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BIZU ECONOMIA

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4. Segundo o texto estudado Economia é uma ciência que se ocupa da avaliação
entre diferentes alternativas feitas pelos agentes econômicos. (V)
5. Temas como inflação e emprego são típicos do estuda da Microeconomia. (F)
6. A grande diferença duma economia capitalista para as demais é o fato de o
capital financeiro ser de propriedade privada. A possibilidade de um particular
possuir um lote de ações ou um dinheiro aplicado a juro é o principal diferencial
da economia dita capitalista. (F)
7. O problema fundamental da Ciência Econômica de o que produzir não se
restringe a que produtos serão fabricados, mas engloba a solução de problemas
tais como a qualidade do que é produzido. (V)
8. A diferença entre a economia positiva e a normativa é que nesta o objetivo de
estudo é a vontade dos agentes econômicos sobre a economia deveria ser. (V)
9. A partir do texto estudado podemos concluir que só existe custo de oportunidade
quando a economia emprega todos seus recursos produtivos. (F)
10. Uma regra básica durante a formulação duma teoria é a que não se deve acatar
pressupostos irrealistas. Eles atrapalham o estudo e levam a conclusões
equivocadas. (F)
11. Num gráfico que represente a fronteira de possibilidades de produção, um ponto
à direita de tal fronteira jamais pode ser atingido, ou seja, ele representa
quantidades de mercadorias que a economia não tem e jamais terá condições de
produzir. (F)
12. A divisão do trabalho é a base da produção em grande escala e até da integração
econômica dos países em áreas supranacionais, tais como a União Europeia. (V)
13. O Estado, numa economia capitalista, deve ser sempre ausente das decisões
econômicas. Nisto concordam todos os teóricos desse sistema. (F)
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4. Preço relativo é aquele regulado em algum mercado competitivo. Já num
mercado transparente, o preço é chamado de absoluto. (F)
5. Conhecemos como “demanda de mercado” às somas das quantidades
demandadas pelos consumidores a cada possível preço da mercadoria estuda (V)
6. “Demandar significa estar disposto a comprar enquanto é efetuar a aquisição.”
Chamamos de quantidade demandada à quantidade que efetivamente o conjunto
dos consumidores compram de certa mercadoria independentemente do preço de
mercado. (F)
7. Efeito substituição é o nome que se dá à queda da quantidade demandada de
determinada mercadoria quando seu preço aumenta. Ele descreve o fato de que
a elevação do preço de algo que compramos normalmente equivale à queda de
nossa renda real, logo a quantidade demandada de todos os bens, incluindo o que
teve seu preço aumentado, ocorre. (F)
8. A quantidade demandada de determinado bem é apenas uma das variáveis
exógenas (explicativas) da função demanda desse mesmo bem. (V)
9. Uma curva de demanda se desloca no gráfico sempre que o preço do bem
estudado sofrer alteração. (F)
10. Quando a renda dos consumidores se eleva é natural e correto que o produtor
espere por um aumento da demanda da mercadoria que ele vende. (F)
11. Se dois bens forem complementares, quando o preço dum deles se eleva a
quantidade demandada doutro cai. O oposto ocorre se eles forem substitutos. (V)
12. Para o pesquisador das Ciências Econômicas, o que influencia a posição da
curva de demanda por determinada mercadoria são seus gostos inatos, aqueles
que não são influenciados por propaganda. Na verdade, campanhas publicitárias
têm pouca influência sobre a determinação da curva de demanda. (F)
13. A curva de demanda é algo volátil. Um simples boato de aumento futuro do
preço de determinado bem pode fazer com que a quantidade demandada dele
aumente imediatamente, o que configura mudança da curva para a direita.
14. A curva de oferta é a quantidade que efetivamente o vendedor se dispõe a
colocar no comércio a cada possível preço. (V)
15. O fato de o comerciante ter o lucro como seu objetivo final dá à curva de oferta
seu formato de função crescente. (V)
16. Para traçarmos uma curva de oferta se faz necessária a utilização da condição
“coeteris paribus” ou seja, devemos deixar todas as variáveis que afetam a
quantidade ofertada constantes menos o preço do produto. (F)
17. Podemos presenciar a mudança de curva de oferta todas as vezes em que o preço
dos fatores produtivos a renda dos consumidores ou a qualidade dos produtos
concorrentes mudar. (F)
18. Caso o preço esteja num patamar superior ao de equilíbrio, a quantidade
demandada pelos consumidores será menor que a ofertada. Isto fará com que os
vendedores acumulem estoques, o que implicará em uma redução do preço de
mercado até que o excesso de oferta desapareça do mercado, chegando-se ao
preço de equilíbrio. (V)
19. Caso a condição de “tudo o mais constante” prevaleça uma vez um mercado
atingido a condição de equilíbrio, dela ela não sairá, segundo o texto estudado.
(V)
20. Caso, a partir duma condição de equilíbrio no mercado alguma variável mudar a
curva de demanda para a esquerda. O preço de equilíbrio ficará menor e
quantidade equilíbrio será maior. (F)
21. “Aumento na oferta” é diferente de “aumento na quantidade oferta”. Enquanto
esta reflete alguma mudança ao longo da curva de oferta aquela se refere a uma
alteração da posição da própria curva de oferta. (V)
22. A liberdade dos preços, numa economia capitalista é o fator que indica aos
empresários quais são os bens que a sociedade está a sentir falta e os leva a
produzirem mais justamente da mercadoria que a falta. (V)
23. Segundo o texto estudado, afixação dum preço diferente do de equilíbrio pelo
governo só pode funcionar se for com a justificativa indireta de renda. Fora este
caso, o autor desaconselha tal atitude. (V)
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4. O conceito de "utilidade" em economia abrange o sentimento que as pessoas têm
ao consumir determinada mercadoria. (V)
5. Utilidade é o valor numérico que mede a satisfação do consumidor quando
compra um bem ou serviço. (F)
6. A utilidade marginal é a somatória das utilidades obtidas pelas diversas unidades
compradas duma determinada mercadoria. (F)
7. Cada bem é demandado até o ponto em que a utilidade marginal do último real
despendido com ele seja exatamente igual à utilidade marginal do último real
despendido com qualquer outra mercadoria. (V)
8. Há várias maneiras de se mostrar que uma curva de demanda é negativamente
inclinada. Uma delas é a partir do fato de que o consumidor iguala as utilidades
marginais por unidade monetária gasta para todos os bens. Deste fato se pode, sim,
concluir que a curva de demanda é decrescente. (V)
9. Entende-se por "efeito substituição" a atitude do consumidor de consumir mais
de outro bem quando o preço da mercadoria estudada cai. (F)
10. O fato de a água custar menos que o diamante advém do fato de a água é
adquirida em quantidade muito maior que o outro produto. (V)
11. No mercado, os preços são determinados pelas utilidades marginais. Dado que o
consumidor obtém satisfação por todas as unidades consumidas, quando ele vai às
compras, naturalmente ele obtém um excedente, que é um "receber a mais do que
gasta". (V)
12. Elasticidade é uma das medidas da variação da quantidade demandada (ou
ofertada), dada alguma mudança em qualquer dos fatores que determinam esta dita
quantidade. (V)
13. Quando se precisa saber qual a variação da quantidade demandada quando o
preço de algum item varia, utilizamos a elasticidade-preço da demanda. (V)
14. Quanto maior o preço dum bem, menor a sua elasticidade-preço da demanda. (F)
15. A demanda será considerada inelástica ao preço sempre que a quantidade
demandada variar exatamente na mesma proporção da variação do preço. (F)
16. Como a elasticidade-preço da demanda mede a variação da quantidade
demandada devido a alteração do preço, podemos concluir que se a curva de demanda
for retilínea, a derivada se confundirá com a inclinação da reta. (F)
17. Se um bem for considerado inelástico, vale a pena, para o vendedor, elevar seu
preço pois, ao fazê-lo, sua receita total se elevará. (V)
18. Matematicamente, a elasticidade-preço da demanda é a variação percentual da
quantidade demandada sobre a variação percentual do preço. (V)
19. Para melhor apresentar o resultado da elasticidade, ele é sempre multiplicado por
menos um. Um exemplo é o cálculo da elasticidade-renda da demanda. (F)
20. A renda dum empresário é maximizada quando ele modificar o preço até atingir
o valor qual a elasticidade-preço da demanda for igual à unidade. (V)
21. A discriminação de preços não passa duma forma injusta de privilegiar alguns
consumidores, retirando o máximo possível de um grupo para garantir melhores preços
para outro grupo. (F)
22. Bens substitutos são aqueles cuja elasticidade-cruzada da demanda é maior que
zero. (V)
23. Através da elasticidade-renda da demanda se pode saber se um bem é normal ou
complementar. Um bem complementar é aquele que normalmente é utilizado na
companhia de outro, tais como automóvel e combustível. (F)
24. Quanto maior a elasticidade-preço da oferta, ou seja, quanto mais elástico o
bem, mais fácil para os fornecedores aumentarem a produção após um aumento no
preço. (V)
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4. Entende-se por "produtividade", segundo o texto estudado, a quantidade de bens


ou serviços produzidos um trabalhador médio durante o período de uma hora. (V)

5. Empresa, segundo o texto estudado, é o ente que decide o que será produzido
numa economia. O grande problema é que ela sempre depende do Estado ou de algum
órgão controlador aportando recursos para ela conseguir satisfazer adequadamente os
anseios dos consumidores. (F)

6. É inerente à figura do empresário assumir os riscos ligados à produção mediante


o aporte de capital e, simultaneamente, gerir a empresa, estando sempre à frente das
funções de estabelecer os seus objetivos, negociar com os diferentes fatores que a
compõem e negociar com os clientes. Estas tarefas não podem ser divididas entre
pessoas diferentes ou delegadas. (F)

7. Ao economista cabe determinar, ainda que teoricamente, a melhor forma de se


produzir, ou seja, os métodos de produção e as proporções dos diversos insumos a
serem utilizados. Sem o controle destas atividades um economista fica tolhido. (F)

8. Dada a tecnologia adotada por uma empresa, a relação entre os fatores utilizados
e a quantidade de mercadoria produzida é chamada de "função de produção". (V)

9. A relação entre a quantidade de insumo usada na produção e a mercadoria


produzida é uma função. Dessa função se pode derivar a função de produto marginal,
que nos dá a quantidade de mercadoria produzida pela empresa dado o aumento do fator
variável em uma unidade. (V)

10. A chamada Lei Dos Rendimentos Marginais Decrescentes descreve o


comportamento do produto no caso de termos um aumento do insumo variável em uma
unidade. Apesar de ser conhecida como lei, ela não tem validade universal. (V)

11. O produto médio é sempre analisado no longo prazo. Ele também é conhecido
por "produtividade do trabalho", quando este é o fator variável do estudo. (F)

12. Pelo que aprendemos no texto estudado, se uma empresa multiplicar todos
(absolutamente todos) os insumos por um mesmo número (digamos, dobrar todos os
insumos), a produção final também dobra, independentemente de qualquer outro fator. F

13.Uma das variáveis fundamentais para a empresa maximizar seus lucros é a contenção
de custos. Quanto mais baixos estes forem, mais competitiva a empresa se torna. (V)

14. Em economia, o conceito de custo significa o conjunto de gastos monetários


necessários para a produção da mercadoria. (F)
15. Entende-se por "custo implícito" o valor que o fator de produção renderia na sua
melhor alternativa, não contando aquela na qual ele estiver sendo efetivamente
utilizado. (V)

16. Custos variáveis são aqueles que dependem do tamanho da empresa. Àqueles
que dependem da quantidade produzida damos o nome de custos imediatos. (F)

17. A curva de custos totais duma empresa costuma ter um trecho descendente, que
revela a existência de rendimentos crescentes de escala. (V)

18. O conceito de custo médio se aplica igualmente a todos os tipos de custo (total,
fixo ou variável). No caso do custo total, o formato da curva é o de U e a chamada
"escala eficiente da empresa" se dá no ponto de mínimo dessa curva. (V)

19. Se a produção duma unidade adicional fizer o custo médio baixar, podemos
facilmente concluir que o custo marginal é inferior ao dito custo médio. (V)

20. Dependendo do tamanho (escala) da empresa, os custos médios podem ser


crescentes, decrescentes ou constantes. Isto no longo prazo. (F)

21. Para se calcular a receita total, multiplica-se o preço de venda da mercadoria


pelo número de unidades vendidas. O lucro duma empresa é definido como a receita
total menos o custo total. (V)

22. O cálculo do lucro econômico, diferentemente do lucro contábil, inclui o custo


de oportunidade. (V)

23. A receita marginal será igual ao custo marginal quando o lucro for máximo. ( F )

24. Ninguém produz com prejuízo. Esta é uma máxima econômica óbvia e
inquestionável. (F)
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4. Todos os mercados estão igualmente sujeitos à lei da oferta e da demanda.


Assim, ao subir o preço dum bem, "coeteris paribus", o empresário deve esperar por
reação dos consumidores bastante semelhante, seja qual for o seu ramo de negócio. (F)

5. Entre as características dos chamados "mercados competitivos" encontra-se o


fato de que os produtores tentam diferenciar os seus produtos para atraírem os
consumidores. (F)

6. Dado o preço imposto pelo pelo governo, uma empresa em concorrência perfeita
decide a quantidade que venderá. Ela venderá qualquer quantidade desde que
respeitando o preço imposto. (F)

7. Um detalhe curioso é que, em concorrência perfeita, as receitas média e


marginal são sempre iguais entre si. (V)

8. A maximização do lucro em concorrência perfeita se dá quando o custo marginal


se iguala à receita média. (F)

9. Enquanto a receita marginal for maior que o custo marginal, o aumento da


quantidade produzida elevará o lucro e será conveniente à empresa incrementar a
produção. (V)

10. É fácil provar-se que, sendo o preço dado pelo mercado e não tendo a empresa
condição de alterá-lo, o maior lucro se dará quando a empresa produzir à sua capacidade
máxima. Afinal, aumentar a produção aumentará a receita (mais unidade vendida) sem
aumento do custo (tamanho da empresa). (F)
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4. A diferença entre as concorrências perfeita e monopolística está no número de


vendedores. F
5. Já uma das diferenças entre os mercados não perfeitamente competitivos e os
perfeitamente competitivos é que nestes é possível ao vendedor manipular o preço,
ainda que ao custo de precisar variar a quantidade vendida. F
6. Se os custos de produção forem significativamente diferentes entre as empresas
que atuam num mesmo setor estaremos frente a uma "imperfeição" que pode
dificultar ou até impedir as pequenas empresas de participarem do mercado. V
7. Entre as barreiras à entrada mais comuns está a publicidade e a diferenciação do
produto que pode levar os consumidores a uma lealdade a determinada marca em
detrimento das demais. Isto eleva os custos de entrada no setor e impede a entrada de
muitos possíveis concorrentes. V
8. Para se ter um oligopólio é necessário que existam poucas empresas no mercado e
poucos consumidores F
9. Poder de mercado é expressão que indica a capacidade de uma empresa elevar o
preço de seu produto. Num monopólio o poder de mercado da empresa é máximo,
tanto é que esse poder também é conhecido como "poder de monopólio". V
10. Monopólio natural significa que. por ter acesso exclusivo a um fator produtivo
(insumo. Isto se deve ao fato de que, naturalmente, nenhuma outra empresa pode
entrar em determinado setor de atividade. Um exemplo disto é quando uma única
empresa tem a propriedade da única mina de determinado minério. F
11. Num monopólio, a receita marginal coincide com o preço. Se o empresário
aumentar a oferta em uma unidade, o aumento da receita total será igual ao preço
dessa nova unidade vendida. F
12. Dadas as suposições normais sobre o comportamento do empresário num modelo
microeconômico, o monopolista deseja produzir no ponto de máximo da sua receita
total. Quanto maior a receita, para ele, melhor. F
13. Num monopólio, se a receita marginal for positiva, um aumento na produção
implicará num aumento da receita total. V
14. Ao ponto que iguala a receita marginal ao custo marginal, a empresa monopolista
garante os lucros máximos. F
15. Comparando-se como a concorrência perfeita, o monopólio gera um desperdício
de fatores produtivos e uma ineficiência na alocação de recursos. Com a mesma
estrutura de custos, o preço seria menor e a quantidade comercializada maior no
primeiro mercado em relação ao segundo.V
16. A discriminação de preços é uma forma de o empresário se apropriar de parte do
excedente do consumidor ao estabelecer preços diferentes para fregueses distintos. V
17. Para que a discriminação de preços seja perfeita, a possibilidade de os que
pagarem preços menores revenderem a mercadoria para os que pagam mais caro
precisa ser totalmente descartada, ou seja, inexistente. V
18. Como solução, ainda que parcial, para a ineficiência monopolística, os governos
não possuem instrumento de ação além da desapropriação da empresa e a posterior
implementação do preço de concorrência perfeita. F
19. O CADE é o órgão do sistema legal brasileiro encarregado de estudar de forma
preliminar as vendas de empresas que pretendem se fundir. V
20. A idéia de regular os setores monopolistas via sua estatização tem como um de
seus problemas o fato de já ser reconhecido que o setor privado consegue um
estímulo muito maior para a minimização de custos. V
21. Chamamos de duopólio ao oligopólio em que há exatamente duas empresas
atuando. Esta é uma situação extrema do oligopólio. V
22. O coeficiente de concentração de um setor é a percentagem da produção total do
dito setor que cabe a um número reduzido de empresas.V
23. Uma das características do oligopólio é a independência das empresas que traçam
suas estratégias e as implementam de acordo, basicamente, com seus próprios
interesses e objetivos.F
24. Diferentemente do monopólio, no oligopólio não há como o empresário
determinar o preço que irá cobrar - não há margem de manobra para o gerente da
firma - pois a concorrência entre as empresas não o deixa. F
25. Se as firmas oligopolistas firmarem um acordo formando um cartel, elas podem
agir como se fossem uma única e obter, assim, os benefícios do empresário
monopolista, aumentando seus lucros.V
26. Uma vez estabelecido um cartel, normalmente é difícil a manutenção da colusão
que o formou. É possível que uma das empresas perceba que se ela infringir o acordo
de preços uniformes e abaixar o seu, ela ganhará participação no mercado e, por
conseguinte, aumento significativo nos lucros. V
27. Se às características da concorrência perfeita subtrairmos a homogeneidade do
produto, ou seja, se cada ofertante conseguir diferenciar a sua mercadoria das
demais, estaremos frente ao que chamamos concorrência monopolística. V
28. Na concorrência monopolística todas as empresas são, individualmente, muito
pequenas em relação ao tamanho do mercado como um todo. Aqui não há barreira à
entrada significativa. V
29. Na concorrência monopolística existe lucro econômico puro mas apenas no
longo prazo, quando a empresa começa a crescer. No curto prazo a grande
quantidade de empresas ofertando o mesmo bem não permite que qualquer delas
obtenha o mencionado lucro econômico puro. F
31. Apesar de serem pequenas as empresas que atuam numa concorrência
monopolística, elas costumam trabalhar com capacidade ociosa. Isto se deve ao fato
de essas empresas vendem a um preço superior a seu custo marginal. V
32. A eficiência econômica dum mercado é medida comparando-se os resultados
(quantidade comercializada e preço) com os que seriam obtidos em concorrência
perfeita. V
33. Não há consenso sobre a publicidade quando a vemos do ponto de vista do
economista. Uns enfatizam seu lado negativo enquanto outros assinalam os
benefícios que ela traz. V
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4. O famoso PIB (produto interno bruto) visa medir o valor de todos os bens e
serviços produzidos num país em determinado período de tempo. V
5. A diferença entre a micro e a macroeconomia é que nesta os bens e serviços não
são estudados em seus mercados particulares, mas por setores de atividades. Assim,
ao invés de estudarmos o mercado de geladeiras, estudaremos - na macroeconomia -
o setor de eletrodomésticos. F
6. Em economia, por coerência óbvia, é importante se atingir os objetivos de curto
prazo para se poder alcançar os de longo prazo. Assim, é a persistência nos objetivos
de curto prazo que garante um futuro mais promissor. F
7. Há uma diferença muito marcante entre o PIB potencial e o efetivo. O primeiro
pode (e deve) ser alterado através da manipulação da quantidade de moeda em
circulação ou da variação do nível dos impostos e dos gastos do governo. Já o último
só pode ser majorado se houverem alterações nos padrões dos gastos dos
consumidores. F
8. Se o país estiver num período de crescimento econômico, a demanda por trabalho
estará aumentando e, portanto, a taxa de desemprego estará a diminuir. V
9. Tanto a inflação em si como as medidas para a conter são pílulas de difícil
deglutição, levando alguns governos a buscarem algum meio-termo, e fazendo com
que tais governos acabem por deixar de lado a dicotomia entre inflação e
desemprego. V
10. Entende-se por "deficit público" ao gasto com financiamento pela administração
do estado. F
11. As transações com o resto do mundo (conjunto dos demais países do Globo
Terrestre) são medidas pelo chamado "balanço de pagamentos". Quando o dito
balanço é deficitário, o país exportou mais do que importou no período. F
12. Chamamos de "taxa de câmbio" à relação de troca entre moedas de diferentes
países. Assim, o número de reais que compram um euro é uma das possíveis taxas de
câmbio. V
13. Um dos problemas no estudo de Economia é o conflito entre objetivos desejados.
Assim, é comum que a obtenção dum propósito implique em se afastar de outro,
muitas vezes igualmente desejado. V
14. Um instrumento de política econômica é uma variável controlável (e, espera-se,
controlada) pelas autoridades governamentais que podem ser usadas para que o país
alcance um ou mais objetivos econômicos. V
15. Medidas de política monetária podem afetar as taxas de juro e a quantidade de
investimentos num país, entre outras variáveis. V
16. Uma política fiscal exige que a quantidade de moeda no país esteja sob controle.
Com o aumento da quantidade de moeda em circulação, os gastos públicos crescem e
os salários do setor público melhora. F
17. O setor externo também tem muita importância para o macroeconomista. Duas
variáveis costumam tomar sua atenção: a política comercial internacional, através do
qual se busca estimular as exportações líqüidas, e a gestão financeira internacional,
que é bastante submissa ao valor da taxa de câmbio. V
18. A Contabilidade Nacional é a disciplina que define, estuda e mede os agregados
econômicos que nos permitem obter uma visão global da economia. V
19. O produto duma nação é o agregado da totalidade dos bens e serviços produzidos
durante um período de tempo (geralmente um ano). Para se agregar todas essas
mercadorias, usa-se somar seus valores.V
20. O PIB soma todos os bens e serviços produzidos durante determinado período,
sejam esses bens de capital, finais, intermediários, etc. F
21. Não se inclui no cálculo do PIB os bens que tenham sido produzidos em outro
momento diferente do da pesquisa. V
22. Um bolo feito em casa ou uma lavagem de carro feita pelo próprio proprietário
não têm preço de mercado, porém são bem e serviço final produzidos na economia e
precisam constar no PIB. Para que eles sejam contados, o contabilista social se vê
obrigado a estimar os valores a serem colocados nas contas nacionais baseando-se
em similares que são vendidos no mercado nacional. F
23. Por tradição o PIB é medido anualmente, mas nada impede que ele o seja em
qualquer outro período, ou até mesmo num momento único, i. e., podemos calcular o
PIB que um país possuir às 10h01min23seg do dia 14 de fevereiro do ano da Graça
de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2.022. F
24. No PIB só entram as mercadorias produzidas dentro das fronteiras dum país, não
importando qualquer outra consideração. V
25.A mensuração do PIB pelo método do dispêndio é igual à soma de todos os gastos
em mercadorias que cada tipo de usuário final realiza. V
26.Ao se calcular o PIB, os bens de consumo duráveis vendidos às famílias
(consumidores finais) são computados, mas os serviços prestados por esses bens ao
longo de sua vida útil não são levados em conta. V
27.Entende-se por "investimento" nas Contas Nacionais uma série de itens. Um deles
é a variação de estoques, ou seja, o conjunto de bens que foram fabricados no
período para o qual se estar a calcular o PIB, mas que não foram vendidos dentro do
mesmo ano. Assim, além da construção de máquinas, equipamentos e edificações
pelo setor privado em determinado ano, a rubrica "investimento" comporta também o
aumento ou a diminuição dos estoques de bens não vendidos no mesmo ano. V
28. A rubrica "investimento" do PIB inclui tudo que é produzido no país e que serve
para uso ao longo dos anos futuros. Assim, todas as obras de engenharia (casas,
obras de infra-estrutura, por exemplo), equipamentos (como máquinas ou
armamentos) e bens duráveis (tais como automóveis, aviões ou eletrodomésticos) são
contabilizadas nessa mesma rubrica. F
29. A rubrica "gastos governamentais" (ou "gastos públicos") abarca todas as
despesas feitas por todas e cada uma das esferas de governo (no Brasil, os
municípios, os estados e a união). Assim, quando o governo paga bolsas, pensões ou
auxílio desemprego ele está aumentando o PIB. F
30. O PIB pretende calcular a produção realizada no interior das fronteiras dum país.
Ora, parte dessa produção é destinada a um público externo, residente em outros
países. Como o país também importa bens e serviços que são vendidos para o
público nacional, para saber com mais exatidão o total produzido internamente,
deve-se acrescentar as exportações diminuídas das importações (i. e., as exportações
líqüidas). V
31. Uma outra forma de se calcular o PIB dum lugar é calculando, para cada uma das
mercadorias levadas a comércio, a diferença entre o valor de venda e o respectivo
custo. Se esta pesquisa for feita para todas as transações, o valor final obtido será
idêntico ao do PIB calculado pelo método do dispêndio. Um detalhe a ser observado
é a necessidade de não se levar em conta os impostos que incidem sobre a produção.
V
32. Uma outra forma de se medir o PIB é o chamado método dos custos, ou seja,
somam-se os rendimentos vinculados à produção de todas as famílias da região. Esta
soma dará, necessariamente, igual ao valor obtido pelos outros métodos de medição.
V
33. Na verdade, o PIB medido como a somatória dos preços de venda de todas as
mercadorias numa economia difere - ainda que em pequena monta - do valor da
soma dos salários, aluguéis, pagamentos de juros e lucros obtidos pelo conjunto das
empresas da economia. Essa diferença, por não ser muito grande, é desconsiderada
pelos contabilistas sociais. F
34. O PIB pode ser medido a custo de fatores ou a preços de mercado. A diferença
entre eles é a intervenção estatal com impostos indiretos e com subsídios. V
35. Um dos problemas ao se comparar PIB's de épocas diferentes é a possibilidade
de os preços terem variado entre os dous períodos. Ora, se o PIB quer medir a
produção via preços, a variação dos preços pode afetar, e muito, qualquer tentativa
de comparação entre PIB's de épocas diferentes, ainda que referentes ao mesmo
espaço geográfico. Para se solucionar este problema, os economistas se valem de
índices de preços. V
36. O chamado Índice De Preços Ao Consumidor é o único meio que temos no
Brasil para acompanharmos a evolução dos preços ao consumidor. F
37. O deflator do PIB é calculado dividindo-se o PIB de um ano medido a preços do
próprio ano pelo mesmo PIB, só que levantado usando-se os preços de outro ano,
chamado ano-base. Assim se chega a u'a medida do crescimento dos preços no
período considerado. V
38. Um número índice é uma criação de economistas para medir a inflação e não
pode ser usado para medir alguma outra grandeza. F
39. Os índices nacionais, tais como INPC e IPCA, são calculados a partir dos
resultados de índices regionais. V
40. O PIB é o produto interno bruto. Ele é interno por medir o que é gerado por
fatores de produção nacionais, pouco importando onde esses fatores estejam
situados. F
41. A opção ao "bruto" no PIB é o "líqüido". Enquanto aquele mede a produção total
dum determinado período, este mede a mesma produção, porém descontado o
desgaste, a deterioração, a depreciação das máquinas e equipamentos ocorrida no
período considerado. V
42. O Produto Nacional Líqüido (PNL) é também conhecido por Renda Nacional. V
43. A renda pessoal disponível é o montante que cada pessoa recebe. É um nome
genérico para salário, soldo, honorário ou qualquer outra forma de recebimento de
recursos por parte de cada família. F
44. A Macroeconomia estuda os mecanismos que podem levar variáveis importantes,
tais como o total da produção, o nível de emprego, a estabilidade dos preços e o
crescimento econômico, a oscilar e o que o governo pode fazer para melhorar os
resultados da economia. V
45. Demanda agregada é o total que o conjunto dos diferentes ramos da economia
está disposto a gastar durante determinado período. V
46. A curva de demanda agregada representa o que os agentes econômicos
produtivos se dispõem a comprar de produtos de investimentos a cada nível de
preços. F
47. A quantidade de bens e serviços oferecidos no mercado nacional é relacionada às
margens de lucro e aos custos de produção entre outros fatores, porém, de qualquer
forma, essa oferta é sempre estreitamente relacionada aos preços. V
48. É interessante observar-se que o custo dos produtos tende a crescer à medida em
que a oferta se expande. Isto é explicável pelo fato de que, crescendo a oferta, os
insumos ficam mais escassos e, portanto, mais caros. V
49. A curva de oferta agregada é positivamente inclinada. À medida em que a
economia chega mais perto do pleno emprego, a curva se torna cada vez mais
íngreme, aproximando-se duma assíntota à altura do nível de produção de emprego
total dos fatores produtivos existentes na economia. V
50. O equilíbrio macroeconômico se dá em algum ponto que seja, simultaneamente,
sobre a curva de demanda agregada e sobre a curva de oferta agregada. V
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4.O chamado "modelo keynesiano estrito" só será válido no curto prazo, ou seja,
quando o nível de produção da economia for inferior ao potencial. V
5.Ao analisarmos o comportamento das famílias (de forma empírica), descobrimos
que a níveis de renda baixos elas "despoupam", ou seja, seu consumo costuma ser
maior que a sua renda. V
6.A partir dum gráfico da função consumo é possível deduzir-se o valor tanto do
próprio consumo como o da poupança para cada nível de renda V
7.A função consumo é uma reta e a sua integral é chamada de "propensão marginal
a consumir". F
8.A propensão média a consumir é decrescente no longo prazo. Isto se justifica pois,
como porcentagem da renda, a quantia dedicada ao consumo diminui conforme a
renda aumenta. F
9.As propensões média e marginal a consumir, somadas, igualam-se à unidade. V
10.Segundo a teoria da renda permanente, o consumo depende majoritariamente das
tendências da renda disponível no longo prazo que da renda disponível anual. V
11.O modelo do multiplicador keynesiano nos informa que é possível se influenciar
os níveis de produção e emprego numa economia através da manipulação do nível de
impostos, investimentos ou exportações. Para tanto, os salários e os preços precisam
ser livres (não fixos). A política monetária é um coadjuvante essencial para o sucesso
do modelo em questão. F
12.Sabemos que se a economia for fechada (não tiver relacionamento com o
exterior), não existir governo, não houver depreciação e todo lucro for distribuído, o
produto nacional será igual à renda pessoal disponível. V
13.Se estivermos numa economia fechada, sem governo e com o investimento
atuando como variável exógena, o equilíbrio da economia será alcançado quando não
houver variação de estoques. Estoques diminuindo significam demanda aquecida e
estímulo ao aumento da produção e vice-versa. V
14.Numa economia sem governo e sem comércio com o exterior, um aumento do
investimento aumentará o produto na exata medida do valor do aumento do dito
investimento. F
15.Um aumento do gasto em investimento gera uma elevação da renda nacional
interminável pois esse dito gasto em investimento será repassado para os agentes
econômicos envolvidos na produção e venda dos bens de investimento adquiridos.
Tais agentes econômicos gastarão a renda extra e o valor do investimento será
integralmente repassado para uma segunda leva de pessoas, agora as envolvidas na
produção e comércio de mercadorias consumidas pelos que se beneficiaram na
primeira fase, na fase do investimento propriamente dita. Este processo se repetirá
indefinidamente. F
16.A variação da produção, dado um aumento exógeno do investimento, é
determinada, indiretamente, pela propensão marginal a poupar e, diretamente, pela
propensão marginal a consumir. V
17.A chamada política fiscal independe de intervenção estatal na economia. F
18.Num modelo keynesiano, a resposta obtida na produção da economia devida à
introdução do gasto público é sempre maior que o impacto dos investimentos na
mesma produção. F
19.O multiplicador do gasto público é o aumento do PIB provocado por uma
elevação das compras em bens e serviços por parte do Estado. V
20.Todos sabemos que os gastos públicos e os tributos podem ser entendidos como a
mesma variável, apenas com o sinal invertido. A alteração do nível dos tributos é
instrumento de controle do gasto agregado exatamente tão poderoso quanto a
variação do gasto do setor público. Para o governo, portanto, tanto faz aumentar os
gastos públicos ou diminuir os impostos. F
21.Apesar de serem reconhecidamente diferentes de impostos de valor fixo, quando
também estudamos os impostos proporcionais à renda descobrimos que o resultado
duma elevação dos impostos nos dois casos será muito semelhante, com variações do
produto praticamente idênticas. F
22.Segundo o autor estudado, o orçamento do setor público é, via de regra,
superavitário. Os eventuais déficits costumam ser objeto de muita preocupação das
autoridades da área econômica e são, geralmente, sanados rapidamente. F
23.Enquanto os economistas clássicos pregam a vigilância governamental para que
os gastos públicos sejam mantidos em equilíbrio, os keynesianos pregam que este
equilíbrio só precisa ser obtido ao longo de cada ciclo econômico, com o Estado
gastando mais do que arrecada durante as recessões e compensando tais gastos
excessivos nos períodos de expansão da economia. V
24.Um déficit estrutural é aquele que não tem sua origem nas flutuações cíclicas da
economia, mas provém dum desajuste na própria estrutura de receitas e dos gatos
públicos. V
25.O fato de os impostos serem proporcionais faz com que a arrecadação aumente
durante os períodos de expansão da produção e diminua nas recessões. Por outro
lado, os gastos tendem a crescer nas recessões e a diminuir durante as bonanças. É
por isto que se diz que o orçamento do setor público ajuda a reduzir as oscilações,
proporcionando uma estabilidade ao funcionamento da economia. V
26.A chamada dívida pública é uma variável fluxo que varia conforme o ciclo
econômico. Um aumento da dívida pública implica no aumento das despesas estatais
com juro que o setor público deve fazer aos que detêm títulos emitidos pelo estado F
27.É possível que o gasto público tome o lugar dos investimentos privados na
economia. Neste caso temos o que se convencionou chamar de efeito deslocamento
ou efeito expulsão. V

P10
1- O comércio internacional de bens e serviços é independente do mercado de
divisas; este ultimo, segundo o texto estudado……..
R.: Falso

2- Entre as razões para a existência do comércio internacional não estão as diferenças


de capacidade tecnológica.
R.: Falso

3- Um país possui vantagem absoluta na produção de determinada mercadoria


quando,.....
R.: Verdade

4- Caso existam duas mercadorias (A e B) produzidas em dous países de forma


simultânea de tal forma que um dos locais…..
R.: Falso

5- Uma forma de proteger os produtores nacionais da concorrência de produtores


alienígenas mais…
R.: Verdade

6- Uma maneira de proteger a indústria nacional da concorrência de produtores


estrangeiros mais eficientes….
R.: Verdade

7- A venda de algo a um preço inferior ao custo de produção pode ocorrer….


R.: Verdade

8- São exemplos de barreiras não-tarifárias às importações: elevar os custos….


R: Falso

9- Chamamos de taxa de câmbio ao preço em moeda nacional….


R: Verdade

10- A apreciação da moeda nacional tem como conseqüência o aumento do poder de


compra…
R: Falso

11- A diferença entre taxa de câmbio real e nominal é que aquela….


R: Verdade
12- O preço da moeda estrangeira pode ser determinado pela oferta….
R: Falsidade

13- Podemos comprar dólares dos Estados Unidos no Brasil principalmente


porque…
R: Verdade

14- Se a taxa de juro nacional subir de forma a aumentar a diferença entra as taxas
internacional e doméstica,.....
R: Falso

15- Convencionou-se que a curva de oferta de moeda estrangeira mostra a relação….


R: Verdade

16- Caso ocorra algum aumento na renda dos consumidores estrangeiros ou nos
preços no exterior,
R: Verdade

17- A função de oferta de moeda alienígena é uma relação matemática entre as


variáveis que afetam essa oferta e a quantidade….
R: Verdade

18- Segundo o texto estudado, demandar divisa é comum quando o comércio


internacional passa por….
R: Falso

19- A demanda por divisas também varia com o volume….


R: Verdade

20- Uma variação da taxa de câmbio nominal não tem efeito sobre o comércio….
R: Falso

21- A curva de demanda por divisas é negativamente inclinada, como, em geral, toda
curva de….
R: Verdade

22- Caso haja queda nos preços no exterior ou aumento da renda dos residentes no
país,....
R: Verdade

23- A taxa de câmbio de equilíbrio advém da interação entre as curvas de oferta e


demanda….
R: Verdade

24- Quando a legislação do país deixa a cargo das forças de mercado a fixação da
taxa de câmbio….
R: Verdade

25- Se estivermos num ambiente de taxas de câmbio regidas unicamente pelas leis de
oferta e demanda,
R: Verdade

26- *início inexistente* Uma das formas preferidas que essa autoridade…
R: Falso

27- A forma de um governo fixar permanentemente o preço de determinada moeda


alienígena
R: verdade

28- Caso o país opte por manter a taxa de câmbio


R: verdade

29- A grande vantagem do sistema de câmbio fixo é


R: verdade

30- O efeito último duma desvalorização cambial segundo o autor estudado,


R: falso

P11
1- Há muitas conseqüências maléficas do desemprego.
R: Falso

2- As políticas de demanda(sejam elas fiscais,...


R: Verdade

3- Para os neoclássicos, a Curva De Phillips de longo prazo


R: Verdade

4- De acordo com a chamada hipótese das expectativas


R: Verdade

5- Segundo os achados da Cruva de Phillips, diminuir


R: Falso

6- Há um fenômeno que não foi captado pelo estudo


R: Falso

7- A curva de Phillips é fruto dum trabalho empírico


R: Verdade

8- Historicamente, a medição do desemprego é algo simples


R: Falso

9- No modelo keynesiano, os salários nominais são rígidos


R: Verdade

10- Os modelos clássico e keynesiano de oferta


R: Falso

11- A função de oferta agregada duma economia apresenta a relação


R: Verdade
12- Para os clássicos, a flexibilidade dos preços garante
R: Verdade

13- Segundo o autor estudado, existem quatro tipos de desempregos


R: falso

14- O desemprego cíclico, também chamado de


R: verdade

15- Apesar da diferença na concepção de curva de oferta de trabalho


R: falso

16- Embora os neoclássicos acreditem que não há como uma pessoa


R: verdade

17- Se estivermos em Concorrência Perfeita, a empresa contrata


R: verdade

18- Os economistas clássicos(e neoclássicos), o que determina a


R: verdade

19- O trabalho, por ser fornecido por pessoas humanas diretamente,


R: falso

20- Os demandantes do mercado de trabalho


R: falso

P12
1- Segundo o texto estudado, existem três fatos que
R: Verdade

2- Entendemos por equilíbrio geral numa economia o ponto que


R: verdade

3- A curva de demanda representa a valoração


R: verdade

4- Entendemos por “eficiência econômica” à situação


R: verdade

5- O preço de cada serviço ou bem traz informações importantíssimas


R: verdade

6- Entendemos por “externalidade” a ação de uma empresa


R: falso

7- Externalidades geram ineficiência econômica


R: falso

8- Externalidades podem ser positivas ou negativas.


R: falso

9- É possível que uma atividade gere efeitos não contabilizados que beneficiam
outros
R: falso

10- É possível que uma externalidade qualquer seja


R: verdade

11- O texto estudado nos garante que a propriedade privada dos recursos produtivos
R: verdade

12- Custos de transação é o nome genérico, num processo comercial,


R: falso

13- É comum os governos decidirem quais as medidas técnicas a serem tomadas


R: falso
14- Uma das formas de se combater a poluição sem afetar a produção é o
estabelecimento
R: verdade

15- Chamamos de “bens públicos” àqueles cujo custo não aumenta


R: verdade

16- Uma das grandes vantagens do sistema de mercado é que


R: verdade

17- São bens públicos aqueles que são rivais e não excludentes
R:falso

18- Um dos problema que levam determinada mercadoria a ser fornecida


R: Falso

19- No caso dos chamados bens públicos globais,


R: falso

20- No nosso planeta existem os recursos comuns.


R: verdade

21- Informação imperfeita é um fenômeno que afasta os mercados


R: verdade

22- A assimetria de informações entre consumidores e vendedores tem obrigado


R: Verdade

23- A plena informação é um ganho importante em todo mercado,


R: verdade

24- No mercado de seguros é possível que, ao escolher os clientes,


R: verdade

25- O texto estudado nos ensina que existem algumas situações praticamente
R: falso

26- O autor estudado cita três conjuntos de atividades que normalmente


R: falso

27- Tanto a Curva de Lorenz como o Índice de Gini server para


R: verdade

28- Num país em que o governo distribua bens ou serviços de forma gratuita,
R: falso

29- A teoria do ciclo vital nos diz que para medirmos a renda dum indivíduo
R: verdade

30- Apesar de muito mais significativa que a renda normal, a chamada renda
R: verdade

31- Por definição, a chamada linha de pobreza é um nível absoluto


R: verdade

32- O chamado estado do bem-estar(social) tem sido uma forma


R: verdade

33- O texto estudado também nos informa dos problemas que, hoje em dia, são
atribuídos ao estado do bem-estar.
R: falso

34- Um dos problemas trazidos pelo chamado estado do bem-estar foi levantado
R: verdade

35- O sistema tributário dum país(simplificadamente, os impostos)


R: verdade

36- Na contramão do sistema tributário existem os gastos públicos,


R: verdade

37- O autor estudado nos deixa claro que não é considerada.


R: falso

38- Nem sempre quem recolhe um imposto ao governo é quem efetivamente o paga.
R: verdade
39- Um sistema tributário será considerado mais eficiente
R: falso

40- Sabemos que o estabelecimento dum tributo sobre o consumo dalguma


mercadoria implica
R: verdade

41- Há muitos critérios para a distribuição da carga tributária


R: verdade

42- Um sistema tributário progressivo é aquele que induz um progresso maior


R: falso

43- A chamada regulação social visa, principalmente,


R: verdade

44- Os mono e os oligopólios são alvo costumeiros de regulação,


R: verdade

45- Embora o preço mais eficiente possível, de acordo com a teoria estudada,
R: falso

46- É possível que um processo regulatório dê errado e que, ao fim e ao cabo,


R: verdade

P13
1- Na ausência de progresso tecnológico e havendo
R: verdade

2- Não existe diferença significativa entre as taxas de juro do curto


R: falso

3- O rendimento do fator de produção chamado terra


R: verdade

4- O risco de o dinheiro nunca voltar para seu dono,


R: verdade

5- É normal supor que, em determinadas circunstâncias, um empresário


R: verdade

6- É fácil concluir que, para o empresário capitalista, não é racional


R: verdade

7- Segundo o texto estudado, o capital financeiro, que serve para a empresa


R: verdade

8- Existem cientistas que garantem que o fato de os sindicatos


R: verdade

9- Nem todos os trabalhadores recebem a mesma remuneração,


R: falso

10- Uma empresa pode decidir pagar um salário superior ao de mercado pensando
R: verdade

11- O estabelecimento dum salário mínimo superior ao preço de equilíbrio do


mercado
R: falso

12- Não existe desemprego caso o número de vagas


R: falso

13- Uma das causas de desemprego é a mudança


R: verdade
14- Sabemos que uma negociação coletiva tem por fim assegurar aos trabalhadores
R: falso

15- Como resultado das imperfeições do mercado surge um excesso


R: verdade

16- Numa Concorrência Perfeita o trabalho seria um insumo plenamente variável;


R: verdade

17- A legislação trabalhista é mais um exemplo de interferência


R: falso

18- O mercado de trabalho, na forma como se apresenta no Brasil, é muito livre


R: falso

19- O mercado de trabalho geralmente apresenta algumas imperfeições


R: verdade

20- Se ao aumentar o salário individual, é possível que o trabalhador diminua


R: falso

21- Se a economia for regida pelas leis da Concorrência Perfeita


R: verdade

22- O trabalho apresenta um custo de oportunidade que é dado


R: verdade

23- O efeito renda dum aumento do salário individual pode provocar uma queda da
quantidade
R: verdade

24- A especificidade do fator trabalho é muito grande.


R: falso

25- Um aumento dos salários leva as empresas a segurar seus antigos


R: falso
26- Em concorrência perfeita um empresário aumentará a contratação de mão-de-
obra
R: verdade

27- Uma empresa competitiva(ou seja, em concorrência perfeita) contratará


R: verdade

28- Numa economia de mercado é impossível a intervenção governamental


R: falso

29- O motivo de uma empresa demandar determinada mercadoria


R: falso

30- Quando estudamos os mercados dos fatores produtivos


R: verdade

31- Se estudarmos os motivos das diferenças salariais e as razões


R: verdade

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