentos de juros e lucros obtidos pelo conjunto das
empresas da economia. Essa diferença, por não ser muito grande, é desconsiderada
pelos contabilistas sociais. F
34. O PIB pode ser medido a custo de fatores ou a preços de mercado. A diferença
entre eles é a intervenção estatal com impostos indiretos e com subsídios. V
35. Um dos problemas ao se comparar PIB's de épocas diferentes é a possibilidade
de os preços terem variado entre os dous períodos. Ora, se o PIB quer medir a
produção via preços, a variação dos preços pode afetar, e muito, qualquer tentativa
de comparação entre PIB's de épocas diferentes, ainda que referentes ao mesmo
espaço geográfico. Para se solucionar este problema, os economistas se valem de
índices de preços. V
36. O chamado Índice De Preços Ao Consumidor é o único meio que temos no
Brasil para acompanharmos a evolução dos preços ao consumidor. F
37. O deflator do PIB é calculado dividindo-se o PIB de um ano medido a preços do
próprio ano pelo mesmo PIB, só que levantado usando-se os preços de outro ano,
chamado ano-base. Assim se chega a u'a medida do crescimento dos preços no
período considerado. V
38. Um número índice é uma criação de economistas para medir a inflação e não
pode ser usado para medir alguma outra grandeza. F
39. Os índices nacionais, tais como INPC e IPCA, são calculados a partir dos
resultados de índices regionais. V
40. O PIB é o produto interno bruto. Ele é interno por medir o que é gerado por
fatores de produção nacionais, pouco importando onde esses fatores estejam
situados. F
41. A opção ao "bruto" no PIB é o "líqüido". Enquanto aquele mede a produção total
dum determinado período, este mede a mesma produção, porém descontado o
desgaste, a deterioração, a depreciação das máquinas e equipamentos ocorrida no
período considerado. V
42. O Produto Nacional Líqüido (PNL) é também conhecido por Renda Nacional. V
43. A renda pessoal disponível é o montante que cada pessoa recebe. É um nome
genérico para salário, soldo, honorário ou qualquer outra forma de recebimento de
recursos por parte de cada família. F
44. A Macroeconomia estuda os mecanismos que podem levar variáveis importantes,
tais como o total da produção, o nível de emprego, a estabilidade dos preços e o
crescimento econômico, a oscilar e o que o governo pode fazer para melhorar os
resultados da economia. V
45. Demanda agregada é o total que o conjunto dos diferentes ramos da economia
está disposto a gastar durante determinado período. V
46. A curva de demanda agregada representa o que os agentes econômicos
produtivos se dispõem a comprar de produtos de investimentos a cada nível de
preços. F
47. A quantidade de bens e serviços oferecidos no mercado nacional é relacionada às
margens de lucro e aos custos de produção entre outros fatores, porém, de qualquer
forma, essa oferta é sempre estreitamente relacionada aos preços. V
48. É interessante observar-se que o custo dos produtos tende a crescer à medida em
que a oferta se expande. Isto é explicável pelo fato de que, crescendo a oferta, os
insumos ficam mais escassos e, portanto, mais caros. V
49. A curva de oferta agregada é positivamente inclinada. À medida em que a
economia chega mais perto do pleno emprego, a curva se torna cada vez mais
íngreme, aproximando-se duma assíntota à altura do nível de produção de emprego
total dos fatores produtivos existentes na economia. V
50. O equilíbrio macroeconômico se dá em algum ponto que seja, simultaneamente,
sobre a curva de demanda agregada e sobre a curva de oferta agregada. V
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4.O chamado "modelo keynesiano estrito" só será válido no curto prazo, ou seja,
quando o nível de produção da economia for inferior ao potencial. V
5.Ao analisarmos o comportamento das famílias (de forma empírica), descobrimos
que a níveis de renda baixos elas "despoupam", ou seja, seu consumo costuma ser
maior que a sua renda. V
6.A partir dum gráfico da função consumo é possível deduzir-se o valor tanto do
próprio consumo como o da poupança para cada nível de renda V
7.A função consumo é uma reta e a sua integral é chamada de "propensão marginal
a consumir". F
8.A propensão média a consumir é decrescente no longo prazo. Isto se justifica pois,
como porcentagem da renda, a quantia dedicada ao consumo diminui conforme a
renda aumenta. F
9.As propensões média e marginal a consumir, somadas, igualam-se à unidade. V
10.Segundo a teoria da renda permanente, o consumo depende majoritariamente das
tendências da renda disponível no longo prazo que da renda disponível anual. V
11.O modelo do multiplicador keynesiano nos informa que é possível se influenciar
os níveis de produção e emprego numa economia através da manipulação do nível de
impostos, investimentos ou exportações. Para tanto, os salários e os preços precisam
ser livres (não fixos). A política monetária é um coadjuvante essencial para o sucesso
do modelo em questão. F
12.Sabemos que se a economia for fechada (não tiver relacionamento com o
exterior), não existir governo, não houver depreciação e todo lucro for distribuído, o
produto nacional será igual à renda pessoal disponível. V
13.Se estivermos numa economia fechada, sem governo e com o investimento
atuando como variável exógena, o equilíbrio da economia será alcançado quando não
houver variação de estoques. Estoques diminuindo significam demanda aquecida e
estímulo ao aumento da produção e vice-versa. V
14.Numa economia sem governo e sem comércio com o exterior, um aumento do
investimento aumentará o produto na exata medida do valor do aumento do dito
investimento. F
15.Um aumento do gasto em investimento gera uma elevação da renda nacional
interminável pois esse dito gasto em investimento será repassado para os agentes
econômicos envolvidos na produção e venda dos bens de investimento adquiridos.
Tais agentes econômicos gastarão a renda extra e o valor do investimento será
integralmente repassado para uma segunda leva de pessoas, agora as envolvidas na
produção e comércio de mercadorias consumidas pelos que se beneficiaram na
primeira fase, na fase do investimento propriamente dita. Este processo se repetirá
indefinidamente. F
16.A variação da produção, dado um aumento exógeno do investimento, é
determinada, indiretamente, pela propensão marginal a poupar e, diretamente, pela
propensão marginal a consumir. V
17.A chamada política fiscal independe de intervenção estatal na economia. F
18.Num modelo keynesiano, a resposta obtida na produção da economia devida à
introdução do gasto público é sempre maior que o impacto dos investimentos na
mesma produção. F
19.O multiplicador do gasto público é o aumento do PIB provocado por uma
elevação das compras em bens e serviços por parte do Estado. V
20.Todos sabemos que os gastos públicos e os tributos podem ser entendidos como a
mesma variável, apenas com o sinal invertido. A alteração do nível dos tributos é
instrumento de controle do gasto agregado exatamente tão poderoso quanto a
variação do gasto do setor público. Para o governo, portanto, tanto faz aumentar os
gastos públicos ou diminuir os impostos. F
21.Apesar de serem reconhecidamente diferentes de impostos de valor fixo, quando
também estudamos os impostos proporcionais à renda descobrimos que o resultado
duma elevação dos impostos nos dois casos será muito semelhante, com variações do
produto praticamente idênticas. F
22.Segundo o autor estudado, o orçamento do setor público é, via de regra,
superavitário. Os eventuais déficits costumam ser objeto de muita preocupação das
autoridades da área econômica e são, geralmente, sanados rapidamente. F
23.Enquanto os economistas clássicos pregam a vigilância governamental para que
os gastos públicos sejam mantidos em equilíbrio, os keynesianos pregam que este
equilíbrio só precisa ser obtido ao longo de cada ciclo econômico, com o Estado
gastando mais do que arrecada durante as recessões e compensando tais gastos
excessivos nos períodos de expansão da economia. V
24.Um déficit estrutural é aquele que não tem sua origem nas flutuações cíclicas da
economia, mas provém dum desajuste na própria estrutura de receitas e dos gatos
públicos. V
25.O fato de os impostos serem proporcionais faz com que a arrecadação aumente
durante os períodos de expansão da produção e diminua nas recessões. Por outro
lado, os gastos tendem a crescer nas recessões e a diminuir durante as bonanças. É
por isto que se diz que o orçamento do setor público ajuda a reduzir as oscilações,
proporcionando uma estabilidade ao funcionamento da economia. V
26.A chamada dívida pública é uma variável fluxo que varia conforme o ciclo
econômico. Um aumento da dívida pública implica no aumento das despesas estatais
com juro que o setor público deve fazer aos que detêm títulos emitidos pelo estado F
27.É possível que o gasto público tome o lugar dos investimentos privados na
economia. Neste caso temos o que se convencionou chamar de efeito deslocamento
ou efeito expulsão. V
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1- O comércio internacional de bens e serviços é independente do mercado de
divisas; este ultimo, segundo o texto estudado……..
R.: Falso
14- Se a taxa de juro nacional subir de forma a aumentar a diferença entra as taxas
internacional e doméstica,.....
R: Falso
16- Caso ocorra algum aumento na renda dos consumidores estrangeiros ou nos
preços no exterior,
R: Verdade
20- Uma variação da taxa de câmbio nominal não tem efeito sobre o comércio….
R: Falso
21- A curva de demanda por divisas é negativamente inclinada, como, em geral, toda
curva de….
R: Verdade
22- Caso haja queda nos preços no exterior ou aumento da renda dos residentes no
país,....
R: Verdade
24- Quando a legislação do país deixa a cargo das forças de mercado a fixação da
taxa de câmbio….
R: Verdade
25- Se estivermos num ambiente de taxas de câmbio regidas unicamente pelas leis de
oferta e demanda,
R: Verdade
26- *início inexistente* Uma das formas preferidas que essa autoridade…
R: Falso
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1- Há muitas conseqüências maléficas do desemprego.
R: Falso
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1- Segundo o texto estudado, existem três fatos que
R: Verdade
9- É possível que uma atividade gere efeitos não contabilizados que beneficiam
outros
R: falso
11- O texto estudado nos garante que a propriedade privada dos recursos produtivos
R: verdade
17- São bens públicos aqueles que são rivais e não excludentes
R:falso
25- O texto estudado nos ensina que existem algumas situações praticamente
R: falso
28- Num país em que o governo distribua bens ou serviços de forma gratuita,
R: falso
29- A teoria do ciclo vital nos diz que para medirmos a renda dum indivíduo
R: verdade
30- Apesar de muito mais significativa que a renda normal, a chamada renda
R: verdade
33- O texto estudado também nos informa dos problemas que, hoje em dia, são
atribuídos ao estado do bem-estar.
R: falso
34- Um dos problemas trazidos pelo chamado estado do bem-estar foi levantado
R: verdade
38- Nem sempre quem recolhe um imposto ao governo é quem efetivamente o paga.
R: verdade
39- Um sistema tributário será considerado mais eficiente
R: falso
45- Embora o preço mais eficiente possível, de acordo com a teoria estudada,
R: falso
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1- Na ausência de progresso tecnológico e havendo
R: verdade
10- Uma empresa pode decidir pagar um salário superior ao de mercado pensando
R: verdade
23- O efeito renda dum aumento do salário individual pode provocar uma queda da
quantidade
R: verdade