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4. Um economista, segundo o livro estudado, analisa as escolhas tomadas pelos agentes


econômicos.

VERDADE

5. Conhecemos por "macroeconomia” o estudo dos comportamentos do agentes


econômicos. Por "agentes econômicos entendemos as unidades consumidoras (famílias) e
produtoras (empresas e governos).

FALSIDADE

6. problema da escassez - estudado pelas Ciências Econômicas - se refere ao fato de as


economias não conseguirem suprir as necessidades mais básicas dos seus integrantes.

FALSIDADE

7. Terra, trabalho e capital perfazem a classificação tradicional dos fatores produtivos. Por
capital se entende o total de dinheiro colocado numa empresa, total este que se
“transforma” em bens e serviços destinados ao consumo humano

FALSIDADE

8. Há três perguntas básicas que a Ciência Econômica estuda. Um consenso entre os

economistas nos garante que o melhor conjunto de respostas a essas questões é dada pelo
Estado.

FALSIDADE

9. Entende-se por Economia Normativa o conjunto de conhecimentos adquiridos pelos


economistas e que mostram como a Ciência Econômica pode influenciar a economia em
questão, transformando-a para melhor, segundo os critérios de quem decide

VERDADE

10. Chamamos de "modelo" cada simplificação da realidade que nos permite estudá-la. Um
exemplo de modelo é a "curva de transformação”, também conhecida por "fronteira de
possibilidades de produção". Sob certas condições muito específicas, esse modelo nos
mostra que, para uma economia conseguir mais de determinada mercadoria, é
imprescindível que outra deixe de ser produzida. Entre essas condições estão a dotação
fixa de fatores produtivos e que todos estes estejam empregados.

VERDADE

11.Conhecemos por "custo de oportunidade” àquilo que deixamos de ganhar ao optarmos


por determinada atividade econômica.
VERDADE

12. Definições, pressupostos e hipóteses sobre o comportamento das variáveis econômicas


são os elementos que constituem as teorias econômicas.

VERDADE

13. Uma das características fundamentais de cada pressuposto utilizado pelo formulador
duma teoria em Economia é o seu grau de realismo. Um pressuposto irrealista deve ser
descartado de pronto.

FALSIDADE

14. Em economia não se utiliza o método indutivo, dada a total impossibilidade de


observação de todas as possibilidades de eventos.

FALSIDADE

15. A chamada condição "coeteris paribus” nos permite analisarmos um fenômeno


econômico independentemente da ocorrência de outros. Assim, é possível se analisar o
comportamento do consumidor mesmo que a quantidade ofertada e os preços dos produtos
estejam variando.

FALSIDADE

16. Toda ciência deve concentrar esforços em entender os fenômenos que estuda
independentemente de juízos de valor, para que seus resultados sejam os mais corretos.
Desta forma, o cientista que olha o fenômeno estudado a partir de seus conceitos culturais
jamais consegue criar uma teoria aceitável pela ciência

FALSIDADE

17. Um dos pressupostos para a elaboração de modelos econômicos é o da racionalidade.


A idéia é a de que os agentes econômicos perseguem seus objetivos e suas escolhas são
coerentes com a avaliação que fazem de seus próprios interesses.

VERDADE

18. Analisando a fronteira de possibilidades de produção descobrimos que se a economia


estiver produzindo qualquer ponto entre a dita curva e os eixos X e Y, ela estará deixando
de aproveitar todos os seus fatores produtivos da maneira mais eficiente.

VERDADE

19. No modelo da fronteira de possibilidades de produção não há como se aumentar a


produção duma mercadoria sem diminuir a doutra.

FALSIDADE

20. Uma das características do homem é a sua racionalidade. Ele percebeu, já no começo
da pré-história, que podia aumentar muito a quantidade de bens ou serviços à sua
disposição se cada indivíduo (ou grupo de indivíduos) deixasse de produzir tudo que
necessitava e se concentrasse na produção de apenas um ou poucos itens. O sobejo
deveria ser trocado com quem produzisse outra cousa. Eis o surgimento do que
conhecemos hoje como "especialização".

VERDADE

21.0 surgimento da moeda se dá por existirem autoridades que, vaidosamente, queriam


perenizar sua estampa para as próximas gerações. É por isto que sempre vemos as
imagens de monarcas ou guerreiros nas moedas antigas.

FALSIDADE

22.0 limite à especialização na produção é a existência de mercado para absorver o


aumento da produção.

VERDADE

23.0 sistema de produção capitalista moderno necessita dum conjunto de mercados nos
quais os bens produzidos sejam sujeitos à compra e venda.

VERDADE

24. Economia de mercado é a forma como o capitalismo se organiza. Ainda assim, as


regras estatais são muito importantes para guiar uma economia capitalista ao sucesso. Sem
elas, no geral, o capitalismo pode passar por grandes dificuldade.

FALSIDADE

25. Segundo o livro adotado, o Estado deve se abster de participar na economia pois
quanto mais livre for o mercado e menos intervencionista for o Estado, mais prosperidade a
nação usufrui.

FALSIDADE

T2---------------------------------------------------------------------------------------------
4.0 preço de cada bem ou serviço disponível para compra numa economia é determinado
pelo jogo entre a oferta e a demanda.

VERDADE

5. Compradores e vendedores são duas categorias de agentes econômicos que só existem


quando a economia estabelece o dinheiro

VERDADE

6.Chamamos de "custos de transação" ao trabalho que compradores e vendedores têm


para fixarem o preço. Quando os custos de transação são muito elevados, muito
provavelmente o mercado não está funcionando a contento.
VERDADE

7. Todo mercado pode ser chamado de “competitivo”, afinal, sempre há uma competição
entre vendedores e compradores, sendo que estes procuram abaixar o preço e aqueles,
aumentá-lo.

FALSIDADE

8. No jargão econômico, ninguém demanda uma mercadoria se, mesmo a desejando


ardorosamente. Para demandar é preciso desejar e possuir meios para adquirir.

VERDADE

9. Uma curva de demanda é uma função que sempre cresce quando o preço do bem
aumenta.

FALSIDADE

10. Entendemos por "efeito renda” a variação da quantidade demandada de determinada


mercadoria quando o consumidor tem um aumento de seus proventos.

FALSIDADE

11.A função demanda relaciona o preço do bem à quantidade demandada pelos


consumidores. Quando variar algum outro elemento - tal como a renda do consumidor -
teremos a função renda- consumo e não a tradicional função demanda. Cada uma dessas
funções explica parte do comportamento do consumidor, mas uma não tem relação com a
outra.

FALSIDADE

12. No jargão econômico, aumento da demanda é diferente de aumento da quantidade


demandada. O primeiro termo se refere a algum deslocamento da curva de demanda por
inteiro. Assim, a cada preço o consumidor opta por consumir uma quantidade maior do que
antes.

VERDADE

13. Existem bens que têm suas demandas diminuídas quando a renda aumenta. Esses
bens são denominados "inferiores" no jargão dos economistas.

VERDADE

14. É comum que a variação do preço dum bem afete a quantidade demandada de outro!

VERDADE

15.A publicidade é, seguramente, importante para modificar os gostos dos consumidores,


mas não afetam significativamente as curvas de demanda do mercado.

FALSIDADE
16. Uma curva de oferta só começa a existir a partir do preço que cubra os custos de
produção.

VERDADE

17.A chamada "lei da oferta” preconiza que quanto maior for o preço de determinada
mercadoria, maior será a quantidade ofertada dela.

VERDADE

18.A localização da curva de oferta depende de muitas variáveis além do preço do bem
estudado.

VERDADE

19. Aumenta-se a oferta sempre que o preço dos fatores produtivos ou o número de novas
empresas cresce.

FALSIDADE

20. Se o mercado estiver trabalhando em um preço acima do de equilíbrio, as quantidades


demandada e ofertada se igualam e o mercado "se esvazia”.

FALSIDADE

21.0 conceito de equilíbrio no modelo de oferta e demanda implica em que, dado o preço,
não existirão compradores nem vendedores frustrados, ou seja, âquele preço, todo
vendedor comerciará exatamente a quantidade que deseja e todo comprador encontrará
exatamente a quantidade que demanda.

VERDADE

22. Quando a análise dum modelo econômico apenas compara uma situação "antes" com
outra situação "depois" sem descrever o processo que leva o dito "antes" a transformar-se
no "depois" temos o que conhecemos por análise de "estática comparativa”.

VERDADE

23. Quando o economista fala em aumento da demanda ou aumento da quantidade


demandada ele está apenas dous nomes ao mesmo fenômeno.

FALSIDADE

24. Quando ambas as curvas de oferta e demanda se deslocam em simultâneo fica difícil -
talvez impossível - prever-se o que de fato acontecerá com o preço e a quantidade de
equilíbrio ao final do processo.

VERDADE

25.'Mão invisível" foi o apelido que um grande economista deu para o fenômeno de o
mercado se regular sem a tutoria de alguma autoridade. O sistema de preços, estimulando
a produção do que estiver caro e desestimulando a venda do que estiver barato garante que
todos os mercados cheguem à posição de equilíbrio.

VERDADE

26. Segundo o livro estudado, quando o governo interfere no preço de um bem ele, antes,
costuma se assegurar que o preço determinado esteja bem próximo do de equilíbrio. O
objetivo do governo é tentar abreviar o processo natural de estabelecimento do dito preço
de equilíbrio.

VERDADE

27. fixação dum preço máximo pelo governo acaba gerando escassez da mercadoria pois, a
esse preço, sempre mais baixo que o de equilíbrio, a demanda é sempre maior que a oferta.

VERDADE

28. Se o governo impuser um preço máximo para o valor dos alugueres, o efeito de
curto-prazo será apenas a queda do valor pago pelos inquilinos e uma pequena escassez
do serviço.

VERDADE

29. No longo prazo, uma fixação de preço máximo dos alugueres fará com que a oferta de
imóveis para arrendamento diminua ainda mais que no curto prazo.

VERDADE

T3---------------------------------------------------------------------------------------------
4. Normalmente, quando o preço dum bem de consumo final sobe, a quantidade consumida
desse mesmo bem cai, "coeteris paribus". Elasticidade é o que mede a sensibilidade da
quantidade consumida a variações do preço.

Verdade✓

5. "Utilidade" mede o quão importante a mercadoria (bem ou serviço) é para o consumidor.


Quanto mais utilizada é a dita mercadoria, maior o valor da utilidade desse produto.

Falsidade✓

6. A utilidade total aumenta à medida em que o consumidor adquire mais de determinado


produto.

Verdade ✓
7. A lei da utilidade marginal decrescente nos garante que a utilidade marginal aumenta nas
primeiras unidades consumidas para só depois começar a declinar.

Falsidade✓

8. A utilidade, seja ela total ou marginal, é calculada em cima do número de úteis que o
consumidor sente quando compra uma nova quantidade de determinado bem.

Falsidade✓

9. O chamado "princípio da igualdade marginal" nos assegura que o consumidor comprará


cada bem disponível para si no mercado até um volume tal no qual a utilidade marginal de
cada bem seja igual à utilidade marginal de cada um dos demais bens adquiridos

Falsidade✓

10. O equilíbrio do consumidor, no que tange à maximização da utilidade total advinda do


consumo de bens, implica, para todos e cada um dos bens comprados, na igualdade entre
os quocientes das respectivas utilidades marginais com os respectivos preços.

Verdade✓

11. É impossível concluir-se que a curva de demanda é negativamente inclinada


considerando-se apenas uma análise em cima da utilidade marginal do bem estudado
(qualquer que seja ele).

Falsidade✓

12. Se, por exemplo, o consumidor destinar uma fração grande de sua renda à aquisição de
determinada mercadoria ou se a dita mercadoria tiver um número significativo de
substitutos, a sensibilidade da quantidade vendida a variações pequenas do preço será
maior.

Verdade✓

13.O chamado paradoxo da água e do diamante é solucionado quando se compreende que


a utilidade da água é muito maior que a do diamante. Assim, se o diamante tem valor mais
elevado do que a água é porque esta tem menos procura que aquele.
Falsidade✓

14. A existência do "excedente do consumidor" é devida ao fato de que o dito consumidor


costuma comprar todas as unidades de um mesmo produto a um único preço, i. e., não
paga mais caro pelas unidades iniciais. Como ele valoriza mais as primeiras unidades de
cada mercadoria mas paga em troca de cada uma exatamente o valor que ele dá à última
unidade comprada, ele deixa de pagar um valor que ele desembolsaria, se fosse
necessário, pelas primeiras unidades do comprado.

Verdade✓

15. Não se pode medir o excedente do consumidor através da curva de demanda. Para o
medirmos precisamos da curva de excedente, que se baseia na relação entre o preço e a
vontade do consumidor em consumir.

Verdade✓

16. A elasticidade mede a mudança da variável independente dada uma mudança pequena
(mínima, de preferência) na variável dependente. É uma medida que pode ser usada em
qualquer função contínua.

Verdade ✓

17. Se a elasticidade-preço da demanda for elevada, isto significa que uma variação
qualquer do preço implicará em variação da quantidade demandada em magnitude menor
que a dita variação do preço.

Falsidade ✓

18. A elasticidade-preço da demanda, por trazer luz à relação entre preço e quantidade
demandada de determinado bem, não é afetada pelo fator tempo.

Falsidade ✓

19. Como a elasticidade-preço da demanda mede a variação da quantidade demandada


pelos consumidores quando o preço varia, não tem sentido, nem mesmo teórico, que essa
grandeza possa assumir o valor infinito, ou seja, que exista a possibilidade de variar-se o
preço e a quantidade demandada permanecer absolutamente constante (demanda
perfeitamente inelástica).
Falsidade✓

20. Como a elasticidade mede as modificações absolutas das variáveis envolvidas, a


unidade de medida de qualquer uma das variáveis não influencia no resultado obtido.

Falsidade ✓

21. Chamamos "elasticidade-arco da demanda" (ou "elasticidade da demanda no arco") à


elasticidade medida no arco linear entre dois pontos da curva de demanda.

Verdade✓

22. Quando a demanda é uma reta, a elasticidade-preço da demanda não se confunde com
a inclinação da mesma. Na verdade, é possível calcular-se a elasticidade em qualquer
ponto da reta como sendo a razão entre o segmento abaixo desse ponto sobre o segmento
acima dele!

Verdade✓

23. Se a elasticidade-preço da demanda for pequena, ou seja, se o bem for inelástico, a


receita total aumentará se o preço for elevado.

Verdade✓

24. Quando a mercadoria estudada tiver uma elasticidade unitária, não haverá ganho de
receita total se o preço for alterado, ao contrário, a receita total cairá tanto se o preço cair
como se ele subir.

Verdade✓

25. Segundo o livro estudado, é comum que, em tempos de supersafra, a receita dos
agricultores suba, dado que eles podem vender mais de seus produtos agrícolas.

Falsidade ✓
26. Discriminação de preços é a maneira de aumentar a receita dividindo os consumidores
em grupos que possuem elasticidade-preço da demanda diferentes e cobrando preços
distintos conforme a maximização de preço para cada grupo de consumidores.

Verdade✓

27. Se os bens forem complementares, a elasticidade cruzada da demanda entre os dous


bens será negativa, ou seja, aumentar o preço de um dos bens implica em diminuir a
quantidade demandada do outro.

Verdade ✓

28. Chamamos de bens inferiores àqueles cuja demanda cai quando a renda aumenta.

Verdade✓

29. A oferta é mais elástica no longo prazo em relação ao curto prazo.

Verdade✓

30. Uma curva de oferta será elástica se a elasticidade-preço da oferta for maior do que a
unidade.

Verdade✓

T4---------------------------------------------------------------------------------------------
4. Toda empresa decide a quantidade a ser produzida de tal forma a ampliar, ao máximo, a
diferença entre receita e despesa totais

Verdade✓

5. Numa economia de mercado, cabe às empresas privadas reunir os recursos financeiros


junto ao Estado, organizar e gerir o que for necessário para levar a cabo a produção e
distribuição de mercadorias, de acordo com o plano global definido pela área econômica do
governo.

Falsidade✓

6. As funções de empresário são sempre exercidas por quem aporta os recursos para a
formação duma empresa.

Falsidade✓
7. Na teoria econômica marginalista, o termo capital significa tanto recursos financeiros
quanto máquinas, instrumentos e edificações.

Falsidade✓

8. A função de produção é a relação que nos mostra a maior quantidade possível de


produto para cada combinação possível de fatores produtivos.

Verdade✓

9. No ponto de máximo do produto total, o produto marginal atinge seu pico e se iguala ao
produto médio.

Falsidade✓

10. A chamada "lei dos rendimentos decrescentes" não goza de validade universal, apesar
de ser chamada de "lei".

Verdade✓

11. Diz-nos a lógica e a experiência, corroboradas pela teoria econômica, que se o produto
marginal for menor que o médio, este decresce.

Verdade✓

12. A palavra "escala" é usada para significar tamanho. Assim, se mudarmos a escala de
toda uma empresa, duplicando-lhe todos os seus fatores de produção, o resultado será,
necessariamente, uma duplicação de seu produto.

Falsidade✓

13. Reduzir os custos é sempre uma prioridade para qualquer empresa que procure
maximizar seus lucros. Entre outros motivos, a redução de custos permite à empresa uma
capacidade competitiva mais robusta.

Verdade✓
14. Os custos contábeis diferem dos custos de oportunidade pois aqueles apenas percebem
os gastos em moeda, enquanto estes são bem mais amplos.

Verdade✓

15. Chamamos de custos econômicos aos gastos monetários subtraídos os custos


implícitos.

Falsidade✓

16. Denominamos "custos variáveis" àqueles que acompanham o volume de mercadoria


produzida. Aos demais, nós chamamos "custos fixos".

Verdade✓

17. A lei dos rendimentos decrescentes explica o formato da curva de custo marginal. Como
os rendimentos marginais são decrescentes para cada unidade de insumo variável
adicionada à produção, os custos serão crescentes para cada unidade do produto final
colocada no mercado.

Verdade✓

18. Escala eficiente duma empresa é o tamanho da empresa que implica em menor custo
médio possível. Qualquer outra quantidade que venha a ser produzida implicará em custos
médios maiores.

Verdade✓

19. A curva de custo marginal duma empresa corta cada curva de custo médio (da mesma
empresa) no ponto de mínimo destas.

Verdade✓

20. A curva de custo médio de longo prazo terá o formato de U sempre que ela
experimentar economias de escala, rendimentos constantes de escala e deseconomias de
escala à medida em que a produção aumenta.
Verdade✓

21. A receita total duma empresa é sempre igual ao preço da mercadoria vendida
multiplicado pela quantidade vendida.

Verdade✓

22. O lucro contábil costuma ser menor que o econômico por este ser igual àquele somado
às receitas implícitas.

Falsidade✓

23. Se a receita marginal for inferior ao custo marginal, a empresa aumentará o seu lucro de
diminuir a sua produção.

Verdade✓

24. Segundo o livro estudado, se os custos totais forem iguais à receita total, o empresário
fechará a empresa pois não terá lucro.

Falsidade✓

25. Se o preço for maior que o custo total médio a empresa obterá lucro chamado
"extraordinário".

Verdade✓

26. Caso a empresa sofra perdas, ou seja, se o preço for menor que o custo total médio, o
empresário fechará as portas o mais rapidamente possível.

Falsidade✓

T5---------------------------------------------------------------------------------------------

4. Toda empresa está sujeita às mesmas regras econômicas. Assim, se o preço da


mercadoria que ela vende subir, os clientes procurarão outro fornecedor,
independentemente do tipo de mercado.

Falsidade✓

5. Quanto maior o número de participantes, mais competitivo o mercado.


Verdade✓

6. Entre as características dum mercado competitivo está a necessidade de todos


os vendedores e compradores conhecerem muito bem as características do
mercado do qual participam.
Verdade✓

7. Na concorrência perfeita cada empresa apenas decide se vai ou não produzir e


qual quantidade. O preço é dado pelo mercado.
Verdade✓

8. Ainda na concorrência perfeita, o texto nos ensina que o preço é sempre maior
que as receitas marginal e média duma empresa.
Verdade✓

9. No ponto de lucro máximo, uma empresa sempre iguala seu custo e sua receita
marginais.
Verdade✓

10. É comum, em concorrência perfeita, que a receita marginal seja decrescente no


ponto de equilíbrio.

Falsidade✓

11. Uma empresa em concorrência perfeita é sempre minúscula em relação ao


tamanho do mercado. Assim, ela pode crescer o tanto que conseguir que, ainda
assim, não afeta o preço de mercado. Se ela aumentar sua produção, obviamente,
ela aumentará sua receita, o que significa aumento de seu lucro.

Falsidade✓

12. A curva de oferta duma empresa em competição perfeita é a mesma curva de


custo marginal pois, ao se alterar o preço, a oferta variará exatamente em cima dos
pontos dessa curva.
Verdade✓

13. É possível que uma empresa produza, no curto prazo, com prejuízo. Durante
algum tempo, uma empresa pode não pagar os custos fixos e, ainda assim,
continuar a produzir.
Verdade✓
14. Uma maneira de se entender os chamados custos fixos é considerá-los como os
gastos já realizados e irrecuperáveis. Eles, segundo o texto, são importantes para a
fixação da quantidade a ser produzida pelo empresário

Falsidade✓

15. Nenhuma empresa produzirá se o preço não pagar pelo menos seus custos
variáveis médios.
Verdade✓

16. Se o curto prazo é definido como o período de tempo no qual a empresa não
consegue mudar o seu custo fixo, podemos supor que no curto prazo o número de
empresas num mercado competitivo é fixo.
Verdade✓

17. Considerando-se dado setor de atividade econômica, a curva de oferta do


mercado como um todo é a simples soma das quantidades ofertadas, a cada preço,
pelo conjunto das empresas que fizerem parte do dito mercado... pelo menos no
curto prazo.
Verdade✓

18. No longo prazo todos os insumos são variáveis, logo as empresas só produzirão
se o preço for igual ou maior que seu custo médio. Este custo inclui,
necessariamente, o lucro normal do empresário, mas não o lucro extraordinário.
Verdade✓

19. A livre entrada e saída de empresas no mercado numa concorrência perfeita


garante que, no longo prazo, o preço será igual ao ponto de mínimo da curva de
custo médio e o lucro econômico (ou puro) será inexistente.
Verdade✓

20. A curva de oferta de longo prazo duma empresa em concorrência perfeita pode
ter inclinação positiva caso os insumos por ela utilizados forem relativamente
escassos e a procura por eles em seus respectivos mercados gerar um aumento de
seus preços.
Verdade✓

21.O processo de ajuste do mercado, no longo prazo, a alguma eventual mudança


da curva de demanda (ou seja, ao mesmo preço, por qualquer motivo exógeno ao
modelo, a demanda aumenta, trará, ao final do processo, um aumento na quantidade
ofertada, mas sem aumento de preço. Isto numa economia de concorrência perfeita.
Verdade✓

22. Analisar o excedente do consumidor significa se preocupar com o bem-estar, a


satisfação do dito consumidor. Quanto menor o referido excedente, melhor para o
consumidor e menos satisfação tem o vendedor.

Falsidade✓

23. O excedente do produtor é a área entre a curva de oferta e a curva de demanda, à


esquerda do preço de equilíbrio

Falsidade✓

24. Em concorrência perfeita, o mercado, sozinho, é capaz de entregar as


mercadorias escassas aos consumidores que mais as desejam, que mais as
valorizam, deixando de fora do mercado exatamente as pessoas que não
consideram a mercadoria em questão tão prioritária assim.
Verdade✓

T6-------------------------------------------------------------------------------------------
4. São exemplos de concorrência monopolística mercados como os de restaurantes, aulas
particulares, mercearias etc.
Verdade✓

5. Numa concorrência imperfeita, o empresário se defronta com uma curva de demanda


perfeitamente horizontal.
Falsidade✓

6. O interessante no estudo dos diversos tipos de mercado é que fica claro que o número de
empresas presentes em cada um deles é determinado, primeiramente, pela simples
vontade dos investidores. Qualquer um pode investir em qualquer setor de atividade e se
tornar empresário, desde que se dedique a isto.
Falsidade✓

7. Quanto maiores os custos para se abrir uma nova firma, menor o número de
concorrentes nesse setor.
Verdade✓

8. "Poder de mercado" significa capacidade de o empreendedor de modificar o preço de


mercado de seu produto. Quanto maior o poder de mercado o empresário desfrutar, mais
perto do monopólio ele se encontrará.
Verdade✓
9. Caso, por algum motivo, empresas maiores sejam capazes de produzir com custos
menores, naturalmente o número de firmas no setor diminuirá e, talvez, chegue ao extremo
de apenas uma sobreviva. Neste caso estaremos frente ao chamado controle exclusivo de
um fator produtivo.
Falsidade✓

10. Como todo empresário, o monopolista tem a intenção de maximizar suas receitas. Para
tanto ele pode aumentar seu preço, mesmo que isto diminua a quantidade vendida.
Falsidade✓

11. Numa concorrência perfeita, a receita marginal é igual ao preço; já num monopólio, a
receita marginal corresponde ao preço da última unidade vendida subtraído da perda de
receita na venda das unidades anteriores à última. Assim, a curva de receita marginal se
descola da do preço sempre que a quantidade vendida aumentar, caso o mercado só tenha
um vendedor.
Verdade✓

12. A maximização dos lucros de um monopolista se dá quando o preço se iguala à receita


marginal e o custo total é negativo.
Falsidade✓

13. Independentemente do formato da curva de demanda, a receita total máxima da


empresa ocorrerá quando a elasticidade-preço da demanda for igual à unidade. A
explicação para isso envolve o seguinte fato: quando a elasticidade-preço da demanda é
maior do que um, o produto é inelástico e, portanto, reduzir o preço implica em aumento
menos que proporcional na demanda, o que acaba significando uma queda na receita total.
Falsidade✓

14. Nenhuma empresa monopolista continuará a sê-lo se não for protegida por barreiras à
entrada, sejam elas naturais (como os rendimentos de escala crescentes) ou artificiais
(como patentes, ou licenças administrativas).
Verdade✓

15. É interessante notar que a regra de maximização do lucro do monopolista é a mesma do


vendedor em concorrência perfeita (Custo marginal igual à receita marginal). Ainda assim, o
preço do monopolista é maior e a sua quantidade ofertada de equilíbrio é menor!
Verdade✓

16. Para que o monopolista consiga cobrar preços diferentes de distintos fregueses é
necessário que as elasticidades da demanda desses consumidores sejam diferentes entre
si.
Verdade✓

17. A chamada discriminação perfeita de preços significa que o empreendedor tenta extrair
a totalidade do excedente do consumidor de seus fregueses. Para isto se faz necessário
que ele divida seus clientes em grupos aleatórios e extraia o maior preço possível de cada
grupo.
Falsidade✓

18. Para se contrapor à perda de eficiência que os monopólios naturalmente geram, os


governos podem regular o mercado monopolista fixando o preço máximo a ser cobrado. O
grande problema dessa estratégia é que o monopolista não se sente motivado a reduzir
seus custos, dado que os reduzir não implicará em maiores lucros, pois isso fará o governo
abaixar o preço ainda mais.
Verdade✓

19. Estimular a concorrência, segundo o autor, não parece ser uma maneira viável de um
país minimizar os males causados por algum monopólio.
Falsidade✓

20. Pelo fato de existir mais de uma empresa, no oligopólio o preço é pouco afetado pelo
empresário. O livro nos garante que o empresário muito pouco pode quando o assunto é a
manipulação do preço
Falsidade✓

21. Entende-se por "oligopólio natural" quando apenas algumas poucas empresas
conseguem produzir eficientemente pois, pelas características do setor, grandes empresas
conseguem produzir a custos mais baixos que as pequenas. Isto ocorre quando os custos
médios (de longo prazo) diminuem quando a produção supera determinado nível.
Verdade✓

22. O modelo de oligopólio estudado em economia prevê como os empresários se


comportam a cada passo dado por um deles. É interessante como o comportamento do
vendedor em mercado oligopolista é previsível e unificado.
Falsidade✓

23. Como são poucos ofertantes num mercado oligopolista, fica fácil determinar a curva de
demanda de cada um deles.
Falsidade✓

24. Entende-se por "cartel" a união das empresas oligopolistas com a finalidade de
trabalharem conjuntamente, atuando como se fossem uma única empresa e, com isto,
faturando as vantagens inerentes ao monopólio.
Verdade✓

25. Cartéis bem sucedidos e duradouros são bem comuns, obrigando os governos a
atuarem ativamente para a preservação da concorrência.
Falsidade✓

26. Não se pode falar em concorrência monopolística sem uma diferenciação pequena,
porém real, entre os produtos oferecidos ao mercado pelos diferentes ofertantes. Diferenças
de maquiagem apenas ou apenas aparentes não chegam a importar verdadeiramente.
Falsidade✓
27. Numa concorrência monopolística há a livre entrada e saída de empresas no mercado
sem que ele seja significativamente afetado.
Verdade✓
28. Um aspecto da concorrência monopolística que lembra a perfeita é que, no longo prazo,
em ambos os tipos de mercado, não existirá lucro econômico puro.
Verdade✓

29. Dadas as características próprias do mercado em concorrência monopolística, cada


empresa pode fixar seu preço, porém esse poder é relativo. Se o preço fixado for muito
acima da concorrência, até o consumidor mais fiel questionará sua fidelidade.
Verdade✓

T7---------------------------------------------------------------------------------------------
4. Numa economia de mercado, quem determina o que vai ser produzido, em
última análise, é o conjunto de consumidores; quem determina como as
mercadorias serão produzidas são os ofertantes.
Verdade✓

5. O total dos recursos disponíveis a um povo é resultado das rendas livremente


obtidas pelos diferentes agentes econômicos. No capitalismo, ainda que
este seja minguado, por definição, não tem como o Estado interferir na distribuição
dessas rendas.
Falsidade ✓

6. Dizer que a demanda por fatores de produção é derivada significa que as


empresas não demandam esses ditos fatores em busca de sua satisfação
própria, mas sim em busca de agradar os consumidores se seus produtos.
Verdade ✓

7. Suponhamos que o mercado estudado seja em concorrência perfeita e que


estejamos no curto prazo com apenas o trabalho como custo variável. O vendedor
aumentará sua oferta contratando novos empregados, até o ponto em que o valor
do produto marginal (do trabalho), decrescente, seja igual ao salário do
Verdade✓

8. Apesar de a curva de demanda de bens finais ser a simples somatória, a cada


preço, das demandas individuais, no caso do trabalho, a demanda do mercado segue
lógica diferente.
Falsidade✓

9. fato que uma empresa sempre deseje produzir com o menor custo possível.
Porém, também é fato que os insumos são, como regra, de proporção fixa, ou
seja, de difícil substituição. Segundo o texto estudado, este último fato explica a
razão da dificuldade de o empresário não ver seus custos elevados quando um de
seus insumos tem um aumento de preço.
Falsidade✓

10. Para se dedicar uma hora a mais de alguma atividade de lazer, o trabalhador
precisa abrir mão de uma hora de trabalho e ao ganho que esse labor lhe
proporciona. Assim é que se pode afirmar, sem sombra de dúvida, que o
custo de oportunidade de uma hora de diversão é igual ao salário que o obrador
aufere em uma hora de trabalho.
Verdade✓

I l. Normalmente, a curva de oferta de trabalho de cada indivíduo apto a


atividades laborais tem inclinação positiva. Afinal, um aumento de salário
sempre estimula o cidadão a trabalhar mais, segundo o texto estudado.
Falsidade✓

12. interessante colocarmos que os mercados são intrinsecamente ligados


entre si, o que significa que a oferta de trabalho num deles se altera se o preço
da hora trabalhada em outro.
Verdade✓

13. O preço do fator trabalho, numa concorrência perfeita, é dado pelo ponto
de equilíbrio de todo o mercado, ou seja, é a atuação conjunta das forças de
oferta e demanda que o determina.
Verdade✓

14. No mundo real, o mercado de trabalho não se confunde, mas também não está
longe duma concorrência perfeita pois, apesar da intervenção estatal
consubstanciada numa legislação trabalhista, o normal é os governos se
preocuparem em maximizar a eficiência e tentarem corrigir as naturais
imperfeições desse importante mercado.
Falsidade✓

15. Acordo coletivo é celebrado entre o sindicato e uma (ou algumas)


empresa(s) específica(s) de determinada categoria econômica.
Verdade✓

16. O mercado de trabalho é considerado imperfeito pois, entre outras cousas, se


verifica um permanente desequilíbrio seja por desemprego friccional, seja por
desemprego por rigidez salarial.
Verdade✓

17. Um dos tipos de problema que, com freqüencia, surge no mercado de trabalho
é o desemprego que se dá por pura falta de habilidade/capacidade do trabalhador
para a vaga. O posto de trabalho exige qualificação que não é facilmente
encontrada na população.
Verdade✓
18. Salário alto não causa desemprego, muito pelo contrário.
Verdade
Falsidade✓

19. A fixação dum salário maior que o de equilíbrio, seja qual for o motivo ou quem
o estabeleça, gera desemprego no mercado de trabalho.
Falsidade✓

20. Ao tentar proteger os trabalhadores, é possível que os sindicatos acabem por


prejudicar quem estiver fora do mercado de trabalho (os desempregados).
Verdade✓

21. Alguns empresários veem vantagem em pagar acima do preço de mercado a


(alguns de) seus empregados. A lógica é a de ajudar o empregado a se capacitar
sempre, nunca ficando desatualizado; afinal, o empregado sempre pode
necessitar procurar algum outro trabalho.
Falsidade✓

22. Ao dizer que as diferenças salariais são explicadas pelas diferenças observáveis
no capital humano (qualificação pessoal) ou entre os postos de trabalho, o autor
descarta outras explicações para o fenômeno, tais como esforço ou
capacidade de trabalho.
Falsidade✓

23. Segundo o Prof. Francisco Mochón, a odiosa discriminação contra o sexo


feminino se baseia em puro preconceito, com pouca ou sem a contribuição de
outros fatores.
Falsidade✓

24. A lógica do mercado não admite a discriminação pura e simples. Ela pune o
preconceituoso com custos mais elevados e lucros menores. A única
maneira de empresas sobreviverem no longo prazo discriminando algum grupo
de possíveis funcionários é se seus fregueses estiverem dispostos a pagar
mais caro para pelo que consomem, avalizando o comportamento
discriminatório.
Verdade✓

25. Uma das explicações modernas para a existência do fenômeno do juro é a


do consumo pelo proprietário do dinheiro.
Verdade✓

26, A Taxa De Juro De Longo Prazo (TJLP) foi criada para estimular investimentos
de infra-estrutura e de consumo.
Verdade✓

27. Num mundo sem inflação, em economia fechada (sem comércio com outros
países) e em concorrência perfeita, uma empresa não investe se a taxa de juro for
maior que a taxa de rendimento do capital aplicado no negócio propriamente
dito.
Verdade✓

28. Se estivermos no curto prazo, com as quantidades de terra e trabalho


constantes, a sociedade primeiro há de investir no que é mais lucrativo. A seguir,
ela executa os investimentos com menor taxa de rendimento. Os rendimentos,
São decrescentes, a menos que haja desenvolvimento tecnológico que
reverta esse quadro.
Verdade✓

29. A curva de oferta de capital no longo prazo é positivamente inclinada,


significado que os cidadãos são dispostos a oferecer mais capital quando
as taxas de juros aumentam.
Verdade✓

30. Segundo o livro, as expressões "renda da terra" e 'renda agrária' são sinônimas.
Falsidade✓

31. "Renda econômica" é a diferença entre rendimento auferido por um fator de


produção e o seu custo de oportunidade.
Verdade✓

T8---------------------------------------------------------------------------------------------

4. Verdade (Não foi encontrada a questão)

5. Verdade (Não foi encontrada a questão)

6. A curva de demanda representa a valoração marginal que os consumidores


atribuem à mercadoria.

Verdade✓

7. Entendemos por "eficiência econômica" à situação na qual o bem estar material


do conjunto dos agentes econômicos seja maximizado (dado que não existe um
mundo sem escassez e sem custos de produção).

Verdade✓
8. (Não foi encontrada a questão)

9. Entendemos por "externalidade" a ação de uma empresa fora de seu foco


principal. Por exemplo: uma destilaria que se aventure patrocinar uma gincana para
atender os alunos da escola pública que fica em sua cidade ou a produção eventual
de pães por um moinho de trigo.

Falsidade✓

10. Externalidades geram ineficiência econômica pois os preços deixam de refletir


custos ou valorações - dependendo de cada caso - gerados por alguma empresa.

Falsidade✓

11. e menor que o custo que ela gera a sociedade e, do ponto de vista social, a
eficiência econômica não é atingida a menos se estivermos em concorrência
perfeita.

Falsidade✓

12. É possível que uma atividade gere efeitos não contabilizados que beneficiam
outros agentes econômicos além do produtor ou do consumidor. Quando acontece
isto - que conhecemos como externalidade positiva - o bem estar da comunidade
acaba sendo ainda maior que apontado numa concorrência perfeita.

Falsidade✓

13. É possível que uma externalidade qualquer seja corrigida sem a intervenção
estatal, por simples conscientização da população envolvida.

Verdade ✓

14. O texto estudado nos garante que a propriedade privada dos recursos produtivos
(exceto dos disponíveis em quantidade ilimitada) é um caminho para a obtenção da
eficiência econômica, independentemente de quem sejam os titulares desses
direitos. Este é o resultado do chamado Teorema de Coase.

Verdade ✓
15. Custos de transação é o nome genérico, num processo comercial, para os
valores que são gastos além daqueles diretamente destinados ao vendedor.
Exemplo: custos com impostos ou com corretores.

Falsidade✓

16. É comum os governos decidirem quais as medidas técnicas a serem tomadas


pelo setor privado para solucionar alguma externalidade negativa. Este tipo de
solução, extremamente eficiente, só não funciona quando os direitos de
propriedades são bem definidos e precisos.

Falsidade✓

17. Uma das formas de se combater a poluição sem afetar a produção é o


estabelecimento do comércio de licenças. Assim, o governo estabelece um nível
máximo de sujeira admitido em determinado setor. As empresas que conseguirem
mais facilmente controlar sua poluição poderão vender seus créditos àquelas que
tiverem maior dificuldade. Cria-se, assim, um comércio de licenças que estimula
empresários a adotarem procedimentos menos poluentes.

Verdade ✓

18. Chamamos de "bens públicos" àqueles cujo custo não aumenta caso uma ou
mais pessoas sejam adicionadas às que já se beneficiam de seu uso. Outra
característica destes bens é a impossibilidade de se evitar que alguém o consuma.

Verdade ✓

19. Uma das grandes vantagens do sistema de mercado é que ele não deixa um
bem rival ser consumido por preço inferior ao de sua produção. Uma conseqüência
deste fato é que o sistema de mercado garante que as mercadorias serão
destinadas àquelas pessoas que mais as valorizarem.

Verdade ✓

20. São bens públicos aqueles que são rivais e não excludentes.

Falsidade✓

21. Um dos problemas que levam determinada mercadoria a ser fornecida pelo
poder público é existirem os chamados "consumidores carona".

Verdade ✓
22. No caso dos chamados bens públicos globais, o efeito risco é bem maior que o
exclusão.

Falsidade✓

23. NO NOSSO pianeta existem os recursos comuns. Estes say us penis rivais cuja
propriedade na e atribuída a qualquer pessoa. Segundo a tragédia dos bens comuns,
este tipo de recurso é utilizado com intensidade maior que a desejável

Verdade ✓

24. Informação imperfeita é um fenômeno que afasta os mercados do ideal da


concorrência perfeita (ou da mão invisível). Para uma concorrência ser perfeita, os
ofertantes envolvidos numa transação devem ter plena informação sobre todos os
aspectos técnicos necessários à produção e os consumidores devem conhecer a
qualidade e os preços dos bens que demandam. Assim, os consumidores sempre
sabem completamente as qualidades e defeitos das mercadorias consumidas.

Verdade ✓

25. A assimetria de informações entre consumidores e vendedores tem obrigado a


adoção de medidas que minimizem o problema da informação imperfeita. Como
exemplo dessas medidas encontramos a garantia de peças e serviço nos aparelhos
novos, afinal, os vendedores costumam saber bem mais que os compradores sobres
os bens comercializados.

Verdade ✓

26. A plena informação é um ganho importante em todo mercado, mas é


fundamental em alguns. No mercado de seguros, por exemplo, a empresa
vendedora pode ter sérios problemas caso ocorra o chamado risco moral.

Verdade ✓

27. No mercado de seguros é possível que, ao escolher os clientes, a empresa


acabe selecionando apenas pessoas com maior risco de usarem o serviço vendido,
encarecendo e inviabilizando o negócio. Neste caso estaremos diante uma "seleção
adversa".

Verdade ✓
28. O texto estudado nos ensina que existem algumas situações praticamente
inexplicáveis no mercado. Uma delas é o fato de u'a máquina perder muito valor
assim que sai da loja! Vejamos o caso de um carro novo: Ele costuma custar muito
mais barato pouco depois que é vendido pela primeira vez, o que é inexplicável!
Nenhum automóvel perde tanta funcionalidade apenas por ter saído da
concessionária a ponto de justificar a mudança de preço que ocorre.

Falsidade✓

29. O autor estudado cita três conjuntos de atividades que normalmente cabem ao
estado, entre elas, contudo, não está o combate às falhas de mercado.

Falsidade✓

30. Tanto a Curva De Lorenz como o índice De Gini servem para se medir a
desigualdade de renda num país. No caso deste último, quanto maior o índice, maior
a desigualdade de renda entre os habitantes.

Verdade ✓

31. Num país em que o governo distribua bens ou serviços de forma gratuita aos
mais pobres, o Índice De Gini diminui, se comparado a outro país muito semelhante,
porém sem essa distribuição. Afinal, receber bens ou serviços de graça eleva o nível
de vida das classes mais sofridas e o índice, obviamente, capta isto.

Falsidade✓

32. A teoria do ciclo vital nos diz que para medirmos a renda dum indivíduo não
podemos simplesmente contabilizar seus ganhos em unidades monetárias. Faz-se
mister que levemos em conta os ganhos desse sujeito ao longo de toda a sua vida,
pois é comum que as pessoas consigam financiar seus períodos de escassez com
empréstimos que serão pagos durante os momentos de abundância.

Verdade ✓

33. Apesar de muito mais significativa que a renda normal, a chamada renda
permanente é muito mais difícil de se medir, logo é muito pouco usada nas análises
econômicas.

Verdade ✓
34. Por definição, a chamada linha de pobreza é um nível absoluto e definido pelo
governo. Assim sendo, em períodos de crescimento econômico, o número de
unidades familiares que a ultrapassam aumenta.

Verdade ✓

35. Por definição, a chamada linha de pobreza é um nível absoluto e definido pelo
governo. Assim sendo, em períodos de crescimento econômico, o número de
unidades familiares que a ultrapassam aumenta.

Verdade ✓

36. O texto estudado também nos informa dos problemas que, hoje em dia, são
atribuídos ao estado do bem-estar. Entre esses problemas não se encontra a
ineficiência provocada pelo desestímulo ao trabalho. A conclusão dos estudos nos
revela que a redistribuição de renda promovida por esta filosofia não arrefece o
estímulo ao trabalho dos cidadãos contemplados com uma renda mínima ou outros
direitos.

Falsidade✓

37. Um dos problemas trazidos pelo chamado estado de bem-estar foi levantado
pelo Prof. Arthur Okun, e ser refere ao desperdício de recursos que existe durante o
processo de transferência de riqueza do mais rico para o mais carente.

Verdade ✓

38. O sistema tributário dum país (simplificadamente, os impostos) pode ser usado
pelo governante para desestimular determinada atividade que ele acha socialmente
inadequada ou estimular o que ele considera melhor para a nação.

Verdade ✓

39. Na contramão do sistema tributário existem os gastos públicos, que


compreendem as compras estatais de mercadorias, os pagamentos de salários dos
funcionários públicos, a previdência social e demais transferências ao setor privado.

Verdade ✓

40. O autor estudado nos deixa claro que não é considerada democrática a
regulação das atividades econômicas por parte dum governo. Este não deve
restringir os cidadãos, dificultando-lhes o exercício de qualquer ofício ou negócio.

Falsidade✓
41. determinada mercadoria seja plenamente pago pelo consumidor. Noutras
ocasiões, a depender das mesmas elasticidades, o ônus pode recair apenas sobre o
vendedor. Noutras ainda, o peso do imposto pode ser distribuído entre as duas
partes envolvidas.

Verdade ✓

42. Um sistema tributário será considerado mais eficiente (no sentido adotado pela
linha de economistas que estamos a estudar) à medida em que conseguir mais
arrecadar mantendo menor as despesas dos órgãos estatais de cobrança de
impostos.

Falsidade✓

43. VERDADE (QUESTÃO NÃO ENCONTRADA)

44. Há muitos critérios para a distribuição da carga tributária entre os cidadãos. Um


dos objetivos a ser alcançados é o da neutralidade, segundo o qual o sistema
tributário deve perturbar o mínimo possível as forças de mercado.

Verdade ✓

45. Um sistema tributário progressivo é aquele que induz um progresso maior da


sociedade, tributando menos de quem tem mais capacidade produtiva. Assim, os
empresários pagam alíquotas menores que os demais cidadãos pois são eles que
geram empregos e financiam a pesquisa de novos produtos e serviços.

Falsidade✓

46. A chamada regulação social visa, principalmente, a correção dos efeitos


indesejados das externalidades, tais como a poluição.

Verdade ✓

47. Os monopólios e os oligopólios são alvos costumeiros de regulação,


principalmente quando produzem bens considerados necessários e de baixa
elasticidade-preço.

Verdade ✓

48. Embora o preço mais eficiente possível, de acordo com a teoria estudada, seja
aquele que se iguala ao custo marginal; quando pretendem manipular os
monopólios os governos costumam obrigar a empresa a igualar o preço a seu custo
médio.

Falsidade✓
49. É possível que um processo regulatório dê errado e que, ao fim e ao cabo, haja
uma redistribuição de renda entre os afetadas de forma invertida: o lucro do
monopolista acabe por aumentar ao invés de diminuir.

Verdade ✓

T9---------------------------------------------------------------------------------------------

4.O famoso PIB (produto interno bruto) visa medir o valor de todos os bens e
serviços produzidos num país em determinado período de tempo.

Verdade

5.A diferença entre a micro e a macroeconomia é que nesta os bens e serviços não
são estudados em seus mercados particulares, mas por setores de atividades.
Assim, ao invés de estudarmos o mercado de geladeiras, estudaremos - na
macroeconomia - o setor de eletrodomésticos.

Falsidade

6.Em economia, por coerência óbvia, é importante se atingir os objetivos de curto


prazo para se poder alcançar os de longo prazo. Assim, é a persistência nos
objetivos de curto prazo que garante um futuro mais promissor.

Falsidade

7.Há uma diferença muito marcante entre o PIB potencial e o efetivo. O primeiro
pode (e deve) ser alterado através da manipulação da quantidade de moeda em
circulação ou da variação do nível dos impostos e dos gastos do governo. Já o
último só pode ser majorado se houverem alterações nos padrões dos gastos dos
consumidores.

Falsidade

8.Se o país estiver num período de crescimento econômico, a demanda por trabalho
estará aumentando e, portanto, a taxa de desemprego estará a diminuir.

Verdade
9.Tanto a inflação em si como as medidas para a conter são pílulas de difícil
deglutição, levando alguns governos a buscarem algum meio-termo, e fazendo com
que tais governos acabem por deixar de lado a dicotomia entre inflação e
desemprego.

Verdade

10.Entende-se por "deficit público" ao gasto com financiamento pela administração


do estado.

Falsidade

11.As transações com o resto do mundo (conjunto dos demais países do Globo
Terrestre) são medidas pelo chamado "balanço de pagamentos". Quando o dito
balanço é deficitário, o país exportou mais do que importou no período.

Falsidade

12.Chamamos de "taxa de câmbio" à relação de troca entre moedas de diferentes


países. Assim, o número de reais que compram um euro é uma das possíveis taxas
de câmbio.

Verdade

13.Um dos problemas no estudo de Economia é o conflito entre objetivos desejados.


Assim, é comum que a obtenção dum propósito implique em se afastar de outro,
muitas vezes igualmente desejado.

Verdade

14.Um instrumento de política econômica é uma variável controlável (e, espera-se,


controlada) pelas autoridades governamentais que podem ser usadas para que o
país alcance um ou mais objetivos econômicos.

Verdade

15.Medidas de política monetária podem afetar as taxas de juro e a quantidade de


investimentos num país, entre outras variáveis.

Verdade

16.Uma política fiscal exige que a quantidade de moeda no país esteja sob controle.
Com o aumento da quantidade de moeda em circulação, os gastos públicos
crescem e os salários do setor público melhora.

Falsidade
17.O setor externo também tem muita importância para o macroeconomista. Duas
variáveis costumam tomar sua atenção: a política comercial internacional, através
do qual se busca estimular as exportações líqüidas, e a gestão financeira
internacional, que é bastante submissa ao valor da taxa de câmbio.

Verdade

18.A Contabilidade Nacional é a disciplina que define, estuda e mede os agregados


econômicos que nos permitem obter uma visão global da economia.

Verdade

19.O produto duma nação é o agregado da totalidade dos bens e serviços


produzidos durante um período de tempo (geralmente um ano). Para se agregar
todas essas mercadorias, usa-se somar seus valores.

Verdade

20.O PIB soma todos os bens e serviços produzidos durante determinado período,
sejam esses bens de capital, finais, intermediários, etc.

Falsidade

21.Não se inclui no cálculo do PIB os bens que tenham sido produzidos em outro
momento diferente do da pesquisa.

Verdade

22.Um bolo feito em casa ou uma lavagem de carro feita pelo próprio proprietário
não têm preço de mercado, porém são bem e serviço final produzidos na economia
e precisam constar no PIB. Para que eles sejam contados, o contabilista social se
vê obrigado a estimar os valores a serem colocados nas contas nacionais
baseando-se em similares que são vendidos no mercado nacional.

Falsidade

23.Por tradição o PIB é medido anualmente, mas nada impede que ele o seja em
qualquer outro período, ou até mesmo num momento único, i. e., podemos calcular
o PIB que um país possuir às 10h01min23seg do dia 14 de fevereiro do ano da
Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2.022.

Falsidade

24.No PIB só entram as mercadorias produzidas dentro das fronteiras dum país,
não importando qualquer outra consideração.

Verdade
25.A mensuração do PIB pelo método do dispêndio é igual à soma de todos os
gastos em mercadorias que cada tipo de usuário final realiza.

Verdade

26.Ao se calcular o PIB, os bens de consumo duráveis vendidos às famílias


(consumidores finais) são computados, mas os serviços prestados por esses bens
ao longo de sua vida útil não são levados em conta.

Verdade

27.Entende-se por "investimento" nas Contas Nacionais uma série de itens. Um


deles é a variação de estoques, ou seja, o conjunto de bens que foram fabricados
no período para o qual se estar a calcular o PIB, mas que não foram vendidos
dentro do mesmo ano. Assim, além da construção de máquinas, equipamentos e
edificações pelo setor privado em determinado ano, a rubrica "investimento"
comporta também o aumento ou a diminuição dos estoques de bens não vendidos
no mesmo ano.

Verdade

28.A rubrica "investimento" do PIB inclui tudo que é produzido no país e que serve
para uso ao longo dos anos futuros. Assim, todas as obras de engenharia (casas,
obras de infra-estrutura, por exemplo), equipamentos (como máquinas ou
armamentos) e bens duráveis (tais como automóveis, aviões ou eletrodomésticos)
são contabilizadas nessa mesma rubrica.

Falsidade

29.A rubrica "gastos governamentais" (ou "gastos públicos") abarca todas as


despesas feitas por todas e cada uma das esferas de governo (no Brasil, os
municípios, os estados e a união). Assim, quando o governo paga bolsas, pensões
ou auxílio desemprego ele está aumentando o PIB.

Falsidade

30.O PIB pretende calcular a produção realizada no interior das fronteiras dum país.
Ora, parte dessa produção é destinada a um público externo, residente em outros
países. Como o país também importa bens e serviços que são vendidos para o
público nacional, para saber com mais exatidão o total produzido internamente,
deve-se acrescentar as exportações diminuídas das importações (i. e., as
exportações líqüidas).

Verdade

31.Uma outra forma de se calcular o PIB dum lugar é calculando, para cada uma
das mercadorias levadas a comércio, a diferença entre o valor de venda e o
respectivo custo. Se esta pesquisa for feita para todas as transações, o valor final
obtido será idêntico ao do PIB calculado pelo método do dispêndio. Um detalhe a
ser observado é a necessidade de não se levar em conta os impostos que incidem
sobre a produção.

Verdade

32.Uma outra forma de se medir o PIB é o chamado método dos custos, ou seja,
somam-se os rendimentos vinculados à produção de todas as famílias da região.
Esta soma dará, necessariamente, igual ao valor obtido pelos outros métodos de
medição.

Verdade

33.Na verdade, o PIB medido como a somatória dos preços de venda de todas as
mercadorias numa economia difere - ainda que em pequena monta - do valor da
soma dos salários, aluguéis, pagamentos de juros e lucros obtidos pelo conjunto
das empresas da economia. Essa diferença, por não ser muito grande, é
desconsiderada pelos contabilistas sociais.

Falsidade

34.O PIB pode ser medido a custo de fatores ou a preços de mercado. A diferença
entre eles é a intervenção estatal com impostos indiretos e com subsídios.

Verdade

35.Um dos problemas ao se comparar PIB's de épocas diferentes é a possibilidade


de os preços terem variado entre os dous períodos. Ora, se o PIB quer medir a
produção via preços, a variação dos preços pode afetar, e muito, qualquer tentativa
de comparação entre PIB's de épocas diferentes, ainda que referentes ao mesmo
espaço geográfico. Para se solucionar este problema, os economistas se valem de
índices de preços.

Verdade

36.O chamado Índice De Preços Ao Consumidor é o único meio que temos no Brasil
para acompanharmos a evolução dos preços ao consumidor.

Falsidade

37.O deflator do PIB é calculado dividindo-se o PIB de um ano medido a preços do


próprio ano pelo mesmo PIB, só que levantado usando-se os preços de outro ano,
chamado ano-base. Assim se chega a uma medida do crescimento dos preços no
período considerado.

Verdade
38.Um número índice é uma criação de economistas para medir a inflação e não
pode ser usado para medir alguma outra grandeza.

Falsidade

39.Os índices nacionais, tais como INPC e IPCA, são calculados a partir dos
resultados de índices regionais.

Verdade

40.O PIB é o produto interno bruto. Ele é interno por medir o que é gerado por
fatores de produção nacionais, pouco importando onde esses fatores estejam
situados.

Falsidade

41.A opção ao "bruto" no PIB é o "líqüido". Enquanto aquele mede a produção total
dum determinado período, este mede a mesma produção, porém descontado o
desgaste, a deterioração, a depreciação das máquinas e equipamentos ocorrida no
período considerado.

Verdade

42.O Produto Nacional Líqüido (PNL) é também conhecido por Renda Nacional.

Verdade

43.A renda pessoal disponível é o montante que cada pessoa recebe. É um nome
genérico para salário, soldo, honorário ou qualquer outra forma de recebimento de
recursos por parte de cada família.

Falsidade

44.A Macroeconomia estuda os mecanismos que podem levar variáveis


importantes, tais como o total da produção, o nível de emprego, a estabilidade dos
preços e o crescimento econômico, a oscilar e o que o governo pode fazer para
melhorar os resultados da economia.

Verdade

45.Demanda agregada é o total que o conjunto dos diferentes ramos da economia


está disposto a gastar durante determinado período.

Verdade

46.A curva de demanda agregada representa o que os agentes econômicos


produtivos se dispõem a comprar de produtos de investimentos a cada nível de
preços.
Falsidade

47.A quantidade de bens e serviços oferecidos no mercado nacional é relacionada


às margens de lucro e aos custos de produção entre outros fatores, porém, de
qualquer forma, essa oferta é sempre estreitamente relacionada aos preços.

Verdade

48.É interessante observar-se que o custo dos produtos tende a crescer à medida
em que a oferta se expande. Isto é explicável pelo fato de que, crescendo a oferta,
os insumos ficam mais escassos e, portanto, mais caros.

Verdade

49.A curva de oferta agregada é positivamente inclinada. À medida em que a


economia chega mais perto do pleno emprego, a curva se torna cada vez mais
íngreme, aproximando-se duma assíntota à altura do nível de produção de emprego
total dos fatores produtivos existentes na economia.

Verdade

50.O equilíbrio macroeconômico se dá em algum ponto que seja, simultaneamente,


sobre a curva de demanda agregada e sobre a curva de oferta agregada.

Verdade

T10-------------------------------------------------------------------------------------------

4.O chamado "modelo keynesiano estrito" só será válido no curto prazo, ou seja,
quando o nível de produção da economia for inferior ao potencial.

Verdade

5.Ao analisarmos o comportamento das famílias (de forma empírica), descobrimos


que a níveis de renda baixos elas "despoupam", ou seja, seu consumo costuma ser
maior que a sua renda.

Verdade

6.A partir dum gráfico da função consumo é possível deduzir-se o valor tanto do
próprio consumo como o da poupança para cada nível de renda

Verdade
7.A função consumo é uma reta e a sua integral é chamada de "propensão marginal
a consumir".

Falsidade

8.A propensão média a consumir é decrescente no longo prazo. Isto se justifica


pois, como porcentagem da renda, a quantia dedicada ao consumo diminui
conforme a renda aumenta.

Falsidade

9.As propensões média e marginal a consumir, somadas, igualam-se à unidade.

Verdade

10.Segundo a teoria da renda permanente, o consumo depende majoritariamente


das tendências da renda disponível no longo prazo que da renda disponível anual.

Verdade

11.O modelo do multiplicador keynesiano nos informa que é possível se influenciar


os níveis de produção e emprego numa economia através da manipulação do nível
de impostos, investimentos ou exportações. Para tanto, os salários e os preços
precisam ser livres (não fixos). A política monetária é um coadjuvante essencial para
o sucesso do modelo em questão.

Falsidade

12.Sabemos que se a economia for fechada (não tiver relacionamento com o


exterior), não existir governo, não houver depreciação e todo lucro for distribuído, o
produto nacional será igual à renda pessoal disponível.

Verdade

13.Se estivermos numa economia fechada, sem governo e com o investimento


atuando como variável exógena, o equilíbrio da economia será alcançado quando
não houver variação de estoques. Estoques diminuindo significam demanda
aquecida e estímulo ao aumento da produção e vice-versa.

Verdade

14.Numa economia sem governo e sem comércio com o exterior, um aumento do


investimento aumentará o produto na exata medida do valor do aumento do dito
investimento.

Falsidade
15.Um aumento do gasto em investimento gera uma elevação da renda nacional
interminável pois esse dito gasto em investimento será repassado para os agentes
econômicos envolvidos na produção e venda dos bens de investimento adquiridos.
Tais agentes econômicos gastarão a renda extra e o valor do investimento será
integralmente repassado para uma segunda leva de pessoas, agora as envolvidas
na produção e comércio de mercadorias consumidas pelos que se beneficiaram na
primeira fase, na fase do investimento propriamente dita. Este processo se repetirá
indefinidamente.

Falsidade

16.A variação da produção, dado um aumento exógeno do investimento, é


determinada, indiretamente, pela propensão marginal a poupar e, diretamente, pela
propensão marginal a consumir.

Verdade

17.A chamada política fiscal independe de intervenção estatal na economia.

Falsidade

18.Num modelo keynesiano, a resposta obtida na produção da economia devida à


introdução do gasto público é sempre maior que o impacto dos investimentos na
mesma produção.

Falsidade

19.O multiplicador do gasto público é o aumento do PIB provocado por uma


elevação das compras em bens e serviços por parte do Estado.

Verdade

20.Todos sabemos que os gastos públicos e os tributos podem ser entendidos como
a mesma variável, apenas com o sinal invertido. A alteração do nível dos tributos é
instrumento de controle do gasto agregado exatamente tão poderoso quanto a
variação do gasto do setor público. Para o governo, portanto, tanto faz aumentar os
gastos públicos ou diminuir os impostos.

Falsidade

21.Apesar de serem reconhecidamente diferentes de impostos de valor fixo, quando


também estudamos os impostos proporcionais à renda descobrimos que o resultado
duma elevação dos impostos nos dois casos será muito semelhante, com variações
do produto praticamente idênticas.

Falsidade
22.Segundo o autor estudado, o orçamento do setor público é, via de regra,
superavitário. Os eventuais déficits costumam ser objeto de muita preocupação das
autoridades da área econômica e são, geralmente, sanados rapidamente.

Falsidade

23.Enquanto os economistas clássicos pregam a vigilância governamental para que


os gastos públicos sejam mantidos em equilíbrio, os keynesianos pregam que este
equilíbrio só precisa ser obtido ao longo de cada ciclo econômico, com o Estado
gastando mais do que arrecada durante as recessões e compensando tais gastos
excessivos nos períodos de expansão da economia.

Verdade

24.O fato de os impostos serem proporcionais faz com que a arrecadação aumente
durante os períodos de expansão da produção e diminua nas recessões. Por outro
lado, os gastos tendem a crescer nas recessões e a diminuir durante as bonanças.
É por isto que se diz que o orçamento do setor público ajuda a reduzir as
oscilações, proporcionando uma estabilidade ao funcionamento da economia.

Verdade

25.A chamada dívida pública é uma variável fluxo que varia conforme o ciclo
econômico. Um aumento da dívida pública implica no aumento das despesas
estatais com juro que o setor público deve fazer aos que detêm títulos emitidos pelo
estado

Falsidade

26.Um déficit estrutural é aquele que não tem sua origem nas flutuações cíclicas da
economia, mas provém dum desajuste na própria estrutura de receitas e dos gatos
públicos.

Verdade

27.É possível que o gasto público tome o lugar dos investimentos privados na
economia. Neste caso temos o que se convencionou chamar de efeito
deslocamento ou efeito expulsão.

Verdade
T11-------------------------------------------------------------------------------------------

4.Segundo o texto estudado, o dinheiro - que é algo que não tem qualquer valor por
si mesmo - só é aceito pelas pessoas em troca de bens ou serviços devido a
confiança que elas têm de que outros o aceitarão em troca de outros serviços ou
bens no futuro.

Verdade

5.Escambo é a forma mais pura de comércio que existe. Ela ajuda a interação entre
compradores e vendedores e não é muito usada apenas por dificultar a realização
dos interesses dos governos e das classes mais abastadas.

Falsidade

6.Ao longo da história, vários foram os tipos de moeda que se sucederam. A mais
antiga que temos notícia é a chamada moeda mercadoria. Ela era um bem qualquer
que, escolhido por não fazer parte da cesta de bens consumida pela população,
podia ser usada apenas para desempenhar as funções típicas de moeda. A moeda
mercadoria precisava ser durável, de transporte fácil, divisível, homogênea e ter a
sua oferta limitada no país (região) onde ela era usada.

Falsidade

7.Chamamos de moeda fiduciária ("fidúcia" significa "confiança") àquela que apenas


representa o valor nela estampado. Assim, o papel moeda, mesmo não tendo valor
intrínseco, representa determinado valor e as pessoas do país onde ele é emitido
acreditam que ele poderá ser trocado, a qualquer momento, por mercadorias.

Verdade

8.A princípio, o chamado padrão-ouro existe quando o que a sociedade usa como
moeda é o metal ouro. Neste caso, pode até existir um papel para representar a
moeda que estiver guardada nalgum cofre, emitido pelo dono do dito cofre, e as
pessoas podem até usar esse papel para transferir a propriedade do ouro, sem
sequer tirá-lo do cofre onde ele foi guardado, mas este papel apenas representa o
ouro que de fato existe. A este recibo se dá o nome de moeda-papel.

Verdade

9.Quando os ourives, que eram os guardiães de grande percentagem de ouro numa


região, começaram a emitir mais recibos do que o valor do ouro que tinham
guardado, eles se converteram em banqueiros. Ainda assim, os banqueiros podiam
honrar os eventuais saques pois contavam com a proteção do estado que lhes
fornecia ouro extra, caso muitos clientes resolvessem sacar simultaneamente algum
valor acima da quantidade de metal precioso guardada em seus cofres.
Verdade

10.Normalmente, moeda é um instrumento respaldado pela legislação nacional.


Ocorre que é possível que uma população prescinda de tal respaldo e adote
espontaneamente alguma mercadoria ou mesmo alguma moeda estrangeira como
meio circulante de forma independente do governo.

Verdade

11.Tal qual um cheque, um cartão de crédito significa um jeito de se movimentar


moeda. Ele é um método de pagamento importante e é aceito como meio de
pagamento normal nas economias maduras.

Falsidade

12.Sabemos que é de suma importância o cálculo da quantidade de moeda


existente numa economia. Para tanto, é mister que definamos a palavra "moeda".
Segundo o texto estudado, moeda é a soma de todos os depósitos bancários com
os limites dos cartões de crédito e de débito e com a quantidade de moeda metálica
e em papel (notas) que os cidadãos dispõem para seu uso.

Falsidade

13.Os estudiosos de economia dividem os chamados "agregados monetários" em


quatro grupos, aos quais eles dão os nomes de M1, M2, M3 e M4. De acordo com a
liqüidez de cada ativo, ele é classificado.

Verdade

14.A base monetária é a soma de todas as notas e moedas metálicas em


circulação, ou seja, é a moeda em espécie em poder do público somada àquela em
poder do sistema creditício (reservas bancárias).

Verdade

15.Moeda é um ativo que possui determinadas funções. São elas: meio de troca,
reserva de valor e unidade de medida de valor. Além disto, podemos dizer que a
moeda é o ativo mais líqüido que existe, pois pode ser trocado instantaneamente
por qualquer bem ou serviço a qualquer momento em que tal mercadoria esteja
disponível.

Verdade

16.Entendemos que custo de oportunidade é o quanto que se deixa de ganhar ao


adotarmos determinada opção. Assim, o fato de guardarmos dinheiro em nossos
bolsos implica em um custo eqüivalente ao juro que ganharíamos caso o tivéssemos
aplicado em ativos bancários, por exemplo.
Verdade

17.Ilusão monetária ocorre quando uma pessoa pensa poder comprar (deseja
comprar) algo mas não possui os meios suficientes para concretizar a ação.

Falsidade

18.A renda dos indivíduos e a taxa de juro são as principais variáveis que
determinam a quantidade de moeda que as pessoas (físicas e jurídicas) manterão
consigo, em espécie.

Verdade

19.À medida em que a taxa de juro sobe, os cidadãos passam a desejar ter mais
moeda para poderem investir. Assim é que se pode dizer que a demanda por moeda
varia diretamente com a taxa de juro.

Falsidade

20.É de se esperar que, caso a taxa de juro na economia esteja exageradamente


baixa, os cidadãos fujam totalmente dos títulos remunerados e prefiram manter
apenas moeda plenamente líqüida, com medo de perder dinheiro quando a dita taxa
se elevar.

Verdade

21.A curva de demanda total por moeda só varia caso a taxa de juro se altere.

Falsidade

22.Sabemos que os intermediários financeiros (genericamente, os bancos


comerciais) têm a função precípua de transferir fundos dos poupadores para os que
desejam tomar emprestado.

Verdade

23.É curioso, mas as reservas que os bancos são legalmente obrigados a depositar
no Banco Central NÃO são contadas como parte do estoque de moeda do país!

Verdade

24.É da diferença entre os juros cobrados e o que eles pagam aos clientes que lhes
confiam seus recursos financeiros que os bancos conseguem seus lucros. Como
toda empresa, eles procuram maximizar esta diferença.

Verdade
25.Os bancos não guardam a totalidade dos recursos a eles confiados. Uma parcela
substancial (mas não a totalidade) desses recursos é emprestada a clientes que
precisam de dinheiro. Este mecanismo faz com que os bancos consigam multiplicar
a quantidade de meios de pagamentos existente no país.

Verdade

26.As reservas bancárias junto ao Banco Central são uma forma que o governo tem
de se financiar compulsoriamente. Assim, a cada depósito realizado pelos clientes
bancários, uma percentagem aleatória, fixada pelo governo, é depositada numa
conta que o banco tem junto ao dito Banco Central.

Falsidade

27.A quantidade de meios de pagamentos numa economia ultrapassa, e muito, o


total das emissões de moedas metálicas e papeis-moeda emitidos pelas
autoridades monetária dessa economia. A explicação para isso reside no fato de o
sistema bancário conseguir multiplicar o dinheiro disponível para o público através
de seu sistema de empréstimos do dinheiro depositado. A este processo chamamos
de "multiplicador da moeda bancária"

Verdade

T12-------------------------------------------------------------------------------------------

 . Um banco central busca a estabilidade dos preços, ainda que ao preço dum
4
menor crescimento da produção e do emprego.

Falsidade ✓

5. Os bancos centrais não costumam mais ter grandes quantidades de ouro em


estoque, dado que esse metal não mais qualquer papel monetário. Por outro lado,
os bancos centrais guardam divisas que consideram importantes para o comércio
externo, tais como dólar estadunidense, iene japonês ou euro europeu.

Falsidade ✓

6. A base monetária é composta pela totalidade da moeda em espécie em poder do


público mais a moeda em caixa no sistema bancário.
Verdade ✓

7. Se o setor público converter alguma parte de seus depósitos no Banco Central


em moeda em circulação, não importando o motivo para esta atitude, a base
monetária será aumentada.

Verdade ✓

8. A taxa de juro oficial (ou de referência) influencia o volume de créditos


concedidos aos bancos comerciais e é um regulador da base monetária.

Verdade ✓

9. O mercado aberto é um instrumento de segunda linha no controle da quantidade


de dinheiro em circulação na economia. Nele se comercializam os títulos públicos e
privados que são usados para controle da quantidade de moeda em circulação.

Falsidade ✓

10. O Banco Central pode influenciar o tamanho da oferta monetária de duas


formas: ou altera a base monetária ou modifica o coeficiente de reservas bancárias.

Verdade ✓

11. A quantidade de moeda em circulação é sempre menor do que a emitida pelo


Banco Central, afinal, parte do montante emitido é depositado pelos bancos
comerciais no próprio Banco Central e este valor acaba saindo de circulação.

Falsidade ✓

12. Mercado de capitais é a "praça" na qual se negociam títulos de longo e médio


prazos. No mercado chamado de "secundário" a propriedade desses títulos pode
mudar (ou seja, esses títulos são comerciados).

Verdade ✓
13. Sabemos que a taxa de juro é o preço pelo qual o dinheiro é "alugado", ou seja,
entregue para uma pessoa pelo seu dono para que aquela possa usá-lo por
determinado tempo. A taxa de juro de equilíbrio é aquela que iguala a demanda com
a oferta de moeda.

Verdade ✓

14. Se a renda real (descontada a inflação) cair, a taxa de juro diminuirá.

Verdade ✓

15. Se alguma política contracionista (como, por exemplo, a redução dos


empréstimos concedidos aos bancos) for adotada e se os preços continuarem
constantes, a taxa de juro aumentará e a produção de mercadorias declinará.

Verdade ✓

 6. No curto prazo e para controlar alguma inflação, o governo pode vender seus
1
títulos. Isto provoca um aumento da taxa de juro e, portanto, uma queda no
montante de crédito, o que impacta negativamente no volume do investimento e dos
gastos com mercadorias sensíveis à dita taxa de juro. Ora, isto é redução da
demanda agregada. A produção até diminui, mas o efeito sobre o aumento do nível
de preços se faz presente.

Verdade ✓

17. Armadilha da liquidez é o nome que se dá à seguinte situação: Imaginemos uma


economia em depressão. A taxa de juro se encontra a níveis baixos mas, para fazer
com que as pessoas voltem a consumir, o governo aumenta a oferta monetária.
Como as pessoas partem para o consumo, a taxa de juro não aumenta e a
economia consegue sair de seu estado letárgico.

Falsidade ✓


18. A teoria monetarista supõe constante a velocidade de circulação da moeda e,


portanto, um crescimento da oferta monetária acima da elevação do produto
agregado é o único responsável pelo aumento de preços.

Verdade ✓

19. Caso a inflação prevista pelas autoridades monetárias for superior à efetiva, a
taxa de juro deve ser aumentada para conter a dita inflação.

Falsidade ✓

T13-------------------------------------------------------------------------------------------
4. O comércio internacional de bens e serviços é independente do mercado de divisas; este
último, segundo o texto estudado, existe por si só. As mercadorias são transacionadas
dependendo da demanda por elas nos países compradores, o que tem muito pouca relação
com a demanda por moedas alienígenas.

Falsidade

5. Entre as razões para a existência do comércio internacional não estão as diferenças de


capacidade tecnológica.

Falsidade

6. Um país possui vantagem absoluta na produção de det’erminada mercadoria quando,


usando os mesmos recursos, consegue-a produzir de forma mais econômica que os demais
países, i. e., produz a mesma quantidade com custos menores.

Verdade

7. Caso existam duas mercadorias (A e B) produzidas em dos países de forma simultânea


de tal forma que um dos locais seja mais eficiente na produção de ambas as mercadorias, o
comércio entre esses países dificilmente ocorrerá. Ao país mais eficiente não há vantagem
em se especializar pois consegue produzir ambas as mercadorias com menos custo.

Falsidade
8. Uma forma de proteger os produtores nacionais da concorrência de produtores
alienígenas mais eficientes é a imposição de tarifas de importação pelo governo. Essas
tarifas encarecem os produtos estrangeiros tornando os nacionais competitivos, pelo menos
no mercado interno.

Verdade

9. Uma maneira de proteger a indústria nacional da concorrência de produtores estrangeiros


mais eficientes (ou seja, que produzem a mesma mercadoria a preço menor ou com
qualidade superior) é o estabelecimento de quotas de importação. Neste caso, o produto
importado fica escasso e, portanto, fica mais caro que o nacional, abrindo espaço ao
produtor do próprio país.

Verdade

10. A venda de algo a um preço inferior ao custo de produção pode ocorrer numa economia.
A este fenômeno damos o nome de “dumping”.

Verdade

11. São exemplos de barreiras não-tarifárias às importações: elevar os custos de passagem


dos produtos importados pela alfândega; impor normas de qualidade ou sanitárias muito
rígidas e o estabelecimento de um sobrepreço pago ao governo do país importador pelos
comerciantes do produto importado.

Falsidade

12. Chamamos de taxa de câmbio ao preço em moeda nacional de uma unidade de


qualquer moeda estrangeira.

Verdade

13. A apreciação da moeda nacional tem como consequência o aumento do poder de


compra do estrangeiro que passa a poder comprar a maior quantidade de produtos
advindos da pátria que emite a moeda apreciada. Assim, podemos dizer que a apreciação
da moeda nacional é boa para o alienígena e ruim para o nativo.

Falsidade

14. A diferença entre a taxa de câmbio real e a nominal é que aquela leva em conta os
processos inflacionários ocorridos nas diversas moedas nacionais em questão.

Verdade

15. O preço da moeda estrangeira pode ser determinado pela oferta e demanda desse
ativo. A oferta é determinada pelos que dela necessitam para comprar bens ou serviços em
outros países.

Falsidade
16. Podemos comprar dólares dos Estados Unidos no Brasil principalmente porque os
exportadores brasileiros, os turistas estadunidenses e os proprietários de recursos que
querem aplicar no Brasil no-los oferecem.

Verdade

17. Se a taxa de juro nacional subir de forma a aumentar a diferença entre as taxas
internacional e doméstica, a economia ficará, aos olhos dos detentores de capitais
alienígenas, mais insegura. Isso tende a fazer com que tais agentes econômicos direcionem
suas economias para outros países diminuindo o afluxo de capital estrangeiro para o país
estudado.

Falsidade

18. Convencionou-se que a curva de oferta de moeda estrangeira mostra a relação positiva
que existe entre a quantidade ofertada dessa moeda e a taxa de câmbio real, mantendo-se
constantes todas as demais variáveis que afetam a mencionada oferta (condição "coeteris
paribus").

Verdade

19. Caso ocorra algum aumento na renda dos consumidores estrangeiros ou nos preços no
exterior, a curva de oferta de moeda alienígena se deslocará para a direita, significando um
aumento na oferta dessa moeda mesmo sem variação alguma da taxa de câmbio real.

Verdade

20. A função de oferta de moeda alienígena é uma relação matemática entre as variáveis
que afetam essa oferta e a quantidade demandada de moeda nacional. Nesta relação todas
as variáveis se mantêm constantes, exceto a taxa de câmbio.

Verdade

21. Segundo o texto estudado, demandar divisa é comum quando o comércio internacional
passa por período de desaquecimento, afinal, se não há muita atividade econômica, é
natural que os residentes dum país procurem poupar e adquirir mais moeda do outro país
para se capitalizar.

Falsidade

22. A demanda por divisas também varia com o volume de importações que um país
desejar, de forma direta.

Verdade

23. Uma variação da taxa de câmbio nominal não tem efeito sobre o comércio internacional.
A taxa que realmente importa é apenas a real.

Falsidade
24. Caso haja queda dos preços no exterior ou aumento da renda dos residentes no país, a
curva de demanda por divisas se desloca para a direita.

Verdade

25. A curva de demanda por divisas é negativamente inclinada, como, em geral, toda curva
de demanda. Uma das justificativas para essa inclinação negativa é o fato de que ao
diminuir o preço da moeda estrangeira, ficam mais fáceis as importações - pois elas se
tornam mais baratas - aumentando a procura pelo instrumento de pagamento por tais
compras.

Verdade

26. A taxa de câmbio de equilíbrio advém da interação entre as curvas de oferta e demanda
por divisas. Se o mercado for deixado livre, qualquer estabelecimento de taxa de câmbio
diferente da de equilíbrio será corrigido naturalmente e a taxa que prevalecerá será a dita
taxa de equilíbrio.

O mesmo ocorre quando há alguma mudança nas variáveis que podem deslocar qualquer
das curvas (seja a de oferta ou a de demanda).

Verdade

27. Quando a legislação do país deixa a cargo das forças de mercado a fixação da taxa de
câmbio estamos num sistema conhecido como de taxa de câmbio flexível.

Verdade

28. Se estivermos num ambiente de taxas de câmbio regidas unicamente pelas leis de
oferta e demanda, um aumento na oferta monetária provoca uma queda da taxa de juro
interna fazendo com que o país seja menos atrativo para os donos de capitais destinados a
aplicações financeiras e isto aumenta a saída de capitais e diminui a sua entrada. A
consequência disto é um aumento na oferta de moeda nacional e simultânea redução de
sua demanda. O próximo passo será uma elevação da taxa de câmbio (depreciação da taxa
de câmbio), o que estimula as exportações e desestimula as importações. A conclusão
deste processo será uma expansão da demanda agregada e um aumento da produção
interna no curto prazo.

Verdade

29. Quando o país opta pelo sistema cambial flexível, o banco central tem a possibilidade
de intervir indiretamente no mercado de divisas. Ao modificar a taxa de câmbio, sua
intenção costuma ser a de suavizar as flutuações do preço da moeda estrangeira, fazendo
com que os efeitos das variações do câmbio sejam menos danosos à economia. Uma das
formas preferidas que essa autoridade monetária tem para influir na taxa de câmbio é
através da política fiscal.

Falsidade
30. A forma de um governo fixar permanentemente o preço de determinada moeda
alienígena (câmbio fixo) é interferindo diretamente no mercado, comprando ou vendendo
essa moeda, fazendo um trabalho que contrabalança a tendência ditada pelas forças de
oferta e demanda por moeda doutro(s) país(es).

Verdade

31. Especuladores são pessoas que apostam no mercado de câmbio, comprando divisas
quando acham que seu preço vai aumentar ou as vendendo quando supõem que ele vai
cair. Ao atuar de forma constante, os especuladores podem provocar flutuações bastante
significativas no mercado de divisas.

Verdade

32. Caso o país opte por manter a taxa de câmbio fixa, ele perde a capacidade de controle
da economia via política monetária.

Verdade

33. A grande vantagem do sistema de câmbio fixo é que o governo deixa de se preocupar
com as consequências de flutuações das taxas de câmbio, concentrando-se exclusivamente
em outras áreas de atuação.

Verdade

34. O efeito último duma desvalorização cambial, segundo o autor estudado, é um


decréscimo da base monetária e, portanto, da oferta monetária. Entendemos por
desvalorização cambial uma diminuição da taxa de câmbio.

Falsidade

T14-------------------------------------------------------------------------------------------
4. O trabalho, por ser fornecido por pessoas humanas diretamente, tem um tratamento
especial na Teoria Econômica e, portanto, não integra a chamada "oferta agregada".

Falsidade

5. Os demandantes do mercado de trabalho, ou seja, os trabalhadores, aqueles que


procuram emprego, podem ser quantificados pelo número de trabalhadores empregados.

Falsidade

6. Se estivermos em Concorrência Perfeita, a empresa contrata trabalhadores a fim de


maximizar seus lucros e a demanda por labor é igual ao trecho descendente da função de
produtividade marginal do trabalho e o salário real será igual à própria produtividade
marginal do trabalho.
Verdade

7. Para os economistas clássicos (e neoclássicos), o que determina a oferta de trabalho é o


salário real, já para os keynesianos, o fator determinante é o salário nominal.

Verdade

8. Apesar da diferença na concepção de curva de oferta de trabalho entre os keynesianos e


os neoclássicos, os dois equilíbrios do mercado

de trabalho tendem a coincidir.

Falsidade

9. Embora os neoclássicos acreditem que não há como uma pessoa ficar desempregada se
aceitar trabalhar pelo salário vigente no mercado, eles reconhecem a existência do
desemprego estrutural, devido, por exemplo, a

um desajuste entre a qualificação que o trabalhador possui e a exigida pelos empregadores.

Verdade

10. Segundo o autor estudado, existem quatro tipos de desemprego: sazonal, friccional,
estrutural e cíclico. O desemprego sazonal, por exemplo, ocorre quando alguns
trabalhadores deixam seus empregos para buscarem outros melhores. Assim, eles não
existem uma escassez de emprego na ecc ia; apenas o entrevistador os pegou exatamente
no momento de transição entre uma atividade e outra.

Falsidade

11. O desemprego cíclico, também chamado involuntário, é típico do modelo keynesiano.


Ele existe devido a uma insuficiência da demanda agregada (demanda pelo conjunto de
todos os bens e serviços produzidos na economia).

Verdade

12. A função de oferta agregada duma economia apresenta a relação entre as quantidades
de fatores produtivos (trabalho inclusive) requeridos para cada quantidade de produtos que
se pode obter

Verdade

13. Para os clássicos, a flexibilidade dos preços garante que uma economia sempre estará
no pleno emprego.

Verdade

14. No modelo keynesiano, os salários nominais são rígidos à baixa devido a pressão dos
sindicatos de empregados e a restrições legais. Por outro lado, como existe desemprego
involuntário, as empresas podem obter a quantidade de trabalho que quiserem ao salário
vigente. Isto tudo é válido no curtíssimo prazo.

Verdade

15. Os modelos clássico e keynesiano de oferta de trabalho, ao contrário dos de demanda,


não são conciliáveis entre si.

Falsidade

16. A curva de Phillips é fruto dum trabalho empírico conduzido por um professor de mesmo
nome. Ela demonstrou que existe uma relação entre inflação e desemprego.

Verdade

17. Historicamente, a medição do desemprego é algo simples e direto: basta perguntar-se à


pessoa se ela está a trabalhar no momento da entrevista. Caso a resposta seja negativa, o
cidadão está desempregado.

Falsidade

18. Segundo os achados da Curva De Phillips, diminuir a inflação e o desemprego


simultaneamente é algo bastante fácil: basta reduzir uma das duas variáveis que a outra
acompanhará.

Falsidade

19. Há um fenômeno que não foi captado pelo estudo do Prof. Phillips: o do estagflação, ou
seja, o da ocorrência de inflação e desemprego simultaneamente. Isto tem a ver com o fato
de a curva ser única para cada

país e não se ter observado movimentos dela seja nos dados coletados seja em estudos
posteriores ao feito pelo citado professor.

Falsidade

20. Para os neoclássicos, a Curva De Phillips delongo prazo se resume a uma reta vertical
ao nível do chamado desemprego de equilíbrio ou taxa natural de desemprego. Dizem
ainda mais os neoclássicos: a inclinação negativada curva em questão deve-se unicamente
a informações errôneas e à falta de ajuste entre os indivíduos.

Verdade

21. De acordo com a chamada hipótese das expectativas racionais, as políticas


sistemáticas de demanda não afetam qualquer variável real. Como a taxa de desemprego é
real, não há intercâmbio entre inflação e desemprego. Esta hipótese se baseia na ideia de
que os agentes econômicos são racionais e aprendem com o tempo e com os próprios
erros.
Verdade

22. Há muitas conseqüências maléficas do desemprego. Entre elas, contudo, não está a
redução da produção, pois sempre que há desemprego, os empresários intensificam a
substituição de mão-de-obra por mais máquinas e equipamentos.

Falsidade

23. As políticas de demanda (sejam elas fiscais, monetárias ou cambiais) têm seus efeitos
sobre o desemprego diminuídos à medida em que a economia se aproxima do produto
potencial. Por outro lado, essas mesmas políticas provocam mais e mais inflação à medida
em que a economia se aproxima do dito produto potencial.

Verdade

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