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Disciplina: Economia
Nome: Jéssica Tinôco Gomes Data entrega: 17/05
Atividade: Resolução dos exercícios do livro (Capítulos 1, 2, 4, 5, 6, 7, 8)
Qualquer ponto sobre a curva indica que a economia está operando em sua capacidade
máxima. Em um ponto Y, como mostrado na figura, ou qualquer outro ponto interior a curvo,
indica que a economia não está trabalhando em sua máxima capacidade. E o ponto Z, por
exemplo, ou qualquer outro ponto acima da curva indica uma produção impossível, pois a
curva é o limite de capacidade de produção, uma vez que os fatores de produção e a
tecnologia de que a economia dispõe seriam insuficientes para se obter essa quantidade de
bens.
4) Bens de capital: aqueles utilizados na fabricação de outros bens, mas que não
desgastam totalmente no processo produtivo. É o caso, por exemplo, do maquinário,
equipamentos e instalações.
Bens de consumo: destinam-se diretamente ao atendimento das necessidades humanas. De
acordo com sua durabilidade, podem ser considerados duráveis (geladeiras, fogões, carros,
etc) ou não duráveis (alimentos, produtos de limpeza, etc).
Bens intermediários: são aqueles que são agregados ou transformados na produção de outros
bens e que são consumidos totalmente no processo produtivo (insumos, matéria-prima,
componentes).
Fatores de produção: chamados recursos de produção da economia, são constituídos pelo
trabalho humano (trabalho e capacidade empresarial), terra, capital e tecnologia.
2) Adam Smith foi o mais destacado economista dos clássicos. Acreditava que se se
deixasse atuar a livre concorrência, uma “mão invisível” levaria a sociedade à perfeição, sem
necessidade da atuação do Estado. Princípio do Liberalismo. Considerava que a causa da
riquesa era o trabalho humano e que a divisão do trabalho era um fator decisivo para se
aumentar a produção, isto é, os trabalhadores deveriam se especializar em alguma tarefa. O
Estado deveria servir apenas para proteção contra ataques e à criação e manutenção de obras e
instituições necessárias, mas não à intervenção nas leis de mercado.
3) David Ricardo foi o autor da Teoria das Vantagens Comparativas. Essa teoria fala
sobre o comércio entre vários países, cada país apresenta um determinado recurso em seu
território que lhe trás uma maior vantagem, assim, esse país se especializa na produção de um
produto/setor garantindo eficiência na comercialização com outros países. Um país sempre
terá um destaque maior, apresentando uma vantagem sobre o outro, assim como outro país
também terá uma vantagem em outro produto, dessa forma, é possível estabelecer relações
comerciais.
4) Segundo a Lei de Say, “a oferta cria sua própria procura”, ou seja, o aumento da
produção transforma-se-ia em renda dos trabalhadores e empresários, que seria gasto na
compra de outras mercadorias e serviços. Já o princípio keynesiano da demanda efetiva
acreditava que, como não existem forças de auto-ajustamento na economia, torna-se
necessária a intervenção do Estado através de uma política de gastos públicos.
4) Supondo que a empresa esteja num ponto de produção onde a receita marginal supera o
custo marginal, nesse caso, o empresário tem o interesse em aumentar a produção, porque
cada unidade adicional fabricada irá aumentar seu lucro, já que sua receita marginal é maior
que o custo marginal. Supondo agora, que o custo marginal seja maior que a receita marginal,
o empresário terá o interesse em diminuir a produção, pois cada unidade adicional que deixa
de ser produzida aumenta seus lucros. Por via de consequência, o empresário procura o ponto
em que Rmg=Cmg, pois nesse caso seu lucro total será máximo.
5) Pode-se dizer que a visão econômica é mais genérica, olhando mais o mercado (o ambiente
externo da empresa), enquanto na ótica contábil-financeira a preocupação centra-se mais no
detalhamento dos gastos da empresa específica.
As principais diferenças estão nos seguintes conceitos: custos de oportunidade (implícito,
valor dos insumos que pertencem a empresa e são usados no processo produtivo) e custos
contábeis (custos explícitos, gasto efetivo da empresa, na compra ou aluguel de insumos),
externalidades (alterações de custos e benefícios para a sociedade derivadas da produção das
empresas, ou também como alterações de custos e receitas da empresa devido a fatores
externos) , custos e despesas.
5)
a- Condição de equilíbrio:
Oferta Agregada de bens e serviços = Demanda Agregada de bens e servi ços,
Variáveis determinadas nesse mercado são:
nível de renda e produto nacional;
nível de preços;
consumo agregado;
poupança agregada;
investimentos agregados;
exportações globais;
importações globais.
b- Condição de equilíbrio:
Oferta de Moeda = Demanda de Moeda
Variáveis determinadas nesse mercado:
taxa de juros;
estoque de moeda.
c- Condição de equilíbrio:
Ofe rta de Títulos = Demanda de Títulos
Variáveis determinadas nesse mercado:
preço dos títulos;
d- Condição de equilíbrio:
Oferta de Mão de Obra = Demanda de Mão de Obra
Variáveis determinadas nesse mercado:
Nível de emprego;
Taxa de salários monetários.
e- Condição de equilíbrio:
Oferta de Divisas = Demanda de Divisas
Variáveis determinadas nesse mercado:
Taxa de câmbio;